24/04/2019

Fanfic "Power Rangers": Luz dos seus olhos, Capítulo 6

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Sinopse: Vinte anos depois da separação, Kimberly Hart sente que precisa se reaproximar de Tommy Oliver. E faz isso no dia do aniversário dele. O ex-casal volta a se reaproximar e aprofundam o relacionamento. O sonho deles é formar uma família e serem felizes.
Classificação: 16 anos
Data de início: 20/03/2017
Data de término: 16/05/2017
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6° Capítulo

A Sra. Oliver entrou no quarto do filho e viu o casal abraçado, dormindo tranquilamente. Lágrimas surgiram em seus olhos.
- Mãe? – Tommy falou.
- Oi, filho. – a Sra. Oliver sussurrou entrando no quarto.
- Estou com o braço dormente. Ajude-me a tirar a Kim de cima dele.
A Sra. Oliver sorriu e falou:
- Docinho, deita no travesseiro.
Kimberly falou de olhos fechados:
- Sra. Oliver?
- Sou eu! Te acordei?
- Sim. – Kim abriu os olhos e sentou – Preciso me levantar. Ah, desculpe, Tommy. – ela percebeu que ele estava com o braço dormente.
- Oi, Kim. – Tommy sorriu – Está tudo bem.
- Preciso ir. – Kimberly falou.
- Eu também. – Tommy olhou o relógio – Eu te deixo em casa.
- Tommy, obrigada. Mil vezes obrigada!
TKTKTK
A semana passou devagar. Kimberly foi para a casa dos Olivers na quinta-feira à noite.
- Que bom que veio, Kim! – Jane estava exasperada.
- O que houve?
- Meu marido não está nada bem. Está com muitas dores. Chamei o médico do quarteirão.
- Vai ficar tudo bem. Vamos sentar. – Kim foi até o sofá e sentou ao lado da Sra. Oliver – Vamos esperar o médico descer.
- Kim, eu não falei com o Tommy…
- Vamos esperar.
Algum tempo depois, o médico veio para a sala. Decidiu que deveria levar o Sr. Oliver para o hospital.
- Vou acompanhar meu marido. – declarou Jane.
- A senhora precisa descansar. Eu posso ir. – Kim se ofereceu.
- Somente família, senhorita. – informou o médico.
- Eu vou, filha. Avise meu Tommy.
Kimberly ficou na casa e ligou para Tommy.
- Alô?
- Oi, Tommy.
- Kimberly? O que faz na casa de meus pais? O que aconteceu?
- Handsome, seu pai passou mal e o médico achou melhor levá-lo ao hospital.
- Kimberly!
- Hei, Tommy, está tudo bem. Ficarei por aqui. Sua mãe acompanhou seu pai. Só família pode acompanhar.
- Posso te pedir um favor?
- Qualquer coisa, meu amor.
- Vou tentar uma licença, mas preciso que fique aí apoiando meus pais.
- Estarei aqui, Handsome.
- Kim, não sei como te agradecer.
- Não precisa. É minha família.
- Se eu conseguir, vou para Alameda dos Anjos ainda hoje.
- Você me fala, mas acho melhor vir amanhã, Tommy.
- É meu pai!
- Sim. E sua mãe vai ficar preocupada com você na estrada à noite.
- Mães são para isso.
- Eu vou ficar desesperada se você vier na estrada, à noite, nervoso…
- Hei, Kim. Beautiful, está tudo bem. Fica tranquila.
- Tommy, acho que não é nada grave. Seu pai está com muita dor.
- Eu sei, Kim. Mas quero estar do lado dele. E quero te ver. Estou com saudades.
- Eu também. Fica bem, Tommy.
- Tchau, Kim.
- Tchau. – ela desligou.
Três horas depois, Tommy chegou a casa dos pais dele. Kimberly estava cochilando encolhida no sofá.
- Hei, Beautiful, é hora de acordar. – Tommy falou acariciando a cabeça de Kimberly.
- Hei, Tommy. – ela acordou e sentou em um impulso.
- Calminha aí. Suas costas estão melhores?
- Sim. Você não deveria ter vindo.
- Preciso ver meu pai. Vou render mamãe no hospital. Mas, antes, queria te ver. Sabia que te ver iria me acalmar.
- Dê-me as chaves do carro. – Kimberly ordenou.
- Dê-me um abraço. – Tommy esticou os braços e recebeu Kimberly num abraço apertado – Obrigado, Kim.
- Eu te levo para o hospital e trago sua mãe. – Kim falou baixo, no ouvido de Tommy.
- Obrigado, meu amor.
Era madrugada quando Kimberly convenceu a Sra. Oliver a ir para casa.
- Está em casa, Sra. Oliver. – Kim disse acompanhando-a até a escada.
- Dorme aqui, querida?
- Sim. Fico no sofá.
- Tem roupa sua no quarto do Tommy. Troquei a cama. Dorme lá. A cama é melhor para a coluna.
- Tá bom. – Kimberly subiu as escadas com a Sra. Oliver.
- Obrigada, filha.
- Nada. Se precisar, estarei por perto.
- Kim, dorme à vontade.
- Obrigada. Boa noite! – Kim deixou a Sra. Oliver na porta do quarto.

Continua…

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