23/02/2018

Fanfic "Power Rangers": Uma Boa Companhia


Título: Uma Boa Companhia
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Sinopse: Pós Forever Red. Kimberly e Tommy se reencontram.
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 24/11/2008
Data de término: 29/11/2018
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Tommy Oliver estava voltando para casa, após a última missão, quando seu celular tocou.
- Alô? – ele ligou o viva-voz.
- Tommy? – uma voz feminina falou.
- Sim. – ele não podia acreditar.
- Estaciona no acostamento. Estou atrás de você e não quero que sofra um acidente. – ela desligou.
Tommy parou no acostamento e logo viu Kimberly Hart aparecer do lado de fora do carro. Ele abriu a porta e ela entrou no lado do passageiro.
- Você está bem? – ela perguntou.
- Kimberly? – ele não acreditava.
- Sou eu, Tommy. O Jason disse que era chegada a hora de te ver novamente. Eu não consegui te pegar lá na base, então eu te segui.
- O que você quer?
- Conversar com você. Posso seguir você?
- Pode. Estou indo para Costa dos Arrecifes, onde eu moro.
- Posso ir para sua casa?
- Kimberly, eu não sei.
- Por favor, Tommy. – ela pediu com lágrimas picando seus olhos.
- Tudo bem. Qualquer coisa, você me liga, ok?
- Obrigada.
Algum tempo depois, estacionava na frente da casa de Tommy. Desceram do carro e olharam-se.
- Tommy, eu serei breve.
- Não, Kimberly. Você passa essa noite aqui. Dirigiu muito. Vamos entrar. Está esfriando.
Os amigos entraram na casa, cada um carregando sua bagagem.
- Tommy, eu não vou te incomodar?
- Não. Vai pagar sua estadia ajudando-me a limpar a casa. Topas?
- Claro que topo. Adoro limpeza.
- Vem que eu vou te mostrar a casa e seu quarto.
- Tommy, eu não me sinto à vontade…
- Eu te entendo.
- Obrigada.
- Mas, eu insisto.
- Eu aceito fica, Tommy. – Kimberly riu nervosa.
Ele mostrou a casa a ela feliz.
- E este é meu quarto. Podemos fazer uma sessão de cinema aqui.
- Estou cansada, Tommy. E você também deve estar.
- Eu pensei que podíamos jantar e assistir a um filminho.
- Tudo bem. Você sabe como me convencer, né?
Em uma hora, os amigos estavam sentados na cama de Tommy. Eles comiam pizza e tomavam refrigerante.
- Faz tempo que eu não tinha uma boa companhia.
- Tommy, isso é uma cantada?
- Pode ser. Se você quiser.
O filme acabou e Kimberly dormia. Tommy levou-a para o quarto ao lado.
Depois de um tempo, ouviu um grito. Levantou-se, abriu a porta do quarto e encontrou uma chorosa Kimberly enrolada no edredom.
- O que foi? – ele disse preocupado.
- Eu tive um pesadelo, Tommy.
- Quer me contar?
- Posso dormir aqui?
- Claro. Entra. – Tommy pegou-a pela mão e foram sentar na cama – O que aconteceu?
- Foi só um sonho ruim.
- Tudo bem. – Tommy abraçou Kim – Está tudo bem.
Ao se separarem, não resistiram e trocaram um beijo apaixonado. Entregaram-se à paixão.

Fim

21/02/2018

Fanfic "Arquivo X": Você sempre me encontra


Título: Você sempre me encontra
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Scully recorda de sua abdução e tem pesadelos.
Timeline: 3ª Temporada.
Data de início: 10/03/2009.
Data de término: 17/03/2009.
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Dana Scully estava deitada em uma cama de metal. Sentia muito frio. Uma luz branca e muito forte ofuscava sua visão. Sentia muita dor pelo corpo causada pelos testes que os médicos que a cercavam realizavam.
Queria gritar, mas não conseguia. Chorar de nada adiantaria.
No início, olhava para os lados e só via aqueles seres realizando testes em seu corpo. Aos poucos, foi percebendo outras mulheres na mesma situação que ela.
A dor só aumentava e sentiu uma picada. Tudo escureceu.
Scully acordou chorando. Esses sonhos a perseguiam desde que encontrara aquele grupo de mulheres abduzidas.
Ela tremia e chorava. Não pensou. Pegou o telefone e ligou para seu parceiro, Fox Mulder.
- Mulder.
- Sou eu.
- Você está bem, Scully? Por que está chorando?
- Eu estou bem. Desculpe ter ligado.
- Não desligue, Scully. – Mulder disse exasperado, mas já era tarde, ela havia desligado.
Mulder tentou retornar a ligação, mas ela não respondia à seus telefonemas. Preocupado, levantou-se do sofá e foi se arrumar para sair. Olhou o relógio antes de sair do apartamento. Eram duas horas da manhã.
Algum tempo depois, Mulder batia à porta do apartamento de Scully. Ela não abriu. Então, ele pegou a chave que ela lhe dera e entrou.
- Scully? – ele chamou, mas não obteve resposta – Scully, sou eu.
Adentrou o apartamento com cuidado, mas não encontrou a parceira. Ela não havia levado nada. Então, teve um pressentimento. Subiu até o último andar do prédio. Ao chegar ao telhado, cuidadosamente procurou pela parceira.
- Você me encontrou. – Scully sussurrou.
Mulder, então, viu Scully encostada em um cubo de concreto.
- Você está bem? – Mulder aproximou-se calmo.
- Estou bem e não ia me matar.
- Eu sei disso. – Mulder sentou ao lado dela – Está frio. Por que subiu até aqui?
- Eu queria ver o céu.
- Algo em especial?
- Não sei, Mulder.
- Dana, por que não descemos e conversamos no seu apartamento? Estou congelando. Você não está com frio?
- Eu não quero voltar para casa.
- Aconteceu alguma coisa?
- Não.
- Estava chorando?
- Não.
Mulder observou-a. Scully olhava para o céu, pensativa e seus olhos pareciam vermelhos.
- Seus olhos estão vermelhos. A poluição está irritando seus olhos. Não quer descer e lavá-los?
- Tudo bem. – Scully suspirou.
Mulder levantou do chão e ajudou-a a ficar em pé. Abraçou-a cautelosamente.
Minutos depois, Mulder entrava com Scully no apartamento. Levou-a até o sofá e envolveu-a com seu casado. Sentou ao lado dela e falou:
- Eu sei que dentro de você algo está em conflito, mas se não dividir comigo, não saberei como te ajudar.
- Não é nada.
- Isso é um começo. Um nada que está te incomodando. E esse vazio está mexendo com você de que forma?
- Estou com medo de ficar no meu apartamento.
- Quer ir para o meu?
- Você me leva?
- Claro. Acha que consegue pegar suas coisas?
- Dê-me cinco minutos.
- Tudo bem.
Ela devolveu o casaco à ele e sumiu no corredor.
Dez minutos depois, saiam do apartamento de Scully.
No trajeto, Scully parecia se assustar facilmente com tudo. Cochilou algumas vezes, mas acordava sobressaltada.
- Mulder, você tem tido pesadelos?
- Eu não durmo há algumas noites, Scully.
- Devo estar sugestionada.
- Você tem pesadelos?
- Sim.
- Nos últimos tempos?
- Nas últimas semanas.
- E se repetiu nessa madrugada?
- Sim.
- Quer me falar sobre isso?
- Você achará estranho.
- Eu sou estranho.
- Vou esperar chegarmos no seu apartamento.
- Tudo bem, Scully.
Quando chegaram ao apartamento de Mulder, Scully sentou-se no sofá e agarrou um dos travesseiros de Mulder.
- Quer me contar agora?
- Quero, Mulder. – Scully tirou o casaco que usava por cima do pijama.
- Vou fazer um chá para nós.
- Obrigada.
Em minutos, os agentes estavam sentados frente a frente no sofá, tomando chá.
- Estou pronta, Mulder.
- Estou ouvindo.
- Os sonhos causam dor. É um lugar com uma luz forte… Estou deitada numa maca de metal. Sinto frio e medo. É um cenário típico das suas histórias de abduções.
- Isso te assusta?
- Sim. – Scully olhou para a xícara.
- Tudo bem, Scully. Se quiser continuar, estarei te ouvindo.
- Muitas cenas são borrões, outras muito claras.
- Seu apartamento te assusta por quê?
- É sempre nele que tenho os pesadelos.
- E quando está na casa de sua mãe?
- Raro.
- E quando estamos em um caso?
- Às vezes.
- Scully, eu quero te ajudar. Você me permite?
- Ajude-me, Mulder. – ela olhou para ele chorando.
- Nós podemos tentar outro terapeuta.
- Estou cansada.
- Vou trazer um cobertor para você.
- Acho que não consigo dormir.
- E se eu te ajudar?
- Não quero tomar remédio.
- Não vou te medicar. Vou te ajudar a dormir.
Mulder pegou as xícaras e colocou-as na mesinha de centro. Pegou o lençol e envolveu a parceira. Abraçou-a e sentiu a resistência dela.
- O que é isso, Mulder?
- Vou te proteger, Scully.
Então, Scully deitou no colo do parceiro.
- Durma, Dana. Está quase amanhecendo.
- E você?
- Estou bem.
Scully acordou algumas horas depois e viu Mulder dormindo sonoramente. Devagar, ela se levantou e ficou observando o parceiro dormir. Algum tempo depois, levantou do sofá, fez sua higiene, trocou de roupa e voltou à sala.
- Bom dia, Dana. – Mulder abriu os olhos.
- Bom dia, Mulder. – Scully sentou ao lado dele – Obrigada.
- Não tem de quê.
- Estou indo.
- Tudo bem.
- Quer almoçar na casa de mamãe?
- Não, obrigado. Tenho planos.
- Vem comigo, por favor.
- O que há, Scully?
- Não estou bem para ir sozinha.
- Está bem. Eu vou. Dê-me quinze minutos.
Algumas horas depois, Mulder e Scully chegavam à casa de Margareth Scully. Almoçaram com a família. À tarde, Scully estava deitada em seu antigo quarto.
- Dana? – Mulder bateu na porta.
- Entre, Mulder.
- Já vou. Vim me despedir. – ele colocou a cabeça para dentro do quarto.
- Fique, por favor. – ela choramingou.
Mulder entrou no quarto, fechou a porta e aproximou-se da parceira.
- Sonhou de novo?
- Sim. Faça ir embora.
Mulder sentou na cama ao lado de Scully e falou:
- Estou aqui.
- Proteja-me. – Scully sentou e abraçou o parceiro – Faz o sonho ir embora, por favor.
- Olhe nos meus olhos, Scully. – Mulder segurou-lhe o rosto e beijou-a na boca apaixonadamente.
Quando se separaram, Scully falouo:
- Agora que você me encontrou, tudo ficou melhor.
E o casal voltou a se beijar.

Fim

20/02/2018

Fanfic "The Librarians": Eu confio em você


Título: Eu confio em você
Autora: Rosa Maria Martins Lancellotti
Disclaimer: The Librarians não é meu. Foi criado pelo genial Dean Devlin e a ele pertence.
Sinopse: Pós And The Reunion of Evil.
Data de início: 30/10/2017
Data de término: 31/10/2017
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Cassandra Cillian estava deitada em sua cama. Não conseguia dormir. Seu celular tocou. Era Jacob Stone.
- Hei, Cassie. – ela sentou na cama – Eu te acordei?
- Não. Você está bem?
- Sim. Sem sono.
- Eu também.
- Stone?
- Hum?
- Posso falar uma coisa?
- Claro, minha querida.
- Eu confio em você.
- Eu sei, Cassie.
- Eu confio minha vida a você. E fico grata por você ter confiado em mim.
- Cassie, eu confio em você. Eu me arrependo do que te falei. Você é minha amiga. Minha melhor amiga.
- E você, o meu melhor amigo.
- Quer dar uma volta na madrugada?
- Não, mas sinto a necessidade de te ver. De ter sua mão apertando a minha. De seus braços ao meu redor.
- Cassie, posso ir para sua casa?
- Eu adoraria, mas você bebeu e…
- Eu preciso de você, meu amor. Preciso de suas mãos e seus braços também.
- Jake?
- Hum?
- Eu te amo.
- Eu te amo, Cassandra.
- É mais fácil falar por telefone, né?
- Sim.
- Jake, quero muito você aqui do meu lado.
- Dê-me duas horas e estaremos juntos. – Stone desligou o telefone e tomou um banho frio.
Em uma hora, estava à porta do apartamento de Cassandra.
- Jake! – ela abriu a porta.
- Oi, Cassie. – Stone sorriu.
- Entra. – Cassandra deixou-o entrar – Eu não sei como lidar…
- Podemos ficar no sofá de mãos dadas para começar? – Stone perguntou.
- Tá bom. – Cassandra sentou-se no sofá.
Stone sentou ao lado de Cassandra e entrelaçou seus dedos aos dela. Em pouco tempo, estavam dormindo tranquilos.

Fim

16/02/2018

Fanfic "Power Rangers": Sonhos Realizados, Capítulo 29


Título: Sonhos Realizados
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Sinopse: Uma festa reaproxima Tommy e Kimberly.
Nota: Totalmente Universo Alternativo.
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
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29º Capítulo

- … e, em primeiro lugar, Kimberly Hart.
Kimberly subiu no lugar mais alto do pódio. Recebeu a medalha de ouro e as flores das mãos de uma autoridade da Flórida. Ouviram o Hino Nacional dos EUA. Ao descer, ela foi cumprimentada pelas colegas, treinador e amigos. Procurou Tommy, até que o viu com os pais dele e com os dela esperando-a. Correu até eles, abraçou-os e pulou no colo do namorado. Beijaram-se vorazmente.
- Você conseguiu. Essa é minha garota!
- Obrigada, Tommy.
Ele a girou no ar e voltaram a beijar-se. O telefone de Tommy tocou.
- Está ficando chato. – ele disse e atendeu – Alô?
- É uma menina. – chorou Jason.
- Parabéns! – Tommy falou e gritou para os amigos – Pessoal, é uma menina!
Os amigos aplaudiram emocionados. Kimberly pegou o telefone e disse:
- Dedico minha vitória à sua pequena. Qual o nome dela?
- Trini Caroline Scott.
Kimberly começou a chorar e não conseguiu mais falar. Tommy pegou o telefone e falou:
- Jason, a Kim está tão emocionada, que não consegue mais falar.
- A minha filha, sua afilhada, chama Trini Caroline Scott.
- Jase, você é demais! Parabéns, bro!
- Ideia da Emily. Dê um beijo na Kim por nós três.
- Até mais. – Tommy desligou e abraçou a namorada – Mandaram um beijo para você. Os três.
- E o nome? – Billy chegou com os amigos e formaram um grande círculo do casal.
- Trini. Trini Caroline Scott. – Kim sorriu entre lágrimas.
- Que legal! – Zack sorriu.
- Bom, meninos e meninas, vamos nos arrumar para a festa? – Jane disse feliz.
Algumas horas depois, Kimberly acordava em sua antiga cama. Olhou em volta e viu um belo vestido azul claro com flores rosa. Al lado, havia um par de sapatos de salto alto rosa e uma caixa preta de veludo.
- Kimberly?
- Mamãe!
- Menos cansada?
- Sim. Entre.
- Vim te ajudar a se arrumar. – Caroline entrou no quarto e sentou na cama ao lado de Kim.
- De onde veio esse belo vestido?
- Presente de seu namorado.
A Sra. Oliver bateu à porta.
- Entre.
- Oi, Kim. Com licença.
- Sra. Oliver! – Kim sorriu.
- Carol e eu vamos te ajudar a se arrumar. – Jane sentou-se na cama também.
- Que lindo o vestido! – Kim exclamou.
- Presente do Tommy. Festa de gala para comemorar a sua medalha de ouro, Kim. – Jane sorriu.
- Nossa! – Kim pulou da cama e foi ver a roupa de perto – Lindo vestido! Belos sapatos! – pegou a caixa de veludo e abriu-a – Que belo par de brincos e colar!
- São seus, querida. Vamos lá? – Jane disse sorrindo.
- Vamos deixa-la mais bonita, minha filha. – Caroline apoiou.
Duas horas depois, Kimberly, Jane e Caroline apareceram na sala. John, Jean Pierre e Tommy as aguardavam na sala.
Os casais seguiram em dois carros para o local da festa. Kira, Conner, Adam e Aisha animavam os convidados.
- Kimberly, seu pai veio com a esposa. – Caroline avisou-a.
- Que bom! – Kim sorriu.
A ginasta cumprimentou-os a todos os convidados feliz.
No meio da festa, Tommy subiu no palco e chamou-a:
- Kimberly?
Ela virou e olhou-o.
- Queria te dizer uma coisa, mas tem que ser publicamente. Perante todos nossos amigos. – ele desceu do palco e aproximou-se dela no meio da pista de dança – Eu te amo.
- Eu também te amo. – Kim respondeu.
- E eu te prometi algo. Promessa é dúvida, não é? Aproveitando a presença de nossa família, eu quero saber uma coisa. – Tommy pegou as mãos da namorada nas suas – Kimberly Ann Hart, quer casar comigo?
- Sim. – Kimberly disse sorrindo e apertou as mãos do namorado.
- Kira, por favor.  – Tommy pediu e Kira trouxe uma caixinha preta de veludo – Obrigado!
- Tommy! – Kimberly exclamou.
- Este é o símbolo do nosso amor, Kimberly. – Tommy disse abrindo a caixinha e mostrou dois anéis. Um solitário com uma pedra rosa e uma branca e uma aliança dourada.
- Dê-me sua mão direita, Kim. – Tommy sussurrou e Kimberly obedeceu-o. Ele deslizou o anel no dedo anelar da mão direita da namorada e ela fez o mesmo com a aliança. – Eu te amo, Beautiful. – Tommy continuou sussurrando.
O casal beijou-se apaixonadamente e os amigos aplaudiram animados.
A festa acabou e todos foram descansar.
Kimberly estava se arrumando para dormir. Alguém bateu à porta.
- Entre.
- Kim? – Kira entrou.
- Kir!
- Tem um tempinho para mim?
- Vem cá.
Kira fechou a porta e sentou na cama da prima. Disse:
- Você tem sorte.
- Nós temos.
- O Tommy está tão feliz.
- Kira, vá direto ao ponto. Você não veio para falar do Tommy, né?
- Hoje, será minha primeira vez.
- A minha também.
- Kimberly, não brinque.
- Kira, depois de tanto tempo, eu vou me entregar à ele novamente.
- Estava nervosa como eu?
- Talvez sim. Mas eu confio no Tommy. E você confia no Conner. Não aguento esperar o casamento.
- Eu confio a minha vida ao Conner. Obrigada, Kim. – Kira abraçou-a alegre.
- Kira, você é minha menina. Pequena ptera, o Conner ama você.
- Eu te amo, Kim!
- Eu também te amo, Kira!
Tommy entrou no quarto e viu as primas abraçadas.
- Kim, Kir.
- Tommy! – Kim sorriu.
- Chegou minha hora. – Kira saiu do abraço – Boa noite, Kim.
- Boa noite, Kira. Cuide-se. – Kim beijou a testa da moça.
- Cuide bem da Kimberly. – Kira disse à Tommy antes de sair.
- Tudo bem, Kira. – Tommy encostou a porta.
- Tommy, fecha a porta com a chave. – Kimberly pediu.
- Kimberly?
- Estou pronta para você.
O casal demonstrou seu amor fisicamente.
No dia seguinte, todos voltaram para suas casas.
Oito meses depois, Kimberly e Tommy casaram-se na Alameda dos Anjos, mas foram morar na Costa dos Arrecifes.
Dois anos depois, nascia Alyssa Janeth Oliver e Jacob David Oliver.
A família perfeita como Kimberly e Tommy sempre sonharam.

Fim