E aí, galerinha linda da minha vida?
Vim dar mais umas dicas para vocês:
Show Padre Fábio de Melo
Data: 04 de Agosto de 2010
Horário: 20h00min
Local: Teatro Bradesco - Bourbon Shopping
Rua Turiaçu, 2110 - Pompeia
Ingresso: R$ 80,00 / R$ 180,00
Show em prol da Aliança de Misericórdia e Centro de Defesa dos Direitos Humanos Padre Ezequiel Ramin. Maiores informações: www.teatrobradesco.com.br
Carnaval de Origami
Data: Até 10 de agosto de 2010
Horário: 10h00min às 18h00min
Sábado - das 10h30min às 13h30min e 14h30min às 18h00min
Fecha domingo
Local: Fundação Japão
Avenida Paulista, 37, 1° andar.
Ingresso: Grátis.
A mostra traz todos os elementos de um desfile de escola de samba feitos com origamis.
Dia dos Vampiros
Data: Sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Horário: 10h00min
Local: Concentração no vão livre do MASP
Site: www.diadosvampiros.org
O evento tem por objetivo o incentivo à doação de sangue, luta contra discriminações e preconceitos, incentivo à diversidade artística.
Do vão livre do MASP seguirá o Cortejo Vampírico em direção à Fundação Pró-Sangue, nas Clínicas.
XVII Festa das Nações
Data: 28 e 29 de agosto de 2010
Horário: A partir das 12h00min
Local: Igreja São Carlos Borromeu
Rua Conselheiro Cotegipe, 993 - Belenzinho
Site: www.igrejasaocarlos.com.br
Festa da Achiropita
Data: Até 29 de agosto de 2010
Horário: Sábado - das 18h00min às 00h00min
Domigno - das 17h00min às 22h30min
Local: Rua 13 de Maio, s/n.
Escolham e aproveitem!
31/07/2010
25/07/2010
Relatório de Campo - Aniversário da Crix e da Dona Neide
Hoje, as Garotas de Forks tiveram um domingo muito produtivo.
Logo pela manhã, tivemos uma reunião de cúpula. Ao sairmos da reunião, engtregamos o presente da Vivi de aniversário. Este ano o presente da Vivi foi entregue só com duas semanas de atraso... hahahaha
Depois, descobrimos que somos muito boas atrizes. Fizemos uma festa surpresa para a Crix e juntamos com o aniversário da Dona Neide, mãe da Carine.
Falamos para a Crix que só íamos para comer as coxinhas que a mãe dela fez para a festa da Dona Neide. E a enganamos até chegar na casa da Carine.
Percurso feito de metrô e perua, que nunca mais serão os mesmos: falamos de tudo e mais um pouco. Até a Vivi atendendo um cliente em inglês dentro do micronibus. Rimos muito. São cenas que ficarão para sempre em nossas mentes.
Ao chegarmos na casa da CArine, gritamos "Surpresa!" e começamos a berrar, coisa inédita, né? Detalhe: a pessoa que vos relata está praticamente sem voz.
Depois de comermos as coxinhas e empadinhas maravilhosas da Dona Sônia, a Vivi foi ensinar a Ca a mexer no livejournal. Grande professora!
Cantamos parabéns e para acender as velas foi uma saga... Até a toalha queimou...
Algumas cenas memoráveis:
1- A Vivi querendo gritar dentro do Centro Cultural São Paulo, por causa do pocket do Edward que brilha;
2- A cara da Crix quando fizemos a surpresa;
3- A Vivi entrando debaixo da mesa para ajudar a Ca a pegar umas fotos do Robert Pattison que foram ao chão;
4- As meninas (não citarei nomes por questões óbvias) estavam conferindo os atributos do Edward que brilha... e foram até ver se os mesmo brilham na luz... imagine só a cena................................
Enfim, um dia muito produtivo. Mais uma história para ser contada e transmitida às próximas gerações.
Logo pela manhã, tivemos uma reunião de cúpula. Ao sairmos da reunião, engtregamos o presente da Vivi de aniversário. Este ano o presente da Vivi foi entregue só com duas semanas de atraso... hahahaha
Depois, descobrimos que somos muito boas atrizes. Fizemos uma festa surpresa para a Crix e juntamos com o aniversário da Dona Neide, mãe da Carine.
Falamos para a Crix que só íamos para comer as coxinhas que a mãe dela fez para a festa da Dona Neide. E a enganamos até chegar na casa da Carine.
Percurso feito de metrô e perua, que nunca mais serão os mesmos: falamos de tudo e mais um pouco. Até a Vivi atendendo um cliente em inglês dentro do micronibus. Rimos muito. São cenas que ficarão para sempre em nossas mentes.
Ao chegarmos na casa da CArine, gritamos "Surpresa!" e começamos a berrar, coisa inédita, né? Detalhe: a pessoa que vos relata está praticamente sem voz.
Depois de comermos as coxinhas e empadinhas maravilhosas da Dona Sônia, a Vivi foi ensinar a Ca a mexer no livejournal. Grande professora!
Cantamos parabéns e para acender as velas foi uma saga... Até a toalha queimou...
Algumas cenas memoráveis:
1- A Vivi querendo gritar dentro do Centro Cultural São Paulo, por causa do pocket do Edward que brilha;
2- A cara da Crix quando fizemos a surpresa;
3- A Vivi entrando debaixo da mesa para ajudar a Ca a pegar umas fotos do Robert Pattison que foram ao chão;
4- As meninas (não citarei nomes por questões óbvias) estavam conferindo os atributos do Edward que brilha... e foram até ver se os mesmo brilham na luz... imagine só a cena................................
Enfim, um dia muito produtivo. Mais uma história para ser contada e transmitida às próximas gerações.
23/07/2010
Comunicado mais que especial!
Estamos na semana do Amigo! E por uma grande obra do destino, comemoramos nesta mesma semana o aniversário da nossa AMIGA CRISTIANE!
Amigos são a família que escolhemos e somos responsáveis por guiá-los e orientá-los num bom caminho, em troca de afeto, carinho e ternura.
Por isso, viemos por meio dessa mensagem gritar FELIZ ANIVERSÁRIO, CRIX e agradecer por todas as vezes em que nos tranqüilizou com suas palavras e nos orientou com seus conselhos.
Dedicamos um texto em sua homenagem:
“Feliz aniversário!
Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias. Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas. Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus. É ser grato, reconhecido, forte, destemido. É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo.
Parabéns a você nesse dia tão grandioso.” (Autoria Desconhecida)
Equipe Sindicato do Fã
Amigos são a família que escolhemos e somos responsáveis por guiá-los e orientá-los num bom caminho, em troca de afeto, carinho e ternura.
Por isso, viemos por meio dessa mensagem gritar FELIZ ANIVERSÁRIO, CRIX e agradecer por todas as vezes em que nos tranqüilizou com suas palavras e nos orientou com seus conselhos.
Dedicamos um texto em sua homenagem:
“Feliz aniversário!
Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias. Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas. Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus. É ser grato, reconhecido, forte, destemido. É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo.
Parabéns a você nesse dia tão grandioso.” (Autoria Desconhecida)
Equipe Sindicato do Fã
21/07/2010
Fanfic Arquivo X: O fim de uma busca, Capítulo 12
Título: O fim de uma busca
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder tem informações a respeito do paradeiro de sua irmã, Samantha.
Data de início: 24/04/2008.
Data de término: 17/06/2008.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
12° Capítulo
- Mulder, eu não quis decepcionar você, nem que ficasse magoado. Contei a ela que eu sabia de tudo, mas ela teria que te contar pessoalmente.
- Eu te entendo.
- Está muito bravo comigo?
- Estou me sentindo traído.
- A Samantha usou você para se proteger.
- Eu não posso protegê-la.
- Mulder, você sabe que pode sim.
- Scully, eu não sei mais o que fazer.
- Então, faço uma sugestão e um convite. Quer ir almoçar com mamãe e eu?
- Não. Sei.
- Por favor, eu quero pedir desculpas de uma forma original.
- Tudo bem. Vou com você.
- Obrigada, Mulder.
Em uma hora, Mulder dirigia para casa de Margareth Scully.
- Seu irmão estará lá?
- Não, somente mamãe e eu.
- Scully, eu agradeço tudo o que fez por mim. Entendi o que fez por mim.
- Não agradeça, Mulder. Você é o melhor homem...
- Não exagera, Scully. Você que é uma mulher íntegra e maravilhosa.
- Obrigada, mas não exagere também.
Mulder estacionou o carro e os agentes desceram do carro.
- Mamãe! – Scully chamou.
- Oi, Dana. Fox! Que bom que veio. – a senhora Scully saudou-os.
- Eu o trouxe, mamãe – Dana disse sorrindo.
- Desculpe vir sem avisar, mas é que essa noite tivemos uma experiência ruim. – Mulder abraçou Maggie.
- Oh, meu filho. Eu não caprichei no almoço. – Maggie beijou-lhe o rosto – Mas, fico muito feliz que veio.
Os três almoçaram e foram passear pelo bairro.
Mais tarde, Mulder deixava Scully em casa.
- Mulder, vai ficar com meu carro?
- Amanhã, eu te devolvo. Gosto de dirigir seu carro.
- Eu precisava conversar com você. Quer subir?
- Eu subo, sim.
Os agentes foram ao apartamento de Scully. Sentaram-se no sofá, após ela ter guardado a mala.
- Mulder, eu te devo desculpas ainda.
- Fiquei magoado, mas eu entendi suas ações.
- Estou chateada com tudo isso.
- Não sei o que fazer.
- Eu acho que deveria procurar a Samantha e conversar com ela. Deve ouvi-la.
- O que você sabe que eu não sei?
- Que ela pretendia ir buscar o filho hoje à noite e ficaria fora por uns dias.
- Ok. Mas, acho que não quero mais saber dela.
- Mulder, não é assim.
- Scully, estou mexido com tudo isso.
- Quer ficar aqui essa noite?
- Não, obrigado. Tenho que ficar um pouco sozinho.
- Se precisar, é só chamar.
- Está bem. – Mulder abraçou a parceira carinhoso – Você é boa demais para mim. Nem sei como te agradecer.
- Não faz assim. – Scully beijou-lhe o pescoço – Mulder, eu quis te proteger sabendo das coisas antes.
- É o fim de uma busca, Scully.
- Será que não é o começo?
Mulder pegou-lhe o rosto e observou as reações da parceira. Aproximaram-se aos poucos e trocaram um beijo apaixonado. Quando se separaram, ambos sorriam.
- É o começo sim, Scully.
- Uma continuação, Mulder.
- Eu te amo.
- Eu também.
- Eu tenho que ir. Amanhã, teremos uma segunda-feira cheia.
- E como vai ser a nossa vida?
- Eu virei mais para seu apartamento.
- Uh, um namorado em casa. – Scully brincou.
- Namorado? Somos quase casados, Scully.
- Ok, senhor meu marido.
- Senhora Mulder, então. – Mulder começou a beijar-lhe o pescoço.
- Querido marido, é melhor ir. Eu gostaria de levar as coisas devagar.
- Certo. Vamos com calma. Amanhã, eu venho te buscar com seu carro.
- Tudo bem. Até amanhã.
O casal trocou um beijinho singelo e Scully viu Mulder ir embora com um sorriso nos lábios inchados pelo beijo.
A semana passou preguiçosamente. Samantha sumiu no domingo e ninguém sabia do paradeiro dela.
Mulder estava deitado no sofá, quando Scully chegou.
- Que sábado lindo!
- Oi, Scully. – Mulder nem se levantou.
- Oi, bebê. – ela deu-lhe um selinho – Vim te tirar de casa.
- Não estou a fim.
- Ah, por favor. – ela sentou na mesinha de centro – Fiz planos para nós. Queria tanto ir ao cinema.
- Tudo bem. Vou tomar banho e já vamos.
- Antes, quero te falar uma coisa.
- Diga.
- Samantha me ligou essa madrugada e pediu para a encontrarmos hoje à noite.
- Não sei...
- Ela estava chorando. Estou preocupada.
- Tudo bem. Nós iremos.
- Mulder, é você quem sabe...
- Dana, se estiver comigo, eu estarei seguro.
O casal trocou um beijo apaixonado.
- Mulder, você está bem?
- Sim.
- Parece-me quentinho.
- Eu estava coberto.
- Ok. Vá tomar seu banho.
Em uma hora, saiam do prédio de Mulder, que dirigiu até o cinema mais próximo. Assistiram ao filme de ficção científica de mãos dadas, trocando beijos e carinhos furtivos. Quando saíram, separaram-se.
- Não podemos dar bandeira, Mulder.
- Eu sei, mas é difícil ficar longe de você.
- Vamos fazer um lanche?
- Sim. Onde quer ir?
- Sei lá.
- Tem um café bem discreto perto daqui.
- Certo, Mulder.
O casal foi à pé até o lugar. Meia hora depois, voltavam para o apartamento de Mulder.
- Dana, será que ela já está em casa?
- Está ansioso.
- Sabe que sim.
- Vamos vê-la. – Scully bateu a porta do apartamento de Samantha.
Continua...
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder tem informações a respeito do paradeiro de sua irmã, Samantha.
Data de início: 24/04/2008.
Data de término: 17/06/2008.
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12° Capítulo
- Mulder, eu não quis decepcionar você, nem que ficasse magoado. Contei a ela que eu sabia de tudo, mas ela teria que te contar pessoalmente.
- Eu te entendo.
- Está muito bravo comigo?
- Estou me sentindo traído.
- A Samantha usou você para se proteger.
- Eu não posso protegê-la.
- Mulder, você sabe que pode sim.
- Scully, eu não sei mais o que fazer.
- Então, faço uma sugestão e um convite. Quer ir almoçar com mamãe e eu?
- Não. Sei.
- Por favor, eu quero pedir desculpas de uma forma original.
- Tudo bem. Vou com você.
- Obrigada, Mulder.
Em uma hora, Mulder dirigia para casa de Margareth Scully.
- Seu irmão estará lá?
- Não, somente mamãe e eu.
- Scully, eu agradeço tudo o que fez por mim. Entendi o que fez por mim.
- Não agradeça, Mulder. Você é o melhor homem...
- Não exagera, Scully. Você que é uma mulher íntegra e maravilhosa.
- Obrigada, mas não exagere também.
Mulder estacionou o carro e os agentes desceram do carro.
- Mamãe! – Scully chamou.
- Oi, Dana. Fox! Que bom que veio. – a senhora Scully saudou-os.
- Eu o trouxe, mamãe – Dana disse sorrindo.
- Desculpe vir sem avisar, mas é que essa noite tivemos uma experiência ruim. – Mulder abraçou Maggie.
- Oh, meu filho. Eu não caprichei no almoço. – Maggie beijou-lhe o rosto – Mas, fico muito feliz que veio.
Os três almoçaram e foram passear pelo bairro.
Mais tarde, Mulder deixava Scully em casa.
- Mulder, vai ficar com meu carro?
- Amanhã, eu te devolvo. Gosto de dirigir seu carro.
- Eu precisava conversar com você. Quer subir?
- Eu subo, sim.
Os agentes foram ao apartamento de Scully. Sentaram-se no sofá, após ela ter guardado a mala.
- Mulder, eu te devo desculpas ainda.
- Fiquei magoado, mas eu entendi suas ações.
- Estou chateada com tudo isso.
- Não sei o que fazer.
- Eu acho que deveria procurar a Samantha e conversar com ela. Deve ouvi-la.
- O que você sabe que eu não sei?
- Que ela pretendia ir buscar o filho hoje à noite e ficaria fora por uns dias.
- Ok. Mas, acho que não quero mais saber dela.
- Mulder, não é assim.
- Scully, estou mexido com tudo isso.
- Quer ficar aqui essa noite?
- Não, obrigado. Tenho que ficar um pouco sozinho.
- Se precisar, é só chamar.
- Está bem. – Mulder abraçou a parceira carinhoso – Você é boa demais para mim. Nem sei como te agradecer.
- Não faz assim. – Scully beijou-lhe o pescoço – Mulder, eu quis te proteger sabendo das coisas antes.
- É o fim de uma busca, Scully.
- Será que não é o começo?
Mulder pegou-lhe o rosto e observou as reações da parceira. Aproximaram-se aos poucos e trocaram um beijo apaixonado. Quando se separaram, ambos sorriam.
- É o começo sim, Scully.
- Uma continuação, Mulder.
- Eu te amo.
- Eu também.
- Eu tenho que ir. Amanhã, teremos uma segunda-feira cheia.
- E como vai ser a nossa vida?
- Eu virei mais para seu apartamento.
- Uh, um namorado em casa. – Scully brincou.
- Namorado? Somos quase casados, Scully.
- Ok, senhor meu marido.
- Senhora Mulder, então. – Mulder começou a beijar-lhe o pescoço.
- Querido marido, é melhor ir. Eu gostaria de levar as coisas devagar.
- Certo. Vamos com calma. Amanhã, eu venho te buscar com seu carro.
- Tudo bem. Até amanhã.
O casal trocou um beijinho singelo e Scully viu Mulder ir embora com um sorriso nos lábios inchados pelo beijo.
A semana passou preguiçosamente. Samantha sumiu no domingo e ninguém sabia do paradeiro dela.
Mulder estava deitado no sofá, quando Scully chegou.
- Que sábado lindo!
- Oi, Scully. – Mulder nem se levantou.
- Oi, bebê. – ela deu-lhe um selinho – Vim te tirar de casa.
- Não estou a fim.
- Ah, por favor. – ela sentou na mesinha de centro – Fiz planos para nós. Queria tanto ir ao cinema.
- Tudo bem. Vou tomar banho e já vamos.
- Antes, quero te falar uma coisa.
- Diga.
- Samantha me ligou essa madrugada e pediu para a encontrarmos hoje à noite.
- Não sei...
- Ela estava chorando. Estou preocupada.
- Tudo bem. Nós iremos.
- Mulder, é você quem sabe...
- Dana, se estiver comigo, eu estarei seguro.
O casal trocou um beijo apaixonado.
- Mulder, você está bem?
- Sim.
- Parece-me quentinho.
- Eu estava coberto.
- Ok. Vá tomar seu banho.
Em uma hora, saiam do prédio de Mulder, que dirigiu até o cinema mais próximo. Assistiram ao filme de ficção científica de mãos dadas, trocando beijos e carinhos furtivos. Quando saíram, separaram-se.
- Não podemos dar bandeira, Mulder.
- Eu sei, mas é difícil ficar longe de você.
- Vamos fazer um lanche?
- Sim. Onde quer ir?
- Sei lá.
- Tem um café bem discreto perto daqui.
- Certo, Mulder.
O casal foi à pé até o lugar. Meia hora depois, voltavam para o apartamento de Mulder.
- Dana, será que ela já está em casa?
- Está ansioso.
- Sabe que sim.
- Vamos vê-la. – Scully bateu a porta do apartamento de Samantha.
Continua...
20/07/2010
Feliz Dia Internacional do Amigo!
Quero desejar a todos os meus leitores um Feliz Dia Internacional do Amigo!
Amo vocês por tudo que representam na minha vida. Cada um de vocês é muito importante na minha vida!
Dedico uma frase à vocês:
"A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro." (Platão)
Beijos a todos e muito obrigada por existirem em minha vida!
Amo vocês por tudo que representam na minha vida. Cada um de vocês é muito importante na minha vida!
Dedico uma frase à vocês:
"A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro." (Platão)
Beijos a todos e muito obrigada por existirem em minha vida!
19/07/2010
Fanfic Arquivo X: O fim de uma busca, Capítulo 11
Título: O fim de uma busca
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder tem informações a respeito do paradeiro de sua irmã, Samantha.
Data de início: 24/04/2008.
Data de término: 17/06/2008.
-------------------------------------------------------------------------------------
11° Capítulo
- Não quero. Deixe-me sozinho.
- Ok. Ligue-me se precisar. – Scully saiu do apartamento e foi ver Samantha – Sam?
- Estou bem, Dana. – Samantha estava sentada no sofá – Tive cólica, mas já me acalmei. Liguei para minha médica e ela pediu que eu fizesse repouso.
- Você tem meus telefones, qualquer coisa, ligue-me.
- Obrigada, Dana.
- Vá deitar, Sam. – Scully foi embora.
Quando entrou no carro, Scully começou a chorar. Seu telefone celular tocou. Era o número de Mulder. Respirou fundo e atendeu:
- Alô?
- Scully, você está chorando?
- O que quer?
- Está tudo girando, estou tonto. O que posso fazer para melhorar?
- Se eu prestar para alguma coisa, posso voltar para examinar você.
- Por favor, Scully. – Mulder choramingou.
- Estou indo. – Scully desceu do carro, pegou a malinha e trancou o veículo – Fique quieto. – desligou o telefone.
Alguns minutos depois, Scully entrava no apartamento de Mulder.
- Obrigado por voltar.
- Mulder, o que está sentindo? – Scully chorava e falava com o parceiro.
- Estou tonto. Por que está chorando, Scully?
- Quando começou a sentir?
- Você está chorando, Scully. O que foi?
- Deixe-me cuidar de você. Fale comigo.
- Começou assim que sai correndo de lá. Minha cabeça está doendo e estou tonto.
- Ok. Está gelado e suando bastante. Vou te dar um pouco de água e tirar o suor de sua testa.
- A dor de cabeça está insuportável. Doi mais quando eu deito.
- Espere-me aqui. – Scully foi à cozinha, encheu um copo de água e pegou um comprimido para dor – Aqui. Vou te dar um remedinho para dor e vai tomar água devagar, ok?
Mulder tomou o remédio e segurou o copo com dificuldade.
- Obrigado.
- Dê-me o copo. Eu te dou mais um pouquinho de água. – Scully ajudou-o a tomar mais água – Pronto. Agora, fique quietinho que eu já volto. – ela foi ao banheiro, pegou duas toalhas e molhou uma delas. Voltou à sala e colocou a toalha molhada na testa dele. – Isso vai ajudar a diminuir a dor. Há uma toalha seca e deixarei aqui do seu lado. – Scully beijou-lhe a bochecha – Dorme um pouco. Já volto.
- Scully, venha aqui. – Mulder disse de olhos fechados.
- Estou do seu lado. – ela se aproximou.
Mulder abriu os olhos e disse enxugando o rosto da parceira com a toalha seca:
- Perdão. Eu fui estúpido. Não chore mais, por favor.
- Obrigada. Conversamos assim que você melhorar.
- Aonde vai?
- Ver a Samantha.
- Não.
- Mulder, ela não está bem.
- Nem eu nem você.
- Posso ir vê-la?
- Pode, Scully. Se isso vai te fazer bem.
- Eu sou médica, Mulder. Ela teve cólica. Está grávida.
- Tudo bem. Faça o que quiser.
- Sei que está magoado e ferido, mas eu preciso cuidar dela também.
- Vá vê-la, mas volte logo.
- Tudo bem, Mulder. – Scully saiu do apartamento de Mulder e foi ao de Samantha. Bem. Bateu a porta e chamou: - Sam?
- Está aberta, Dana.
Scully entrou e disse:
- Mulder não está bem. E você, está melhor?
- Sim, obrigada.
- Quer tomar um banho ou ir para cama?
- Banho, não, porque eu teria de ficar muito tempo em pé. Você poderia me ajudar a trocar de roupa, por favor?
- Claro.
Scully ajudou Samantha a colocar a camisola e deitar na cama.
- Dorme bem, Sam. Vou passar a noite com seu irmão. Se precisar de mim, é só chamar.
- Obrigada, Dana. Pegue a cópia da chave e tranque a porta, por favor.
- Está bem. Boa noite.
- Boa noite.
Scully cumpriu o que Samantha pedira e voltou para o lado de Mulder.
- Voltou?
- Posso ficar aqui?
- Pode, mas que pergunta.
- Você está melhor?
- Sim. Cochilei um pouco.
- Vai deitar na cama.
- Não, estou bem aqui.
- Eu te entendo. Então, descanse.
- Fique você na minha cama.
- Não. Ficarei aqui com você.
- Desculpe pelo que eu te fiz, Scully.
- Tudo bem. Eu que peço desculpas.
- E a Samantha?
- Está melhor e dormindo.
- Estou magoado.
- Mulder, sabe de uma coisa? Quero que você descanse. Amanhã, nós conversamos com calma.
- Tudo bem.
Em pouco tempo, Mulder estava dormindo e Scully acariciava-lhe o rosto.
- Obrigada por me perdoar tão rápido. – ela deitou no sofá e adormeceu também.
Amanheceu, Mulder acordou bem melhor. Scully dormia encostada em seu ombro.
- Dana?
- Não. – Scully respondeu pressionando a cabeça.
- O que foi? Dorme mais um pouco. Vou levantar.
- Eu também.
- Está com dor de cabeça,Scully?
- Eu estou bem.
- Parece que passei a minha dor para você. Vou cuidar de você. Consegue deitar?
- Vou tentar.
- Eu te ajudo. – Mulder levantou-se e arrumou os travesseiros em decúbito elevado. Ajudou Scully a deitar – Devagar, Scully. Como está?
- Bem.
- Sério?
- Sim. Sabe como proceder, não é?
- Sei. Você quer comer alguma coisa?
- Estou enjoada.
- Vou colocar uma toalha molhada na sua cabeça, mas um comprimido como fez comigo...
- Vamos aliviar a dor primeiro, por favor.
Mulder pegou uma toalha de rosto, umedeceu e colocou na cabeça da parceira.
- Quer um chá?
- Espera um pouco. Fica comigo?
- Tudo bem, Scully. – Mulder cobriu-a com um lençol e pressionou a toalha – Não fale, não se mexa. Eu estou aqui, Dana.
- Eu sei. – Scully dormiu.
Duas horas depois, acordou com menos dor. Chamou:
- Mulder?
- Estou aqui. – Mulder estava usando calça jeans e blusa de lã com gola alta. Calçava um tênis de corrida e estava com os cabelos molhados – Melhor?
- Sim. A dor diminuiu. Obrigada, Mulder. Já viu a Samantha?
- Preciso conversar com você.
- Ainda estou com dor.
- Scully, vem. Vamos tomar chá juntos?
- Está bem.
- Você ainda está pálida. – Mulder estendeu as mãos para a parceira, que aceitou o apoio e levantou-se – Vamos.
Os amigos tomaram chá de camomila com torradas e manteiga.
- Sobre o que quer conversar, Mulder?
- Sobre como fiquei magoado com você.
- Perdoe-me.
- Eu pedi a você para não investigá-la. Pedi e confiei em você.
- Mulder, eu a conheci naquela investigação nas clínicas de reprodução assistida. Eu visitei a Clínica Olympus e ela foi à pessoa que me mostrou as dependências.
- E não me falou nada?
- Não. Eu não imaginava que a Dra. Samantha Hart era sua irmã. Eu a investiguei e descobri tudo o que ela te contou ontem.
- Scully, eu...
Continua...
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder tem informações a respeito do paradeiro de sua irmã, Samantha.
Data de início: 24/04/2008.
Data de término: 17/06/2008.
-------------------------------------------------------------------------------------
11° Capítulo
- Não quero. Deixe-me sozinho.
- Ok. Ligue-me se precisar. – Scully saiu do apartamento e foi ver Samantha – Sam?
- Estou bem, Dana. – Samantha estava sentada no sofá – Tive cólica, mas já me acalmei. Liguei para minha médica e ela pediu que eu fizesse repouso.
- Você tem meus telefones, qualquer coisa, ligue-me.
- Obrigada, Dana.
- Vá deitar, Sam. – Scully foi embora.
Quando entrou no carro, Scully começou a chorar. Seu telefone celular tocou. Era o número de Mulder. Respirou fundo e atendeu:
- Alô?
- Scully, você está chorando?
- O que quer?
- Está tudo girando, estou tonto. O que posso fazer para melhorar?
- Se eu prestar para alguma coisa, posso voltar para examinar você.
- Por favor, Scully. – Mulder choramingou.
- Estou indo. – Scully desceu do carro, pegou a malinha e trancou o veículo – Fique quieto. – desligou o telefone.
Alguns minutos depois, Scully entrava no apartamento de Mulder.
- Obrigado por voltar.
- Mulder, o que está sentindo? – Scully chorava e falava com o parceiro.
- Estou tonto. Por que está chorando, Scully?
- Quando começou a sentir?
- Você está chorando, Scully. O que foi?
- Deixe-me cuidar de você. Fale comigo.
- Começou assim que sai correndo de lá. Minha cabeça está doendo e estou tonto.
- Ok. Está gelado e suando bastante. Vou te dar um pouco de água e tirar o suor de sua testa.
- A dor de cabeça está insuportável. Doi mais quando eu deito.
- Espere-me aqui. – Scully foi à cozinha, encheu um copo de água e pegou um comprimido para dor – Aqui. Vou te dar um remedinho para dor e vai tomar água devagar, ok?
Mulder tomou o remédio e segurou o copo com dificuldade.
- Obrigado.
- Dê-me o copo. Eu te dou mais um pouquinho de água. – Scully ajudou-o a tomar mais água – Pronto. Agora, fique quietinho que eu já volto. – ela foi ao banheiro, pegou duas toalhas e molhou uma delas. Voltou à sala e colocou a toalha molhada na testa dele. – Isso vai ajudar a diminuir a dor. Há uma toalha seca e deixarei aqui do seu lado. – Scully beijou-lhe a bochecha – Dorme um pouco. Já volto.
- Scully, venha aqui. – Mulder disse de olhos fechados.
- Estou do seu lado. – ela se aproximou.
Mulder abriu os olhos e disse enxugando o rosto da parceira com a toalha seca:
- Perdão. Eu fui estúpido. Não chore mais, por favor.
- Obrigada. Conversamos assim que você melhorar.
- Aonde vai?
- Ver a Samantha.
- Não.
- Mulder, ela não está bem.
- Nem eu nem você.
- Posso ir vê-la?
- Pode, Scully. Se isso vai te fazer bem.
- Eu sou médica, Mulder. Ela teve cólica. Está grávida.
- Tudo bem. Faça o que quiser.
- Sei que está magoado e ferido, mas eu preciso cuidar dela também.
- Vá vê-la, mas volte logo.
- Tudo bem, Mulder. – Scully saiu do apartamento de Mulder e foi ao de Samantha. Bem. Bateu a porta e chamou: - Sam?
- Está aberta, Dana.
Scully entrou e disse:
- Mulder não está bem. E você, está melhor?
- Sim, obrigada.
- Quer tomar um banho ou ir para cama?
- Banho, não, porque eu teria de ficar muito tempo em pé. Você poderia me ajudar a trocar de roupa, por favor?
- Claro.
Scully ajudou Samantha a colocar a camisola e deitar na cama.
- Dorme bem, Sam. Vou passar a noite com seu irmão. Se precisar de mim, é só chamar.
- Obrigada, Dana. Pegue a cópia da chave e tranque a porta, por favor.
- Está bem. Boa noite.
- Boa noite.
Scully cumpriu o que Samantha pedira e voltou para o lado de Mulder.
- Voltou?
- Posso ficar aqui?
- Pode, mas que pergunta.
- Você está melhor?
- Sim. Cochilei um pouco.
- Vai deitar na cama.
- Não, estou bem aqui.
- Eu te entendo. Então, descanse.
- Fique você na minha cama.
- Não. Ficarei aqui com você.
- Desculpe pelo que eu te fiz, Scully.
- Tudo bem. Eu que peço desculpas.
- E a Samantha?
- Está melhor e dormindo.
- Estou magoado.
- Mulder, sabe de uma coisa? Quero que você descanse. Amanhã, nós conversamos com calma.
- Tudo bem.
Em pouco tempo, Mulder estava dormindo e Scully acariciava-lhe o rosto.
- Obrigada por me perdoar tão rápido. – ela deitou no sofá e adormeceu também.
Amanheceu, Mulder acordou bem melhor. Scully dormia encostada em seu ombro.
- Dana?
- Não. – Scully respondeu pressionando a cabeça.
- O que foi? Dorme mais um pouco. Vou levantar.
- Eu também.
- Está com dor de cabeça,Scully?
- Eu estou bem.
- Parece que passei a minha dor para você. Vou cuidar de você. Consegue deitar?
- Vou tentar.
- Eu te ajudo. – Mulder levantou-se e arrumou os travesseiros em decúbito elevado. Ajudou Scully a deitar – Devagar, Scully. Como está?
- Bem.
- Sério?
- Sim. Sabe como proceder, não é?
- Sei. Você quer comer alguma coisa?
- Estou enjoada.
- Vou colocar uma toalha molhada na sua cabeça, mas um comprimido como fez comigo...
- Vamos aliviar a dor primeiro, por favor.
Mulder pegou uma toalha de rosto, umedeceu e colocou na cabeça da parceira.
- Quer um chá?
- Espera um pouco. Fica comigo?
- Tudo bem, Scully. – Mulder cobriu-a com um lençol e pressionou a toalha – Não fale, não se mexa. Eu estou aqui, Dana.
- Eu sei. – Scully dormiu.
Duas horas depois, acordou com menos dor. Chamou:
- Mulder?
- Estou aqui. – Mulder estava usando calça jeans e blusa de lã com gola alta. Calçava um tênis de corrida e estava com os cabelos molhados – Melhor?
- Sim. A dor diminuiu. Obrigada, Mulder. Já viu a Samantha?
- Preciso conversar com você.
- Ainda estou com dor.
- Scully, vem. Vamos tomar chá juntos?
- Está bem.
- Você ainda está pálida. – Mulder estendeu as mãos para a parceira, que aceitou o apoio e levantou-se – Vamos.
Os amigos tomaram chá de camomila com torradas e manteiga.
- Sobre o que quer conversar, Mulder?
- Sobre como fiquei magoado com você.
- Perdoe-me.
- Eu pedi a você para não investigá-la. Pedi e confiei em você.
- Mulder, eu a conheci naquela investigação nas clínicas de reprodução assistida. Eu visitei a Clínica Olympus e ela foi à pessoa que me mostrou as dependências.
- E não me falou nada?
- Não. Eu não imaginava que a Dra. Samantha Hart era sua irmã. Eu a investiguei e descobri tudo o que ela te contou ontem.
- Scully, eu...
Continua...
13/07/2010
Fanfic Arquivo X: O fim de uma busca, Capítulo 10
Título: O fim de uma busca
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder tem informações a respeito do paradeiro de sua irmã, Samantha.
Data de início: 24/04/2008.
Data de término: 17/06/2008.
Nota: Peço desculpas pela demora, tive uns probleminhas pessoais... Dedico este capítulo à Waleska, minha leitora fiel. Obrigada, querida!-------------------------------------------------------------------------------------
10° Capítulo
O trio jantou alegre. Samantha cozinhava muito bem, o ambiente da casa estava clean e acolhedor.
- Sam, você cozinha muito bem. – elogiou Scully.
- Obrigada, Dana. – Samantha estava orgulhosa de si mesma.
- Realmente, minha irmã é uma cidadã do mundo. – Mulder brincou – Você é uma cozinheira de mão cheia. Já pensou em trocar de profissão?
- Eu acho que sou melhor sendo geneticista mesmo, Fox. – Sam riu – Eu não sabia se o prato combinava com vinho tinto, mas, mesmo assim, eu aprecio que tenham gostado do jantar. Ainda tem sobremesa.
- Nossa! – Dana sorriu.
- Nada para engordar, amiga. Fiz uma torta de ricota, nozes e uva passa. – Sam retribuiu o sorriso.
- Depois do jantar, iremos abrir o exame. – Mulder anunciou. Estava ansioso para saber o resultado.
- Ok. – Samantha ficou apreensiva.
- Nada de nervosismo. – Scully tentou amenizar a situação – De qualquer maneira, você nunca irá nos perder.
- E terá sempre a mim como um irmão, mesmo se o exame for negativo. – Mulder continuou o que Scully começara a falar.
- Eu agradeço. – Samantha sorriu.
Os três terminaram de jantar.
- Eu lavo a louça. – Mulder ofereceu-se.
- Não, Fox, obrigada. Eu posso fazer isso enquanto você pega os resultados dos exames que estão no seu apartamento. – Sam respondeu.
- Concordo, Sam. – Scully apoiou – Eu te ajudo. Então, Mulder, somos duas contra um.
- Ok, vocês venceram, mulheres dominadoras. – Mulder deixou-as sozinhas.
- É chegada a hora, Samantha Hart.
- Sim, Dana Scully.
- Eu lerei o resultado do DNA.
- Todo seu, Dana. E a confirmação da gravidez?
- Como você quiser.
- Eu conto.
- É melhor mesmo.
- É a hora! – Samantha disse vendo Mulder entrar no apartamento.
- Samantha, Scully, venham. – Mulder chamou-as.
Mulder sentou no sofá junto com Scully e Samantha na poltrona.
- Aqui estão os exames da Samantha, Scully. – Mulder passou à ela os envelopes.
- Ok. Separamos os envelopes. – Scully pegou-os e olhou as identificações.
- Esse é o teste de DNA. – Mulder mostrou o envelope – Scully, você lê para nós?
- Leio, Mulder. – Scully pegou o envelope – Estão preparados?
- Estou ansioso, Scully. – Mulder sorriu nervoso.
- Estou preparada, Dana. – Samantha ajeitou-se na poltrona.
- vou direto ao ponto. – Scully abriu o exame – Com 99,9% de certeza, Samantha é sua irmã, Mulder.
Mulder, emocionado, abraçou a irmã com força. Quando se separaram, ele abraçou Scully carinhoso e chorando bastante.
- Obrigado, Scully, muito obrigado.
- Não me agradeça assim, Mulder. – ela retribuiu o abraço – Você, finalmente, encontrou sua irmã, a sua Sam.
- Graças a você, Scully. – Mulder beijou-a no rosto – Eu devo muito à você.
Mulder e Scully separaram-se chorando.
- Agora, é minha vez. – Samantha disse vendo os dois se recomporem – Minha história é longa e, agora, estou preparada.
- Conte-nos, Samantha. Scully e eu somos amigos. Ela tem sido tudo para mim e acompanhando-me na busca por você. – Mulder explicou.
- Eu sei. Vou contar tudo. Em primeiro lugar, eu descobri tudo o que estou falando na clínica. – Samantha começou confusa.
- Acalme-se. – Mulder ajeitou-se no sofá – Respire fundo e comece por onde achar melhor.
- Minhas lembranças só voltaram após eu ter tido acesso ao meu arquivo pessoal. – Eu não confio em minhas lembranças em alguns momentos. – Sam não olhava o casal à sua frente.
- Sam, quer ajuda? – Scully ofereceu.
- Obrigada, mas minha primeira memória sou eu sendo abduzida pela primeira vez. Eu estava jogando Estratégia com você e eu fui levada.
- Essa é minha lembrança também. – Mulder concordou.
- Fui submetida à muitos testes e devolvida, mas fui levada muitas outras vezes. Perdi a memória e, por mais de uma vez, eu fui devolvida e acolhida na Clínica Olympus. Essa clínica tem ou tinha acordo com o Sindicato e com os extraterrestres. Lá, fui tratada, recuperei-me e estudei. Fiz até faculdade. Sou médica geneticista. – Sam respirou. - Bom, o que aconteceu com você lá? – Mulder quis saber.
- As mulheres que eram devolvidas eram isoladas. Eu fiquei lá com elas. Não tínhamos contato com ninguém a não ser com os professores e médicos. Todas tinham praticamente a mesma história. Os clones que você viu foram criados a partir do meu DNA. Eu fui uma das poucas que tive o código genético reproduzido. – Sam parou novamente.
- Você está confusa, Sam. Acalme-se. – Scully disse.
- Sam, quer parar? - Mulder preocupou-se.
- Não. Quero continuar. Os clones foram espalhados e eu fui levada para mais testes. Quando voltei, recuperei-me e ganhei a oportunidade de cuidar das crianças que eram devolvidas e iam para a clínica. Depois, fiquei sabendo que a maioria deles eram híbridos. Algumas nem sabiam seus nomes, nem quem eram. Era triste. Tornei-me uma boa ajudante, mas ainda ficava isolada. Com o tempo, o meu trabalho foi reconhecido e tornei-me a médica responsável pelas crianças. Ganhei o direito de ter contato com as pessoas, mas ainda morei no alojamento por mais um tempo. Meu mundo era a clínica. Já tinha 22 anos de idade e minha vida era um borrão. Fui sendo promovida até chegar ao grupo de pesquisas. Então, comecei a ganhar um salário, sai do alojamento e aluguei meu primeiro apartamento.
- Samantha, quais eram suas pesquisas? – Scully incentivou-a a continuar.
- No início, era apenas a fertilização in vitro. Então, conheci o Jack, meu ex-namorado. Ele trabalhava no setor de informações da clínica e ofereceu-me a chance de saber de meu passado em troca de sexo.
- Você aceitou? – Fox endireitou-se no sofá.
- Sim, Fox. Era minha única chance e isso ocorria à todo momento com aquelas mulheres. Tive acesso ao meu arquivo pessoal e achei nomes, quem eram papai, mamãe, você e seu trabalho.
- Há quanto tempo? – Mulder estava intrigado.
- Eu te acompanho há 5 anos. Desculpe-me, mas eu precisava saber se realmente era verdade. Meu nome foi mantido, Samantha, e o sobrenome, Hart, inventado pelo homem que só fumava.
- Canceroso. – Mulder completou.
- Namorando com o Jack, ele me deu acesso à tudo o que eu queria saber. Comecei a fazer híbridos também e criei meu próprio programa: a criança perfeita. Criei um bebê com o DNA perfeito, mas não contava que ele fosse nascer com anemia falciforme.
- E essa criança? – Scully perguntou.
- Está lá na Clínica, mas eu continuei as pesquisas. E eu estou grávida da criança perfeita. – Samantha anunciou.
- O que, Sam? – Mulder questionou.
- Estou grávida e indo buscar meu filho, Michael.
- São seus filhos? – Mulder não podia acreditar.
- O primeiro, Michael, foi criado fora do útero materno. E o que está sendo gestado é perfeito e inseminação artificial. O Jack quer esses filhos para ele. Diz que são dele, mas só o Mike é filho dele. O segundo, eu construi.
- Samantha, eu acho que você está complicando tudo. – Scully disse surpreendendo Mulder – Por quê tem seguido Mulder de longe?
- Scully? – Mulder olhou-a – Você sabia? Mas, eu te pedi...
- Eu sei. Eu continuei investigando-a e ela sabe disso. Eu a pressionei a contar-te tudo. – Scully estava segurando as lágrimas.
- Eu investiguei vocês, segui-os até em alguns casos. Queria levantar todas as informações possíveis. Foi, nesse momento, que tomei coragem e comecei a te dar aquelas informações sobre sua irmã. Eu sabia que éramos irmãos. Já tinha procurado a mamãe e ela me mandou ficar afastada de você. Eu não deveria ter voltado. Foi por isso que ficou aquele clima ruim na casa dela. Eu sei de tudo, Fox, sempre soube.
- Você me enganou, Samantha. Destruiu tudo. Eu não quero mais ouvir nada. – Mulder levantou-se.
- Fox, ouça-me, por favor. Precisava saber...
- Eu idealizei tanto... – Mulder saiu e foi para o apartamento dele.
Samantha começou a chorar copiosamente.
- Samantha, eu nem sei o que dizer. – Dana estava com a voz chorosa – Não contava que ele fosse reagir dessa forma. Ele ficou muito magoado.
- Vá cuidar dele, Dana.
- Você está bem?
- Ficarei bem. Vou atrás de meu filho.
- Eu converso com ele.
- Não. Cuide bem dele.
- Acho que ele não quer me ver também. Quando você parte?
- Amanhã à noite. Já está tudo combinado, mas vou sumir por uns dias.
- Tenho que ir vê-lo. Já venho. – Scully deixou Samantha e foi ao apartamento de Mulder.
- A traidora veio ver o que fez?
- Mulder, você está bem?
- O que acha, Scully? Vai embora.
- Não. Você não está bem e muito menos a Samantha.
- Você sabia de tudo. Eu te pedi para não investigá-la.
- Mulder, eu queria proteger você.
- Eu não preciso...
- Precisa sim, Mulder. – Scully aproximou-se dele – Está suado. Deixe-me cuidar de você, por favor.
- Sai daqui, Scully. – Mulder estava chorando e encolheu-se no sofá.
- Você está suado e gelado. – Scully colocou a mão no rosto dele – Podemos conversar?
Continua...
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder tem informações a respeito do paradeiro de sua irmã, Samantha.
Data de início: 24/04/2008.
Data de término: 17/06/2008.
Nota: Peço desculpas pela demora, tive uns probleminhas pessoais... Dedico este capítulo à Waleska, minha leitora fiel. Obrigada, querida!-------------------------------------------------------------------------------------
10° Capítulo
O trio jantou alegre. Samantha cozinhava muito bem, o ambiente da casa estava clean e acolhedor.
- Sam, você cozinha muito bem. – elogiou Scully.
- Obrigada, Dana. – Samantha estava orgulhosa de si mesma.
- Realmente, minha irmã é uma cidadã do mundo. – Mulder brincou – Você é uma cozinheira de mão cheia. Já pensou em trocar de profissão?
- Eu acho que sou melhor sendo geneticista mesmo, Fox. – Sam riu – Eu não sabia se o prato combinava com vinho tinto, mas, mesmo assim, eu aprecio que tenham gostado do jantar. Ainda tem sobremesa.
- Nossa! – Dana sorriu.
- Nada para engordar, amiga. Fiz uma torta de ricota, nozes e uva passa. – Sam retribuiu o sorriso.
- Depois do jantar, iremos abrir o exame. – Mulder anunciou. Estava ansioso para saber o resultado.
- Ok. – Samantha ficou apreensiva.
- Nada de nervosismo. – Scully tentou amenizar a situação – De qualquer maneira, você nunca irá nos perder.
- E terá sempre a mim como um irmão, mesmo se o exame for negativo. – Mulder continuou o que Scully começara a falar.
- Eu agradeço. – Samantha sorriu.
Os três terminaram de jantar.
- Eu lavo a louça. – Mulder ofereceu-se.
- Não, Fox, obrigada. Eu posso fazer isso enquanto você pega os resultados dos exames que estão no seu apartamento. – Sam respondeu.
- Concordo, Sam. – Scully apoiou – Eu te ajudo. Então, Mulder, somos duas contra um.
- Ok, vocês venceram, mulheres dominadoras. – Mulder deixou-as sozinhas.
- É chegada a hora, Samantha Hart.
- Sim, Dana Scully.
- Eu lerei o resultado do DNA.
- Todo seu, Dana. E a confirmação da gravidez?
- Como você quiser.
- Eu conto.
- É melhor mesmo.
- É a hora! – Samantha disse vendo Mulder entrar no apartamento.
- Samantha, Scully, venham. – Mulder chamou-as.
Mulder sentou no sofá junto com Scully e Samantha na poltrona.
- Aqui estão os exames da Samantha, Scully. – Mulder passou à ela os envelopes.
- Ok. Separamos os envelopes. – Scully pegou-os e olhou as identificações.
- Esse é o teste de DNA. – Mulder mostrou o envelope – Scully, você lê para nós?
- Leio, Mulder. – Scully pegou o envelope – Estão preparados?
- Estou ansioso, Scully. – Mulder sorriu nervoso.
- Estou preparada, Dana. – Samantha ajeitou-se na poltrona.
- vou direto ao ponto. – Scully abriu o exame – Com 99,9% de certeza, Samantha é sua irmã, Mulder.
Mulder, emocionado, abraçou a irmã com força. Quando se separaram, ele abraçou Scully carinhoso e chorando bastante.
- Obrigado, Scully, muito obrigado.
- Não me agradeça assim, Mulder. – ela retribuiu o abraço – Você, finalmente, encontrou sua irmã, a sua Sam.
- Graças a você, Scully. – Mulder beijou-a no rosto – Eu devo muito à você.
Mulder e Scully separaram-se chorando.
- Agora, é minha vez. – Samantha disse vendo os dois se recomporem – Minha história é longa e, agora, estou preparada.
- Conte-nos, Samantha. Scully e eu somos amigos. Ela tem sido tudo para mim e acompanhando-me na busca por você. – Mulder explicou.
- Eu sei. Vou contar tudo. Em primeiro lugar, eu descobri tudo o que estou falando na clínica. – Samantha começou confusa.
- Acalme-se. – Mulder ajeitou-se no sofá – Respire fundo e comece por onde achar melhor.
- Minhas lembranças só voltaram após eu ter tido acesso ao meu arquivo pessoal. – Eu não confio em minhas lembranças em alguns momentos. – Sam não olhava o casal à sua frente.
- Sam, quer ajuda? – Scully ofereceu.
- Obrigada, mas minha primeira memória sou eu sendo abduzida pela primeira vez. Eu estava jogando Estratégia com você e eu fui levada.
- Essa é minha lembrança também. – Mulder concordou.
- Fui submetida à muitos testes e devolvida, mas fui levada muitas outras vezes. Perdi a memória e, por mais de uma vez, eu fui devolvida e acolhida na Clínica Olympus. Essa clínica tem ou tinha acordo com o Sindicato e com os extraterrestres. Lá, fui tratada, recuperei-me e estudei. Fiz até faculdade. Sou médica geneticista. – Sam respirou. - Bom, o que aconteceu com você lá? – Mulder quis saber.
- As mulheres que eram devolvidas eram isoladas. Eu fiquei lá com elas. Não tínhamos contato com ninguém a não ser com os professores e médicos. Todas tinham praticamente a mesma história. Os clones que você viu foram criados a partir do meu DNA. Eu fui uma das poucas que tive o código genético reproduzido. – Sam parou novamente.
- Você está confusa, Sam. Acalme-se. – Scully disse.
- Sam, quer parar? - Mulder preocupou-se.
- Não. Quero continuar. Os clones foram espalhados e eu fui levada para mais testes. Quando voltei, recuperei-me e ganhei a oportunidade de cuidar das crianças que eram devolvidas e iam para a clínica. Depois, fiquei sabendo que a maioria deles eram híbridos. Algumas nem sabiam seus nomes, nem quem eram. Era triste. Tornei-me uma boa ajudante, mas ainda ficava isolada. Com o tempo, o meu trabalho foi reconhecido e tornei-me a médica responsável pelas crianças. Ganhei o direito de ter contato com as pessoas, mas ainda morei no alojamento por mais um tempo. Meu mundo era a clínica. Já tinha 22 anos de idade e minha vida era um borrão. Fui sendo promovida até chegar ao grupo de pesquisas. Então, comecei a ganhar um salário, sai do alojamento e aluguei meu primeiro apartamento.
- Samantha, quais eram suas pesquisas? – Scully incentivou-a a continuar.
- No início, era apenas a fertilização in vitro. Então, conheci o Jack, meu ex-namorado. Ele trabalhava no setor de informações da clínica e ofereceu-me a chance de saber de meu passado em troca de sexo.
- Você aceitou? – Fox endireitou-se no sofá.
- Sim, Fox. Era minha única chance e isso ocorria à todo momento com aquelas mulheres. Tive acesso ao meu arquivo pessoal e achei nomes, quem eram papai, mamãe, você e seu trabalho.
- Há quanto tempo? – Mulder estava intrigado.
- Eu te acompanho há 5 anos. Desculpe-me, mas eu precisava saber se realmente era verdade. Meu nome foi mantido, Samantha, e o sobrenome, Hart, inventado pelo homem que só fumava.
- Canceroso. – Mulder completou.
- Namorando com o Jack, ele me deu acesso à tudo o que eu queria saber. Comecei a fazer híbridos também e criei meu próprio programa: a criança perfeita. Criei um bebê com o DNA perfeito, mas não contava que ele fosse nascer com anemia falciforme.
- E essa criança? – Scully perguntou.
- Está lá na Clínica, mas eu continuei as pesquisas. E eu estou grávida da criança perfeita. – Samantha anunciou.
- O que, Sam? – Mulder questionou.
- Estou grávida e indo buscar meu filho, Michael.
- São seus filhos? – Mulder não podia acreditar.
- O primeiro, Michael, foi criado fora do útero materno. E o que está sendo gestado é perfeito e inseminação artificial. O Jack quer esses filhos para ele. Diz que são dele, mas só o Mike é filho dele. O segundo, eu construi.
- Samantha, eu acho que você está complicando tudo. – Scully disse surpreendendo Mulder – Por quê tem seguido Mulder de longe?
- Scully? – Mulder olhou-a – Você sabia? Mas, eu te pedi...
- Eu sei. Eu continuei investigando-a e ela sabe disso. Eu a pressionei a contar-te tudo. – Scully estava segurando as lágrimas.
- Eu investiguei vocês, segui-os até em alguns casos. Queria levantar todas as informações possíveis. Foi, nesse momento, que tomei coragem e comecei a te dar aquelas informações sobre sua irmã. Eu sabia que éramos irmãos. Já tinha procurado a mamãe e ela me mandou ficar afastada de você. Eu não deveria ter voltado. Foi por isso que ficou aquele clima ruim na casa dela. Eu sei de tudo, Fox, sempre soube.
- Você me enganou, Samantha. Destruiu tudo. Eu não quero mais ouvir nada. – Mulder levantou-se.
- Fox, ouça-me, por favor. Precisava saber...
- Eu idealizei tanto... – Mulder saiu e foi para o apartamento dele.
Samantha começou a chorar copiosamente.
- Samantha, eu nem sei o que dizer. – Dana estava com a voz chorosa – Não contava que ele fosse reagir dessa forma. Ele ficou muito magoado.
- Vá cuidar dele, Dana.
- Você está bem?
- Ficarei bem. Vou atrás de meu filho.
- Eu converso com ele.
- Não. Cuide bem dele.
- Acho que ele não quer me ver também. Quando você parte?
- Amanhã à noite. Já está tudo combinado, mas vou sumir por uns dias.
- Tenho que ir vê-lo. Já venho. – Scully deixou Samantha e foi ao apartamento de Mulder.
- A traidora veio ver o que fez?
- Mulder, você está bem?
- O que acha, Scully? Vai embora.
- Não. Você não está bem e muito menos a Samantha.
- Você sabia de tudo. Eu te pedi para não investigá-la.
- Mulder, eu queria proteger você.
- Eu não preciso...
- Precisa sim, Mulder. – Scully aproximou-se dele – Está suado. Deixe-me cuidar de você, por favor.
- Sai daqui, Scully. – Mulder estava chorando e encolheu-se no sofá.
- Você está suado e gelado. – Scully colocou a mão no rosto dele – Podemos conversar?
Continua...
09/07/2010
09 de Julho - Revolução Constitucionalista de 1932
Todos os anos venho aqui para compartilhar meu orgulho por ser Paulista e saber o que realmente significa esta data.
Hoje, decidi que não poderia escrever e publicar o post que eu preparei, por problemas técnicos e também porque quis fazer este post diferente.
Vim para contar como gosto de ouvir as histórias que minha avó conta sobre esse momento de luta e bravura dos Paulistas contra o resto do país.
Toda a população se uniu para ajudar os combatentes a irem em frente e lutarem por seus objetivos, a lutarem contra Getúlio Vargas e seu regime e serem traídos pela Força Pública e por seus aliados.
Fica o orgulho dos Paulistas por terem dado origem à luta por uma Constituição Federal e de vivermos aqui nesse estado.
Declaro aos quatro ventos o meu AMOR por SÃO PAULO.
Hoje, decidi que não poderia escrever e publicar o post que eu preparei, por problemas técnicos e também porque quis fazer este post diferente.
Vim para contar como gosto de ouvir as histórias que minha avó conta sobre esse momento de luta e bravura dos Paulistas contra o resto do país.
Toda a população se uniu para ajudar os combatentes a irem em frente e lutarem por seus objetivos, a lutarem contra Getúlio Vargas e seu regime e serem traídos pela Força Pública e por seus aliados.
Fica o orgulho dos Paulistas por terem dado origem à luta por uma Constituição Federal e de vivermos aqui nesse estado.
Declaro aos quatro ventos o meu AMOR por SÃO PAULO.
Anime Friends
Divulgando...
Anime Friends 2010 São Paulo
A Anime Friends 2010 São Paulo, aconeceterá nos nos dias: 09, 10, 11, 15, 16, 17 e 18 de Julho de 2010 das 10:00h às 21:00h.
Local: Mart Center
Endereço: Rua Chico Pontes, 1500 - Vila Guilherme - São Paulo / SP
Mais Informações :
Site Oficial: http://www.anifriends.com.br/index.shtml
Locais de compra de Ingressos:
http://www.anifriends.com.br/e_ingressos.shtml#postos
Dias do Evento: 09, 10, 11, 15, 16, 17 e 18 de Julho
Horário: 10:00h às 21:00h
Anime Friends 2010 São Paulo
A Anime Friends 2010 São Paulo, aconeceterá nos nos dias: 09, 10, 11, 15, 16, 17 e 18 de Julho de 2010 das 10:00h às 21:00h.
Local: Mart Center
Endereço: Rua Chico Pontes, 1500 - Vila Guilherme - São Paulo / SP
Mais Informações :
Site Oficial: http://www.anifriends.com.br/index.shtml
Locais de compra de Ingressos:
http://www.anifriends.com.br/e_ingressos.shtml#postos
Dias do Evento: 09, 10, 11, 15, 16, 17 e 18 de Julho
Horário: 10:00h às 21:00h
03/07/2010
Sessão de Eclipse com Sindicato do Fã
Mais uma das Garotas Fantásticas de Forks: assitir juntas ao filme 'Eclipse', no Shopping Pátio Paulista.
Começamos com um animado encontro na estação do metrô Paraíso e com a Vivi narrando o jogo da Alemanha.
Quando chegamos ao Shopping, pudemos apreciar e babar pelo Volvo, carro do Edward, nosso Vampirão Lindão!
Tiramos fotos, rimos muito.
Almoçamos e fomos visitar a exposição de figurinos utilizamos no filme. Tiramos muitas fotos.
Depois, compramos pipoca, refri e, claro, quisemos o copo de 'Eclipse'.
Durante a animada sessão, contamos com os comentários bons de Vivi e Carine, o famoso 'Corno Manso' proferido pela Camilinha, Patty abanando-me a cada cena de meu bebê Jacob, meus suspiros e comentários super comedidos com a Crix.
Após a maravilhosa sessão, encontramos a Simone e a Alexandra, da Black Wolf, amigas espectaculares.
Tive alguns momentos que só nós merecemos:
1 - Um menino parou a Vivi para pedir as horas, para sua real intenção era perguntar sobre sua bela camiseta. Perguntou se ela gostava de 'Lua Nova' e do 'Edward'. Parecendo convencido com suas magníficas respostas, saiu de perto. Alguns segundos depois, retornou e disse a pérola: "Você gosta dele? O cara não toma banho. Credo!"
2 - A pose do Clã Cullen parecia a formação de 'Power Rangers'. Créditos à Vivi. Que a força proteja vocês!
3 - A Vivi foi requisitada por uma senhora para tirar fotos da exposição para enviar para ela. Dá-lhe, sister.
Esqueci algo?
Beijos.
Começamos com um animado encontro na estação do metrô Paraíso e com a Vivi narrando o jogo da Alemanha.
Quando chegamos ao Shopping, pudemos apreciar e babar pelo Volvo, carro do Edward, nosso Vampirão Lindão!
Tiramos fotos, rimos muito.
Almoçamos e fomos visitar a exposição de figurinos utilizamos no filme. Tiramos muitas fotos.
Depois, compramos pipoca, refri e, claro, quisemos o copo de 'Eclipse'.
Durante a animada sessão, contamos com os comentários bons de Vivi e Carine, o famoso 'Corno Manso' proferido pela Camilinha, Patty abanando-me a cada cena de meu bebê Jacob, meus suspiros e comentários super comedidos com a Crix.
Após a maravilhosa sessão, encontramos a Simone e a Alexandra, da Black Wolf, amigas espectaculares.
Tive alguns momentos que só nós merecemos:
1 - Um menino parou a Vivi para pedir as horas, para sua real intenção era perguntar sobre sua bela camiseta. Perguntou se ela gostava de 'Lua Nova' e do 'Edward'. Parecendo convencido com suas magníficas respostas, saiu de perto. Alguns segundos depois, retornou e disse a pérola: "Você gosta dele? O cara não toma banho. Credo!"
2 - A pose do Clã Cullen parecia a formação de 'Power Rangers'. Créditos à Vivi. Que a força proteja vocês!
3 - A Vivi foi requisitada por uma senhora para tirar fotos da exposição para enviar para ela. Dá-lhe, sister.
Esqueci algo?
Beijos.
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