25/03/2020

Leia em Casa - Companhia das Letras

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Querid@s leitor@s,

A Companhia das Letras está com uma proposta maravilhosa para os tempos de isolamento social: Leia em Casa.

A editora disponibilizou para download alguns e-books. Veja quais são e como baixá-los no endereço eletrônico http://www.blogdacompanhia.com.br/conteudos/visualizar/E-books-gratuitos-Leia-Em-Casa

Há também a opção de audiobooks selecionados. 

Aproveite para ler e ouvir essas preciosidades. Caso não tenha o hábito da leitura, aproveite para adquiri-lo

Para saber mais: www.companhiadasletras.com.br

21/03/2020

Sete livros distópicos do Grupo Companhia das Letras para repensar a atualidade




Em tempos do chamado isolamento social, o Grupo Companhia das Letras indica sete livros para os leitores e leitoras:

Para saber mais sobre os livros, clique no link indicado:








E consulte outros títulos, principalmente, os que tem livros digitais. Aproveite os que tem bons preços!

Vale a leitura!


20/03/2020

Fiquem em casa! Mas e a população que vive pelas ruas?

Ouvimos tanto: lave as mãos, use álcool, fiquem em casa.

Mas e os irmãos e irmãs que vivem pelas ruas de São Paulo? Como tomar essas medidas?

Ajude-nos assinando esta petição: http://chng.it/PwnZ2J48wf.

19/03/2020

#4 - O Pequeno Príncipe no Mosteiro, de Dom João Baptista Barbosa Neto, OSB, e Sandra Marina Witkowski



Um livrinho infantil muito bonito.

Não é segredo nenhum que a Biblioteca do Mosteiro São Bento, em São Paulo, abriga obras maravilhosas, antigas e raras. De vez em quando, elas vêm à público.

Mas este livro, que é novo, trata de temas importantes, como a fé e a santidade, na visão do principezinho de Antoine de Saint-Exupéry.

Tem uma página com QR Code para ouvir o Canto Gregoriano. É belíssimo! Deve-se ler o livro e ouvir a música ao mesmo tempo. É uma experiência bem interessante.

Adoro literatura infantil e ainda mais quando se trata de "O Pequeno Príncipe".

Há o livro "O Pequeno Príncipe descobre o Mosteiro" para um público mais velho. Eu ainda não li, mas está na fila para ser lido.

O infantil conta uma incursão no principezinho no centro de São Paulo. De repente, ele vê um prédio imponente e decide entrar, onde teve contato com os monges e aprende bastante com eles.

É importante lembrar que a primeira tradução para o português foi de Dom Marcos Barbosa, Monge Beneditino, em 1952.

Vale a leitura dos pequenos!

#3 - Reinações de Monteiro Lobato: Uma biografia, de Marisa Lajolo & Lilia Moritz Schwarcz

Pensa em uma obra maravilhosa. É este livro das divinas Marisa Lajolo e Lilia Moritz Schwarz.

A Companhia das Letrinhas editou as obras eternas de Monteiro Lobato, esse paulista de Taubaté que povoa a cabeça dos leitores e das leitoras brasileiras.

É uma autobiografia escrita por duas divas da literatura, professora maravilhosas e contadoras de histórias extraordinárias.

Imagine José Renato (depois, José Bento) Monteiro Lobato contando sua história. Pois é! Viajamos e aprendemos muito nessa obra sobre o criador do Sítio do Picapau Amarelo.

Uma pessoa de contradições, mas muito interessante suas provocações para ser mais críticos e lermos seus livros com os olhos e ouvidos de sua época.

Tudo começa em 1822, quando o Lobatinho (ou Juca!) nasce em uma das minhas cidades favoritas: Taubaté, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo.

Ele nos desafia a abrir o livro e conhecê-lo.

É dirigido às crianças, mas é uma leitura para todas as idades.

É um ótimo presente para os pequenos com uma leitura um pouquinho avançada, principalmente, para adquirir um vocabulário bom.

Traz lindas fotos, cartas e desenhos do próprio Monteiro Lobato.Tem a foto de sua casa no Belenzinho, que ele e os amigos chamavam de "O Minarete". Minha avó falava muito sobre isso, mas não me recordo da rua, nem deu para perceber no livro. Se alguém souber, por favor, me conte!

A proposta desse livro é muito legal: narrado em primeira pessoa, o editor, empreendedor, escritor, fazendeiro e encrenqueiro conta sua vida às crianças e não deixa de lado suas polêmicas. As autoras divinas não deixam os momentos históricos, políticos e sociais de lado. Suscitam a discussão, indispensável não só para o público-alvo, as crianças, mas muito necessária para os adultos.

Confesso que tinha medo das novas edições da Biblioteca Lobato, mas estou gostando muito da visão das autoras. E viva a Companhia das Letrinhas!!!


Sobre as autoras:

- Lilia Moritz Schwarcz: É professora titular da USP e na Global Scholar, Pincenton. Autora de uma série de livros: "Retratos em branco e negro" (Prêmio APCA), "Espetáculo das raças" (Prêmio APCA), "As barbas do imperador" (Prêmio Jabuti), "Brasil: uma biografia", "Lima Barreto - Triste visionário" (Prêmio Biblioteca Nacional, Prêmio ANPOCS, Prêmio APCA), "Sobre o autoritarismo brasileiro". É colunista do Jornal Nexo e curadora adjunta para histórias do MASP.




- Marisa Lajolo: É pesquisadora, crítica literária, autora de literatura juvenil e professora universitária da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Em 2009, em parceria com João Luís Ceccantini, organizou a obra "Monteiro Lobato, livro a livro: obra infantil", pela Editora UNESP/Imprensa Oficial. Esta obra foi eleita o melhor livro de 2009, na categoria não ficção, pelo Prêmio Jabuti. Seu livro "Gonçalves Dias, o poeta do exílio", em 2012, pela FTD, e recebeu o prêmio pela Academia Brasileira de Letras. 





As ilustrações são feitas por Lole, uma artista premiada, que nasceu Alessandra Lemos, mora em Boston, e adora usar técnicas diferentes em seus trabalhos.


Uma união de mãos, cabeças, corações e boas ideias. Só podia sair um livro maravilhoso!!!


Vale a leitura!

18/03/2020

#2 - A intérprete, Annette Hess



Resultado de imagem para a interpréte annette hessUma obra espetacular! Vale muito a leitura!

Sofri e me diverti com a Eva!

O pano de fundo são os julgamentos pelos crimes de Auschwitz. Neste sucesso internacional, Annette Hess conta uma história de arrebentar aboca do balão: uma jovem tradutora é chamada para traduzir as falas dos poloneses, vítimas e testemunhas, das atrocidades ocorridas no campo de concentração. No meio da história, enfrenta a própria família, a sociedade e está disposta a expor as verdades mais sombrias desse período.

Sinopse e minhas impressões:

Para Eva Bruhns, a Segunda Guerra Mundial é apenas uma memória nebulosa da infância. Ao fim dos conflitos, Frankfurt estava em ruínas, vítima dos bombardeios dos Aliados.

Agora, o ano é 1963. Alemanha. Frankurt está reconstruída e Eva espera ansiosa pelo pedido de casamento de seu namorado rico. Sonha com uma vida longe dos pais, da irmã mais velha e de seu irmãozinho. Apesar de sua formação acadêmica, estava se preparando para ser uma boa esposa.

Mas, seus planos são alterados quando o impetuoso advogado David Miller a convoca como intérprete para um julgamento que aconteceria no Centro Comunitário. Logo, ela percebe que são os julgamentos do Campo de Concentração Auschwitz.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, céu e atividades ao ar livre
Eva começa a se envolver com as histórias das testemunhas e tem flashes de sua infância. Começa também a questionar seu futuro junto a Jürgen, seu namorado rico, e o silêncio de sua família sobre o tempo da guerra. Esse assunto era tabu na família Bruhns. Por que será que os pais e a irmã não falam sobre o assunto? Será que ela será boa esposa e dona de casa?

Quando vê o tamanho de sua responsabilidade, fica determinada a fazer justiça. Então, une-se a um time promotores empenhados em condenar os nazistas - uma decisão que mudará sua vida por completo.

É uma leitura eletrizante. Teve horas que tive que parar e me distrair com outra coisa. Mas é uma leitura necessária.

Um trecho que muito me impressionou foi a visita da equipe no local. Eu me vi lá com eles!

A imagem pode conter: atividades ao ar livreNão é apenas uma ficção. A autora consultou documentos reais (Fritz Bauer Institut) e baseou, principalmente, as falas do julgamento neles. Deu voz a muitas pessoas que sobreviveram e expôs os horrores sofridos por aqueles que perderam a vida.

O Bloco 11 de Auschwitz foi citado inúmeras vezes. Eu passei por ele, quando lá estive. Ainda bem que não entrei, porque a descrição dos crimes são tristes e pesadas. Porém, é necessário que continuemos a dar voz à essas pessoas e não deixar que subestimem o que aconteceu nos Campos de Concentração.

Vale a leitura! Uma leitura necessária!

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14/03/2020

A que ponto chegamos? A histeria coletiva é geral!


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Com a pandemia de COVID-19, o Coronavirus, a histeria está geral.

Pessoas histéricas acabaram os estoques de álcool em gel dos estabelecimentos, compraram máscaras que não protegem nada, estão agredindo crianças e pessoas chineses, pessoas gripadas, espancamentos, isolamentos sociais etc.

As proporções tomadas pela doença são preocupantes, mas não é para começar a violência generalizada.

Segundo especialistas, que ouvi durante uma parte de minha vida, histeria coletiva é o termo usado para explicar casos bos quais muitas pessoas apresentam sintomas histéricos ao mesmo tempo, seja por um ataque de fantasma, de alienígenas ou suspeita de uma contaminação por alguma doença.

Chega a dar uma tristeza e uma dor no peito ao ver as discriminações e as pessoas sendo violentadas por isso. Li uma notícia de que uma criança de família chinesa foi espancada pelo pais de seus coleguinhas. Nas ruas, locais de trabalho, de convivência, vemos pessoas cada vez mais dementes e agredindo umas às outras por conta da doença.

Tudo isso recorda-me uma história que minha avó contava: O ano era 1938. Ouvintes de Grover's Mill, em Nova Jersey, ao ligar o rádio, na ocasião do Halloween, ouviram uma história narrada no rádio por Orson Welles sobre a invasão da Terra por marcianos. Muitos acreditaram que tratava-se de um noticiário real e que era ao vivo. Então, o pânico tomou conta da população, pessoas começaram a fugir, acreditavam que havia bombas de gás tóxico, outros viam as luzes no céu. A cidade citada faz parte da obra ficcional, mas seus habitantes entraram em colapso. Para aqueles que pegaram a transmissão no meio, a cena parecida muito real e a polícia teve que intervir para controlar a situação.

O noticiário em edição extraordinária sobre a invasão alienígena era o começo de uma peça de radioteatro, na CBS, e durou apenas uma hora. Mas marcou para sempre a história do rádio e das pessoas da Costa Leste norte-americana.

No dia seguinte ao acontecido, a manchete do jornal Daily News foi: "Guerra falsa no rádio espalha terror pelos Estados Unidos".

A histeria é um distúrbio psiquiátrico. Durante muito tempo, foi atribuída apenas a mulheres, numa visão machista.Também conhecida como doença psicogênica de massa é mais comum em grupos fechados, mas pode acometer a população em geral. A doença faz a população ficar mais ansiosa e perder o controle sobre seus atos e emoções.

Uma reportagem do G1, após um episódio de histeria coletiva no Ceará, entrevistou uma psicóloga a respeito. Ela explicou que a histeria coletiva é uma espécie de explosão de sentimentos, de vontades reprimidas, disparada em várias pessoas ao mesmo tempo. A profissional baseou seus estudo em Sigmund Freud e sua teoria sobre os recalques e frustrações sexuais.

Na história mundial, sempre há casos assim. Em 1518, houve a "Praga da Dança", que matou as pessoas de exaustão. Em 2007, em colégio religioso do México, 600 alunas começaram a apresentar dificuldades para andar, resultado das regras rígidas da escola que desencadearam a histeria coletiva. E outras tantas histórias...

Tem um episódio de Arquivo X  que trata sobre o assunto "Medo". É chamado de "O Medo" ou "X-Cops", na sétima temporada. Boa análise psico e sociológica.

Quem não está desesperado ou em pânico, não é porquê não tenho família (como ouço de uma colega diariamente - e, sim, ela será processada - novamente - por isso) ou não estou fazendo nada. Tenho tomado as atitudes de higiene e tudo o que governo está mandando, ainda mais por estar no grupo de risco (mas o patrão se não me vir lá, é capaz de tirar meu emprego) e fazendo a minha parte na questão de disseminar informações corretas e oficiais.

O medo paraliza, mas também não é necessário ter atitudes violentas e geradoras de morte como as que a população de bem está tendo.

Vamos gerar VIDA! Estamos a serviço da VIDA! Não à histeria coletiva!

11/03/2020

Divulgando - Belas formações religiosas

Passei por aqui para divulgar duas ações de qualidade visando a formação histórica, teológica e espiritual dos participantes.

O Prof. Dr. Neivor Schuck e a Profa. Ms. Emília Schuck são maravilhosos! Levam-nos a fazer experiências profundas.

Confiram:


10/03/2020

Formação de Mediadores de Educação para Patrimônio

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A Fundação Demócrito Rocha - Universidade Aberta do Ceará, em parceria com a Universidade Federal do Ceará e a Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza, promove o curso Formação de Mediadores de Educação para Patrimônio, em formato modular e totalmente online.

Segundo o Art. 216 da Constituição da República Federativa do Brasil, os"bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: (I) as formas de expressão; (II) os modos de criar, fazer e viver; (III) as criações científicas, artísticas e tecnológicas; (IV) as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; (V) os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico” formam o patrimônio cultural brasileiro.

O curso é uma ação que visa a descentralização de ações formativas, expandindo para todos a oferta de formação em cultura, articulando instituições e agentes sociais, estimulando ações em espaços e equipamentos públicos. Cada cursista é provocado a atuar como mediador de educação patrimonial na comunidade e/ou equipamento em que está inserido, contribuindo para que as pessoas ampliem suas possibilidades de inclusão social, por meio do acesso à informação, do diálogo, da fruição dos bens culturais e do seu exercício da cidadania, explorando as possibilidades e o potencial de conscientizar a população sobre os seus principais conceitos e de promover o sentimento de pertença, promovendo oportunidades de reflexão e aprofundamento do conhecimento a partir do seu contexto sociocultural e ambiental de seu entorno.

É voltado para a qualificação de professores em geral, educadores sociais, sociólogos, antropólogos, historiadores, gestores e profissionais da Cultura, servidores públicos, integrantes das Organizações da Sociedade Civil (OSCs), de movimentos comunitários, profissionais de Turismo, artistas etc.

São doze módulos que abordam a importante temática: Patrimônio e Educação Patrimonial. Tem carga horária de 160 horas e, ao final, certificará o participante que obtiver nota igual ou superior a 6,0 na prova online.

O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é muito bem organizado e fácil de se lidar.

Tenho gostado muito de agregar esse conhecimento a graduação em Museologia e ao Turismo. Os professores são extraordinários! É uma vivência deveras interessante. Estou adorando o curso, o conteúdo, os professores... Fortalece a intersetorialidade e transversalidade da cultura, reconhecendo e salvaguardando o patrimônio.

E é possível se inscrever até o dia 03 de maio de 2020. Venham se juntar à nós nesse grande aprendizado.

E agradeço muito à querida amiga Andréia Marcondes pela dica!

09/03/2020

Fanfic "Power Rangers": Uma loucura... em breve, Capítulo 4

Sinopse: Uma entrevista de Amy Jo Johnson me deixou encucada. E se Tommy e Kimberly se reencontraram e fizeram uma loucura? Fizeram bagunça no coração deles e destruíram os relacionamentos?
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18 anos
Data de início: 19/12/2017
Data de término: 12/01/2018
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4° Capítulo

Há cinco minutos, o interfone do quarto de Kimberly havia tocado. A recepção informou que Tommy estava subindo. Ela estava nervosa. Ouviu batidas na porta. Kimberly olhou-se no espelho. Moletom e chinelo. Roupa de ficar em casa. Ok. Abriu a porta.
Tommy sorriu. Ele usava uma calça jeans e uma camisa branca. Por cima, uma jaqueta preta. O tênis era um misto de preto e branco.
- Oi, Tommy. Entre.
- Hei, Kim. – ele a abraçou.
- Estava te esperando para pedir comida.
- Eu tomei a liberdade de pedir o jantar, Kim.
- Ah… – Kimberly sentou à mesa – Fique à vontade.
Tommy sentou na cadeira em frente à Kimberly.
- Você não está na vibe para esse encontro, né?
- Na verdade, estou querendo descansar. Nem me arrumei.
O serviço de quarto chegou e Tommy abriu a porta. Após arrumar os pratos na mesa, o funcionário hotel se retirou.
- Leu meus pensamentos, Tommy? – Kim sorriu ao abrir a tampa do prato – Salada!
- E carninha com batata. – Tommy serviu-a.
Os amigos conversaram durante a refeição.
- Queria ver TV antes de dormir. Fica comigo?
- Claro, princesa. Que horas é teu voo?
- Dez da manhã.
- Eu te levo ao aeroporto.
- Não precisa, Tommy.
- Kim, eu sou teu amigo. Eu quero te levar.
O jantar terminou. Os pratos foram recolhidos. Logo depois, Kimberly deitou-se para ver televisão. Tommy tirou os sapatos e deitou ao lado dela.
- Quer deitar no meu colo?
- Tommy?
- Kim, eu quero retomar nossa amizade de verdade.
- Tudo bem.
Aos poucos, Kimberly foi deitando a cabeça no ombro de Tommy. Logo, ele a abraçou e relaxaram.
Na televisão, um filme romântico era reprisado. No final, o casal protagonista se encontra e troca um beijo apaixonado.
Tommy viu Kimberly fugando. Levantou o rosto dela com sua mão. Não pensou duas vezes e beijou-a na boca com voracidade.
Kimberly correspondeu ao beijo inteiramente. Acariciava a nuca e costas de Tommy.
Tommy deitou-se por cima de Kimberly e quebrou o beijo.
- Se eu continuar, não vou parar.
- Continue, Tommy. – ela falou sorrindo.
O casal se entregou à paixão.
TKTKTK
Kimberly acordou e viu-se nua na cama do hotel. Relembrou dos momentos de prazer que teve com Tommy. Sorriu e levantou-se da cama. Eram seis da manhã.
Tomou um banho rápido, vestiu-se e terminou de guardar suas coisas nas malas.
- Tommy. – ela chamou suave – Preciso ir.
- Kim? – ele sorriu e puxou-a para um beijo.
- Oi. Preciso ir para o aeroporto.
- Vou me ajeitar em dez minutos.
Quinze minutos depois, Tommy levava Kimberly para o aeroporto.
- Kim, você se arrependeu?
- Não, Tommy. Eu adorei.
- Vamos voltar a nos ver? A fazer essa loucura?
- Sim. Em breve.
TKTKTK
Dois meses depois, Kimberly retornou para Alameda dos Anjos.
Encontrou Tommy no centro da cidade. Foram passear.
- O que decidiu, Kimberly?
- Já assinei os papéis do divórcio. Vou ficar com você.
- Terminei com a Hayley de vez.
Kimberly sorriu e abraçou-o.
- Tommy, fizemos uma bagunça em nossas vidas. Uma loucura!
- Para ficarmos juntos. Para sempre!
Nesse momento, ouviram um barulho e sentiram um tremor. Logo, viram os zords lutando.
- Olha, Tommy! – Kim exclamou.
- Que maravilha! Vamos filmar. Quero mostrar para nossos filhos.

Fim