28/02/2019

Fanfic "Power Rangers": Uma revolução em nossas vidas, Capítulo 14


Sinopse: Tommy está sendo atormentado por uma energia maligna e procura Kimberly para ajudá-lo. Depois de mais de vinte anos separados, suas vidas seguiram, mas a união deles faz uma revolução na vida de todos.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18 anos
Data de início: 18/07/2018
Data de término: 07/11/2018
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14° Capítulo

- Vai sim. – Kimberly respirou fundo e partiu para cima.
Invocou seu poder de cura e colocou as mãos no rosto de Tommy. Lutou um pouco, mas, logo, ouviu:
- Beautiful, estou aqui. Sou eu de novo. – Tommy falou e segurou Kimberly que, ao ouvir a voz verdadeira dele, apagou – Beautiful? Kimberly? Acorde, meu amor. É hora de acordar, Beautiful.
- Estou exausta. – Kim conseguiu falar e segurou-se em Tommy.
- Obrigado, Kimberly. – Tommy beijou-lhe a testa suada e pegou-a no colo. Levou-a para deitar no quarto.
No dia seguinte, Tommy acordou e chamou Kimberly:
- Beautiful, é hora de acordar.
- Tommy? – ela falou desorientada.
- Sou eu, meu amor. Você me salvou. – Tommy acariciou o rosto dela – Você está bem?
- Muito cansada. – Kim falou fraca – Estou com muito sono.
- Dorme mais. – Tommy beijou-lhe a testa.
- As crianças…
- Eu cuido de todos. – Tommy assegurou-a.
Após tomar banho, desceu e foi para a cozinha. Encontrou Liam, Thomas Jason e Trini preparando o café da manhã sob o comando de Eliza.
- Bom dia, pessoal. – Tommy saudou-os.
- Oi, Tommy. – Eliza sorriu – Em minutos, você será servido.
- Bom dia, pai. – Liam sorriu.
- Bom dia, Tommy. – Trini colocou os pães na mesa.
Thomas Jason só acenou, porque estava de boca cheia.
- Que lindo ver vocês trabalhando. – Tommy elogiou.
- Cadê a mamãe? – Trini perguntou – Geralmente, ela levanta cedo.
- Coisas de grávida. Ela estava um pouco enjoada e quis dormir mais um pouco. – Tommy falou – Vou deixá-la quietinha.
- Eliza, assume o fogão. – Trini demandou – Vou cuidar da mamãe.
- Trini, querida, eu a deixei dormindo. – Tommy abraçou a moça carinhoso – E não faz muito tempo que eu a fiz dormir.
- Está bem. Vou deixá-la dormir. – Trini suspirou e abraçou Tommy – Mas, antes do almoço, precisamos fazê-la levantar.
Depois do café da manhã, Tommy entrou no quarto e aproximou-se da cama.
- Hei, Beautiful, é hora de acordar. – Tommy acariciou-lhe a cabeça.
- Tommy? – Kim abriu os olhos.
- Em carne e osso, Beautiful. Como se sente?
- Exausta. Que horas são?
- Já passa das dez da manhã. As crianças estão preocupadas e eu também.
- Como segurou a Trini?
- Disse que você estava enjoada e com sono. Coisas de grávida. E que eu havia feito você dormir minutos antes de descer. – Tommy explicou – Só que, agora, é hora de levantar, Kim.
- Tommy, eu já levantou. – Kim falou manhosa.
- Eu te ajudo, Kim. – Tommy colocou-a sentada com cuidado – Está bem? Sente enjoo ou tontura?
- Não. Estou fraca e cansada, mas estou bem. – Kim sorriu – Ajude-me a ir para o banho.
- Claro, meu amor. – Tommy ajudou Kim a ir ao banheiro.
Logo, Kim estava na cozinha cercada pelos filhos e por Liam.
- Eu estou bem. Só cansada. – Kimberly assegurou-os. Vou comer uma bolachinha e tomar um leitinho. Depois, podemos almoçar fora. O que acham?
- Mamãe, vida normal, mas com cuidado. – Trini alertou.
- O que gosta de comer, Liam? – Kim quis saber.
- Na Inglaterra, meus pratos favoritos são Roast Beef[1] e Bubble and Squeak[2]. Aqui na Califórnia, gosto dos pratos a base de alcachofra. – Liam respondeu.
- E doces? – Thomas Jason quis saber.
- As bolachinhas do chá das cinco, Scones[3], e Summer Pudding[4]. Torta de maçã é o meu doce preferido no mundo inteiro. – o moço explicou – E você, Thomas Jason? Prefere comida americana ou francesa?
- Como tudo que aparecer, Liam, mas gosto da comida da minha tia Mia. Elas faz pratos da Austrália muito bons. – Thomas Jason respondeu – O carneiro assado é muito bom e meu doce favorito é a Pavlova[5], que parece um merengue.
- Bom, nós podemos ir ao restaurante da May. – Kimberly sugeriu – Ela faz tudo isso e mais um pouco. Estejam prontos para sair em uma hora.
Kimberly acabou de falar e os filhos sumiram da cozinha.
- Você é mágica, Kim? – Liam brincou.
- Mais ou menos. – Kim riu – Eles são condicionados a isso.
- Então, também vou me acostumar. – o adolescente saiu da cozinha.
- Kim, eu só preciso ter certeza de que não te machuquei. – Tommy falou preocupado.
- Estou com os braços um pouco doloridos, mas estou bem. Você não me machucou nem ao bebê. – Kimberly respondeu – Fique tranquilo. Quero saber se deu certo.
- Farei o scan para saber quando chegar em casa. – Tommy beijou a bochecha da futura esposa – Vai me deixar dirigir por LA?
- Não. Quem dirige hoje é a Eliza. Ela é mais responsável que a Trini, você e eu juntos. E vamos na minivan para caber a tropa. – Kim falou.
- Kim, você está bem?
- Eu me sinto ótima, plena, Tommy. – Kimberly sorriu.
- Eu amo você, Kim. – Tommy declarou.
Kimberly sorriu entre lágrimas e falou:
- Eu senti tanta falta de ouvir essa frase saindo da sua boca. Eu te amo, Handsome.
O casal trocou um beijo apaixonado.

Continua…


[1] Prato de carne bovina, típico da culinária do Reino Unido.
[2] Café da manhã britânico tradicional feito com batatas cozidas e repolho. Nos tempos modernos, é um prato feito com os restos fritos de um jantar assado.
[3] Bolinho feito no Reino Unido, geralmente feito de trigo ou farinha de aveia com fermento em pó como fermento e cozido em panelas. É levemente adoçado e, ocasionalmente, envidraçado com a lavagem do ovo. O bolinho é um componente básico do chá creme ou chá Devonshire.
[4] Pudim de verão ou pudim de frutas de verão é uma sobremesa britânica feita de fatias de pão branco, em camadas em uma tigela profunda com frutas e suco de frutas. É deixado de molho durante a noite e transformou-se em um prato.
[5] Sobremesa em forma de bolo e a base de merengue. Seu nome é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova. É crocante por fora e macio por dentro, sendo por vezes decorado com frutos em cima.

Uma nova mudança

Há pouco mais de um ano, relatei a mudança do escritório onde eu trabalho. Veja a publicação: https://mundoparticularrosa.blogspot.com/2018/02/partindo-para-uma-nova-aventura-em-nova.html

Bom, estamos de mudança novamente. Porém, agora, para um bom lugar: na área central da cidade de São Paulo.

Ainda estou trabalhando lá. Ainda. Não sabemos o que acontecerá conosco.

Bom, eu não sei o que acontecerá comigo, visto que, com as mudanças e novas exigências, percebi que sou uma profissional obsoleta para atender aos anseios do novo chefe e às necessidades que o mercado apresenta nos dias de hoje.

Por ser uma profissional medíocre e uma péssima pessoa, sou ignorada pela equipe inteira (com exceção de uma estagiária, uma funcionária efetiva e um colega que é muito bom, além do chefe - que não pode ignorar uma subordinada) e, no layout do novo local de trabalho, ninguém quer sentar a meu lado. Eu já falei à eles que não os importunarei, que tenho uma doença incurável, mas não contagiosa, posso conviver com eles profissionalmente. Mas, não deu certo.

O engraçado é que fiz amizade com pessoas de outros setores e outras secretarias. Essas pessoas gostam de mim. Talvez, seja porque não trabalham comigo, mas o que importa é que gostam de mim. E sentirei falta delas.

Estou cada vez mais sozinha na organização. Sou discriminada diariamente, dentro do ambiente de trabalho, por ser obesa e morar na Zona Leste. 

Agora, nesta mudança, diversas pessoas alegam que não vão carregar suas caixas e eu, que não posso fazer esforço algum, terei que carregá-las. Vou fazer, mesmo doente, e, se eu morrer, ninguém sentirá minha falta.

Sabe que isso é um consolo? Não farei falta para ninguém. Ninguém sofrerá por mim. Ninguém chorará por mim. Isso me consola.

Já não tenho participado das confraternizações. Quando participo, como ninguém vê que contribui com algo, sou excluída por não ter trazido nada e sempre alguém se sente compelido a me autorizar a comer. Isso é muita crueldade! Antigamente, quando éramos uma equipe, tínhamos altas festas. Comia quem contribuía, comia quem não trazia nada, comia mais gente e sempre sobrava. Hoje, só participar quem trouxe algo e todos foram testemunhas.

Já não me encaixo mais nesse mundo!

P.S.: Essa história pode ser real ou não.

27/02/2019

Fanfic "Power Rangers": Uma revolução em nossas vidas, Capítulo 13


Sinopse: Tommy está sendo atormentado por uma energia maligna e procura Kimberly para ajudá-lo. Depois de mais de vinte anos separados, suas vidas seguiram, mas a união deles faz uma revolução na vida de todos.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18 anos
Data de início: 18/07/2018
Data de término: 07/11/2018
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13° Capítulo

- O bagulho é sério. – Thomas falou sentando no sofá ao lado de Liam – Nós quatro, o Tommy e a mamãe. Xiiiiiiii!!
- Bom, reunimos todos vocês para uma conversa. – Tommy começou – A Kimberly e eu temos algumas coisas para contar à vocês.
- Meus filhos e Liam, o Tommy e eu estamos em um relacionamento amoroso. – Kimberly falou.
- Mamãe, que coisa mais fora de moda. – Eliza falou – Vocês estão namorando?
- Na verdade, eu pedi a mãe de vocês em casamento. – Tommy dirigiu-se aos filhos de Kimberly – Liam, legalmente, ainda estou casado com sua mãe, mas estamos separados há mais de dois anos.
- Tudo bem, pai. Minha mãe vai casar e ter um filho do Aidan. – Liam falou e sorriu – Estou adorando fazer parte da sua família, Kim.
- Ah, Liam… – Kimberly falou entre lágrimas.
- Tommy, nós aprovamos. – Thomas Jason falou sorrindo – E não estou zoando.
- Obrigado, Thomas. – o mais velho sorriu.
- E temos mais uma notícia. – Kimberly pegou na mão de Tommy – Elizabeth, Trinity, Thomas Jason e Liam, vocês foram promovidos.
Trini sorriu diante das expressões confusas dos mais novos.
- Nós quatro? – Thomas Jason perguntou.
- Sim, meu amor. Vocês quatro foram promovidos à irmãos mais velhos e irmãs mais velhas. Eu estou grávida. – Kim falou emocionada.
- Parabéns, mamãe. – Thomas abraçou Kimberly e olhou Tommy – E você cuide bem dela e do nenê.
- Pode deixar. – Tommy sorriu.
O menino voltou a sentar no sofá. Liam abraçou o casal carinhoso.
- Obrigado por serem minha família. Terei cinco irmãos! – ele sorriu.
Trini e Eliza esperaram Liam se afastar e foram abraçar a mãe juntas. Acariciaram e beijaram a barriga de Kimberly.
- Mamãe, você é demais! Vou te ajudar em tudo. – Eliza falou sorrindo – Agora, já posso cuidar de um bebê.
- Verdade, filha. – Kim riu – Ela queria cuidar do Thomas Jason como se fosse uma boneca.
- Falei que ia dar tudo certo? – Trini beijou a bochecha da mãe – E pare de chorar. Vamos comemorar!
- Ah, Tri… – Kim riu entre lágrimas – Acostume-se. Estou muito mais chorona.
- Vou cuidar de você. – Trini falou carinhosa – A Eliza e o Thomas Jason também.
O mais novo aproximou-se, ajoelhou-se ao lado da mãe e falou:
- Serei o melhor irmão do mundo.
- Nós sabemos disso. – Tommy acariciou a cabeça do menino.
- Eu me sinto mais parte dessa família do que quando estou com a minha mãe. – Liam sentou no colo de Tommy e sorriu – Estou muito feliz.
- Obrigado, filho. – Tommy abraçou o filho sentando em seu colo.
- Obrigada, Liam. – Kim sorriu e alcançou a mão do moço – Estou muito feliz em tê-lo aqui conosco.
- Bom, Tommy, queremos saber se vai mesmo casar com a mamãe, já que ela está grávida, e fazê-la muito feliz. – Trini disse séria.
- Eu juro, Trinity, Elizabeth e Thomas Jason. – Tommy falou solene.
- Pode dar um beijo na sua noiva então. – Eliza sorriu.
Tommy e Kimberly trocaram um beijo apaixonado sob aplausos dos filhos.
Mais tarde, Tommy e Kimberly conversavam no escritório.
- Kim, segundo meu advogado, mais um mês e meio de espera para sair o divórcio.
- Podemos marcar o casamento para daqui, no máximo, três meses?
- De quanto tempo você está? – os olhos de Tommy adquiriram um brilho verde de repente e sumiu.
- Tommy, estamos juntos há quatro meses. Posso ter engravidado nesse tempo. Na consulta, terei certeza de quantas semanas de gestação nós estamos. Creio quem, no máximo, uns dois meses.
- Ok. Três meses dá para organizar o casamento?
- Sim, Tommy. O casamento é fato. O que me preocupa é você e seu gênio mal.
- Kim…
- Seus olhos brilharam verdes a dois minutos. Fiquei com medo.
- Kim, desculpe-me.
- Falei com o Jason e ele sugeriu que, agora que estou grávida, eu possa conseguir te curar com o poder da Fênix.
- Mas já contou para o Jason? – Tommy riu – Eu também mandei mensagem para ele.
- Convidei para nosso padrinho.
- Eu também. – Tommy falou e levantou-se rapidamente – Não!
- O que foi? – Kim viu os olhos do noivo brilharem novamente – Tommy, resista.
- Não vai rolar, Ranger rosa. – ele já havia se transformado.

Continua…

Fanfic "The Good Cop" ("Caso de Polícia"): Eu preciso de você


Título: Eu preciso de você
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a Netflix, seus autores, produtores, atores, etc, etc, etc.
Sinopse: Baseada na canção “More of You”, de Josh Groban.
Classificação etária: 16 anos
Data de início: 10/12/2018
Data de término: 11/12/2018
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A detetive Cora Vasquez entrou enfurecida na sala do Tenente Tony Caruso Jr.
- Caruso, você me ferrou de novo!
- Cora, sou seu chefe. Não grite dessa forma. Você está histérica. – Caruso falou tranquilamente.
- Machista! Você nunca vai me avaliar de forma decente.
- Cora, ouça. Vamos conversar. – TJ fechou a porta – Pare de gritar. Sente-se.
- Você não manda em mim. – Cora estava possessa.
- Cora, eu te avaliei…
- Você não gosta de mim. Você me enganou direitinho. Achei que era meu amigo.
- Eu te avaliei mal para que não fosse promovida para o cargo e transferida.
- Você só quer me ferrar, Caruso. – Cora cerrou os punhos – Você me odeia.
- Eu não te odeio, Cora. – TJ aproximou-se dela.
- Vai me dizer que é uma infração gritar com você?
- Tecnicamente, sim. – Caruso falou e segurou no braço dela – E o que vou te falar também é uma infração.
- Você é muito chato! – Cora gritou e puxou o braço – Eu te odeio assim como você me odeia.
- Eu não te odeio, Cora, eu te amo. – o tenente Caruso confessou – Eu não quero você, eu preciso de você a meu lado. Eu preciso que você se abra mais para mim.
- Caruso? – Cora estava espantada com a declaração.
- Sim. Isso é assédio. É uma infração. – TJ falou e voltou a sentar-se – Eu sinto muito, detetive Vasquez. Mudarei a sua avaliação e você estará livre para ir…
- Caruso, todas as minhas defesas foram derrubadas. – Cora sentou-se pesadamente na cadeira – Você o quê?
- Cora, eu vou mudar a minha avaliação, vou fazer uma justificativa e você estará livre.
- Livre? E se eu quiser ser livre a seu lado?
- Eu precisarei mais de você. Não quero ficar mais somente como seu parceiro no trabalho. Eu quero você por inteiro.
- Eu também. Só agora estou percebendo que estou apaixonada por você. – Cora esfregou os olhos – Eu… Caruso…
- Por favor, Cora. Vamos terminar por aqui.
- Podemos terminar nossa conversa mais tarde?
- Nós já terminamos, detetive Vasquez. – Caruso dispensou-a.
Ryan viu Cora saindo da sala do tenente e comentou com Loomis:
- Papai e mamãe pararam de brigar.
- Essas crianças vivem às turras. – o relógio de Loomis bipou – Até amanhã.
Mais tarde, Cora encontrou TJ no local onde a mãe dele foi morta.
- Sabia que eu ia te encontrar aqui. – Cora sentou ao lado de TJ – Quer conversar agora?
- Cora, eu peço desculpas. Fui grosseiro contigo.
- Está começando a nevar. Vamos tomar um café?
- Vamos. – TJ levantou-se e seguiu a parceira.
Foram a um café e sentaram-se no balcão.
- Tony, eu… – Cora começou, mas não teve coragem de continuar.
- Cora, eu sinto muito. E também te entendo.
- Estou apaixonada por você, Tony. Eu percebi isso hoje no meio da nossa discussão. As nossas brigas são fruto desse sentimento com o qual não sei lidar.
- Também não estou sabendo o que fazer com o que sinto por você.
- Quer um tempo para pensar?
- Não, Cora. Eu quero você. Não! Eu preciso que me dê tudo de você.
- E eu achando que você não sabia falar as coisas certas. – Cora tomou mais um gole do café – TJ, eu quero ser sua nesta noite. Eu quero tomar a iniciativa. Eu quero provar…
Cora foi interrompida por um beijo na boca. Entregou-se totalmente a esse carinho.
- Isso foi um infração. – TJ falou baixinho ao deixar a boca de Cora – Uma que eu quero repetir.
- Só essa? – Cora falou sedutora – Meu apartamento é mais perto e podemos…
- Cora, você dirige. – TJ deu a ela a chave do carro.
Quando chegaram ao apartamento de Cora, em minutos, estavam despidos e saciados no chão da sala e uma canção ao longe embalava o casal:
“I don't look at you, I stare
I can't breathe, you stole my air
But I want more of you
I want more of you
I'm not impressed, I'm amazed
I write your name on every page
I want more of you
I want more of you

No I don't like you, I love you
I don't want you, I need you
I need more of you
I need more of you
I don't miss you, I crave
We're not coincidence, we're fate
Still I want more of you
I want more of you
You, you”

Fim

26/02/2019

Happy Birthday Josh Groban (2019)

Fanfic "Power Rangers": Uma revolução em nossas vidas, Capítulo 12


Sinopse: Tommy está sendo atormentado por uma energia maligna e procura Kimberly para ajudá-lo. Depois de mais de vinte anos separados, suas vidas seguiram, mas a união deles faz uma revolução na vida de todos.
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18 anos
Data de início: 18/07/2018
Data de término: 07/11/2018
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12° Capítulo

- O resultado deu positivo. – Kim falou.
- Mamãe! – Trini abraçou-a – Que lindo!
- Filha… – Kim abraçou a moça – Eu não esperava ficar grávida.
- Mãe, eu não vou te explicar como aconteceu.
- Está tarde, Tri. Vá descansar.
- Você também precisa descansar.
Tommy entrou no apartamento com o filho.
- Oi! – ele sorriu.
- Oi, Tommy. Oi, Liam. – Kim sorriu.
- Hei, Kim. – o adolescente sorriu.
- Seu quarto já está pronto. – Kim falou ficando em pé.
- Meu pai e eu vamos nos instalar. Não se preocupe. – Liam levou as malas para o quarto.
- Também vou me recolher. – Trini abraçou a mãe – Não se preocupe. Ele vai gostar da ideia. Boa noite!
- Boa noite, filha. – Kim sorriu.
Trini abraçou Tommy e falou:
- Cuide bem de mamãe. Boa noite!
- Dorme bem, Trini. – Tommy beijou-lhe a testa e viu a moça sumir nas escadas.
- Oi, Tommy. – Kimberly lançou-se nos braços dele – Preciso tanto falar com você.
- Kimberly! – Tommy pegou-a no colo – Vamos subir e você me conta tudo.
Tommy subiu as escadas com Kimberly no colo. Depositou-a na cama delicadamente e sentou ao lado dela.
- Você está bem, Kim? – Tommy acariciou-lhe a cabeça.
- Carente. Muito carente. E preciso conversar com você. – Kim falou.
- Princesa, eu vou fechar tudo e apagar as luzes. Vou pegar minha mala também.
- Tommy, vai dormir comigo?
- Tenho outros planos para nós, Kimberly. – Tommy sorriu, levantou-se e saiu do quarto.
Kimberly levantou-se e foi trocar de roupa. Sentou-se na cama e viu Tommy entrar.
- O Liam dormiu sem trocar de roupa. Chegamos da escola, jantamos, tomamos um banho e caímos na estrada. – Tommy falou.
- Vá se trocar. Estou ansiosa para conversar. – Kim falou exasperada.
- Estou preocupado, Kim. O que houve, princesa? – ele acariciou o rosto dela.
- Preciso falar com calma. – Kim suspirou.
- Ok, Kim. Já volto.
Tommy foi ao banheiro, fez sua higiene noturna e trocou de roupa. Logo, estava sentado na cama ao lado de Kimberly.
- Tommy, eu sei que seu divórcio ainda não saiu…
- O que houve, Kim?
- Não estou terminando com você. Eu preciso te contar…
- Hei, princesa. – Tommy pegou a mão dela entre as suas – Eu estou aqui e não pretendo sair tão cedo do seu lado.
- E eu espero, sinceramente, que não me deixe agora. – Kimberly colocou as duas mãos de Tommy em seu ventre – Nós vamos ter um bebê. Nosso. Como sonhamos.
Tommy sorriu e acariciou o abdômen de Kimberly.
- Mais um sonho realizado, Kim. Obrigado. – Tommy a beijou carinhoso e beijou a barriga dela delicadamente.
- Ah, Tommy… – Kim derreteu-se.
- Conte-me tudo. Como se sente? Quero saber de tudo. Acompanhar tudo. Estar a seu lado.
- Ah, meu príncipe… Você participará de tudo.
- A minha próxima pergunta é fácil de adivinhar. – Tommy falou – Quer casar comigo?
- Como? Você… ainda… – Kim falou e parou – Você é casado.
- Ainda, mas é possível que, no mês que vem, o divórcio saia. A Kat quer casar logo e precisa estar livre. Por isso, quer casar comigo, Kimberly Ann Hart?
- Sempre quis ser a Sra. Oliver. Sim, eu quero, Tommy.
O casal trocou um beijo apaixonado.
- Kim?
- Diga.
- Tenho que contar para meu filho e para os seus. Como?
- Amanhã, à tarde. Reunimos a família na sala e daremos a notícia.
- Quando confirmou?
- Hoje. Tudo começou naquela madrugada…
- Kim, eu deixei meu lado negro dominar. Eu…
- Tommy, deixe-me terminar. Eu fiquei exausta depois daquela ligação. Tinha aula marcada e não compareci. Dormi o dia todo. Deixei a Elizabeth apavorada. A Trini chegou e, assumindo a postura de enfermeira, cuidou de mim. No banho, ela viu a linha marrom na minha barriga.
- A linea nigra aparece no segundo trimestre, não é?
- Geralmente, mas ela existe. E minha filha viu e falou que eu estava grávida. Falei que ela estava louca, mas eu estava enjoada e com muito sono. Fiz o exame de sangue e peguei o resultado hoje. Positivo!
- Kim! Estou feliz com isso! – Tommy assegurou-a – Vamos ter um filho juntos! Como prometemos tantas vezes.
- Ah, Tommy… Você me deixa tão feliz… – Kim falou emocionada.
- Não chore.
- Grávidas choram bastante. – Kim beijou-lhe o rosto – E já sou uma manteiga derretida. Grávida, eu choro mais ainda.
- Por causa da gravidez, a Trini está aqui?
- Mais ou menos. Ela ainda está insegura, depois do que aconteceu com o Andrew…
- Entendi.
- Ela vai e volta. Mas, você tem razão, ela está atenta a tudo por causa da gravidez.
- Kim, vamos dormir. – Tommy ajeitou os travesseiros.
- Você não tinha outras ideias? – Kim falou sedutora.
- Sempre que você quiser.
Amanheceu e o sábado correu bem. Após o almoço em família, Tommy e Kimberly reuniram os filhos na sala.

Continua…