24/01/2015

Meu mais novo seriado favorito: The Librarians

Cuidado! O texto a seguir pode contém spoilers. Não quer saber, não leia. Se quiser saber, fique à vontade. 



Acabei de ver a reprise dos dois últimos episódios do seriado The Librarians.

O penúltimo teve um tema interessante. Tratou de uma tema que nunca vi em nenhum seriado: seres de energia que tomam outros corpos. Tá! Ideia que já foi usada, mas teve um desenrolar diferente. Fiquei com ciúmes do Jacob Stone, junto com a Cassandra Cillian, mas tudo bem!

O último episódio foi demais. A atuação de Rebecca Romijn foi impecável. A história e o modo como a Biblioteca, que foi perdida no segundo episódio, retornou, são fantásticos. O fio do destino foi cortado, mas salvo pelo novelo de lã da Ariadne. Gente! Magnífico!
E o melhor: Eve Baird foi esfaqueada pelo cavaleiro. E o Jerry colocou no seu twitter que foi estranho esfaquear a mãe das filhas dele. Demais! 

Claro, que só fui as mensagens no twitter agora, depois de ter visto os episódios no Universal Channell. Foi o único seriado que não corri atrás de spoilers. Pela primeira vez, não procurei saber o que ia acontecer antes. 
Agora, puxei as mensagens pela hashtag #TheLibrarians e vi os comentários. William Shatner, meu amado Capitão Kirk, comentando de um slider estar num episódio de deslizar por realidades paralelas. Ai, gente, é demais para meu coração ver meus queridos ídolos interagindo via web.

O último episódio também tratou das dimensões paralelas. E uma surpresa maravilhosa: Rebecca Romijn contracenando com seu marido lindo, Jerry O'Connell. Dei gritos, porque não posso pular, na frente da TV. Hoje, ficou marcado como o dia em Sliders encontrou The Librarians. Só que o meu slider favorito era o Rei Arthur ou o Lancellot. Preciso assistir de novo.

Ai! Que delícia de seriado! 

Tudo bem que shipper sofre e não rolou um beijinho sequer no último episódio, mas fui agraciada pela amizade e fidelidade dos bibliotecários.

Não pesquisei se haverá segunda temporada. Será bem vinda, porém se terminou por aí, terminou com chave de ouro!

Se houver uma nova temporada, por favor, que o canal coloque em outro horário porque às segunda-feiras, às 22hs, é reservada a Beauty and the Beast, e a reprise do sábado, às 18hs, também.

Eu amo os Bibliotecários Flynn, Jacob, Ezekiel e Cassandra, além da Guardião Coronel Eve Baird, mas estou com saudades da Catherine, do Vincent, da Tess, do JT...

22/01/2015

10 Razões porque ler é uma viagem

10 Razões porque ler é uma viagem

Eu e meus seriados

Estava planejando este post desde segunda-feira, mas o texto nunca ficava da forma que eu queria.
Hoje, quinta-feira, consegui formata-lo da forma que me agradou.

Todo final de semana, costumo me organizar para assistir aos meus seriados favoritos seja no DVD, TV ou no computador.

Sexta-feira passada, iniciei meu final de semana com a minha sequência de Bones. Estou revendo as temporadas em ordem e com calma, com o objetivo de ver detalhes e rever cenas memoráveis. Estou na sétima temporada.

No sábado, acordei muito cedo para exames, depois ajudar na limpeza da casa, lavagem de roupas e passa-las. Após o almoço, assisti a maratona do seriado The Librarians, no Universal Channel. Um seriado que me chamou a atenção na propaganda dentro do elevador do prédio onde trabalho. Depois, assisti a reprise dos dois primeiros episódios e apaixonei-me. Pude conhecer o trabalho da atriz Rebecca Romijn, que antes era apenas a esposa do Jerry O'Connell. Na maratona, revi todos os episódios e assisti a reprise dos dois episódios da semana. Agora, preparo para os dois últimos episódios da temporada, que já foram exibidos nos EUA e, na segunda, no Brasil. A reprise será no sábado próximo. Estou fugindo de spoilers, mas já vi o trailer e não vejo a hora de assisti-los.
No domingo, tomei coragem e assisti aos dois episódios da sexta temporada de Glee. Online, claro. Eu esperava mais do início da temporada. O que valeu mesmo a pena, além de ver o elenco original quase todo reunido (faltou o Cory Monteith!), foi ver a diva Lea Michele cantando o tema de Frozen, Let It Go. Canção interpretada no desenho pela diva Idina Menzel, que representou a mãe da personagem de Lea, Rachel, no seriado.

E assisti Madam Secretary para não perder o hábito. Seriado que tem me surpreendido pela seriedade com a qual trata o tema político e os dilemas da família da Secretária de Estado Americana Elizabeth McCord.
Agora, estou na contagem regressiva para amanhã. À noite, minha cama e minha televisão me esperam para seguir Bones. No sábado, tem The Librarians e domingo, assisto os seriados que ainda não chegaram ao Brasil online. E, nos intervalos, ainda consigo fazer minhas tarefas de casa e ver os meus outros seriados favoritos: Arquivo X, Supernatural, Flashpoint e as reprises de Power Rangers e Família Dinossauros.

16/01/2015

Minha lista de livros para comprar - Parte 2

A segunda parte da minha lista de livros:

1 - O Canto de Aslam (Márcio Vasconcelos): Uma abordagem do mito na obra de C. S. Lewis tem como objetivo de análise o mito e sua relação com a linguagem religiosa. 

2 - A Biblioteca de C. S. Lewis (James Stuart Bell, Anthony Palmer Dawson): O livro reúne as grandes influências nas obras de C. S. Lewis, tais como: G. K. Chesterton, George MacDonald, Shakespeare, Agostinho, Samuel Johnson, Edmund Spencer, Aristóteles e John Milton. O livro elucida o papel de cada autor na obra singular do escritor britânico. O livro recompõe o mosaico sobre o qual Lewis lançou os fundamentos de sua filosofia, e mesmo de sua fé.
3 - A Anatomia de uma Dor - Um luto em observação (C. S. Lewis): O autor C. S. Lewis mostra seu lado sombrio e amargo, até então desconhecido dos leitores. Apesar de ter escrito anteriormente sobre o sofrimento, é neste livro pungente que suas emoções são colocadas à mostra. Com grande intensidade e sofrimento, revela seu sentimento de indignação após a perda de sua amada. Até descobrir algo... Deus certamente não estava fazendo uma experiência com minha fé nem com meu amor para provar sua qualidade. Ele já os conhecia muito bem. Eu é que não. Nesse julgamento, ele nos faz ocupar o banco dos réus, o banco das testemunhas e o assento do juiz de uma só vez. Ele sempre soube que meu templo era um castelo de cartas. A única forma de fazer-me compreender o fato foi colocá-lo abaixo.

4 - Os Quatro Amores (C. S. Lewis): O autor distingue neste livro quatro elementos: a Afeição, a Amizade, Eros e a Caridade. Examina como cada um se combina aos demais, sem perder de vista a diferença necessária e real entre eles. Lewis nos adverte também dos enganos e distorções que podem tomar os três primeiros amores - os amores naturais - perigosos sem a graça suavizante da Caridade, do amor divino que deve constituir a somatória e o objetivo de todos os demais.

5 - O Grande Abismo - O Encontro entre o Fantástico e a Fé Cristã (C. S. Lewis): Neste livro, C. S. Lewis vale-se mais uma vez de seu incomparável talento para fábulas e alegorias. Em sonho, o escritor-narrador pega um ônibus numa tarde chuvosa e dá início a uma viagem inacreditável, atravessando Céu e Inferno. No caminho, encontra-se com seres sobrenaturais, que fogem a tudo que ele já vira, e chega a conclusões significativas sobre as conseqüências inevitáveis do comportamento humano. É o ponto de partida para uma profunda reflexão sobre o bem e o mal. Se insistimos em conservar o Inferno (ou mesmo a Terra) não veremos o Céu; se quisermos o Céu, não guardaremos a menor, nem a mais familiar recordação do que seja o Inferno.

6 - O Livro das Religiões (Jostein Gaarder, Victor Hellern, Henry Notaker): O autor de O mundo de Sofia mergulha neste livro no universo complexo e contraditório das religiões. Juntamente com o jornalista Henry Notaker e o professor Victor Hellern, ele investiga todas as formas de religiosidade, expondo suas semelhanças e diferenças, define e contextualiza religiões, apresenta deuses desconhecidos e oferece ao leitor a possibilidade de conhecer um mundo em que não faltam demonstrações de sabedoria, fé e, claro, muitos conflitos. Cada uma a seu modo, todas as religiões exaltam valores como compaixão, fraternidade e honestidade, ao mesmo tempo em que expõem as fragilidades e contradições da natureza humana. Dos diversos conflitos que marcam as disputas religiosas no mundo à reafirmação da pluralidade de crenças, neste livro o escritor norueguês propicia um contato intelectual esclarecido e generoso em relação a um dos pilares da vida da humanidade. E isso mesmo quando mostra o ponto de vista de pessoas que não têm religião - como os ateus, os agnósticos, os materialistas, os racionalistas convictos, os marxistas e os humanistas radicais. Com simplicidade e erudição, O livro das religiões descreve as características e a base de cada fé, e mostra também um abrangente quadro de referência das interrogações e angústias espirituais não-religiosas. Para complementar, a edição brasileira - a segunda no mundo, após a publicação original na Noruega - conta ainda com um apêndice sobre as religiões no Brasil, elaborado pelo cientista social Antônio Flávio Pierucci.

7 - O Sangue do Mundo (Catherine Clement): Em O sangue do mundo, Clément retoma a vida de Théo. O rapaz, agora um médico de 26 anos que, além de atuar na ONG Médicos Sem Fronteiras, dedica-se a causas ecológicas e elabora um projeto destinado à preservação do meio ambiente. Certa noite, mergulhado em suas pesquisas, Théo atende o telefone. A voz enfraquecida que procura por ele é da tia Marthe, que está gravemente doente na Índia. Théo arruma as malas e zarpa em direção ao outro lado do mundo para socorrê-la. E mais uma vez os dois empreendem uma "viagem de cura", agora para salvar a tia. Quem decide o roteiro da viagem é Théo, com base nos temas que pretende discutir no relatório a ser elaborado para o concurso. A Terra está cansada, os recursos naturais se esgotam, e essa preocupação move Théo pelo mundo. Salvar os seres vivos é a grande questão para esse jovem, ainda que esse ideal nem sempre implique optar pela preservação dos costumes dos seres humanos.
8 - Descubra Nárnia (Christin Ditchfield): Este livro foi escrito para que os leitores de C. S. Lewis descubram as raízes bíblicas e cristãs nas obras do autor.

Estes são os meus sonhos de consumo. Alguns já fiz a encomenda com os cartões presente que ganhei. Outros, ficarão ainda na lista...

13/01/2015

Minha lista de livros para comprar


Já publiquei as listas de livros que minhas amigas e eu indicaríamos para vocês, caros leitores, adquirirem com os vales cultura, cartão presente ou coisa que o valha recebidos na festa da firma ou no amigo secreto.
Hoje, resolvi trazer parte da minha lista de livros que serão comprados pelos cartões presente que ganhei do chefe e da minha amiga secreta. 


1 - Livros da Kathy Reichs: Dra Kathleen Joan Reichs, conhecida como Kathy Reichs, é uma antropóloga forense e escritora de romances policiais. Sua via e suas obras, que começaram há pouco a ser publicadas no Brasil, inspiraram a criação do seriado americano Bones.
Kathy nasceu em Chicago, em 1948. Em 1971, formou-se em Antropologia, na American University. Em 1972, fez doutorado em Antropologia Física, pela Northwestern University. Passou pelas University of Pittsburgh, Concordia University e McGill University. 
Trabalha como antropóloga para o Office of the Medical Examiner, na Carolina do Norte, Estados Unidos, e para o Laboratoire des Sciences Judiciaires et de Médecine Légale, em Quebec, Canadá. Além disso, é membro do Conselho Consultivo da Polícia do Canadá e está entre os únicos cinquenta antropólogos forenses certificados pelo American Academy of Forensic Sciences. É também professora de Antropologia na University of North Carolina, em Charlotte.
Seu trabalho é mundialmente reconhecido. Esteve em Ruanda testemunhado no International Criminal Tribunal for Rwanda, formado pela ONU devido ao genocídio perpetrado naquele país. Auxiliou o Dr Clyde Snow e a Foundation for Guatemala Forensic Anthropology na exumação de valas comuns na região do Lago de Atitlán. Participou da Disaster Mortuary Operational Response Team que realizou o trabalho forense no Marco Zero, após os ataques de 11 de setembro de 2001. Identificou vítimas da Segunda Guerra Mundial no sudoeste asiático e restos mortais no monumento ao Soldado Desconhecido, na Filadélfia.
Aproveitou sua experiência como antropóloga forense escrevendo romances policiais. Seu primeiro livro foi Déjà Dead, em 1997. A personagem principal é Temperance Brennan, que representa Kathy e seu trabalho nos livros.
Seus livros estão sendo traduzidos par ao português e publicados fora da ordem. Até agora só li Ossos. É muito interessante! Aos fãs do seriado: não é a mesma coisa. O seriado foi inspirado nos livros, mas não necessariamente é uma novelização. A personagem principal é Temperance Brennan, antropóloga forense como a criadora, mas seu namorado não nem o Booth nem o Andy, é o detetive Ryan.
No Brasil, já temos os seguintes títulos traduzidos: Ossos, Déjà Morta, Segunda-feira de luto, Spider Bones e Ossos Perdidos. Se houver mais algum, por favor, avisem-me.
Para mais informações: http://kathyreichs.com/

2 - Mil - Folhas: Uma história ilustrada do Doce (Lucrécia Zappi): Nos quatro cantos do mundo, a gastronomia surgiu em diversas culturas. Este livro é um passeio geográfico, histórico e literário pela história dos doces. A autora pesquisou a origem dos doces e reuniu-as nesse delicioso livro. Foi patrocinado pela doceria Dulca.

3 - Guia de Curiosidades Católicas (Evaristo Eduardo de Miranda): Este livro invade o imaginário católico, expondo elementos da tradição e cultura, como costumes, festas e símbolos presentes no calendário da Igreja. O autor é pesquisador da Embrapa, atua nas áreas de Ecologia, Agricultura, Meio Ambiente e Gestão Territorial, estudioso da língua hebraica e tradições judaicas. 

4 - A vida de C. S. Lewis: Do ateísmo às terras de Nárnia (Alister McGrath): A trajetória do gênio C. S. Lewis é contada neste livro.

5 - O castelo do Príncipe Sapo (Jostein Gaarder): Vestido em seu pijama estampado com carros e motocicletas, Gregório sai de casa numa noite gelada, pisando a neve endurecida, e encontra um duende de olhos azuis e capuz vermelho. O duende Umpin convida o garoto para comer panquecas de geléia de morango. Gregório nem poderia imaginar onde aquela aventura ia levar os dois novos amigos: depois de caçar girinos na Lagoa das Salamandras, Gregório vai ter de beijar um sapo e desfazer o encanto que aprisionou um príncipe chamado Garamond. A bordo de uma carruagem puxada por sapos gigantes, Gregório, Garamond e Umpin seguem então rumo a um castelo branco, de torres altas, cheio de soldados e criados. No Castelo do Príncipe Sapo, eles vão encontrar uma princesinha esperta, um malvado Lorde Camareiro, uma rainha atrevida e um rei que teve o coração roubado. Ali, certas coisas intrigam Gregório: por que será que o rei é tão parecido com o seu avô? Por que a Princesa Aurora lembra tanto sua prima Flora? Naquele palácio nada é bem o que parece.

6 - O Imaginário em As Crônicas de Nárnia (Glauco Barreira Magalhães Filho): É impossível assistir a boa parte das cenas da superprodução 'O Leão', 'A Feiticeira' e o 'Guarda-roupa', lançado nos cinemas do mundo todo em 2005, sem se impressionar com os personagens fantásticos, os efeitos especiais e as imagens maravilhosas geradas por computador. Mas existe algo mais nessa grande aventura, especialmente para o público cristão: um desafio intelectual e espiritual que 'O Imaginário em as crônicas de Nárnia', de Glauco Barreira Magalhães Filho, ajuda a desvendar.Fascinado pó mitologias, Lewis, tal como o amigo de academia, também cristão, J.R.R. Tolkien (autor da trilogia O senhor dos anéis), quebrou os últimos grilhões da imaginação ao criar o universo metafórico de Nárnia, na década de 1950. Feiticeiras, ogros, crianças, animais falantes, Lewis lançou mão de elementos que se vêem com freqüência nos livros de fábulas, mas agora para falar dos valores cristãos. Ele sabia do papel fundamental do imaginário para compreender o que não podemos assimilar apenas pela razão.
E é isso que Glauco Magalhães Filho nos mostra: a imaginação nos ajuda a compreender a obra sobrenatural - mágica, fantástica - que Deus vem fazendo na História.

7 - A Alma de O Leão, a Feiticeira e o Guarda - Roupa (Gene Veith): 'A Alma de O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa' é o livro que ajudará você a desvendar o significado da história escrita por C. S. Lewis em As Crônicas de Nárnia, que nunca foram tão populares quanto agora, uma vez que chegaram às telas do cinema. Este livro de Gene Veith é dividido em duas partes. Na primeira, A História, o autor simplesmente expõe a história de O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, apresentando seu simbolismo e temas, bem como alguns dos detalhes mais sutis do que ocorre no conto. Na segunda parte, As Guerras na Fantasia, Gene Veith explora a fundo as questões mais amplas acerca da fantasia cristã (e também não-cristã e até anticristã), referindo-se a obras como Harry Potter e O Senhor dos Anéis.

8 - Manual Prático de Nárnia (Colin Duriez): Independente se essa for sua primeira viagem ao maravilhoso mundo da fantasia de C. S. Lewis ou se já esteve por lá várias vezes, é imprescindível levar esse manual prático, que descreve a paisagem e os habitantes de Nárnia.Você aprenderá mais sobre a mente criadora por trás desse país, como ele se relaciona com outros mundos imaginários e com a literatura infantil; o interior da história dos episódios de Nárnia, e como essa terra se enquadra nos demais trabalhos de Lewis.Este livro o ajudará a compreender com profundidade a série dos episódios de As Crônicas de Nárnia e suas implicações para fins de enriquecimento de sua vida cristã.

9 - A Antropologia Filosófica de C. S. Lewis (Gabriele Greggersen): Considerado um dos maiores autores do século XX, o filósofo C. S. Lewis tem sua obra visitada por Gabriele Greggersen. Ainda pouco conhecido no Brasil, segundo a autora devido em grande parte à falta de acesso aos seus escritos, Lewis possuía estilo e linguagens universais, o que fez com que sua obra ainda hoje seja adotada prestigiada em todo o mundo, sendo discutida em séries e programas de TV, conferências, debates, encontros, listas de discussão e inúmeros sites na Internet. A vasta obra de Lewis abrange trabalhos imaginativos até tratados literário-filosóficos, passando por literatura infantil, na qual tornou-se um best-seller. Em A Antropologia Filosófica de C. S. Lewis, Gabriele analisa a obra O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, levantando seus temas essenciais, sua teologia e antropologia cristã, após retratar as alusões à Bíblia da parábola de Lewis e a literatura e ética dos contos de fadas. A autora apresenta também sugestões práticas de como trabalhar a obra em sala de aula, com alunos de 8 a 80 anos de idade. 

10 - Pedagogia Cristã na obra de C. S. Lewis (Gabriele Greggersen): A contribuição de C. S. Lewis para as ciências humanas, em particular à educação, pode ser verificada em As crônicas de Nárnia, seus contos mundialmente apreciados.
Resultado de tese de doutorado, esta obra explica como um conto infantil, nesse caso O leão, a feiticeira e o guarda-roupa, pode apresentar e mesmo constituir-se em modelo ou parâmetro educacional solidamente enraizado em uma visão de mundoe em uma teologia coerente com ela. A autora destaca que por trás de histórias simples e aparentemente ingênuas, Lewis demonstra – com seu talento e arte literária – todo o potencial didático deste tipo de literatura para o ensino de conceitos filosóficos universais e atemporais, capazes de nortear a prática do educador no mundo atual.

11 - Juca e os Anões Amarelos (Jostein Gaarder): “Cuidado com o perigo amarelo!” Foi o que Juca encontrou escrito no lado de dentro da casca de uma banana que ele pegara fechada e intacta na gôndola de frutas no supermercado. E mais um detalhe: não havia ninguém lá, nem na rua, nem na casa dele. Tudo estava muito esquisito. E fica ainda mais inusitado quando o menino encontra um anão amarelo que joga um dado sem parar, só tira seis e fica repetindo: “Mas que droga! Então eles não vão fugir. Então nós não podemos deixá-los ir embora”. Nada daquilo faz sentido no primeiro momento, até Juca descobrir que, por trás daquelas criaturinhas, há um plano perigoso: apaixonados por nossas bananas, seres extraterrestres pretendem ocupar a Terra, mandando os homens para o seu planeta. Juca ficou para trás, e por isso a segurança da humanidade está em suas mãos.

12 - Supernatural - Nunca Mais (Keith R. A. DeCandido): Sam e Dean vêm à cidade de Nova Iorque para verificar a casa assombrada de um roqueiro local. Mas antes que eles possam descobrir por que uma banshee apaixonada em uma camiseta heavy-metal dos anos 80 está se lamentando no quarto, um crime muito mais macabro chama-lhes a atenção. Não muito longe da casa, dois estudantes universitários foram espancados até a morte por um estranho agressor. Um assassinato, que é bizarro mesmo para os padrões de Nova Iorque, é o mais recente em uma série de crimes que os irmãos logo suspeitam serem baseados nos contos horripilantes do lendário escritor Edgar Allan Poe.

13 - Eu me pergunto... (Jostein Gaarder): Enquanto caminha para longe de casa, um garoto pensa e repensa: “de onde vem o mundo?”, “será que tudo surgiu do nada?”.A cada nova paisagem que conhece, relembra histórias de seu passado e descobre novas questões: “os fantasmas existem?”, “o que tenho mais medo de perder?”.
Cheio de indagações mas sem nenhuma resposta, ele anda sem rumo - e se aproxima cada vez mais de seu próprio entendimento do mundo.

14 - Cristianismo Puro e Simples (C. S. Lewis): Durante a Segunda Guerra Mundial, a BBC convidou C. S. Lewis para fazer uma série de palestras pelo rádio. Foram programas que, ao final, deram um sentido novo à vida de milhares de adultos de todas as classes e profissões. O livro Cristianismo puro e simples, que colige essas preleções legendárias, veio a ser considerado a mais popular e acessível de todas as obras de Lewis, lembrando-nos daquilo que é mais importante na vida e apontando-nos o caminho da alegria e do contentamento. Esta edição de qüinquagésimo aniversário nos recorda de uma ocasião em que C. S. Lewis foi capaz de dar conforto e consolação a milhões de pessoas num tempo de guerra e de incertezas; mas suas palavras são tão pertinentes agora quanto em qualquer outra época.

15 - Conversando com C. S. Lewis (Alister McGrath): Você já imaginou como seria conversar com C. S. Lewis sobre diversos assuntos polêmicos? Você já pensou como seria uma entrevista com ele, falando sobre assuntos atuais e o que ele pensa sobre isso? Se fosse possível, o resultado seria o livro perspicaz do Dr. Alister McGrath, Conversando com C. S. Lewis. Autor best-seller, conhecido pela publicação da biografia 'A vida de C. S. Lewis - do ateísmo as terras de Nárnia', agora ele nos apresenta o grande escritor como o companheiro perfeito para uma conversa e suas respostas para as perguntas que todo mundo faz. O que faz de Lewis um bom parceiro de diálogo é a sua ampla visão sobre muitas coisas, como o ateísmo de sua juventude até a sua conversão tardia, seu ceticismo racional até o seu apreço aos valores humanos e sua imaginação, do seu papel como um apologista cristão e de um célebre autor clássico de literatura infantil. Lewis ponderou questões persistem até hoje - A vida tem sentido? Será que Deus existe? Podemos conciliar o raciocínio e a imaginação? Por que Deus permite o sofrimento? Conversando com C. S. Lewis vai ser o seu guia para uma conversa esclarecedora e intrigante sobre tudo que nos intriga.

Continuação da lista de livros


Sucesso absoluto de leitores, vou terminar a lista de livros para comprar com o cartão presente que ganhou de seu chefe e de seu amigo secreto.

Estes posts tiveram a colaboração de Tatiana Rodrigues, Viviane Cordeiro, Marcia Belloube, Erika Baumann, Patrícia Gonzaga, Cristiane Silva e Silvana Monteiro Ramalho.

1 - Ele está de volta (Timur Vermes): Berlim, 2011. Adolf Hitler acorda num terreno baldio. Vivo. As coisas mudaram: não há mais Eva Braun, nem partido nazista, nem guerra. Hitler mal pode identificar sua amada pátria, infestada de imigrantes e governada por uma mulher. As pessoas, claro, o reconhecem — como um imitador talentoso que se recusa a sair do personagem. Até que o impensável acontece: o discurso de Hitler torna-se um viral, um campeão de audiência no YouTube, ele ganha o próprio programa de televisão e todos querem ouvi-lo. Tudo isso enquanto tenta convencer as pessoas de que sim, ele é realmente quem diz ser, e, sim, ele quer mesmo dizer o que está dizendo. Ele está de volta é uma sátira mordaz sobre a sociedade contemporânea governada ela mídia. Uma história bizarramente inteligente, bizarramente engraçada e bizarramente plausível contada pela perspectiva de um personagem repulsivo, carismático e até mesmo ridículo, mas indiscutivelmente marcante.



2 - Ritos de Adeus (Hannah Kent): O ano é 1828. Na gelada e inóspita Islândia, a jovem Agnes Magnúsdóttir é acusada de matar e queimar dois homens. A brutalidade do crime define sua pena: morte por decapitação. Ela aguarda o dia de sua execução sob o teto de uma família local, obrigada a abrigar a criminosa pelo comissário da região. Agnes vive seus últimos dias à espera, tendo como companhia o frio, o silêncio e o medo – o próprio e o dos outros.

3 - Eu sou proibida (Anouk Markovits): Na Transilvânia, em 1939, o pequeno Josef Liechtenstein presencia o assassinato de sua família pela Guarda de Ferro Romena e é salvo por uma empregada gentia, que o cria como se fosse seu filho. Passados mais cinco anos, Josef salva Mila quando os pais da menina são mortos, e a ajuda a chegar à casa de Zalman Stern, um líder da comunidade Satmar que, a partir de então, a cria como irmã de sua filha mais velha, Atara. À medida que as duas amadurecem, a fé de Mila se intensifica, ao passo que sua irmã descobre um mundo de livros e aprendizagem que não consegue ignorar. Com a ascensão do comunismo na Europa Central, a família muda-se para Paris, onde Zalman tenta criar seus filhos, mantendo-os reclusos da cidade. As escolhas acabam levando as irmãs para caminhos opostos. Partindo da zona rural da Europa Central pouco antes da Segunda Guerra, passando por Paris e chegando a Williamsburg, no Brooklyn dos dias de hoje, Eu sou proibida dá vida a quatro gerações de uma família chassídica.

4 - Minta que me ama (Maria Duffy): O inverno é a estação mais aconchegante do ano, mas Jenny Breslin não se sente nada confortável. Tudo na sua vida a total ausência de romance, o emprego chatíssimo no banco foi tocado pela mágica das festas de fim de ano. A simples ideia de passar por mais um Natal com a sua mãe extravagante e Harry, o novo namorado dela, a enche de pavor. Mas isso é na vida real... No Twitter, as coisas não poderiam estar mais interessantes. Nele, Jenny tem uma carreira em ascensão, uma vida amorosa sensacional e uma agenda superconcorrida. Então, em uma noite de bebedeira, Jenny está tuitando com suas amigas Zahra, Fiona e Kerry. E de repente ela as convida para passar alguns dias em sua casa em Dublin. À medida que a sua vida virtual entra em rota de colisão com a sua verdadeira rotina, Jenny não sabe para onde correr. Tudo parece contribuir para mostrar que a existência das suas companheiras de Twitter é um milhão de vezes mais interessante do que a sua. O fim de semana chega, e segredos são compartilhados. Jenny começa a perceber que, enquanto ela sonhava, as coisas acontecem bem depressa. Será que é muito tarde para que ela volte a assumir o controle da sua própria e verdadeira vida?

5 - Garota Exemplar (Gillian Flynn): Uma das mais aclamadas escritoras de suspense da atualidade, Gillian Flynn apresenta um relato perturbador sobre um casamento em crise. Na manhã de seu quinto aniversário de casamento, Amy, a linda e inteligente esposa de Nick Dunne, desaparece de sua casa às margens do Rio Mississippi. Aparentemente trata-se de um crime violento, e passagens do diário de Amy revelam uma garota perfeccionista que seria capaz de levar qualquer um ao limite. Pressionado pela polícia e pela opinião pública e também pelos ferozmente amorosos pais de Amy, Nick desfia uma série interminável de mentiras, meias verdades e comportamentos inapropriados. Sim, ele parece estranhamente evasivo, e sem dúvida amargo, mas seria um assassino?

09/01/2015

Fanfic Power Rangers: Uma Nova Família, Capítulo 6

Título: Uma nova família
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Sinopse: Kimberly reaparece na vida de Tommy, com dois filhos e pedindo ajuda.
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 11/09/2008
Data de término: 21/10/2008
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6° Capítulo

Tommy não conseguia dormir. Desceu as escadas, foi à cozinha e fez uma limonada. Tomou um copo e levou a jarra para o quarto de Kimberly. Ao entrar, sorriu.
- Oi, Tommy.
- Oi, Kim. Trouxe limonada para você.
- Obrigada. Estou precisando. Fiquei nervosa.
Tommy colocou o suco num copo e deu a ela.
- Kim, tome pequenos goles.
- Senta comigo?
- Claro. – ele colocou a jarra no criado mudo – Gostou de tê-los contigo? – sentou na cama ao lado dela.
- Obrigada.
- Conversou com eles?
- Sim. Expliquei como pude.
- Que bom.
- Eu não costumo deixá-los dormirem na cama comigo.
- Imaginei, mas pensei que somente essa noite...
- Eu sei. Eu fiz um acordo com o pequeno Tommy.
- Qual?
- Vou mudar o apelido dele para Tom.
- Não precisa, Kim.
- Eu não quero gritar Tommy e vocês dois responderem.
- Entendi, princesa. Sem sono?
- Estou. – ela tomou mais um gole de suco – E você estava se virando na cama. Está tudo bem?
- Sim.
- Desculpe a pressa e o transtorno, mas eu queria poder sentir-me segura novamente.
- Eu te entendo. Adorei seus filhos.
- São uns amores.
- O que eles acharam de mim?
- Jessie gostou de você, mas ela está fechada.
- Medo?
- Sim.
- E o pequeno Tommy?
- Ele não pára de apontar as fotos e falar seu nome. Adorou você.
- E sua mãe?
- Bom, ajudou-me na primeira gravidez. Na segunda, ajudou pouco, porque descobriu as agressões e tentou me fazer sair daquela relação. Ela levou meu menino com ela para saber quais os reais danos... – Kimberly parou e respirou fundo.
- Tudo bem?
- Sim, Tommy. Sinto-me uma péssima mãe, mas o Jake nos ameaçava.
- E o resultado dos exames? Rompimento de uma membrana?
- É o que parece, mas nunca fiz uma investigação da real situação.
- Podemos fazer isso juntos.
- Obrigada, mas quero te preservar.
- Menina, eu que quero te preservar.
- Estamos quites. – Kimberly bocejou.

- Quer dormir com seus pequenos ou quer ir para meu quarto?

Continua...

Momento identificação com a Dra Brennan

"Portanto, ipso facto, Colombo, Oreo."


Como todos meus queridos leitores sabem, sou viciada em seriados de televisão. Um de meus preferidos é Bones.

Nos últimos meses, além de acompanhar as demais séries que gosto, novas temporadas online e temporadas na tv aberta e a cabo, venho assistindo Bones na sequência. Já é comum, de vez em quando, eu faça isso com meus seriados.

Cheguei à sexta temporada. Episódio 9. The Doctor in the Photo. Aviso: se não assistiu, não prossiga. E se assistiu, ok, pode seguir, mas entenda que farei uma análise extremamente pessoal 

O corpo de uma famosa cirurgiã é encontrada. Essa morte misteriosa desafia Brennan. Desde o início, a antropóloga forense identifica-se com a história e estilo de vida da médica. É o momento que a Dra Brennan revê sua vida pela ótica e reflexão do segurança Micah, interpretado pelo Enrico Colantoni, meu querido Sargento Parker, de Flashpoint.
A identificação começa com um anel de golfinho idêntico ao que ele tem. Depois, pela vida pessoal ou ausência dela. O fato de um relacionamento amoroso não concretizado na vida da vítima leva Temperance Brennan a declarar, a sua maneira, o que sente pelo lindo Agente Seeley Booth.

Seu mundo fica de cabeça para baixo. Ela fica sem chão. Durante todo o tempo da parceria, Booth ensinou Brennan a se relacionar melhor com as pessoas e com o mundo fora do laboratório. Depois da declaração do Booth, da rejeição de Brennan, da separação, do retorno e da Hannah, toda a evolução que a Brennan teve parece ter regredido.

O desaparecimento da vítima, uma médica tão bem sucedida, não foi notado. Porque ela vivia para o trabalho e estava fechada em seu mundo do hospital. Ela também, se bem me lembro, costumava viajar sem avisar. Bom, Brennan identifica-se tanto e pensa que se ela morrer e desaparecer, ninguém notará. Ninguém ligará.

Está aí um ponto com o qual me identifiquei com o episódio. Não sou uma profissional brilhante, mas sei de meus méritos. Não sou workaholic, mas amo o meu trabalho. Não só o remunerado como o voluntário. Amo o que faço e sou casada com essa ideia. Tenho vida pessoal, pouca, mas tenho. Tenho uma vida paralela dentro de minha casa. Está é minha vida. Sumo da visão das pessoas constantemente. 

Nunca pensei e acreditei na frase feita que circula pela internet: "Quem muito se ausenta, uma hora deixar de fazer falta." (AD) Com a situação pessoal em que me encontro e com o "sumiço" da visão das pessoas, começo a ficar em dúvida. Será que isso é verdade?

É engraçado que pessoas que conheço e há muitos anos não nos víamos, quando nos encontramos é uma grande alegria. Sempre fico sabendo que sou lembrada em diversas ocasiões e eu não esqueço das pessoas que por minha vida passaram. Cada um que passou por minha vida, deixou um pedaço em mim (mas esse é assunto para outra hora).
Acredito que quando os relacionamentos são verdadeiros, nunca seremos esquecidos. Quando se ama, não se esquece jamais! Enquanto somos lembrados, não morremos jamais!

Brennan aprendeu a lição. Eu acho que sim. E será que eu aprenderei?