13/09/2019

#14 - O Amor em Defesa da Vida: A 1ª Carta de João, Carlos Mesters e Francisco Orofino

Terminei um livro de estudo que deve ser divulgado (e muito!) no tempo em que estamos vivendo.

Estudo no Centro de Estudos Bíblicos (CEBI) e terminei de ler o livro "O Amor em Defesa da Vida: A 1ª Carta de João", preparado para entendermos o livro escolhido para o Mês da Bíblia.

Setembro é o Mês da Bíblia, porque é o mês em que lembramos São Jerônimo, que fez a primeira tradução da Bíblia.

É um livro escrito pelo querido Frei Carlos Mesters e por Francisco Orofino. Traz pequenos encontros, com significados gigantes.

O tema central do livro bíblico é o AMOR. Vale muito lê-lo com o coração e trazê-lo para os dias de hoje.

Como todos os textos bíblicos, precisamos ter a chave de leitura e podemos ter isso nos encontros sugeridos. Encontros que podem ser individuais, mas em grupo tudo é muito melhor.

O livro pode ser adquirido através do site www.cebi.org.br

12/09/2019

Coleção Pin Arqueiro - Pré-venda de Outubro

Mais uma vez chegou aquele lindo momento: a pré-venda da Arqueiro!

A cada mês, um livro é eleito para ser acompanhado de um pin exclusivo. Basta comprar o livro durante a pré-venda em um dos sites parceiros. ATENÇÃO: é só na PRÉ-VENDA.

A pré-venda do mês de outubro é "O café da praia", de Lucy Diamond.

Lucy Diamond é autora de mais de dez romances, publicada em quinze idiomas e figura a lista de mais vendidos do "The Sunday Times".

No livro de Outubro, conhecemos Evie Flynn. Ela sempre foi a diferentona, a ovelha negra da família, sonhadora e impulsiva, o oposto das irmãs mais velhas bem-sucedidas. Tentou carreira de atriz. Não deu certo. Tentou ser fotógrafa. Também não deu certo. Tentou a carreira de cantora. Não deu muito certo. Ela tinha a sensação de que lhe faltava um propósito na vida.

Quando sua tia favorita morre em um acidente de carro, Evie recebe uma herança inesperada: um café na beira da praia na Cornualha. Empolgada com a nova oportunidade, ela decide mudar de vida. Muda-se para lá, mas logo descobre que nem tudo é um mar de rosas: os funcionários não são dos melhores e o local está caindo aos pedaços. Tudo bem diferente do que se lembrava de quando passava os verões com a tia.

Apesar de tudo, pela primeira vez em sua vida, Evie está determinada a ter sucesso. Ao lutar pelo café, ela busca secretamente dar um novo rumo à sua vida e, assim, pode conquistar o sucesso que esperava no trabalho. Quem sabe também no amor?

Amei!

Preciso aproveitar a publicação e contar que perdi a pré-venda de setembro... Mas ainda lerei "A Intérprete", Anette Hess.

E, com certeza, vou adquirir meu exemplar do livro de outubro. Amo a Cornualha por causa dos livros da saudosa Rosamunde Pilcher, autora britânia que nos deixou em fevereiro deste ano, aos 94 anos.

Vale a leitura dessas duas autoras!


10/09/2019

Fanfic "Arquivo X": E ela sempre vai embora e volta


Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Pós décima temporada. Scully saiu de casa. Deixou Mulder depressivo para trás. Mas ela sempre vai embora e volta.
Data de início: 29/11/2017
Data de término: 01/12/2017
Classificação: 18 anos
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Fox Mulder estava deitado no sofá. A casa estava escura e em silêncio. Há quatro meses, Dana Scully saíra de casa.
- Mulder? – ele ouviu Scully chamando-o – Mulder?
Mulder achava que era sua imaginação lhe pregando outra peça.
- Mulder? – Scully acendeu a luz – Ah, você estava dormindo? – ela o viu deitado no sofá.
- Não. Fiquei muito tempo no escuro. – Mulder fechou os olhos.
- Você está bem? – Scully ligou o abajur e apagou a luz da sala – Eu te liguei várias vezes.
- Estou um pouco nauseado por causa dos comprimidos. – Mulder apontou os frascos de remédio.
- Eu estou aqui agora. Vai ficar tudo bem. – Scully acariciou-lhe a testa suada – Que tal um banho?
- Não quero, Scully.
- Mulder, eu te ajudo. – ela o empurrou delicadamente e sentou-se na beirada do sofá – O que sente?
- Por que quer saber?
- Porque sou médica. Porque quero te ajudar. Porque eu te conheço melhor que você mesmo. Porque eu te amo.
- Há quatro meses, vinte e dois dias e não sei quantas horas, você não queria saber de mim. Você foi embora.
- Hei, Mulder. Deixe-me te ajudar e eu não te perturbo mais. Você nem precisa falar comigo. – Scully colocou a mão na testa dele – Você está gelado. Posso cuidar de você?
Mulder tentou sentar, mas não conseguiu. Scully levantou do sofá e, com cuidado, colocou-o sentado. Com o apoio da cadeira próxima ao sofá, ajudou Mulder a colocar-se em pé.
Scully conduziu Mulder até o banheiro, ajudou-o a se despir, colocou-o na banheira e ajudou no banho.
Quando começou a lavar seu cabelo, Mulder segurou as mãos de Scully.
- Dói tudo. – ele colocou as mãos dela nas têmporas – Aqui.
- Está com dor de cabeça? Vou massagear. – Scully sentou na beirada da banheira – Deite um pouco mais e relaxe.
Mulder entregou-se ao carinho. Quando a água esfriou, Scully beijou a testa dele.
- Pronto para sair?
- Preciso escovar os dentes.
- E fazer a barba. Eu posso fazer tudo para você.
Mulder olhou-a com lágrimas nos olhos.
- Não sou um senil, nem um bebê.
- Não. Você está debilitado e instável. Vem comigo. – Scully tirou-o da banheira e enrolou-o em uma toalha felpuda.
Ajudou-o a se vestir e colocou-o sentado em uma cadeira.
- Scully, como você sempre tem tudo pronto?
- Eu preparei tudo para facilitar nossa vida. Vou fazer tua barba. – ela separou os apetrechos e sentou no colo de Mulder – Relaxe.
- Em outros tempos, eu já estaria excitado.
- A medicação faz isso, Mulder.
- Estou sem sexo desde…
-Você está com vontade? – Scully mexeu-se no colo de Mulder, provocando-o.
- Não sei. – Mulder respondeu e fechou os olhos.
Scully terminou de fazer a barba de Mulder.
- Fox William, acorde. – ela acariciou o rosto dele.
Mulder abriu os olhos e tentou sorrir.
- Preciso escovar os dentes.
- Posso te ajudar?
- Não é preciso. Eu faço. – Mulder respondeu.
Scully levantou-se do colo dele e começou a organizar o banheiro. Mulder aproximou-se da pia devagar. Escovou os dentes e olhou-se no espelho.
- Estou decrépito.
- Não, Mulder. Está precisando comer alguma coisa. Posso cozinhar para você.
- Eu ainda não me sinto bem.
- Vai melhorar.
- Eu não como há alguns dias.
- Ok. Eu tenho soro no carro. Só acho que está muito debilitado…
- Por favor. – Mulder começou a chorar – Me ajude.
- Não, Mulder, não faz assim. – Scully abraçou-o e deixou que chorasse com a cabeça em seu ombro – Vai ficar tudo bem.
Quando Mulder acalmou, Scully separou-se dele e olhou-o nos olhos. Estavam opacos, sem vida. Acariciou-lhe o rosto envelhecido.
- Scully?
Ela nada falou. Pegou-o pela mão e conduziu-o para a cozinha. Fez um chá com torradas e ofereceu a Mulder.
- Coma. Vou arrumar a sala e o quarto.
- Scully…
- Mulder, eu realmente preciso dar uma ajeitada nas coisas.
- Fica? Por hoje?
- Sim. Até você melhorar. Você espera eu voltar?
- Sim.
Scully organizou a sala e o quarto. Voltou para a cozinha e encontrou Mulder cochilando.
- Hei, Mulder. – Scully tocou-lhe o ombro – Vem deitar na cama.
- Sofá. – ele respondeu sonolento.
- Tudo bem. – ela o apoiou e levou-o para o sofá. Sentou-se e fez Mulder se deitar em dois travesseiros que estavam em seu colo – Se você não se sentir bem, me avisa. Estarei aqui. – Scully falou acariciando a cabeça de Mulder.
O celular dela tocou.
- Alô?
- Dana, está em casa? – era Maggie Scully.
- Estou com o Mulder, mamãe.
- Como ele está?
- Mal. Instável.
- Ele quer ajuda?
- Hoje, ele aceitou. A medicação fez mal para ele.
- Ah, querida. Dê um beijinho nele por mim.
- Pode deixar, mamãe.
- Tchau, Dana.
- Tchau. – Scully desligou.
- Era a sua mãe? – Mulder perguntou.
- Sim. Ela está preocupada com você. E te mandou um beijo.
- Obrigado.
- Sabe, você podia vir comigo e visitar mamãe nesse próximo final de semana.
- Não, Scully. – Mulder sentou-se – Não posso ir ver a Maggie nesse estado.
- Mulder, nós queremos te ajudar.
- Você foi embora. Me abandonou.
- Eu não te abandonei, Mulder. – Scully respondeu chorando ao lembrar do dia que foi embora e deixou Mulder implorando para ela ficar.
- Hei, acho que posso te mostrar o quanto eu te amo. – Mulder jogou os travesseiros no chão e acariciou as coxas de Scully.
- Não, Mulder. Não vou fazer sexo com você só por fazer. Eu vou cuidar de você.
- Estou com vontade. O efeito dos remédios está passando. Por favor… – Mulder puxou Scully para ele e falou – Será a nossa melhor noite.
Scully sabia que essa mudança era efeito da medicação, mas foi para o quarto com Mulder. Ela o satisfez e, quando ele dormiu, foi embora. De novo, mas deve voltar.

Fim

08/09/2019

Experiência de Preservação da Memória

Queridos leitores,
A imagem pode conter: área internaQueridas leitoras,

Ontem, junto com os monitores acolhedores da Paróquia São Miguel Arcanjo, na Mooca, monitorei a visita, com o Conselho Paroquial de Liturgia e Pastoral, contando um pouco da história do bairro e Paróquia.

Foi uma experiência bem interessante. Depois de uma pesquisa, criei um roteiro para preservar a história do prédio da Paróquia que será demolida em breve.

Apresentando a história para os próprios paroquianos foi bem interessante. Os mais velhos da comunidade contribuíram ativamente da construção da história a ser contada aos visitantes.

Para quem quiser viver essa experiência de conhecer a Paróquia São Miguel Arcanjo, na Mooca, dia 29 de setembro de 2019, dia de São Miguel Arcanjo, nossos monitores apresentarão essa linda história nos seguintes horários: das 09h30 às 13h30 e das 16h30 às 17h00. Aproveite a participe da Santa Missa às 07h30, 15h00 e 18h00. A Santa Missa das 10h00 será na Capela da Universidade São Judas Tadeu.

Vamos adorar recebê-los e contar um pouco de nossa história! Venha viver essa experiência!

Serviço:

Paróquia São Miguel Arcanjo
Rua Taquari, 1100 - Mooca
São Paulo/SP

Capela da Universidade São Judas Tadeu 
Rua Taquari, 546 - Mooca
São Paulo/SP

07/09/2019

Panorama Auschwitz - Uma experiência virtual

Queridos leitores,
Queridas leitoras,

Após a Jornada Mundial da Juventude, em Cracóvia, visitei o Memorial Auschwitz.
Como eram muitos visitantes ao mesmo tempo e o memorial tem uma capacidade de carga rígida, visitamos somente os prédios por fora. Creio que foi melhor assim! Não sei qual seria minha reação ao entrar nos prédios.
Porém, vivenciamos um momento de lembrança e reflexão.
No último mês, com a memória de Santa Edith Stein e São Maximiliano Maria Kolbe, resolvi experimentar a visita virtual através do site panorama.auschwitz.org
É impressionante! Podemos adentrar os prédios e vivenciar, mesmo que pela tela do computador / celular / tablet, o horror que as pessoas viveram lá.
Para quem conhece a história é uma coisa. Para quem não, é um ótimo momento para conhecer.
É uma ferramenta boa para os turistas em potencial, para os que já conhecem, para os que não podem conhecer e para aqueles que querem estudar.
É interessante e vale uma visita ao site!
Para finalizar, um pequeno causo: Na última sexta-feira, eu soube de uma pessoa que resolveu apresentar essa ferramenta aos colegas de trabalho e quase matou um de seus chefes! A pessoa relatou que algumas pessoas ficaram assustadas, chocadas; outras, ávidas por conhecer mais; e o chefe, um senhor simpático e muito brincalhão ficou um tanto horrorizado. Mas não tinha sido a intenção original...
Mas lembrem-se: vão com cuidado! Não se choquem! Apenas façam a visita em silêncio em respeito às vítimas e façam uma oração (não importa a fé que professa) por todos.


06/09/2019

Fanfic "Arquivo X": Contando para a mamãe


Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Entre o final da série e a décima temporada. Mulder e Scully querem contar a Maggie Scully que estão morando juntos.
Data de início: 12/02/2019
Data de término: 20/02/2019
Classificação: 16 anos
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Mulder estava nervoso ao entrar no carro. Olhou Scully e ela falou:
- Quer ficar calmo, Mulder? Só vamos visitar minha mãe.
- Eu sei. Mas, é a primeira vez que vamos visitar a Maggie depois que ela descobriu que estamos vivos e morando juntos. – Mulder suspirou – Estou carente de mãe também.
- Ah, Mulder. – Scully pegou a mão dele e apertou – Ela adorou a ideia de nos ver e eu contei que estamos juntos. Mamãe deduziu       que estamos casados.
- Eu estou usando aliança. – Mulder mostrou o anel dourado – Casar naquela praia foi a melhor coisa que fizemos.
- Mas não é válido. – Scully riu – Mamãe preparou almoço para um batalhão. E só almoçaremos nós três.
- Scully, é a sua mãe! – Mulder olhou-a – Estou sendo bobo?
- Não, meu amor. Está sendo fofo. – Scully acariciou o rosto dele – Quer que eu dirija?
- Scully, está tudo bem. – Mulder beijou a palma da mão dela – Vamos ver a Maggie.
XxX
Margareth Scully aguardava-os na janela. Caminhou devagar até o casal na porta.
- Eu vivi para vê-los novamente. – ela abriu a porta – Minha filha! – Maggie abraçou Dana com força – Apesar de tudo, é bom vê-la.
- Oi, mamãe. – Dana retribuiu o abraço.
Maggie separou-se da filha e olhou Mulder.
- Meu filho, senti tanto a sua falta. Vem cá!
Mulder abraçou Maggie carinhoso.
- Oi, Maggie.
- Oi, Fox.
- Desculpe por tudo.
- Está tudo bem. – Maggie beijou-lhe a bochecha – Entrem. Vamos almoçar?
O silêncio durante o almoço era incômodo. Maggie quebrou o silêncio e falou:
- Estou feliz que vieram me ver. Eu peço perdão se falei algo para magoá-los.
- Mamãe, nós falhamos com a senhora. – Dana falou – Eu sei que não fui uma boa filha e tampouco serei.
- Dana, está tudo bem. Quero saber se essa aliança é o que estou pensando.
- Nós casamos de mentira. – Mulder sorriu.
- Como assim? – Maggie espantou-se.
- Casamos em uma cerimônia não oficial, em uma ilha paradisíaca. – Dana explicou sorrindo e pegou a mão de Mulder – Mas, somos felizes assim.
- Vocês são casados desde que se conheceram. – Maggie sorriu – Lembro-me bem de quando abracei o Fox como meu filho.
- Maggie, você é minha mãe. – Mulder sorriu – E estou carente.
Dana beijou a bochecha de Mulder e falou para a mãe:
- Ele estava nervoso em vir até aqui, mamãe. Tá vendo, Mulder? – Scully sorriu e cochilou – Vá ficar no colo dela um pouquinho.
Mulder encostou a cabeça no ombro de Maggie e respirou fundo.
- Fox, meu querido. Eu sei. – ela acariciou o rosto dele – Eu sei o que sente.
- Obrigado, Maggie. – Mulder fechou os olhos.
- Quer sobremesa? – Maggie beijou a cabeça dele – Tem minha tora de maçã com chantilly.
- Que delícia! – Mulder riu – Posso aproveitar mais um pouco do seu colo?
- Meus filhos, eu posso não aprovar as ações cometidas por vocês, mas eu os amo. O meu colo está sempre disponível.
Depois da sobremesa, Maggie fez Mulder cochilar no sofá da sala.
- Mãe, eu sei que o dia está sendo estranho…
- Dana, eu te condeno por ter dado meu neto para adoção. Condeno o Fox também.
- Ele não sabia.
- Vocês fizeram tudo errado, Dana, mas eu os amo.
- Mãe, eu pensei muito em vir visitá-la e vejo que foi bom. Mas, vi também que não somos bem-vindos. O Mulder estava nervoso antes de virmos para cá.
- Ele sonhou com a mãe dele?
- Ele tem tido pesadelos e a insônia voltou. – Dana respondeu e aproximou-se – Vou acordá-lo para irmos embora.
- Está formando um temporal, Dana. Fiquem aqui esta noite.
- Mas, a senhora está sendo muito dura comigo.
- Isso não quer dizer que os quero na estrada com chuva.
Mulder acordou sobressaltado.
- Hei, Mulder. Está tudo bem. – Scully colocou a mão no peito dele – Você cochilou no colo de minha mãe.
- Fox, relaxe, filho. Achei que precisava tirar uma soneca. – Maggie acariciou a cabeça de Mulder.
- Desculpe por tudo, Maggie. Nós erramos. Eu errei. – Mulder falou carinhoso e sentando-se no sofá – Estamos tão sozinhos. Sem família. Por isso…
- Recorremos à senhora, mãe. – Dana completou – Não nos rejeite, por favor.
- Eu estou com sentimentos ruins hoje. Mas, eu os amo. E fico feliz que estejam juntos, mesmo em pecado. – Maggie falou – E não quero ficar sozinha. E a tempestade está se aproximando.
- Maggie, está tudo bem. Vamos viver daqui para frente. – Mulder segurou a mão dela – Nós queremos retomar o contato contigo. Eu estou carente de mãe. Tenho que exumar meus pais e estou tendo sonhos com eles.
- Ah, Fox. – Maggie apertou a mão dele – Eu estou aqui e disposta a entendê-los.
- Mãe, obrigada. – Dana sentou ao lado de Maggie – Somos uma família de novo.
- Verdade, Dana. Por isso, como boa mãe, exijo que durmam aqui. – Maggie sorriu.
De madrugada, Mulder e Scully estavam sentados na cama.
- Não consigo dormir pensando na confusão que está a cabeça de minha mãe. – Scully falou.
- Nós fizemos coisas que mexeram com as crenças dela. Mas, a Maggie é tua mãe que te ama muito. – Mulder respondeu pensativo – Tente entendê-la, Scully.
- Hei! O casal 20 não tem outra coisa para fazer quando está com insônia? – Maggie apareceu na porta do quarto – Também estou sem sono.
- Quer um chá, mãe? – Scully ofereceu.
- Já tomei um remedinho. – Maggie respondeu serena – Por que não aproveitam a tempestade para suas atividades conjugais? – ela brincou.
- Mamãe! – Scully ficou vermelha.
- Pare com isso, Dana. É um santo remédio para insônia. – Maggie riu – Se quiserem, tem um comprimidinho para dormir na mesa da cozinha. Descansem!
- Sua mãe é terrível! – Mulder riu – Senti falta dela.
- Ela nunca foi assim. – Scully falou.
- Sempre foi. Irônica e doce. Convivemos pouco, mas a Maggie sempre tirou barato de algumas situações.
- Ela elegeu você para mostrar esse lado. – Scully riu – Você me faz dormir?
- Da forma que sua mãe mandou?
- Pode ser.
- Fique despreocupada, Scully. Eventualmente, a Maggie vai aceitar.
E o casal fez amor a noite toda.

Fim

05/09/2019

Fanfic "Power Rangers": Ajudando Kimberly, Capítulo 7


Sinopse: A Sra. Oliver acabou de perder o marido. Acaba dedicando-se ao trabalho voluntário e reencontra Kimberly. AU.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 16 anos
Data de início: 07/07/2019
Data de término: 15/07/2019
----------------------------------------------------------------------------------------------------------

7º Capítulo

No dia seguinte, Tommy entrou no quarto de Kimberly. Ela estava sentada na cama tentando enxugar os cabelos.
- Hei, Kim. Deixe-me te ajudar. – ele pegou a toalha e o pente.
- Oi. – Kim sorriu.
- Oi, Kim. Acho que ainda sei cuidar de um cabelo comprido.
- Eu cortei antes de vir para essa clínica.
- Eu também cortei. – Tommy sorriu enquanto enxugava o cabelo de Kimberly – Tudo bem eu ficar com você o dia todo?
- E sua mãe? – Kim pegou o espelho e olhou-se. Também via o reflexo de Tommy.
- Está em casa. Mamãe precisava descansar.
- Não me leve a mal. Estou preocupada com a Sra. Oliver. Como ela está?
- Vivendo o luto. – Tommy terminou de pentear o cabelo dela – Terminei seu cabelo. Está linda! Gostou?
- Sim.
- Só não deite. Ainda está úmido. – Tommy arrumou os apetrechos e lavou as mãos.
Kimberly viu o ex-namorado se movendo pelo quarto pequeno.
- E você? Como está?
Tommy apenas olhou-a com lágrimas nos olhos. Kimberly saiu da cama devagar e aproximou-se dele devagar. Acariciou o rosto de Tommy com carinho.
- Eu nem sei falar, Kim.
- Não fale. Chore. – Kimberly abriu os braços e recebeu-o – Sinta, Tommy. Vamos chorar juntos.
Os amigos choraram juntos e abraçados até que a médica entrou no quarto.
- Oh! Desculpem. – a Dra. Lydia Blanco falou.
- Está tudo bem, Tommy. Respire. – Kimberly disse carinhosa, enxugou os olhos com as mãos e começou a se separar dele – Oi, Dra. Blanco.
- Muito bom vê-la em pé, Srta. Hart. – a médica disse – Eu volto mais tarde.
- Obrigada. – Kimberly deu um pequeno sorriso de gratidão para a médica – Onde estávamos, Tommy?
- Kim… – Tommy recomeçou a chorar.
- Eu sei. Vem cá. – Kimberly voltou a abraçá-lo.
Mais tarde, a médica voltou e encontrou Kimberly praticamente sentada no colo de Tommy.
- Olá. – a Dra. Blanco falou.
- Olá. – Tommy e Kimberly responderam.
- Vim examinar a Srta. Hart. – a médica falou.
- Kim, eu já volto. – Tommy falou – Quer ajuda para voltar para a cama?
- Não, obrigada. – Kim levantou-se e voltou para a cama.
Depois que Tommy saiu, a médica perguntou:
- Kimberly, você está escondendo o jogo?
- Dra. Blanco, eu ainda sinto muita dor, mas, hoje, com os remédios, estou me sentindo bem.
- Ok. – a médica examinou Kimberly em silêncio.
- Dra., eu… o que a senhora está achando? – Kimberly estava preocupada.
- Como todos os dias, fisicamente, você está bem. E emocionalmente está melhor. O que acha de ir para casa amanhã?
- Não tenho para onde ir. Quando vim para cá, nem pensei em alta, eu queria morrer. Agora, não quero mais morrer.
- Kimberly, vou pedir para ser amigo entrar novamente. Converse com ele e com a Sra. Oliver. Se precisar, vou pedir à psicóloga para vir aqui.
- Obrigada.
Não demorou dois minutos e Tommy entrou no quarto.
- Amanhã, você vai estar livre! – ele comemorou.
- Tommy, eu não tenho para onde ir.
- Tem sim. A casa de minha mãe. Ou a minha, mas mamãe. Está sozinha e poderia gostar de cuidar de você.
- O que ela acha?
- Vamos descobrir. – Tommy ligou para a mãe e colocou no alto falante – Oi, mãe.
- Oi, Tommy. Como está a Kim?
- Ela está te ouvindo.
- Hei, filha. Como se sente?
- Bem. Amanhã, terei alta.
- Que bom! Vou preparar seu quarto.
- Ah… Eu…
- Sou sua mãezinha, sua sogra, o que você quiser, Kim.
- Obrigada. – Kim estava emocionada e ganhou um beijo na bochecha de Tommy.
- Eu ouvi um beijinho? – a Sra. Oliver falou e logo emendou – Tommy, só venha depois de colocar nossa menina para dormir, ouviu?
- Está bem, mãe. – Tommy sorriu – Ela está chorando um pouquinho.
- Então, você tem um trabalho a fazer. – a Sra. Oliver desligou.
Tommy abraçou Kimberly e falou suave:
- Você está muito bem, Kim. Ficar com minha mãe ajudará às duas a se curarem.
- Sim. – Kim sorriu entre lágrimas – E você?
- Também vou precisar de sua ajuda. – Tommy confessou – E vou te levar para minha casa.
- E sua mãe? Não quer morar contigo?
- Vamos convencê-la juntos.
Na noite do dia seguinte, a Sra. Oliver e Tommy mimavam Kimberly.
- Quer mais uma almofada, filha?
- Não, Sra. Oliver, obrigada. Eu só gostaria de me deitar um pouco.
- Você acabou de jantar. – a mulher mais velha falou – Fique sentadinha por enquanto.
- Vou até a cozinha pegar um suco. – Tommy falou e voltou logo – Kim, trouxe um docinho para você.
- Ah, Tommy. Obrigada!
Os dias se seguiram. O tempo passou. Tommy e Kimberly convenceram a Sra. Oliver a morar com Tommy, em Reefside.
A mudança ocorreu sem grandes problemas. Para comemorar, a família fez um jantar especial.
- Farei o agradecimento hoje. – Kim falou – Obrigada pela minha família e por estarmos juntos.
- Quero agradecer por ter meu filho e a Kimberly comigo. E por eles serem tão persistentes. – a Sra. Oliver falou.
- E eu quero dizer que eu sinto muita falta de meu pai. Foi difícil tirar a senhora da nossa casa em Alameda dos Anjos. Há um ano, a Kim retornou para nós e ajudou-me a superar a perda. A mudança só me fez ver o quanto eu precisava dessa família reunida. – Tommy abriu o coração – Mamãe, perdão pela ausência.
A Sra. Oliver levantou-se e abraçou o filho. Kimberly, por sua vez, abraçou os dois.
Depois do jantar, a Sra. Oliver recolheu-se. Tommy e Kimberly ficaram na sala conversando.
- Kim, seu decote está me distraindo. – Tommy falou rouco – E eu não consigo prestar atenção no que está me explicando.
Kimberly sorriu e rebateu:
- Não é um decote que mostre muito.
- Kim, eu estou querendo te beijar desde o dia que te vi na clínica.
- Você tem investido muito em mim. Muito bem, por sinal. – Kim sorriu.
- Acho que é hora de te fazer isso. – Tommy puxou Kimberly para um beijo na boca.
O casal ficou se beijando até faltar o ar. Kimberly falou:
- Tommy, é muito cedo para dizer que… Ah, eu quero tanto você!
Tommy não respondeu. Pegou-a no colo e subiu as escadas. No quarto, demonstraram fisicamente o que sentiam m pelo outro.
No quarto ao lado, a Sra. Oliver sorriu. Tinha realmente ajudado Kimberly.

Fim