30/11/2017

#27 - Frozen: Um Coração Congelado, Elizabeth Rudnick

Imagine a história das irmãs Elsa e Anna, de Arendelle, contadas a partir da visão da irmã mais nova.

Pois bem! Esse é o centro do livro "Frozen: Um Coração Congelado", de Elizabeth Rudnick, da Editora Universo dos Livros.

Como foi a infância de Anna? O que ela sentiu quando sua irmã parou de falar com ela e ficou isolada no quarto? Como foi que ela idealizou o amor verdadeiro? O que Anna pensou quando conheceu Hans Westergaard?

O livro nos leva a conhecer Anna profundamente e também foca nos pensamentos e vida de Hans.

A princípio achei que queria limpar a barra do Príncipe Hans das Ilhas do Sul, porém, não fiquei com pena dele. Fiquei com mais raiva ainda.

Quanto à Anna, em muitos pontos eu me identifiquei com ela. Assim como com Elsa, no filme.

As dúvidas da princesa sobre o que é o amor, em suas diversas formas, nos leva a nos questionar se realmente sabemos o que é amor.

Quando Anna conhece Kristoff, vemos a evolução da amizade e a descoberta de um amor muito puro. O mesmo acontece com Olaf.

Ler o livro me fez viajar e lembrar de cada cena e música do filme.

É um livro infanto juvenil que todo adulto deveria ler e se questionar. Questionei a mim mesma diversas vezes enquanto li esse livro. Será meu coração está tão congelado que não posso me abrir para o amor em suas diversas formas?

Vale a pena ler!



29/11/2017

O que eu faço para que a Prefeitura Municipal de São Paulo resolva pintar a faixa de pedestre?

Caros leitores,

Mais um momento indignação!

No cruzamento da Rua Herval com a Avenida Álvaro Ramos, no bairro do Belém, Zona Leste de São Paulo, houve "manutenção do asfalto" e a faixa de pedestre de um dos lados do cruzamento sumiu! Pois é! Não foi repintada!

Bom, há farol no cruzamento e sinal de pedestre. Porém, no local onde não tem faixa, mesmo com o sinal vermelho para os carros e o sinal de pedestre verde (ou seja, aberto para a travessia), os carros continuam passando e xingando os pedestres (além de colocar a vida dos passantes em risco).

Ontem, 28/11, abordei um agente da CET que fiscalizava o cruzamento entre a Rua Fernandes Vieira e Avenida Álvaro Ramos. Um quarteirão a frente do local que citei! Quando questionei o agente, a resposta foi que a prefeitura consertou o asfalto e ia demorar um pouco para pintar de novo a faixa horizontal de travessia. Perguntei se não poderia dar uma ajudinha no cruzamento sem a faixa, porque estamos lutando para atravessar e ter a vida do pedestre resguardada. A resposta? "Vai continuar um tempo na peleja!" (SIC)

Entendo que o agente seja destacado para fiscalizar determinado local, mas poderia ver que há outros lugares com problemas mais graves e, o melhor, bem próximo ao do serviço.

Realizei a reclamação, por escrito, via portal da PM de São Paulo, sob número 20736836. O prazo para atendimento é de 60 dias.

Todos os dias sou obrigada a correr (sentido figurado) dos carros para poder atravessar. Então, só nos resta ver o que acontece!

25/11/2017

Relato de uma forma de violência no Dia Internacional pelo Fim da Violência Contra a Mulher



Caros leitores,
Hoje, mais um vez venho ao meio virtual para denunciar a falta de educação e de conhecimento das leis das pessoas.


Na Rua Taquari, 995, um novo empreendimento denominado igreja protestante foi inaugurado.

Antes de chegar ao meu destino, que seria a catequese na Igreja Católica que participo, já fui atropelada por um grupo de pessoas perdidas no ônibus e o motorista que não quis parar no ponto em que sempre desço.

As ruas que circundam a Taquari estavam lotadas de carros, colados uns nos outros, em frente à garagens, em cima de calçadas. Um cenário estranho para o local.

Ao tentar atravessar a rua, na faixa de pedestres, com o sinal de trânsito vermelho para os carros e o homenzinho verde, vulgo sinal de pedestre, verde, porém, os carros não pararam. Juro que não entendi nada. 

Vi pessoas caminhando pela rua, que por sinal é sempre bem movimentada de carros e ônibus, e pela ciclovia, onde deveria somente passar veículos chamados bicicletas. Havia carros também na ciclo via.

Ao entrar na minha paróquia, estava conversando com as pessoas, passou um homem e falou que estava "abrindo a igreja de Jesus Cristo" (SIC). Eu respondi que a minha também tinha Jesus Cristo. E fui descriminada mais uma vez quando ele riu e disse que era o que pensava.

Passado um tempo, eu aguardava meus catequizandos, um grupo de mulheres idosas entrou pelo pequenino portão de nossa paróquia e perguntou onde era a igreja que estava sendo inaugurada. Eu respondi que não era ali. Uma das idosas respondeu que "Isso é uma capela católica. Devia ser fechado, porque a nossa igreja abriu." (SIC). Respondi com grosseria e pedi que se retirassem da Minha Casa. A paróquia está naquele mesmo local há mais de 50 anos e a igreja dessas pessoas foi inaugurada hoje. Existe alguma errada com essas pessoas.

Realizei o encontro com os crismandos, com medo de que os irmãos protestantes invadissem o nosso local. Que bom que foi um encontro só para terminar o ano! Estava muito incomodada com as atitudes dessas pessoas que deveriam ser cristãs como eu.

E a descriminação não parou por aí. O ponto de ônibus estava lotado. O meu ônibus que eu sempre tomo chegou e, quando fui subir, uma mulher disse que aquele ônibus era só para gente da igreja. Eu olhei a placa do ônibus. Tinha certeza de que era a linha que sempre pego e eu estava certa! Parque Belém! O motorista logo me falou: "Moça, pode subir. É público este transporte." E o olhei consternada com seu olhar assustado e desejei que tivesse um bom trabalho e cuidado. Além disso, presenciei uma horda repugnante de pessoas no ponto de ônibus a reclamar do local, das casas, das pessoas e não deixando que as pessoas circulassem pela calçada.

Cansada e sob sol forte, resolvi ir à pé até um ponto que pudesse pegar um transporte público, pelo qual pago passagem e pudesse chegar em casa.

Fiquei revoltada sim! E não sou eu que sou intolerante! Sou uma pessoa bem tolerante e não tenho preconceito! Exijo respeito! Não entro na casa dos outros para insultá-los e falar bobagem!

Exijo respeito como eu respeito os irmãos de outras religiões! Eu prego isso aos meus catequizandos e nas minhas atitudes!

Exijo que possamos ser respeitados! Ainda mais na pluralidade cultural que é este país!

Desculpem o desabafo, mas fui violentada, fui vítima no Dia Internacional pelo Fim da Violência Contra a Mulher, na Mooca!



23/11/2017

Coisas que não sabemos explicar

Queridos leitores,


Como sabem meus leitores fiéis adoro contar histórias que aconteceram comigo.

Bom, hoje, no escritório, havia uma movimentação porque algumas colegas encontraram uma medalhinha no chão do elevador.

Saíram a procura de quem perdeu e estavam intrigadas com quem era a pessoa retratada na pequenina medalha.

Quando chegou para me mostrar, eu exclamei: "Mas é a Santa Bakhita!"

E a resposta: "Você conhece? É uma Santa? É uma Santa negra?"

Sim! Expliquei a história de Santa Josephina Margarita Fortunata Bakhita, minha amiga do céu tão querida!

Como não sabiam o que fazer com a medalhinha, eu logo pedi: "Se for para jogar fora, dê-me que eu quero guardá-la." E assim eu a "ganhei". Não era minha, mas ficou sendo.

Contei que trabalhei algum tempo sob a proteção desta santa tão amada! E o pessoal me olhava com aquela cara que significa "a louca fanática religiosa". Mas, tudo bem! O conhecimento que tenho, não pode morrer comigo.

Por isso, trago (mais uma vez) a história da Bakhita:

Josephina Bakhita foi uma freira, de origem africana, que viveu e exerceu o ministério religioso na Itália, por 45 anos, declarada Santa pela Igreja Católica no ano 2000.

Nasceu em um aldeia na região de Darfur, oeste do Sudão, chamada Olgossa, em uma importante família. Seu pai era chefe da tribo.

Aos nove anos foi raptada por mercadores de escravos e foi vendida e revendida cinco vezes. O trauma causado pelo rapto e pelos maus tratos levou-a a perder a memória, esquecendo-se do próprio nome.

O nome Bakhita foi dado à ela pelos traficantes de escravos e, em árabe, significa Sorte. Este foi o nome que adotou na vida adulta.

Seu último dono foi Callisto Legnani, diplomata italiano. Ele e seu amigo, Augusto Michieli, compraram-na e a levaram para a Itália. Lá tornou-se babá da filha de Michieli. Depois de um tempo, a família se mudou e Bakhita foi deixada no convento sob os cuidados das Irmãs de Canossa, em Veneza.

Em 1890, Bakhita recebeu o Sacramento do Batismo, Crisma e Primeira Eucaristia.

Foi no Instituto Canossiano que percebeu que lá era seu lugar e conhece o seu "Bom Patrão", como carinhosamente chamava a Deus. Viu em Jesus na cruz o sofrimento de seu povo.

Em 1893, entrou no Noviciado. Em 1896, fez seus votos religiosos e juntou-se permanentemente às irmãs.

Em 1902, foi designada para um estabelecimento religioso em Schio, na província de Vicenza, norte da Itália, onde ficou até o fim da vida. Lá trabalhou como cozinheira, sacristã e porteira da escola. AS crianças italianas ficavam fascinadas com a "Irmã Morena" e lambiam sua mão para ver se era de chocolate.

Entre 1935 e 1938, foi o único período que se ausentou de Schio quando ajudou a preparar jovens freiras para trabalhar na África.

Seu carisma e especial entrega ao serviço foram notados por sua ordem religiosa. Assim, foi instruída a publicar suas memórias e fazer palestras sobre suas experiências, tornando-se famosa por toda Itália.

Sua saúde frágil se deteriorou e seus últimos anos foram marcados pela dor e pela doença, mas ela conservou sua boa disposição e, sempre que lhe perguntavam como estava, Bakhita sorria e respondia "Como o Senhor deseja!".

Perto de sua morte, em seus delírios, teve recordações vívidas de seus anos de escravidão e pedia para afrouxar os grilhões. Em 08 de fevereiro de 1947, ela se entrega para is servir ao "Bom Patrão" nos céus. Bakhita era tão querida que seu corpo ficou exposto por três dias e foi visitado por milhares de pessoas.

O processo de canonização iniciou em 1959. Em 1978, São João Paulo II declarou-a Venerável, o primeiro passo para a canonização. Em 1992, foi declarada Beata e instituído o dia 08 de fevereiro como o dia de sua festa. Em 2000, tornou-se Santa!

São João Paulo II declarou-a como a "Irmã Universal".

Bakhita, ou Ba (como as crianças do lugar onde trabalhei a chamavam), é minha amiga do céu e é muito presente em minha vida. Já tive a oportunidade de visitar o altar dedicado à ela e a comunidade que leva seu nome na cidade de Santos, litoral paulista. Também fiquei emocionada, quando na Jornada Mundial da Juventude 2016, uma moça vestida como a Bakhita entrou na celebração representando o continente africano.

Um presente que recebi hoje! Recebi a visita de Santa Bakhita na Setur/SP!

Minha querida amiga Bakhita, rogai por nós!





A origem da Black Friday

Black Friday, Descontos, Desconto, Etiqueta, PromoçãoCaros leitores,


Como ontem falei sobre o Dia de Ação de Graças (comemorado hoje nos Estados Unidos), nada mais correto do que falar sobre a origem da Black Friday.

A Black Friday é sempre a sexta-feira após o Dia de Ação de Graças. Neste ano será amanhã, 24 de novembro (claro!). Ou seja, é marcada anualmente na quarta sexta-feira do mês de novembro.

É conhecida mundialmente como a ação promocional do comércio que oferece grandes descontos em diversos produtos.

O termo, traduzido literalmente, quer dizer "Sexta-feira Negra" e tem algumas hipóteses sobre sua origem. Uma delas é que o termo era usado para se referir à sexta-feira após o Thanksgiving Day, que por causa do feriado prolongado, levava várias pessoas a se locomover pelas cidades, vários carros nas estradas e os comerciantes aproveitavam todo esse movimento para fazer promoções especiais. Esse fato remete ao dia 19 de novembro de 1975, dia em que o jornal New York Times adjetivou a data como "Sexta-feira Negra" em referência aos problemas de trânsito e ao caos ocorrido na cidade de Nova York, devido ao caos causado pelo trânsito de carros em direção aos estádios de futebol e lojas.

Há outra hipótese, que segue a mesma linha, que nos conta que os policiais da Filadélfia, na década de 1960, para se referir aos dia após o feriado de Ação de Graças, no qual o trânsito e as estradas se tornavam um caos. O que era um pesadelo para os agentes da lei, era o paraíso para os lojistas, que ofereciam produtos a preços muito atraentes. 

Outra hipótese, é que o termo nasceu para classificar uma grande crise econômica: em 24 de setembro de 1869, dois bolsistas de Wall Street, Jay Gould e Jim Fisk, fracassaram na tentativa de obter grandes lucros e o mercado entrou em bancarrota.

É uma data comercial de grande sucesso! As lojas ficam superlotadas e as filas começam antes da meia noite. Por isso, as mercadorias esgotam-se rapidamente e sempre vemos a corrida das pessoas às lojas em busca de bons produtos e preços. Devido a esse fato, deram o nome de Black Friday.

Outa história conta que, depois de um ano de grandes perdas, pequenos comerciantes estavam com suas contas bancárias no vermelho. Após o Dia de Ação de Graças, investiram para vender seus produtos visando a época Natalina e poder assim recuperar o prejuízo. Ou seja, quando os números estavam vermelhos, significa que estão devendo ao banco e fornecedores. Se os números do extrato bancário estão em preto, significa que estão positivos. Assim, poderia ter surgido a Black Friday.

O termo, muitas vezes considerado pejorativo, chegou a tentar ser mudado pelo comércio para Big Friday, porém o nome já estava consolidado e o novo termo ficou esquecido.

Em 2011, o fenômeno chegou ao Brasil e desde, então, as vendas crescem exponencialmente. A diferença é que no Brasil, a Black Friday começou com um evento exclusivo das lojas online e depois se expandiu para as lojas físicas. E também que devemos pesquisar e ficar atentos se as ofertas realmente apresentam preços mais baixos que o normal.

Para quem for aproveitar, boas compras!




Fontes: 
https://www.calendarr.com/brasil/black-friday/
http://canalhistoria.pt/blogue/a-origem-do-black-friday/
http://www.megacurioso.com.br

22/11/2017

Dia de Ação de Graças

Queridos leitores,


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Há algum tempo (muito tempo!), estudei sobre o chamado Dia de Ação de Graças ou Thanksgiving Day. Mas, no meio da pesquisa, encontrei uma menção sobre a liturgia da data no Brasil. E sempre fiquei com essa ideia na cabeça. Porém, a data não é comemorada em terras tupiniquins.

É uma data comemorativa e um feriado (um dos mais importantes) nos Estados Unidos da América, dedicado à gratidão à Deus, celebrado com orações e festas, agradecendo pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano. É uma data móvel, sempre comemorada na quarta quinta-feira do mês de novembro. Neste ano de 2017, será amanhã, dia 23 de novembro.

O primeiro Dia de Ação de Graças foi celebrado pelos peregrinos, no ano de 1621, em Plymouth, Massachusetts (antiga Nova Inglaterra), em agradecimento a uma colheita muito boa de milho, após a escassez do produto nos anos anteriores.

A data não era um feriado nacional, sendo observado apenas em Nova York, Virgínia e Massachusetts. Mas, em 1863, o Presidente Abraham Lincoln declarou a quarta quinta-feira do mês de novembro como feriado nacional.

Atualmente, nos Estados Unidos, a data é marcada por grandes desfiles e realização de jogos de futebol.

O prato principal da mesa dos americanos na data é o peru, por isso o apelido "Turkey Day" ou "Dia do Peru".

Além do tradicional peru, são servidos como acompanhamentos frutas secas, purê de batata, legumes, milho, ervilha, batata doce e abóbora. O molho de cranberry (framboesa) e a cidra de maçã também está na mesa das famílias na data.

O Dia de Ação de Graças também é lembrado no Brasil. Pela Lei n° 781, de 17 de agosto de 1949, o Presidente Eurico Gaspar Dutra instituiu o Dia Nacional de Ação de Graças. A data foi sugestão do Embaixador Joaquim Nabuco, que adorou as comemorações das quais participou na Catedral de São Patrício, no ano de 1909, quando estava trabalhando em Washington. Em 1965, o Presidente Marechal Castelo Branco ratificou a comemoração no mesmo dia que é comemorado nos EUA.

A data é lembrada no Brasil por famílias de origem americana e denominações cristãs protestantes.

Lembrem-se: é um dia de darmos graças por tudo o que recebemos de bom (e de coisas não tão boas assim!), expressar nossa gratidão a Deus, único e Pai de todos nós!

Fontes:
http://www.viajonarios.com.br/thanksgiving-como-e-o-dia-de-acao-de-gracas-nos-eua/
https://www.calendarr.com/brasil/dia-mundial-de-acao-de-gracas/

20/11/2017

#26 - Vida e Morte, de Stephenie Meyer

Caros leitores,

Crepúsculo/Vida e morte


Finalmente, resolvi ler "Vida e Morte - Crepúsculo Reimaginado", de Stephenie Meyer, escrito em comemoração aos 10 anos da publicação do primeiro livro da saga que conquistou milhares de fãs mundo afora.

Bom, ainda não sei se gostei do livro ou não. Espera! Deixe-me explicar.

O começo foi fantástico e um exercício para entender quem é quem. Meyer trocou o gênero de quase todos os personagens, exceto Charlie e Renee, como ela mesma explica no prefácio do livro.

Não temos mais Bella e Edward. Temos Beau e Edythe. Um casalzinho muito fofo!

A história vai se desenrolando e vemos muitas semelhanças. Quando a autora prometeu explorar outros personagens e outras situações, eu esperava mais. Porém, a essência está ali escrita.

Fui me entregando à história até que chegamos ao ápice da história e seu desfecho. O chamado de "final alternativo" foi uma surpresa e bem explorada. Melhor que eu pensava!

Quando cheguei às revelações do livro, eu fiquei um tanto impactada, mas, no final, acho que gostei dessa nova versão.

A autora faz suas considerações finais e dá umas explicações que não muito me convenceram.

Meio confuso, né? Mas eu esclareço logo: Comecei o livro buscando uma aventura parecida com o original, porém não buscando os mesmos personagens. Depois, tentei fazer o paralelo dos personagens correspondentes e ver as melhorias (ou não) neles. Surpresa cheguei ao final e fiquei em dúvida: gostei mesmo ou não?

Gostei da alternativa, mas um dos meus personagens favoritos sofre demais! Não gostei disso!

Acho que permanecerei na dúvida!!!!!

Vale a leitura e a discussão sobre o livro!

Josh Groban - Happy Xmas (War Is Over) [Official Music Video]

Um presente que recebi há pouco mais de uma hora!



Não me canso de assistir!