22/12/2019

Fanfic "Arquivo X": O pior e melhor aniversário


Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Pós Lapso de Tempo.
Data: 16/07/2019
Classificação: 14 anos
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Dana Scully entrou no apartamento de seu parceiro, Fox Mulder. Ele não atendia suas ligações.
- Mulder? – ela chamou – Eu te liguei e bati… Mulder! – Scully viu o parceiro sentado no chão, no escuro e no meio de fitas de vídeo.
- Eu estava procurando um documentário sobre uma evidência antiga, da relação entre quedas de aeronaves e OVNIS.
- Mulder, vem cá. – Scully aproximou-se e estendeu a mão – Preciso falar contigo.
Mulder segurou na mão da parceira e ficou em pé.
- Eu estou bem.
- Mulder, eu conheço bem o uso dessa frase. – Scully apertou a mão dele – Vem. Vamos sentar no sofá.
Mulder acompanhou-a até o sofá. Sentaram-se lado a lado.
- Scully, como você está?
- Eu nem sei.
- Eu fiquei com ciúmes de você. – Mulder acariciou o rosto da parceira.
- Eu estou preocupada contigo. – Scully fechou os olhos – Mulder, foi o pior aniversário da minha vida, mas, ao mesmo tempo, o melhor por poder ficar a seu lado.
- Scully… – Mulder aproximou o rosto dela do dele e beijou-a na boca.
O beijo foi se intensificando e as roupas começaram a ser descartadas.
- Mulder… Ah, Mulder… – Scully suspirou.
- Podemos continuar?
- Devemos.
Os parceiros demonstraram fisicamente o que sentiam.

Fim

21/12/2019

Fanfic "The Good Cop": Medo de te perder


Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a Netflix, seus autores, produtores, atores, etc, etc, etc.
Sinopse: A detetive Cora Vasquez é sequestrada.
Classificação etária: 16 anos
Data de início: 07/01/2019
Data de término: 10/01/2019
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Tony Caruso Jr. Estava preparando-se para ir para casa, quando Ryan entrou correndo em sua sala.
- Chefe, má notícia.
- O que é, Ryan? Não conseguiu salvar a Princesa Peach?
- O Warren fugiu.
- Como? – TJ largou a pasta – O Warren?
- Sim.
- Cadê a Cora?
- Foi para a academia.
- Faz tempo?
- Mais de uma hora.
O Tenente Caruso sacou o celular do bolso e ligou para o celular de Cora Vasquez. Sem sucesso.
Pegou as chaves do carro, derrubou-as duas vezes e saiu ventando.
Ryan ligou para Burl e Tony Sr. avisando da situação.
TJ chegou à academia e Cora já havia saído. O carro dela ainda estava estacionado próximo ao prédio.
Imediatamente, acionou a Capitã e informou-a sobre o ocorrido.
Em seguida, percorreu todos os lugares onde ela poderia estar. Nada. Tentou novamente o celular. Nada. O telefone fixo. Nada.
Respirou fundo e voltou para a delegacia.
A Capitã já havia organizado uma força tarefa e investigavam os passos de Warren e Cora Vasquez.
- Junior, podemos falar um minuto? – Tony chamou e entrou na sala do filho – Tem certeza de que pode procurar pela Cora de forma profissional?
- Sou um policial. – TJ respondeu.
- Filho, vocês são amigos. Torna-se pessoal.
- Sou profissional.
- Você a ama. Eu a amo. Vê que podemos atrapalhar?
- Não. Eu vou ajudar na busca.
- Tem certeza que é o Warren?
- Sim, pai.
- Então, mate aquele desgraçado. Caso contrário, eu o farei.
- Pode deixar, pai. – TJ suspirou – Quer ver conosco? Da outra vez, você que a salvou.
- Essa é a sua vez de salvá-la, TJ.
- Caruso, vai conosco? – a Capitã entrou na sala – Aliás, os dois vêm conosco?
- Sim, senhora. – TJ respondeu.
Os policiais cercaram a antiga academia de Warren. Com cautela, entraram no prédio e vasculharam tudo.
TJ foi para a sauna acompanhado pelo pai.
- Ora, ora. Vou matar três coelhos com uma cajadada só. – Warren disse apontando uma arma.
- Não tenha tanta certeza assim. – vociferou Tony Sr.
- Warren, cadê a Cora? – TJ perguntou.
- A minha esposinha amada está guardada. – Warren riu.
Um baque surdo foi ouvido dentro da sauna.
- Warren, abra a sauna. – ordenou TJ.
Warren engatilhou a arma e apontou para TJ.
- Você perdeu sua chance. – ele aumentou a temperatura no termostato – Quer se juntar a ela?
TJ não pensou. Atirou no ombro de Warren.
- Isso foi só um aviso. – TJ viu Warren cair sentado e colocou um pé sobre a ferida, enquanto o pai o desarmava – Vai cooperar ou vou ter de matá-lo?
- TJ, vá tirar a Cora da sauna. – Tony falou – Eu cuido dele.
TJ chutou a porta com força. Encontrou Cora deitada no chão, com muitos machucados e desacordada. Desligou a sauna e pediu reforços.
Ouviu o pai lutando com Warren e foi ajudá-lo.
Logo, ouviu-se um tiro. O corpo de Warren caiu no chão.
- TJ? – Tony falou.
- Ele a machucou muito. – TJ falou e voltou para dentro da sauna.
- Ai, meu Deus! – exclamou o pai.
- Cora? – TJ chamou – Cora, sou eu.
Ela não respondia.
- Filho, ela está desidratada. Precisamos acordá-la. – Tony ajoelhou-se – Cora, baby, acorde.
- Cora? Cora? – TJ acariciou os cabelos dela. Ao ver sangue em seus dedos, chamou reforços novamente – Preciso dos paramédicos agora.
Logo, a Capitã chegava com a equipe. Ela levou Tony Sr. para depoimento, mas não conseguiu separar TJ de Cora.
TJ acompanhou Cora na ambulância e ficou com ela até ser expulso da sala de emergência.
- Hei, Junior. – Tony Sr. chegou ao hospital – Como está a Cora?
- Ela não acordou. Está desidratada e perdeu muito sangue.
- Vou rezar um pouco. – Tony foi até a capela do hospital.
Loomis e Ryan chegaram em seguida. A Capitã também veio e colheu o depoimento de TJ.
- Tenente Caruso, sinto muito. – ofereceu a Capitã.
- Obrigado. Apresentarei…
- Caruso, esqueça. Fez bem em matar aquele filho da puta. Eu farei de tudo para finalizar o caso rapidamente. – a Capitã bateu no ombro do tenente e foi embora.
Loomis dormia na poltrona e Ryan estava jogando no celular.
- TJ, quer ir para casa? – ofereceu o pai.
- Não. Preciso saber da Cora. – TJ sentou-se pesadamente no sofá a da sala de espera.
Algum tempo depois, o médico apareceu na sala de espera.
- Tenente, a Detetive Vasquez está estabilizada.
- Posso vê-la?
- Pode sim. Ela ainda não está acordada. Desidratou muito rápido por causa do período menstrual e da sauna. O trauma na cabeça só foi superficial.
- Ok. – TJ acompanhou o médico – Vou acompanhá-la durante a noite, se possível.
Cora acordou grogue.
- Hei, querida. Está tudo bem. – TJ aproximou-se rapidamente – Você está no hospital, Cora. Lembra-se do que aconteceu?
- Caruso… Warren… – ela falou sem força.
- Isso mesmo. Ele te sequestrou. Lembra como?
- Sim. Sede.
- Ok. – TJ colocou um pouco de água no copo, apoiou a cabeça de Cora em seu braço e ofereceu-lhe, delicadamente, o conteúdo – Devagar, querida.
Cora sorveu um gole d’água e ficou cansada.
- Caruso?
- Sim.
- Obrigada. – Cora tentou sorrir.
- Vou chamar o médico. – TJ falou ajeitando-a na cama.
- Me abraça? – Cora pediu.
TJ sorriu e, cautelosamente, tomou-a em seus braços.
- Está tudo bem, Cora.
- Não, TJ. Estou com dor. – Cora falou chorosa.
TJ ajeitou-a na cama novamente e perguntou:
- O que dói?
- Minha cabeça.
- O Warren bateu em você.
- É. Estou com cólica e enjoada.
- Relaxa. – TJ apertou o botão para chamar a enfermeira – Dê-me sua mão.
Cora alcançou a mão do parceiro e sentiu que ele pressionava alguns pontos em sua mão.
- TJ?
- Relaxa, querida. – ele sorriu.
A enfermeira entrou acompanhada pelo médico e examinaram Cora.
- Vamos mantê-la, pelo menos, mais dois dias. – informou o médico – Vou prescrever algo para a cólica.
- Obrigada. – Cora falou – Estou cansada.
- Descanse. – orientou o médico.
TJ sentou ao lado dela e sorriu.
- TJ?
- Oi, querida.
- Vá descansar.
- Vou ficar até você dormir e estarei aqui quando você acordar, baby. – TJ deu um leve apertão na mão dela – Posso te ajudar com a cólica, se quiser.
- Obrigada. – Cora enrubesceu.
TJ esquentou uma mão na outra e posicionou-as por cima do lençol.
- Está esquentando, Cora?
- Sim.
- Vou repetir algumas vezes. Tudo bem?
- Obrigada, TJ. Você que deveria ficar vermelho.
- Durma, Cora. – TJ sorriu.
Assim que Cora adormeceu, Caruso deixou o hospital acompanhado pelo pai.
- Como ela está?
- Bem dentro do possível. Pai, só vou tomar um banho e voltarei para cá. – TJ informou.
- Tudo bem, filho.
- Deixei meu carro na delegacia.
- Ok. Eu dirijo.
Mais tarde, Cora acordou com TJ entrando no quarto.
- Caruso? – ela disse sonolenta.
- Oi. Não falei que estaria aqui quando acordasse?
- É.
- Como você está, querida?
- Quero sair daqui.
- Até amanhã, Cora. Aguenta mais um pouco.
- Promete me tirar daqui? – Cora falou chorosa.
- Quando o médico deixar. – TJ beijou a testa dela – Está melhor?
- Sim.
- Ótimo. Tenho de ir à delegacia. Volto mais tarde.
Cora alcançou a mão dele e falou:
- E o Warren?
- Morto. Eu atirei nele.
- Como você se sente com isso, TJ?
- Sabe que eu… Eu gostei. – Caruso falou.
- Está tudo bem, TJ. – Cora apertou a mão dele.
- Ele te machucou e lutou com meu pai.
- Obrigada, TJ. – Cora sorriu.
- Como se sente, Cora?
- Estou melhor. Porém, sinto como se tivesse tomado uma surra. Dói tudo.
- Cora! Vamos expulsar a Srta. Garota de Ipanema? – Tony Sr. entrou no quarto – Junior, você tem que ir para o trabalho. Eu cuidarei da minha menina.
- Hei, Tony. – ela sorriu – Quero sair daqui. Promete que vai me ajudar?
- Sim, meu amor. – Tony respondeu carinhoso e recebeu um olhar de advertência do filho. Sorrindo, acariciou o rosto da moça e continuou – Amanhã.
- Ah… – Cora fechou os olhos.
- Tenho que ir. – TJ beijou a testa de Cora – Volto mais tarde. Fica bem!
O dia se arrastou. Depois de um bom banho e um lanche, TJ sentou-se para ler na sala.
- Junior, não vai ver a Cora?
- Ela está brava. – TJ suspirou – Liguei para saber como ela estava e…
- A Cora só quer sair do hospital. Vamos buscá-la amanhã. A Dra. Blossom garantiu que ela terá alta amanhã cedo.
- Mesmo com aquele cara morto, ela não poderá ficar sozinha por uns dias. – TJ falou pensativo.
- Nós a traremos para cá, filho. Somos a família dela.
- A Cora te contou como tudo aconteceu?
- Bem pouco. Partes. – Tony cutucou o filho – Vamos dormir? Quero que sejamos as primeiras pessoas que a Cora veja ao acordar.
TJ, ao chegar no quarto de Cora, olhou-a dormindo. Nunca havia a visto tão bonita.
- Caruso, vai ficar só me olhando? – Cora falou de olhos fechados.
- Vim te resgatar, querida. – TJ aproximou-se da cama – Trouxe sua mala. Vista-se. Meu pai está assinando sua alta.
- Vamos para casa? – Tony Sr. entrou no quarto.
- Sério? – Cora abriu os olhos.
- Sim. – TJ sorriu e segurou a mão dela – Comece a levantar. Devagar.
Cora olhou TJ com atenção. Algo tinha mudado em sua atitude e nos seus olhos. Fez uma nota mental de investigar isso depois.
Uma hora depois, estava na casa dos Caruso, de banho tomado, vestindo um lindo pijama da Macy’s (presente de TJ) e acomodada no sofá da sala.
- Suquinho de laranja para minha princesa. – Tony Pai entrou na sala.
- Obrigada. – ela recebeu o copo.
- Está pronta para me contar o que aconteceu?
- Você?
- Sim. Eu o paizão da casa. O TJ dormiu e eu quero entender o que houve contigo, filha.
- Eu saí mais cedo da academia. Coisas de mulher. Eu fiz um pouco de exercício e decidi ir para casa. Quando saí, eu senti uma pancada na cabeça. Devo ter apagado. Acordei com falta de ar. Estava encapuzada e com as mãos amarradas. Foi, então, que percebi que a voz que eu ouvia era a do Warren. Ele me bateu e me chutou muito. Depois, levou-me para a sauna e eu apaguei de novo. Acordei, sem capuz, na sauna fervendo. Ouvi vozes do lado de fora e tentei levantar. Devo ter desmaiado de novo. Só lembro de acordar no hospital, com o TJ a meu lado.
- Ok, Cora. – Tony sorriu – Sabe que eu…
- Enganou-me. Sim, eu sei. Onde está a escuta? – Cora falou.
- O Ryan fez uns negócios aí. E está morrendo de medo de você. Vem cá, Ryan. – o mais velho chamou.
- Já estou de saída. – Ryan correu porta afora.
- Desculpe, baby, mas era preciso.
- Eu sei. Achei que o TJ ou a Capitã que fosse fazer isso. – Cora estava bebericando o suco.
- O TJ ficou bem cansado. Dormiu há pouco. A Capitã está lidando com o fato do TJ ter matado o cara. Para todos os efeitos, eu não estava na cena.
- Tudo bem.
- Cadê a Cora que eu conheço?
- Estou nocauteada pelos remédios.
- Por que não deita e relaxa?
- Posso me divertir? Quero dar um susto no TJ.
- Então, vá. – Tony riu – Seja maldosa e não se esforce muito na escada.
Cora subiu as escadas descalça. Entrou no quarto de TJ e colocou-se debaixo das cobertas.
- Cora? – TJ falou acordando.
- Sem graça. Fala que se assustou. – Cora riu.
TJ colou os lábios nos dela e pediu passagem com sua língua. Os sons do beijo e os gemidos preencheram o quarto.
- Isso é…
- Uma infração, TJ. – Cora montou-o – Podemos continuar?
- Eu fiquei com medo de te perder. – TJ confessou – Eu não queria te perder e não te dizer o que sinto.
- Eu também te amo, TJ. – Cora baixou-se e beijou-o com paixão.

Fim

20/12/2019

El niño del tambor (video original) - Isla de maipo 2009

Fanfic "Power Rangers": Trazendo você de volta, Capítulo 3


Sinopse: Tommy sofreu um acidente. A Sra. Oliver chama Kimberly para que ela se despeça do ex-namorado. Algo acontece... AU.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 16 anos
Data de início: 04/12/2017
Data de término: 06/12/2017
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3° Capítulo

Mais tarde, a Sra. Oliver acariciava a cabeça de Kimberly, que estava instalada no quarto de hóspedes.
- Sente melhor, filha?
- Muito.
- Agora, vai dormir a noite toda.
- Sra. Oliver?
- Sim, meu amor.
- Tenho que voltar para casa.
- Sim, eu sei. Amanhã, nós vemos. Agora, durma.
No dia seguinte, Kimberly acordou cedo e foi para a cozinha. Encontrou Tommy tomando café.
- Bom dia, Kimberly. – ele sorriu.
- Tommy? O que está fazendo fora da cama?
- Estou cansado de ficar deitado. Também dormi demais. Como você se sente?
- Bem.
- Sente-se, Kim. Quer café?
- Não, Tommy. Vou tomar iogurte. E eu faço. Quer um pouco?
- Quero.
Kimberly se movia pela cozinha tranquilamente. A calça de lycra marcava as curvas dela.
- Kim, serei um calhorda com você, mas você está me deixando louco com essa roupa.
- Tommy! – ela ficou assombrada.
- Você é tão gostosa, Kim. Tão linda.
- Tommy!
- Eu posso admirar minha ex. Admirar uma mulher linda como você. Hei, Kim. Não fique vermelha. Estou solteiro. E você?
- Divorciada e muito bem sozinha.
- Se quiser falar sobre…
- Tommy, eu vim porquê sua mãe me chamou. Você me chamou durante o coma. Quero meu amigo de volta.
- Perdão, Kimberly. – Tommy se redimiu enquanto ela colocava a tigela de iogurte em frente à ele.
- Tudo bem. – Kim sorriu e sentou à mesa – Estou voltando para a Flórida.
- Mas, podemos nos ver, né?
- Sim. Mas, Tommy, o que acontecer no dia do acidente?
- Eu fui espairecer e corri demais. Perdi o controle e capotei.
- Lembra de seus sonhos?
- Alguns. Lembro de estar contigo quando adolescentes, um erótico contigo, outro que você não se sentia bem e a Lou ia colocar o soro na tua veia…
- Você falou que eu tinha medo.
- É. Verbalizei?
- Sim.
- Você cantou para mim?
- Sim. – Kim se abanou – Não quero chorar.
- Não chore, baby. – Tommy falou e pegou a mão dela – Fale-me quando vai embora?
- Marquei minha passagem para amanhã à tarde.
- Volta para me ver?
- Nós nos falaremos por Internet. Acho que é sua vez de ir me ver. – Kim sorriu e apertou a mão de Tommy.
Dois meses depois, Tommy desembarcava na Flórida. Jason havia passado todos os horários de Kimberly para que Tommy pudesse fazer uma surpresa.
O prédio de Kimberly ficava em uma espécie de vila, com construções de três e quatro andares. Localizou o prédio de número 33 e tocou o interfone do apartamento 4.
- Oi! – Kimberly atendeu alegre.
- Srta. Hart? Sabe quem chegou? Seu admirador secreto chegou. – Tommy falou sorrindo, querendo enganá-la.
- Tommy? – ela gargalhou – Tommy! Não acredito. Vou abrir a porta. Pegue o elevador. Estou no quarto andar, do lado direito.
- Ok. – Tommy entrou no prédio com sua bagagem e flores nas mãos.
Quando chegou ao andar, viu a porta aberta e uma sorridente Kimberly aguardando-o na porta. Ela usava um vestido jeans curto e estava descalça.
- Tommy! – ela riu e correu até ele.
Abraçaram-se com força. Tommy ofereceu-lhe as flores e ela pegou o buquê sorrindo. Abraçou-o novamente, com as flores nas mãos e falou:
- Estava te devendo um abraço, né?
- Sim, Kim, estava. – Tommy respirou fundo – Que mulher cheirosa!
- Você veio! – ela se afastou e olhou-o da cabeça aos pés.
Tommy, então, baixou os lábios até os dela e beijou-a com toda a paixão represada.

Fim

19/12/2019

Josh Groban - Noel (Full Deluxe Christmas Album) [Virtual HD Yule Log]

Fanfic "Power Rangers": Trazendo você de volta, Capítulo 2


Sinopse: Tommy sofreu um acidente. A Sra. Oliver chama Kimberly para que ela se despeça do ex-namorado. Algo acontece... AU.
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 16 anos
Data de início: 04/12/2017
Data de término: 06/12/2017
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2° Capítulo

- Sra. Oliver, minha mão… – Kim falou – Olhe.
A Sra. Oliver viu a moça levantar-se rápido e falou:
- O que foi, Kim?
Foi, então, que a Sra. Oliver viu o esforço do filho em apertar a mão de Kimberly.
- Tommy? Filhinho, é a mamãe.
Com dificuldade, Tommy abriu os olhos.
- Oi, filho. – a Sra. Oliver falou – Não fale. Você está com o respirador.
- Vou chamar a médica. – Kim falou e tentou puxar a mão que estava debaixo da de Tommy, mas Tommy apertou mais a mão dela.
- Filho, a Kim e eu precisamos chamar a médica para te ver. – a Sra. Oliver falou carinhosa – Helga! – chamou ao ver a enfermeira passar.
- Oi, Sra. Oliver. – a enfermeira percebeu que Tommy acordara – Vou chamar a Dra. Carter.
Logo, a equipe médica estava em volta de Tommy.
Kimberly e a Sra. Oliver estavam aguardando do lado de fora da UTI. Jason havia ido buscar café e retornou.
- Ele acordou. – a Sra. Oliver falou.
- Que bom! – Jason sorriu.
Kimberly estava encolhida na cadeira, mas falou:
- Jase, pode me levar para o aeroporto?
- Kim? Por quê?
- Vou para casa. Já vi o Tommy. Ele acordou. – Kim pegou a bolsa e o cobertor.
- Não, Kimberly. Fique por mim. – disse a Sra. Oliver esticando as mãos – Filha, preciso de você a meu lado, por favor.
Kimberly abraçou a Sra. Oliver e chorou.
- Jason, querido, preciso de água gelada, agora. – a Sra. Oliver pediu e viu Jason obedecer – Você está gelada, Kim.
- Não me sinto bem, mãezinha.
- Relaxa, meu amor. – a Sra. Oliver pegou o copo das mãos de Jason e deu pequenos goles de água na boca de Kimberly – Você precisa descansar, querida. Você vem para casa conosco.
- O Tommy vai ficar sozinho?
- Sim, minha querida. O Tommy está bem melhor.
- Exatamente, Sra. Oliver. – disse a médica – Manteremos seu filho esta noite na UTI e, amanhã, já deverá ter sido retirado o respirador.
- Obrigada, doutora. – a Sra. Oliver sorriu e viu a médica se afastar.
- Sra. Oliver? – a enfermeira chamou.
- Sim, querida.
- Vamos ainda demorar cerca de quarentas minutos para realizar os procedimentos.
- Ok. Diga ao Tommy que fomos descansar. – a Sra. Oliver falou – Obrigada e bom plantão, Helga.
Jason levou Kimberly e a Sra. Oliver para a casa de Tommy. Depois de um chá, Kimberly foi levada a um quarto.
- Filha, você fica aqui esta noite. Amanhã, arrumamos o quarto de hóspedes para você.
Kimberly fechou os olhos e sentiu o perfume.
- É o quarto do Tommy?
- Sim, Kimberly. A cama está trocada. O Jason deixou tua mala perto da cama. É uma suíte. Fique à vontade.
- Obrigada.
- O Jason dorme na sala por opção e, se precisar, estou no quarto ao lado. Boa noite, filha. – a Sra. Oliver beijou a bochecha de Kimberly.
- Boa noite, mãezinha. – Kim abraçou a mulher mais velha – A senhora me chama para ir ao hospital ver o Tommy?
- Descanse o quanto precisar, Kimberly.
Kimberly encostou a porta e deixou o perfume entrar por suas narinas. Lembranças felizes de Tommy passaram por sua cabeça. Sorriu. Tomou coragem e abriu a mala. Separou seus itens de higiene e seu pijama. Tomou um banho, secou o cabelo e foi deitar.
Acordou no dia seguinte com o celular tocando.
- Alô?
- Kim, é Jane.
- Mãezinha!
- Eu não quis te acordar, filha. Mas, estou no hospital. O Tommy está bem melhor, mas ainda sonolento.
- Eu também. – ela riu bocejando.
- Desculpe te acordar, filha.
- Não tem problema. Já é uma da tarde!
- Tem uma torta no forno. Coma.
- Vou comer e vou para o hospital. Tem horário de visita?
- Você é da família. Pode vir. A Hayley, uma amiga, vai te pegar. Ela tem a chave da casa e já deve estar por aí.
- Tudo bem. Até mais tarde.
Kimberly foi até a cozinha depois de trocar de roupa.
- Kimberly Hart, a famosa. – Hayley falou.
- Oi. Você deve ser a Hayley. Muito prazer. – Kim sorriu.
- Você é cínica mesmo.
- Desculpe. A Sra. Oliver…
- Te colocou no quarto do Tommy. Ele foi chutado por você e você volta do nada.
- Eu voltei, porque o Tommy é meu amigo. Perdoe-me, mas ainda não nos conhecemos.
- Eu farei o que a Sra. Oliver pediu, por respeito a ela. Sente-se e coma.
Kimberly obedeceu em lágrimas. Jason entrou na cozinha e cumprimentou Hayley:
- Oi, Hayley. Vejo que já conheceu a Kimberly.
- Sim, Jason. Quer comer?
- Sim, obrigado. – Jason olhou Kimberly que chorava silenciosamente – Hei, pinky. O que há?
- Oi, Jase. – ela sussurrou.
- Eu falei umas verdades que estavam engasgadas. – Hayley serviu Jason.
- Meninas, ciúmes, não, por favor. – Jason falou bravo – O Tommy está no hospital. O mínimo que podem fazer é serem educadas.
- Desculpe. – Kimberly falou.
- Hayley, esta é Kimberly, primeira ranger rosa. – Jason apresentou – Kim, esta é Hayley, gênio dos computadores, criou os morfadores e ajudou na construção do Centro de Comando da equipe Dino Trovão.
- Obrigada, Jason. – Hayley falou – Eu sei bem quem é a Kimberly.
- O Tommy chamou por ela. – Jason falou – Sente-se e coma conosco.
Os três fizeram a refeição em silêncio.
Mais tarde, Kimberly chegava ao hospital.
- Filhinha, assim que o médico sair, você pode entrar. Darei uns minutos de privacidade para vocês. – a Sra. Oliver falou abrindo os braços.
Kimberly abraçou a ex-sogra e começou a chorar.
- Você está gelada, Kim. – a Sra. Oliver acariciou-lhe a cabeça – Não melhorou?
- Hayley e ela brigaram. – Jason falou.
- Não chore, filha. Quer água?
- Não. Estou muito enjoada.
- Respira. Não pode ver o Tommy assim.
- Tem alguma coisa que eu possa ajudar? – Jason sentou ao lado da Sra. Oliver.
- Só me trazer água. Tenho algo na bolsa para acalmar o estômago de Kimberly. – a Sra. Olivier acariciou o rosto da moça e tirou uma cápsula da bolsa.
Após medicar Kimberly, a mulher mais velha falou:
- Respire fundo algumas vezes. Vai melhorar.
O médico saiu do quarto.
- Sra. Oliver, o Tommy está evoluindo dentro do esperado. Ainda inspira muitos cuidados. Pode vê-lo agora.
- Dr. Markson, minha nora vai entrar.
- Ele está acordado, mas não por muito tempo.
Kimberly respirou fundo e entrou no quarto.
- Kim? – Tommy apertou os olhos – É você mesmo?
- Sim, Tommy. – Kim aproximou-se da cama – Estive aqui ontem.
- Você está linda!
- Obrigada. Sua mãe me chamou e disse que você falou meu nome.
- Sim. E ainda tenho risco de morte. Não ganho um abraço? – Tommy brincou.
- Eu posso te ajudar, Tommy. – Kim mostrou-lhe a mão brilhando – Invoquei o que resta de poder em mim para te ajudar. – dizendo isso, Kimberly colocou a mão no peito de Tommy.
Uma luz branca e rosa iluminou o quarto.
- Kim!
- Eu vou te curar. – Kimberly sorriu entre lágrimas.
Assim que a luz cessou, Kimberly sentou-se na cadeira ao lado da cama de Tommy, exausta.
- Obrigado, Kim. Como sabia que ainda estava em perigo? Eu estava brincando.
- Eu estava me sentindo mal.
- Kim, você ficou exausta.
- Valeu a pena! – ela sorriu fraca.
- Deite a cabeça na cama. – instruiu Tommy. Vendo que Kimberly obedeceu, ele esticou o braço e acariciou a bochecha dela – Descanse, Kim. E você me deve um abraço.
- Kim? – Jason entrou no quarto e viu Tommy acordado – Hei, bro.
- Hei, Jason. – Tommy sorriu – Leva a Kim e mamãe para casa?
- Cara, você está bem?
- Sim. A Kim usou o poder de cura e estou novo em folha. – Tommy explicou – Ela que ficou exausta.
- Tommy! - Jason exclamou – A Kim é maluca.
- Talvez, mas ela me salvou. Agora, vou acordá-la. – Tommy moveu a mão devagar – Hei, Beautiful, é hora de acordar.
- Cochilei. – Kim sorriu sonolenta.
- Vem, querida. – Jason ajudou-a a levantar – Vou te levar para casa.
- Jason, deixe-me dar um beijinho nela. – Tommy pediu.
- Claro. – Jason guiou Kimberly até baixar o rosto dela no nível de Tommy – Só não vale um amasso, viu, vocês dois?
Tommy beijou o rosto de Kimberly e falou:
- Descanse, Kim.
- No seu quarto. Na sua cama. – ela riu – Fica bem.
Quatro dias depois, Tommy era liberado do hospital. Seus amigos o aguardavam na varanda da casa dele. Abraçou todos e, ao abraçar sua mãe, perguntou:
- Cadê a Kim?
- Oi, meu filho. Bom tê-lo de volta. – Jane falou e riu – Ela está lá dentro.
- Tommy, posso te ajudar em algo? – disse Hayley.
- Pode. Duas coisas, Hayley.
- Fale.
- Primeiro, sei que está tratando mal a Kimberly. Não faça isso. Trate-a direito. Somos amigos. Segundo, estou cansado. Cuide do povo.
- Tommy! – Hayley riu e abraçou-o – Eu te ajudo a ir para o quarto.
Tommy foi para o quarto e deitou-se. Logo, sua mãe entrou no quarto.
- Filho, a mamãe vai te ajudar a tomar um banho.
- Mãe, eu quero dormir um pouco. E quero ver a Kimberly.
- Querido, a Hayley tem sido um pouco dura com a Kim. Ela tem estado nervosa e não está se sentindo muito bem.
- Eu quero ficar com ela um pouco. Antes de dormir. – ele bocejou.
- Tommy, vou ver se ela vem te ver. – a mãe saiu do quarto.
Kimberly entrou no quarto de Tommy.
- Oi, Tommy.
- Hei, Kim. Seu perfume está no meu quarto.
- Desculpe. Sua mãe pediu para eu ficar aqui…
- Kimberly, eu estou com muitas saudades sua. Fica aqui até eu dormir?
- Fico. – ela estava parada e encostada na cômoda.
- Vem cá. – Tommy bateu na cama – Sei que não está se sentindo bem, mas fica aqui comigo.
- Tommy, eu…
- Não pense, não fale. Deite aqui comigo.
Kimberly deitou ao lado de Tommy e fechou os olhos. Tommy ajeitou-se e dormiu.
A Sra. Oliver entrou no quarto e sorriu diante da cena.
- Mamãe? – Tommy chamou.
- Sim, Tommy.
- O Jason ainda está aí?
- Sim. Ficará até depois de amanhã. Quer ajuda?
- Sim. Preciso ir ao banheiro e não estou muito firme ainda.
- Vou chamá-lo.
Jason entrou no quarto e ajudou Tommy. Ao colocá-lo de novo na cama, olhou Kimberly dormindo e falou:
- Ela está mal hoje.
- Eu percebi. A Kim deitou e dormiu. Ainda estou sem força para pegá-la no colo.
- A Kim tem estado muito enjoada.
- Será que ela está grávida, Jase?
- Tommy, pelo que eu saiba, ela está sozinha há cinco anos.
- Nossa! Uma mulher linda dessa e sozinha…
- Linda e bem resolvida. – Jane entrou no quarto – A menina está carente. – sentou na cama ao lado de Kimberly – Eu a chamei, porque você verbalizou o nome dela várias vezes no hospital.
- Mãe, ela está muito mal? – Tommy quis saber.
- Ela levantou bem, tomou café direitinho e foi fazer um pouco de exercício. Voltou chorando muito. Encontrou a Hayley pelo caminho e, bem, ela tem sido dura com a Kim. Ciúmes, excesso de zelo.
- Essencialmente, ciúmes. – Jason ratificou.
- E eu conheço a minha Kimberly. Quando fica triste e não digere bem o assunto, ela enjoa e vomita até a alma. – Tommy acariciou a cabeça de Kimberly – Vou falar com a Hayley e conversar com a Kim. Ela está frágil.
- Filho, vou fazer uma sopa para o jantar.
- Mamãe, não se canse. Não fique subindo e descendo escada. – Tommy falou.
- Eu vou ajudá-la. – Jason falou e sorriu – Alguém está acordando.
Kimberly mexeu-se um pouco.
- Quero ficar sozinho com ela. Por favor.
Jason e a Sra. Oliver saíram do quarto.
- Kim? Está tudo bem? – Tommy acariciou a cabeça dela – Você está no meu quarto.
- Eu dormi?
- Sim, querida. Assim que deitou a meu lado.
- Como você está?
- Ótimo. Por sua causa, Kimberly. E você? Como está?
- Bem.
- Não muito, né? Mamãe me contou que está com o estômago reclamando. O que houve, Kim?
- Algo que eu comi junto com jetlag.
- Não foi algo que você escutou? Ou viu?
- Tommy, eu preciso ir. – Kimberly levantou depressa.
- Está com ânsia? Está se sentindo mal?
- Não agora. Preciso ir para casa. Você já está bem e em casa.
- Mas, você não está bem. Kim, querida, você me salvou. Deixe-me cuidar de você.
- Tommy, há tanto que conversarmos.
- Sim. Primeira coisa: você quer dar uma voltinha no hospital? Peço para o Jason te levar.
Kimberly voltou a deitar, balançando a cabeça afirmativamente.

Continua…