21/04/2015

Livro: "A Garota das Laranjas"


Já imaginou receber uma carta de seu pai falecido há 11 anos? Georg Roed recebeu.

Jostein Gaarder nos leva a nos envolver com a história de seu livro "A Garota das Laranjas". Um livro delicioso de ler e nos deixa cada vez mais curiosos sobre quem é a garota que Jan Olav, pai de Georg, descreve em sua carta. Uma linda história de amor e recheada de perguntas filosóficas que tratam de temas como o amor, a morte e a grandeza do Universo.

Essa carta foi escrita pelo pai de Georg quando já estava doente e sabia que não teria muito tempo de vida. Escondeu essa carta para que fosse encontrada quando o menino fosse maduro o suficiente para lê-la.

Georg não apenas lê a carta do pai, como decide escrever um livro em parceria com o pai, já morto, como Natalie Cole cantou com o pai, Nat King Cole, morto anos antes.

A história gira em torno de um jovem estudante de medicina que vê uma linda moça no bonde, carregando um grande saco de laranjas. Apaixonado, Jan Olav começa a procurar pela moça pelas ruas de Oslo e embarca em uma grande aventura.

Vale a pena ler esse livro!

Fanfic Power Rangers: Uma nova família, Capítulo 17

Título: Uma nova família
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Sinopse: Kimberly reaparece na vida de Tommy, com dois filhos e pedindo ajuda.
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 11/09/2008
Data de término: 21/10/2008
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17° Capítulo

Dois meses se passaram. Kimberly ganhou a guarda dos filhos, mas Jake recorreu.
Mais algum tempo se passou. A nova audiência finalmente chegou.
Kimberly estava ansiosa. Caroline Dumas entrou no quarto da filha.
- Filha, acalme-se.
- Mãe, que bom que está aqui. Não me canso de repetir isso.
Mãe e filha sentaram-se na cama.
- Kimberly, o que está acontecendo?
- Mamãe, estou nervosa.
- Calma. Pense no bebê.
- Estou com dilatação.
- É normal, filha. Você já teve outros dois filhos.
- É pouca, mas a médica disse que o bebê deve nascer esta semana. Estou com contração também.
- Mas, não é só isso.
Não.
- É o Tommy, não é?
- São as crianças sim.
- Não o pequeno, o grande. O seu grande amor.
- Ah, mãe...
- Vocês não enganam mais.
- Já liguei várias vezes para ele.
- Kimberly, em 30 minutos, estaremos a caminho do Fórum. Eu quero que fique calma e pegue a guarda definitiva da Jessica e do Thomas William.
Alguém bateu na porta.
- Entre. – Kimberly permitiu.
- Oi, Kim. Está pronta? – Jason entrou.
- Sim, Jase. Cadê o Skull?
- Já está no Fórum.
- Tudo bem. Vou pegar minha bolsa e já saímos.
- Não tenha pressa, Kimberly. – Jason sorriu – Estão todos em casa, na Alameda dos Anjos, torcendo por você.
- Obrigada, Jase. Dê um beijo em todos por mim. – Kimberly sorriu agradecida vendo o amigo sair.
- Kimberly, seja sincera com sua mãe. Você e o Tommy estão namorando? – Caroline perguntou.
- Sim. Há seis meses.
- Que bom. Fico feliz, filha. Quer ir agora?
- Sim, mas vamos levar a mala do bebê.
- Tudo bem, Kimberly.
Em quarenta minutos, chegavam ao Fórum.
- Kim! – Skull foi recepcioná-la.
- Olá. Como estão meus filhos? – ela perguntou ao amigo.
- Estão bem? – ele sorriu – Bom, o Bulk está ajudando o Ernie a cuidar deles. Logo, estarão aqui.
- Ótimo. – Jason fechou o carro – Sra Dumas, Kimberly, vamos lá?
- Sim, meu querido. – Caroline entrou no Fórum, acompanhada pela filha e os advogados.
Sentaram-se na sala de espera. Logo, o Sr e a Sra Oliver chegaram.
- Kimberly! – Jane sorriu e abraçou-a – Como está linda essa barriga!
- Obrigada por vir. – Kimberly devolveu o abraço.
- Kim, viemos dar-te nosso apoio. – John beijou-lhe a testa.
- Agradeço muito. – Kimberly disse.
- Vou conversar com os meninos. – o Sr Oliver disse à esposa – Caroline, como vai?
- Bem. E você? – a Sra Dumas disse trazendo água para Kimberly.
- Bem, obrigado. – ele disse caminhando para o local onde estavam os advogados.
- Olá, Jane. – Caroline cumprimentou-a.
- Carol, bom vê-la ao lado de nossa menina. – Jane sorriu.
- Beba essa água devagar, filha. – Caroline orientou Kimberly e sentou-se ao lado dela.
- Está nervosa? – Jane perguntou sentando-se do lado vazio.
- Sim, Sra Oliver. E tem outra coisa: estou com dilatação e contração. – Kim sorriu.
- Kim, então o nosso bebê é para logo. – Jane ficou alegre.
- E o Tommy? – Kimberly perguntou ansiosa.
- Estou aqui, Kimberly! – Tommy chegou perto delas – Oi, mãe. – ele beijou-lhe a cabeça – Sra Dumas, como está? – ele apertou a mão de Caroline.
- Estou bem, querido. – ela se levantou e abraçou-o – Que bom que veio.
- Obrigado, Sra Dumas. – Tommy sorriu – Oi, Kim. – ela a beijou demoradamente na bochecha e acariciou-lhe o rosto.
- Bro, que bom que veio! – Jason veio abraçá-lo.
- Jason, é bom estar aqui. – Tommy abraçou o amigo – Skull, tudo bem?
- Sim, obrigado. E você? – os amigos apertaram as mãos.
- Bem. Papai! – Tommy abraçou o pai.
- Filho, nós nos vimos há menos de uma hora. – John abraçou o filho.
- Tommy, preciso te dizer uma coisa. – Jason puxou-a para um canto – Tem uma salinha privativa. Não quer levar a Kimberly para lá e acalmá-la?
- Posso, Jason?
- Claro, Tommy.
Tommy aproximou-se de Kimberly e falou:
- Você está tensa, Kim. Não quer ir àquela salinha, onde o Jason está, e relaxar um pouco?
- Não quero ficar sozinha.
- Eu estarei contigo, Kim.
- Eu vou. – Kim tomou a decisão. Estava louca para ficar sozinha com Tommy.
- Eu acho melhor não. – Caroline segurou o braço da filha.
- O Jason vai fazer as últimas orientações, mamãe. Tenho que ir. Prometo tomar cuidado. – Kimberly sorriu.
- O que acha, Jane? – a sra Dumas perguntou.
- Não fique muito em pé, querida. Acho que 10 minutos é suficiente. Concorda, Carol?
- Tudo bem. – Caroline concordou.
- Venha, Kim. – Tommy ajudou-a a levantar e foram com cuidado para a sala – Jase, entre. – sussurrou.
- Tá. – Jason devolveu e entraram na sala – Olha, eu não quero ser vela. Nós não somos bobos, Tommy e Kimberly.
- Senta, Kim. – Tommy a fez sentar em uma cadeira – O que você tem a dizer, Jason?
- Nada mais, bro. – Jason respondeu.
- Então, inventa alguma coisa, Jase. Quero falar com o Tommy à sós. – Kimberly falou.
Skull abriu a porta e falou:
- O fulano chegou. Vamos manter a Kim aqui dentro?
- É bom. – Jason concordou.
- E meus filhos? – Kim quis saber.
- Eles virão assim que entrarmos na audiência. – Jason explicou – Comportem-se, hein? – saiu da sala e fechou a porta.
Kimberly levantou da cadeira e Tommy abraçou-a com força.
- Você está linda.
- Obrigada.
O casal trocou um beijo apaixonado e Kimberly voltou a sentar.
- Quando você chegou?
- Essa madrugada. Demorei porque fui tomar banho e descansar um pouco.
- Fico feliz de ter você aqui.
- Você está bem?
- Sim. O bebê está para chegar ao mundo.
- Kim, estou ansioso para ver a carinha do nosso bebê.
Ela riu emocionada e pegou a mão dele. Colocou-a sobre a barriga dela e falou:
- Esse não é seu de verdade, mas o próximo será e você poderá curtir minha barriga a gravidez toda.
Tommy acariciou-lhe a barriga e sorriu.
Jason abriu a porta e anunciou:
- É a nossa hora, Kim. Tommy, você entra junto com seus pais, mas sentará logo atrás de nós.
A audiência começou. Jake, os advogados dele, Kimberly e os advogados dela discutiam a situação. O juiz fez um intervalo, pois queria conversar com Jessica e Thomas.
Kimberly estava encostada no ombro da mãe, cochilando.
- Sra Dumas, quer deitá-la no carro? – Jason perguntou.
- O carro está na sombra? – Caroline questionou.
- Posso colocá-lo. – Jason respondeu.
- Não, Jase. – Kimberly disse sonolenta.
- Você está dormindo em pé. – Carol disse acariciando-lhe o rosto.
- Eu ouvi tudo. – o Sr Oliver disse aproximando-se – O carro que meu filho alugou está próximo à entrada, embaixo da cobertura.
- Obrigada, Sr Oliver, mas não quero sair de perto dos meus filhos. – Kimberly sentou direito – Vou lavar o rosto. – ela saiu.
- Kimberly está nervosa com a audiência e ansiosa com a reta final da gravidez. – Caroline comentou.
- É normal, mesmo sendo o terceiro bebê. – continuou Jane.
Kimberly saiu do banheiro e Tommy aproximou-se.
- Tudo bem, princesa?
- Tudo.
- As nossas mães estão preocupadas com você.
- Tommy, estou prestes a entra em trabalho de parto. Eu não queria te falar para não ficar assustado.
- Estou atrás de você lá dentro. Qualquer coisa, avisa.
- Estou com medo, Tommy.
- Seu filho já tem nome?
- Sim.
- Conta pra mim.
- É uma menina. O nome é Hope.
- Kimberly! – Tommy sorriu – Você é uma mulher fascinante.
- Kim, Tommy! – Skull chamou – Vamos retornar.
Todos voltaram para a sala de audiências. O juiz começou a ler o texto que iria revelar a decisão final. Quando ele daria a sentença, Kimberly olhou para Tommy e sussurrou:

- Minha bolsa rompeu. – depois virou-se para e repetiu para Jason: - Jase, minha bolsa rompeu.

Continua...

20/04/2015

Série Só perguntas erradas




Da série #1000livrosparalerantesdemorrer

Eu me apaixonei pelo autor Lemony Snicket (codinome de Daniel Handler) quando li "Desventuras em Série".

Caçando os livros extras de DES, encontrei a série "Só perguntas erradas". Já li os dois primeiros livros. Falta apenas comprar e ler o volume extra. (Fica a dica para me dar de presente!) E espero que os outros volumes sejam publicados o mais rápido possível (Fica a dica, Companhia das Letras!)

Essa série nos leva a investigar os casos junto ao prodígio Lemony Snicket. Vejam abaixo as sinopses:


Volume 1: Quem poderia ser a um hora dessas? 


Em uma cidade decadente, onde se criam polvos para a produção de tinta, onde há uma floresta de algas marinhas e onde um dia funcionou uma redação de jornal em um farol, um jovem Lemony Snicket começa o seu aprendizado em uma organização misteriosa. Ele vai atender seu primeiro cliente e tentar solucionar o seu primeiro crime, aos comandos de uma tutora que chama carro de “esportivo” e assina bilhetes secretos. Lá, ele vai cair na árvore errada, vai entrar no portão errado, destruir a biblioteca errada, e encontrar as respostas erradas para as perguntas erradas - que nunca deveriam ter passado pela cabeça dele. Ele escreveu um relato sobre tudo o que se passou, que não deveria ser publicado, em quatro volumes que não deveriam ser lidos. 

Volume 2: Quando você a viu pela última vez?

Ainda na cidade de Manchado-pelo-mar, o jovem aprendiz Lemony Snicket terá mais um caso para resolver junto com sua tutora, S. Theodora Markson. Desta vez eles foram contratados pelos Knight para encontrar Cleo, a filha desaparecida do casal. A primeira hipótese é a de que ela teria fugido com o circo - mas, ao contrário do que Theodora pensa, não se trata de uma resposta inteligente e adequada para esse mistério, já que Cleo era uma química brilhante (e não uma artista) e com certeza teria deixado um bilhete. Será que ela havia sido sequestrada? As versões das duas principais testemunhas que viram Cleo no dia de seu desaparecimento são divergentes. Ela foi vista pela última vez no mercado Comidas Incompletas ou no restaurante Faminto’s? E foi embora de táxi ou em seu carro novinho em folha? Lemony Snicket contará novamente com a ajuda da jornalista-mirim Moxie Mallahan e dos irmãos taxistas Juca e Chico. Mas será que ele desvendará esse mistério? Ou só fará as perguntas erradas mais uma vez?


Volume Extra: 13 incidentes suspeitos


Livro extra e independente da série Só Perguntas Erradas, com 13 contos que estimulam o leitor a desvendar os mistérios antes de ler as soluções no final.
A peculiar cidade de Manchado-pelo-Mar é palco de muitos eventos estranhos e é lá que o jovem Lemony Snicket - famoso solucionador de mistérios - tenta resolver seu primeiro grande caso, relatado em detalhes na série Só Perguntas Erradas. Mas os mistérios se sucedem, e o detetive mirim agora terá de descobrir por que quadros caem sozinhos das paredes, quem roubaria um tritão amarantino, como é possível que um fantasma passeie pelo cais à meia-noite e quem faz parte da famigerada Gangue do Tijolão, entre vários outros enigmas. Lemony Snicket precisará juntar pistas e interrogar testemunhas para desvendar cada caso. Os leitores se tornam membros da organização secreta de Snicket e também participam da investigação: o desafio será resolver os casos antes de ler as soluções, reveladas no final do livro.


19/04/2015

Backstreet Boys: Show 'Em What You're Made of

A noite de ontem, 18/04, foi maravilhoso. Cumpri mais um dos meus itens da lista de 1000 coisas para fazer antes de morrer: ver uma das bandas que fez parte de minha infância e adolescência, os Backstreet Boys.

Minhas amigas-irmãs, Carine e Cris, e eu fomos ao Cinemark do Santa Cruz para assistir ao documentário Backstreet Boys: Show 'Em What You're Made of.

Os créditos estavam sem som, mas tudo se resolveu. Para variar tiveram as advertências por parte do público. E na hora do show os celulares e máquinas com flash quase deu em morte, mas tudo bem. 

O documentário trouxe as histórias de vida, carreira, alegrias e dificuldades do membros da boy band: Nick, AJ, Howie D, Brian e Kevin. Esses meninos nos encantaram nos anos 90 e continuam embalando nossos corações.

Entender a história de vida desses homens nos trazem de volta a realidade e reconhecer que são humanos como nós. Na época de sucesso, imaginávamos os Backstreet Boys como deuses do Olimpo. Hoje, assim eles, amadurecemos.

Após o documentário, fomos brindadas com uma performance, que nos fez esquecer de que estávamos no cinema. Vibramos, cantamos e dançamos na cadeira como fãs que estavam na plateia, na fila do gargarejo vendo seus ídolos se apresentarem.

Lindo como os olhos dos 5 meninos brilhavam. Não só de emoção, mas algo havia reacendido naquele momento junto aos fãs. E isso trouxe o brilho de volta aos nossos olhos. Uma energia trocada, mesmo pela telona, indescritível, queridos leitores.

Valeu muito a pena! Não tiramos fotos da apresentação. Fomos comportadas! Só gritamos e choramos como boas fãs! 

Nós nos contentamos (forçadas!) com a apresentação de ontem, porque não poderemos ir ao show, porque esgotou somente com a galera do fã clube oficial. E, como pobres mortais, não fazemos dele, não conseguimos ingresso para nenhum dos shows em São Paulo. Triste! Mas o Sindicato do Fã esteve presente nesse evento maravilhoso com a apresentação e o documentário.

Fica a nossa foto grudadas no poster.




17/04/2015

Trilogia Cósmica - C. S. Lewis

Hoje, trago aos meus leitores queridos a Trilogia Cósmica (ou Trilogia Espacial), escrita pelo aclamado C. S. Lewis.

São três livros fantásticos. Enquanto "As Crônicas de Nárnia" era dedicado às crianças, essa trilogia é dedicada aos adultos. Ambientes oníricos no espaço povoam nossa imaginação enquanto os lemos.

O enredo se desenvolve através das viagens interplanetárias do personagem Ransom, que visita outros planetas habitados por seres inteligentes. Ransom é um filólogo, inspirado em um amigo de Lewis, J. R. R. Tolkien, autor de "O Senhor do Aneis".

Os livros podem ser lidos separadamente, porém é mais interessante se forem lidos na sequência para entender quem é o personagem principal.

Livro 1: Além do Planeta Silencioso

Ransom é levado numa curiosa nave espacial para um planeta chamado Malacandra, onde conhece três espécies de habitantes os Hrossa, os Sorns e os Pififiltrigi. O planeta corresponde a Marte.
Ransom é sequestrado por um malvado cientista, Weston. Quando chega em Malacandra, consegue escapar de seus raptores e descobre que Marte é habitado por seres que não conhecem o pecado, que vivem em harmonia.
O leitor é apresentado a um novo modo de vida, diferente da dos humanos. Muito interessante e gostoso de ler.

Livro 2: Perelandra

Perelandra é o nome de Vênus. Vilões e uma curiosa história da criação do mundo. 
Perelandra mostra-se como um jardim do Éden. Ransom descobre que seu raptor, Weston, está tomado por forças malignas e quer destruir aquele planeta. Ransom luta para preservar o planeta.
Para uma leitura tranquila, pois muitas vezes torna-se densa, mas vale a pena ler e refletir com Lewis.

Livro 3: Aquela Força Medonha

Uma Nova Ordem Mundial. Um grupo do bem, outro do mal. 
Foi escrito no período pré-Segunda Guerra Mundial e cria novas comunidades dentro da sociedade da época.
O casal Mark e Jane Studdock envolvem-se em sociedades secretas e são levados a vivenciar acontecimentos extraordinários. Temas fantásticos são discutidos nesse livro: controle das mentes, poderes mentais, relacionamentos, entre outros. Personagens com os quais, em algum momento, podemos nos identificar.
Este livro conta com menções à história de Merlin, Arthur e a Távola Redonda.

Eu adorei ler mais essa obra maravilhosa de C. S. Lewis. Suas obras são eternas e sempre nos fazendo refletir valores e a sociedade.

#1000livrosparalerantesdemorrer

Procura-se o artista

Ontem, ao final do expediente no escritório, passei por uma mesa e vi um desenho de um dragão. Um desenho simples, mas até que bem feitinho e deixado naquele bloquinho.Indaguei um colega e não descobrimos o autor do desenho.

Hoje, a estagiária vi o mesmo desenho e também não descobrimos o autor. Algumas suspeitas, mas nada de sabermos com certeza quem é artista da Cotur.

Ok! Procura-se o artista que colocou sentimento no dragão, fogo na cidade, anões ou sacis como cidadãos e um cenário onírico num papel de rascunho, num bloco de rascunho, nas mesa desocupada da sala.

Publico o desenho do gênio abaixo (digitalizado e editado com auxílio de Heloisa). Quem será o artista?


E o desenho me lembrou de um episódio dos Simpsons: "Lisa, the drama queen"

Claro que o Josh Groban estava matando o dragão!

Em resumo, procura-se essa alma que fez o desenho do dragão da Cotur. Queremos entender seu significado!


08/04/2015

Fanfic Power Rangers: Uma Nova Família, Capítulos 15 e 16

Título: Uma nova família
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Sinopse: Kimberly reaparece na vida de Tommy, com dois filhos e pedindo ajuda.
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 11/09/2008
Data de término: 21/10/2008
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15° Capítulo

Tommy recebeu as crianças com um abraço apertado.
- Oi, Kim. – Jason abraçou-a.
- Parabéns pela menina, Jase.
- Obrigado, irmãzinha. Você está bem?
- Sim. Antecipei minha volta por sua causa.
Tommy aproximou-se e disse:
- Kimberly, você está linda!
- Oi, Tommy. – ela abraçou-o com força – Estou enorme.
- Seis meses, querida, e linda!
- Obrigada.
- Deixe-me te ajudar com as malas. – Tommy pegou-a pela mão.
- Ok. – ela sorriu – Mas, antes, vou abraçar seus pais. Sr e sra Oliver, obrigada, por terem vindo.
- Você é nossa filha também. – Jane beijou-lhe a cabeça.
- Nós esperamos no carro. – John pegou Tom pela mão.
Kimberly e Tommy pegaram o carrinho com as bagagens. Quando se viram sozinhos, trocaram um beijo apaixonado.
- Saudades, Tommy.
- Eu também.
Algum tempo depois, todos estavam na casa de Kimberly.
- Agradeço tudo o que vocês têm feito por mim e por meus filhos. – Kim falou sorrindo e acariciando a barriga.
- Não faça isso. – John disse ninando o pequeno Tommy – Onde o pequenino vai dormir?
- Eu montei um quarto para eles. – Tommy falou – Pode deixar que o levo, pai.
- Tommy, leva a Jessie também, por favor. – Kimberly acariciou a cabeça da filha sonolenta.
- Vem, Jessica. – Tommy chamou-a e a menina acompanhou-o.
- Kim, mês que vem, temos mais uma audiência. – Jason falou.
- É verdade. – Kim respondeu – Estou com medo.
- Estaremos lá. – John disse – Já que o Tommy estará na escola.
- Filha, vai dar tudo certo. – Jane sorriu.
- Espero, sra Oliver. – Kim sorriu – Minha mãe me ligou e falou que virá daqui a três meses.
- Ela ficou do seu lado agora? – Jason estranhou.
- Sim, porque tomei coragem de separar-me. – Kim sorriu novamente.
- Bom, acho que vamos indo. – Jane falou.
- Não, mamãe. Fique para almoçarmos juntos. – Tommy falou descendo as escadas.
- Filho, hoje recusaremos o convite. – o Sr Oliver disse – Temos um almoço de aniversário de casamento de uns amigos.
- Então, deixa para a próxima. – Jane completou.
- Eu também recusarei o convite. A Kat está em casa com as crianças. – Jason falou – Não esqueçam da festinha.
Todos se despediram e Tommy levou-os até a porta. Logo, voltou para a sala.
- Está cansada?
- Um pouco. O fuso está mexendo comigo, mas não conseguiria dormir.
- Quer comer alguma coisa?
- Algo bem leve. Estou um pouco enjoada.
- E as crianças?
- Quando acordarem. Eu prometi batata frita à eles.
- Tudo bem. Tem pique para me ajudar?
- Não, handsome.
- Então, sobre, toma um banho e deita um pouco. Eu cozinho. Abasteci sua despensa e geladeira ontem.
- Frita batatas e hambúrgueres?
- Sim, senhora.
O casal trocou um beijo e Kimberly subiu para seu quarto.
À noite, Tommy estava montando Lego com as crianças.
- Bom, já são dez horas. – Kimberly anunciou deitada no sofá – Vamos dormir, Jessica e Thomas?
- A mamãe tem razão. – Tommy sorriu – Já estão trocados.
- Vocês sabem o que fazer, meus amores. – Kimberly falou.
Jessie e Tom abraçaram Kimberly e Tommy.
- Boa noite, Jessie e pequeno Tommy. – Tommy desejou aos pequenos.
- Durmam bem. – Kim falou vendo-os subir as escadas – Agora, somos nós.
- Beautiful, eu tenho que ir para casa. – Tommy falou.
- Por que?
- Não vim preparado para ficar na sua casa.
- Eu vi que no meu armário tem roupas suas.
- Eu passei alguns dias aqui, já que essa casa é minha.
- Tommy, eu falei com o Jason e vou comprar a casa.
- Não, senhora. A casa é nossa.
- Obrigada. Você fica aqui essa noite?
- Kim...
- Por favor, Tommy.
- Tudo bem. Eu fico.
- Então, dorme no meu quarto.
- Não, mocinha. Você fica na sua cama e eu, no sofá.
- Minha cama dá para nós dois, depois que você reformou.
- Kimberly, estou receoso de te machucar.
- Tudo bem. Eu vou subir. Tem certeza de que não quer vir comigo?
- Vou ler um pouco. Qualquer coisa, chama.
- Tá bom. – Kimberly levantou do sofá e foi até o namorado. Trocaram um beijo e foi para o quarto.
Às 3 horas da manhã, Tommy ouviu Kimberly chamá-lo. Subiu e encontrou-a na ponta da escada, chorando e segurando a barriga.
- O que foi, Kim?
- Estou com cólica e sangramento.

16° Capítulo

- Calma, princesa. – Tommy pegou-a no colo – Vou te colocar na cama e ligar para minha mãe.
- Tenho que ir para o hospital.
- Nós vamos, querida. Tem alguma mala pronta? – Tommy depositou-a na cama.
- Pega a mala verde com seu nome. Carrego uma malinha de emergência sempre. Minha bolsa com os documentos está lá embaixo.
- Fica calma. Eu já volto.
Tommy ligou para os pais e explicou a situação. Logo, a sra Oliver e o marido chegavam.
Pouco tempo depois, Kimberly dava entrada no hospital.
Quando amanheceu, retornaram para casa. Tommy entrou em casa com Kimberly no colo.
- Filho, o que aconteceu? – Jane levantou do sofá.
- Nada de sério, mamãe. – ele beijou a cabeça de Kimberly – Vou colocá-la na cama. Está sonolenta.
Minutos depois, Tommy voltou à sala. Sentou no sofá com a mãe.
- Mamãe, o médico acha que foi a viagem que originou esse quadro. A Kim perdeu sangue, mas logo foi controlado. Teve cólica, mas passou depois que foi medicada.
- Eu podia ter imaginado. Vou ficar em cima dela agora.
- Mãe, ela precisa disso mesmo. Como foi com as crianças?
- Seu pai subiu para descansar no quarto do pequeno. Ele acordou, mas nem percebeu.
- A Kim pediu para não contar à eles.
- Não contamos.
- Eu sei. Ela está bem agora.
- Agora, vou chamar seu pai e vamos embora. Mais tarde, voltamos.
O dia passou correndo. No dia seguinte, todos foram à festa na casa do Jason.
- Oi, Kim. – Kat sentou-se ao lado dela – Que bom ter alguém que não pode se mexer como eu.
- Kat, como você está?
- Bem. Um pouco cansada. E você?
- Estou melhor.
- A família ranger está aumentando, não é?
- Sim. Aisha e Tanya, grávidas. Zack e Angela adotaram uma linda garotinha.
- Seus filhos são lindos, Kimberly.
- Obrigada, Katherine. Os seus também são. – Kimberly sorriu.
- Você está tão pensativa.
- Estou apreensiva com o processo.
- Estamos à seu lado, Kim.
Tommy apaixonou-se e sentou ao lado de Kimberly. Perguntou:
- Tudo bem, Kimberly?
- Tudo, Tommy. – Kim sorriu.
- E você, Kat? – Tommy olhou-a.
- Cansada, mas estou bem. Feliz. Minha Lisa é linda. – Kat sorriu – Tommy, e você, como está?
- Bem. Na mesma, Kat. – ele sorriu.
- Nenhuma namorada nova? – Kat perguntou.
- Não, senhora. – Tommy respondeu – Agora, dedico-me somente à escola e aos amigos.
- Katherine, nossos filhos podem brincar juntos mesmo? – Kimberly perguntou.
- Kimberly, seus filhos fazem parte da nossa família agora. – Kat pegou a mão da amiga – E serão sempre nossos sobrinhos.
- Oi, Kim. – Aisha aproximou-se – Você está linda.
- E você também. – Kim tentou levantar-se apoiando em Tommy.
- Fica aí, Kim. – Aisha pegou-lhe a mão e beijou – Depois, conversamos.
- Tchau, ‘Sha. – Kim sorriu.
- Kim, está tudo bem? Quando quiser ir, é só falar. – Tommy estava preocupado.
- Estou com fome. Pode pegar algo para mim, por favor? – Kim pediu.
- Claro. Já volto. – ele saiu.
- Kim, estamos todos preocupados com você. – Jason sentou ao lado da esposa – Kat, está muito cansada?
- Não, amor, estou bem. – Kat sorriu e beijou o marido.
- Jase, estarei bem. Desde que eu não levante daqui. – Kim sorriu.
- Quer alguma coisa, irmãzinha? – Jason ofereceu.
- Não, obrigada. – Kimberly agradeceu.
- A Kimberly tem babá, amor. – Kat sorriu – O Tommy está cuidando muito bem dela.
- É para quem pode, né, Kim? – Jason riu.
- Sim, Jase. – Kimberly acertou-se no sofá – Sua esposa é uma ótima companheira de sofá.
- Kim, está preparada para a próxima audiência? – o advogado questionou-a.
- Estou apreensiva, Jason, mas acho que ficarei com meus filhos. A juíza pareceu favorável. – Kim respondeu.
- Que bom que está confiante, Kim. – Katherine disse.
Tommy voltou com um prato de salada e carne grelhada.
- Pronto, Kimberly. – Tommy entregou-lhe o prato e sentou-se ao lado dela.
- Obrigada, Tommy. – Kim sorriu.

A festa entrou noite adentro.

Continua...