31/12/2018

Até o ano que vem



Muito obrigada pela sua companhia durante o último ano!

Obrigada a todos e todas que leram meus textos, delírios, fanfics, etc, etc, etc.

E espero encontrá-los no ano que vem por aqui. Ou seja, amanhã.

Grande abraço!


28/12/2018

#24 - O Pequeno Príncipe - O livro ilustrado do filme

Resultado de imagem para o pequeno príncipe o livro ilustrado do filmePara quem leu "O Pequeno Príncipe", de Antoine Saint-Exupèry, o filme é uma releitura mágica!

A última versão para o cinema é emocionante. Eu a assisti no cinema quando da estreia no Brasil e, na semana que passou, assisti na televisão aberta.

Eu me emocionei de novo! Tem cenas que as crianças mais novas não conseguem entender, mas as crianças grandes entendem.

A menina solitária e o aviador idoso que quer um amigo!

Quem de nós não quer um amigo? Quantas vezes vivemos situações nas quais nos sentimos solitários no mundo cinza?

O livro traz as ilustrações do filme e um resumão da história. Contém as lindas frases do texto original.

Vale a pena assistir ao filme e ter essa edição ilustrada na estante!







27/12/2018

#23 - Fascismo: Um Alerta, Madeleine Albright

Resultado de imagem para fascismo um alerta madeleine albrightUm livro super atual e uma leitura necessária se quiseres entender o que ocorre no mundo hoje.

Quem foram os personagens mais fascistas e ditadores do mundo? Por quê isso ocorre? O que está acontecendo com a democracia? O que levou pessoas comuns a seguirem ditadores?

A fantástica Madeleine Albright analisa tudo isso e mais em seu sexto livro. Não é à toa que o livro "Fascismo: Um Alerta" é o best seller número 1 do The New York Times.

"Um fascista é alguém que diz falar por uma nação ou um grupo, não se preocupa com os direitos dos outros, e está sempre disposto a usar de violência ou qualquer outros meios necessários para atingir seus objetivos", define Albright.

Escreveu este livro para fortalecer a gestão Hillary Clinton a frente da Secretaria de Estado dos Estados Unidos da América. Porém, com a eleição do Pato Donald, quer dizer, Donald Trump, o tema ficou mais forte e, em uma conversa com seus brilhantes alunos da Georgetown University, Madeleine colocou o tema em pauta.

O século XX foi definido pelo embate entre democracia e fascismo. Luta que persiste nos dias atuais. Essa luta gerou incerteza sobre a sobrevivência da liberdade e matou milhares de inocentes. 

Os capítulos devem ser lidos com atenção. Em cada um deles, Albright apresenta figuras históricas e contemporâneas que abusaram do poder e, principalmente, foram ditadores e opressores da população.

Imprime sua experiência pessoal como imigrante, uma jovem que saiu da Europa e aportou nos EUA, tentou negar suas origens e aprendeu muito com a perseguição de seu povo na Tchecoslováquia. 

O fascismo não apenas persevera, mas é a maior ameaça à paz internacional desde a Segunda Guerra Mundial, ensina-nos a Professora Albright. Os aspectos culturais, econômicos e tecnológicos de muitos países estão enfraquecendo o centro político e fortalecendo extremistas democratas e republicanos, de esquerda e de direita.

É um livro relevante para todos os tempos. Ensina-nos lições que precisamos aprender e refletir sobre.

Há um capítulo que discute sobre as redes sociais, tecnologia e fake news e um sobre questões que devemos refletir.

Adorei este livro! A Dra. Madeleine Albright colocou-me no modo reflexivo. Muitas vezes, troquei os nomes dos personagens reais citados no livro por outro nome e não é que deu muito certo?

Sobre a autora: Madeleine Albright foi a primeira mulher a exercer o cargo de Secretaria de Estado nos Estados Unidos durante o governo Bill Clinton, entre 1997 e 2001. Trabalhou na Casa Branca e foi embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas. Seguindo os passos do pai, tornou-se professora universitária. É Mestre e Doutora pela Columbia University. Atualmente, leciona Diplomacia e Ciência Política na Georgetown University.

Um livro de 2018. Super atual. Uma leitura obrigatória. Que deve nos levar a refletir sobre o tema e a nos incomodar com o que acontece no mundo e, principalmente, no Brasil.

Vale muito, muito, muito, muito, muito, muito a pena ler!!! Recomendo a leitura!!!

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22/12/2018

Fanfic "Power Rangers": Tudo vai ficar bem, Capítulo 10


Sinopse: Inicia após o episódio “I’m Dreaming of White Ranger”. Tommy e Kimberly passam o Natal juntos após ajudarem a Papai Noel. Em determinado momento, eles se separam (lembrem-se do seriado). Vinte anos depois, uma tragédia reúne Tommy e Kimberly novamente.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 08/11/2017
Data de término: 28/11/2017
Classificação: 16 anos
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10° Capítulo

- Vou ser direta. – Hayley fechou a porta – Eu detesto você.
- Mas você nem me conhece. – Kim falou suave – Ouvi muito sobre você e acho que é uma pessoa morfenomenal.
- Você destruiu o coração do Tommy.
- Sim, eu sei. – Kimberly suspirou – Ainda não conversamos sobre o assunto.
- Por que voltou?
- Perdi meu namorado em um acidente de carro…
- Eu sei. Historiazinha mal contada. – Hayley cortou Kimberly.
- Os Olivers são o mais próximo…
- Núcleo de família… Blá, blá, blá. O Tommy me contou tudo.
- Hayley, o Tommy é um bom amigo. Não vou ferrar com isso.
- Kimberly, se você mexer com o coração dele, eu vou acabar com você. – Hayley ameaçou.
- Hayley, você é uma ótima amiga. Eu prometo não mais machucar o Tommy. Os pais dele e ele me acolheram de braços abertos. Eu os amo muito. Não vou estragar tudo de novo. E…
- E o quê?
- Gostei de você. Muito! Disse-me tudo o que pensa, foi verdadeira. Posso te dar um abraço? – Kimberly sorriu.
- Não! – Hayley exclamou com asco.
- Kim? – Tommy abriu a porta do escritório de Hayley – Está tudo bem por aqui?
- Sim, Tommy. Só estávamos conversando. – Kimberly explicou.
- Eu estava me certificando de que a famosa Kimberly Hart está bem. – Hayley mentiu.
- Ok. – Tommy falou sério – Kim, meus pais estão cansados. Vamos para casa?
- Sim, Tommy. – Kim sorriu – Hayley, foi muito bom conversar contigo.
- Tchau. – Hayley acenou.
Kimberly, num impulso, abraçou Hayley e seguiu Tommy.
- Em casa, falamos. – Tommy disse pegando-a pela mão.
Kim apenas balançou a cabeça afirmativamente.
Depois de se despedirem de Conner, Kira e das crianças, Tommy, os pais e Kimberly foram para casa.
Kimberly dirigiu o carro de Tommy tranquila. Ocasionalmente, sentia a mão dele em sua coxa ou ouvia uma orientação dele.
Estacionou em frente à varanda da casa de Tommy.
- Estamos em casa! – Janice brincou.
- Como fui? – Kim sorriu.
- Bem, minha querida. – John sorriu de volta.
À noite, a Sra. Oliver estava lendo na sala.
- Mãe?
- Oi, filho.
- Posso conversar com a senhora?
- Claro, meu amor.
Tommy sentou na mesinha de centro em frente à mãe, que fechou o livro.
- Mãe, eu acho que estou apaixonado.
- Tommy!
- Pela Kim, óbvio.
- Tommy, você tem que ter certeza. O coração dela está em caquinhos. Ela está recolhendo e colando um a um.
- Eu a deixei dormindo. Conversamos muito e ela ficou exausta.
- Não são nem nove horas, Tommy.
- Para a senhora ver como ela ficou após a conversa.
- Foi pesada, filho?
- Puxei o assunto carta com ela. Separação.
- Tommy!
- Ela me contou algumas coisas sobre os relacionamentos dela. Falei sobre os meus.
- A Kim falou sobre a conversa de hoje?
- Sim. A Hayley está com ciúmes.
- E a Kim também.
- Está?
- Sim. Ela ficou possessiva de repente.
- Mamãe, depois do pesadelo, eu falei umas bobagens no ouvido dela.
- Ela estava descomposta, Tommy.
- Sim, faltei com o respeito. Ontem, no treino, eu pedi desculpas e toquei-a com carinho. Mas, não avancei. Só ajudei-a nos exercícios, mas, como antigamente, eu a acariciei.
- E antes de eu chegar na cozinha?
- Além de a Kim estar no fogão, eu havia falado meia dúzia de bobagens para ela. Falei da calça colada que me deixou animado.
- Tommy!
- E ela não mais se ofendeu com as bobagens. Está mais aberta às minhas investidas.
- Tudo bem.
- Mas, ela não chorou ao falarmos sobre a carta e sobre a Hayley. Ela ficou irônica.
- Isso era o que eu temia, Tommy. A Kimberly precisa ter certeza de que nós a amamos.
- Mãe, eu a desejo muito. Preciso conquistá-la.
- Tommy, você precisa cuidar dela.
- Eu vou. – Tommy beijou a testa da mãe e foi para o quarto.
O domingo amanheceu preguiçoso. Era véspera de Natal.
Kimberly acordou com o barulho de pratos e sinos. Sorriu.
- Filha? – a Sra. Oliver chamou da porta do quarto.
- Bom dia, Sra. Oliver. – Kim sentou na cama sorrindo.
- Querida, nós te acordamos?
- Não. Já vou ajudá-los.
- É cedo, doçura. São sete horas.
- Está na hora de levantar. Dê-me meia hora e já estarei te ajudando.
Logo, Kimberly ajudava a família a arrumar a casa.
À noite, enquanto Tommy e Kimberly se arrumavam, o Sr. e a Sra. Oliver colocavam viscos pela casa.
- Jan, será que vai dar certo?
- Claro, meu velho. – ela trocou um selinho com o marido.
Tommy desceu as escadas e comentou:
- Papai de terno, mamãe usando tailleur. É uma ocasião formal.
- Você está lindo, filho. – Janice elogiou.
Tommy usava calça e sapatos sociais preto e uma alva camisa de mangas longas.
- Obrigado, mamãe. Cadê a Kim?
- Está se arrumando. – Jan sorriu.
- Não vejo a hora de vê-la. Compramos muitos vestidos, mas eu gostei muito de um vermelho. Tomara que ela use algo bem bonito. – Tommy sorriu.
Cinco minutos se passaram. Kimberly desceu as escadas devagar. Ela usava um vestido rosa, até os joelhos, com gola canoa, sapatos de salto alto prata, acessórios em prata e uma maquilagem especial.
- Querida, se eu não fosse casado, eu iria paquerar você! – brincou o Sr. Oliver.
- Kimberly, você está linda! – a Sra. Oliver elogiou-a e deu um cutucão em Tommy.
- Beautiful, me dá a honra de te acompanhar? – Tommy, galanteador, ofereceu a mão para ajudá-la a descer a escada.
- Obrigada. – Kim corou – O salto é muito alto.
- Você está mais linda do que já é. – Tommy elogiou-a – Esperava o vermelho, mas esse vestido rosa combinou mais com você.
- Obrigada. – Kim terminou de descer a escada de mãos dadas com Tommy.
- Antes do jantar, vamos tirar uma foto de família. – disse o Sr. Oliver.
- Pode deixar que eu tiro. – Kim ofereceu.
- Não! – disse a Sra. Oliver – Você faz parte da família!
- Obrigada! – Kim abraçou a Sra. Oliver.
- E outra, minha querida. A tecnologia nos ajudará. – John falou mostrando o celular – Os velhos sentados e os mais novos em pé.
Janice e John sentaram-se ao lado da árvore de Natal, em duas cadeiras com encosto alto e entalhado. Kimberly posicionou-se um pouco afastada. Tommy programou a câmera do celular do pai para tirar uma série de fotos. Em seguida, correu para ficar atrás da mãe. Puxou Kimberly para seu lado e falou:
- Um minuto para a foto. Preparem-se! Kim, atrás do papai, bem perto de mim. – Tommy passou a mão na cintura dela.
A família sorriu e o celular disparou algumas vezes.
- Muito bem! Vamos jantar. – disse a Sra. Oliver.
- Mamãe, podemos fazer fotos dos casais. – Tommy sugeriu.
- Claro, filho. – Janice sorriu – Seu pai e eu primeiro.
Tommy tirou algumas fotos dos pais e deu o celular para o pai.
- Pode uma foto minha e Kim, papai?
- Claro, Tommy. Várias. – o Sr. Oliver falou sorrindo.
- Kim, vem cá. – Tommy abriu o braço e Kimberly encaixou-se naturalmente na lateral do corpo dele.
O Sr. Oliver tirou algumas fotos de Tommy e Kimberly.
Tommy deslizou o braço na cintura de Kimberly e posicionou-a a frente de seu corpo.
- Ótima pose! – John tirou mais algumas fotos.
- Bom, olhem para cima! – Janice falou apontando par ao visco que pendia sobre a cabeça de Tommy e Kimberly – Conhecem a tradição.
Tommy e Kimberly olharam o visco. O casal se olhou profundamente.
- Kim?
Ela sorriu e ficou de frente para Tommy. Kimberly colocou as duas mãos no peito de Tommy. O sorriso não saiu de seu rosto. Tommy beijou-lhe o rosto delicado. Em seguida, olhou-a nos olhos. Abaixou o rosto devagar e beijou Kimberly nos lábios carinhoso. Kimberly, por sua vez, subiu os braços e entrelaçou as mãos no pescoço de Tommy, correspondendo ao beijo plenamente.
O Sr. Oliver aproveitou o momento para tirar uma foto.
Quando o casal se separou, perceberam que estavam sozinhos na sala.
- Tommy, você ficou com o meu batom. Deixe-me…
- Kim, eu te beijei! – Tommy sorriu.
- E eu adorei. Agora, deixe-me tirar o batom de seus lábios. – Kim pegou um lenço de papel e limpou os lábios e queixo de Tommy – Só estou tirando o batom. Foi um beijo incrível.
- Kim, como pode estar tão calma?
- Porque é você. É Natal e um beijo debaixo do visco é sinal de boa sorte. – Kim sorriu – Vamos jantar?
- Depois de você. – Tommy falou e roubou um beijo – Você é um vício, Kim.
Ela sorriu e caminharam de mãos dadas para a sala de jantar.
- Tom, ajuda o papai a pegar um vinho na adega.
- Claro! – Tommy seguiu o pai.
- Filho, controle-se. Você está despindo a Kimberly com o olhar.
- Eu a beijei.
- Sim. O beijo foi nota 9, talvez 8,5.
- Eu… Sentimentos estão reaparecendo, pai.
- Se joga, meu filho.
- Ela adorou o beijo.
- Não tenho dúvidas! Invista! – John apontou a garrafa que queria – Aquele tinto, por favor.
Kimberly e Janice arrumavam os pratos na mesa.
- Querida, você está radiante!
- Obrigada, Sra. Oliver. Obrigada por tudo!
- Você está mais aberta.
- Estou apaixonada! – Kimberly sorriu.
- Kim! – Janice abraçou-a.
- Estou amando, mãezinha. – Kim falou e beijou o rosto da Sra. Oliver.
- Filha, você está bem com tudo isso?
- Só faz um mês que o Luke morreu, mas estar com o Tommy trouxe todos os sentimentos à tona. Os últimos dias foram de grandes investidas, coroadas com aquele beijo maravilhoso. Espero que seja eterno enquanto dure!
Logo, a família ceava unida. Era o começo de um novo relacionamento.
À meia noite, o telefone de Tommy tocou.
- Kim, é seu padrasto. – Tommy falou.
- Alô? – Kim atendeu – Sim. Meu celular morreu. Tudo bem, eu acho.
- O que há, Kim? – Tommy pegou o celular das mãos dela – Você está tremendo.
- Mamãe acordou e, como sabe que é meia noite na Califórnia, quer falar comigo por vídeo. – Kim respondeu.
- Posso falar com a Carol? – Janice perguntou.
- Sim. Só precisamos ver como ela está. – Kim falou.
O celular de Tommy tocou novamente e anunciou a chamada de vídeo.
- Feliz Natal, Kimberly. – apareceu a imagem de Caroline na tela.
- Feliz Natal, mamãe. – Kim sorriu.
- Pedi a Jean para me acordar quando fosse meia noite na Califórnia. Ele me disse que você está com os Olivers.
- Sim, mamãe. A Sra. e o Sr. Oliver estão a meu lado. – Kimberly levantou-se e sentou entre o casal mais velho.
- Oi, Carol. – Janice acenou – Como você está?
- Bem, Jan. E você? – Caroline sorriu.
- Velha, mas bem. – Janice brincou.
- Caroline! Bom vê-la e ouvi-la. – John disse.
- Olá, John. Fico feliz e segura de que a minha menina está passando o Natal com vocês. Obrigada!
- Nada. – Janice sorriu – Ela é como se fosse nossa filha.
- Kimberly, sua sogra te adotou. Isso é um sinal, querida. – Carol gargalhou – Falando nisso, cadê seu namorado?
- Espera, mãe. – Kim levantou-se e foi para o lado de Tommy.
- Oi, Tommy. – Caroline acenou – Como vai a escola?
- Vai bem. – Tommy sorriu.
- Escola? Desculpe, meu querido. Eu e minha cabeça. Faculdade! – Caroline riu nervosa.
- Está tudo bem. – Tommy assegurou-a – Obrigado por deixar a Kim ficar conosco.
- O que aconteceu com seu cabelo, querido?
- Cortei! – Tommy riu – Muitas mudanças.
- E uma delas eu gostei muito.
- Qual? – Tommy perguntou suave.
- A que você e a Kimberly voltaram a namorar. – Caroline aplaudiu – Sinto muito pelo que aconteceu, filha.
- Obrigada, mamãe. – Kim sorriu entre lágrimas.
- Kimberly, por que não dá um beijinho no seu namorado para eu ficar feliz? – Carol sugeriu.
Kimberly olhou Tommy e passou um dos braços no pescoço dele. Beijou-o emocionada. Ao se separarem, Caroline falou:
- Kimberly, pode ser que, na próxima vez, eu não me lembre de você. Então, saiba que eu te amo. Estou feliz por você estar com o amor de sua vida. Tommy, cuide bem da minha filha e prometa-me que, quando tiverem filhos ou adotá-los, vão me apresentar meus netinhos.
- Sim, senhora. – Tommy abraçou Kimberly.
- Mãe, eu te amo. – Kimberly falou chorando – Mesmo que, algumas vezes, não se lembre de mim.
- Seja feliz, Kimberly. Tommy, cuida de minha bibelô de porcelana. Amo vocês todos. – Caroline acenou e desligou.
Janice chorava abraçada ao marido, enquanto Kimberly estava chorando no ombro de Tommy.
- Hei, Beautiful. Sua mãe está bem. – ele falou acariciando as pernas dela.
- Estou emocionada. Só isso. – ela sorriu entre lágrimas e trocou um singelo beijo com o namorado.
- Filha, a Carol estava melhor hoje. – Janice falou e abriu os braços – Vem com sua mãezinha.
Kim beijou a bochecha de Tommy e correu para os braços da Sra. Oliver. Abraçaram-se e choraram juntas.
Assim que Kimberly parou de chorar, Tommy pegou-a pela mão.
- Vamos dançar?
- Sim. – Kim sorriu e seguiu Tommy para a parte da sala que estava livre.
O Sr. Oliver ligou o som e puxou a esposa para dançar.
Tudo estava bem e ficaria melhor como passar do tempo.

Fim

21/12/2018

Família de refugiados a procura de um lugar para passar o Natal


Gente! Fiquei sabendo que há uma família de refugiados que está a procura de um lugar para passar o Natal.


A esposa está no final da gestação e a criança pode nascer a qualquer momento. 

Mas, eles não tem lugar para morar e estão tentando ultrapassar a fronteira.


Saíram de uma zona de guerra e o governo quer matar todos os meninos que nascerem. Mas parece que há muros impedindo que eles consigam ultrapassar a fronteira e pedir asilo.


 Será que eles conseguirão? Ou serão presos? Ou serão mortos?  

Será que conseguirão asilo no país no qual tentam entrar?



A criança nascerá? E se nascer? Será enjaulada como as demais?


Olhem! Há uma placa dizendo que refugiados não são mais aceitos naquele país. Já está muito cheio e a população está revoltada...


Hei! Surgiu um programa para adoção dessas famílias. Você quer recebê-los em sua casa?
Quer recebê-los em seu coração e seguir a lição que essa família vai lhes ensinar?

Soube que a criança que vai nascer é muito especial. Será que somos capazes de amar essa pequena criança e enxergá-la nas outras pessoas?

Cabe à você receber a Sagrada Família e acolher o Menino Jesus!!!

Fanfic "Power Rangers": Tudo vai ficar bem, Capítulo 9


Sinopse: Inicia após o episódio “I’m Dreaming of White Ranger”. Tommy e Kimberly passam o Natal juntos após ajudarem a Papai Noel. Em determinado momento, eles se separam (lembrem-se do seriado). Vinte anos depois, uma tragédia reúne Tommy e Kimberly novamente.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 08/11/2017
Data de término: 28/11/2017
Classificação: 16 anos
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9° Capítulo

- Desculpem-me. – Kimberly ficou parada – Eu só desci para beber água. Não queria interromper. Desculpem. – Kimberly tentou se mover e bateu o braço no batente.
- Filha, vá para o quarto. Eu já te levo água. – Jan falou levantando-se.
- Não precisa, Sra. Oliver. – Kimberly conseguiu ir para o quarto antes das lágrimas desabarem.
- Parabéns, Tommy. – John se levantou – Conseguiu magoá-la. Não sei onde eu errei na tua criação. – dizendo isso, pegou a esposa pelo braço e levou-a para o quarto.
Tommy sentou-se na cadeira e colocou as mãos na cabeça. Havia magoado Kimberly quando deveria estar animando-a e cuidando dela. Respirou fundo e tomou uma atitude. Levantou-se da cadeira, encheu um copo d’água e subiu as escadas. Encontrou a mãe no meio do corredor.
- A senhora já a viu?
- Sim. Ela está com a boca seca.
- Vim me desculpar e trouxe água.
- Filho…
- Está tudo bem. Desculpe-me, mãe. Vou desculpar-me com ela.
- Então, vá.
Tommy bateu à porta do quarto e colocou a cabeça para dentro. Viu Kimberly encolhida no canto do quarto, chorando.
- Kimberly? – Tommy levou o copo até a cômoda e, pulando as roupas espalhadas pelo quarto – Hei, Kim.
- Desculpe ter interrompido. – Kim soluçou – Eu não queria.
- Está tudo bem, Kim. Perdoe-me, Beautiful. Eu estou sendo muito canalha com você. Perdão. – Tommy ajoelhou na frente dela – Você pode, pelo menos, olhar para mim?
Kimberly olhou Tommy nos olhos. Ambos choravam.
- Tommy. – ela esticou a mão para tocar a bochecha molhada do amigo – Não chore. Está tudo bem. Você tem razão.
- Não tenho o direito de falar essas coisas sobre você, Kim.
- Está tudo bem. Eu não estou normal. Estou precisando de ajuda. Eu sei. Eu já admiti. Já marquei psiquiatra, mas só tem vaga para janeiro. Eu não falei nada para você… Porque não queria… Perdão.
- Kim. – Tommy respirou fundo – Você me perdoa?
- Eu que tenho e estou implorando o seu perdão. Espero que um dia…
- Vamos começar de novo? – Tommy sorriu entre lágrimas – Vem comigo.
Tommy ficou em pé e ajudou Kimberly a se levantar.
- Olha o que fiz no quarto! – Kimberly exclamou.
- Relaxa. Amanhã, você arruma. – Tommy levou-a para sentar na cama – Já que está de pijama, é melhor se ajeitar. Está com sede?
- Sim.
Tommy pegou o copo na cômoda e levou para Kimberly.
- Obrigada. – Kim pegou o copo e tomou todo o seu conteúdo rapidamente.
- Quer mais?
- Não. Obrigada. Não quero mais incomodá-lo. – Kim colocou o copo no criado mudo – Toda vez que eu tinha uma crise, as enfermeiras, no hospital, me davam um copo de água. Mas, agora, eu estava morrendo de sede. A boca estava seca.
- Está tudo bem agora, Kimberly. Deite-se e descanse. – Tommy esperou que fosse obedecido, cobriu-a e beijou-lhe a testa carinhoso.
- Estou doente, sim, mas preciso de ajuda. Preciso de…
- Eu estou aqui, Kim. – Tommy deitou ao lado dela na cama, passou o braço pela cintura de Kimberly e aconchegou-a firme em seu corpo – Descanse, Beautiful. Amanhã, conversamos.
O Sr. e a Sra. Oliver estavam preparando o café da manhã, quando Tommy entrou correndo pela porta.
- Mamãe, papai, bom dia!
- Bom dia, filho. Você está suado! – Janice falou franzindo o nariz.
- Vou tomar banho e já volto. – Tommy foi para o banheiro na área de serviço.
- John, o que deu nele?
- Não sei, Jan.
Logo, Tommy estava de volta na cozinha e falou:
- Pode deixar, mamãe. Eu termino o café.
- Tommy, eu não me importo em fazer. Só tenho dificuldade em ser rápida na locomoção – Janice sorriu e abraçou o filho.
- Bom dia, mamãe. – Tommy beijou-lhe a bochecha – Eu te amo.
- Também te amo, filho. – Jan se separou do filho e sentou à mesa.
- Bom dia, papai. – Tommy ajoelhou-se ao lado da cadeira onde John estava sentado – Perdão por ontem.
- Filho, eu que me desculpo pelo que te falei. – John beijou o rosto do filho.
A família conversava enquanto tomava café da manhã.
- Eu estou agindo estranho, né? – Tommy perguntou.
- Sim. – John respondeu.
- Acordei às quatro da manhã e resolvi ir fazer exercício. Antes de sair, deixei tudo o que precisaria para um bom banho no banheiro da área de serviço. Assim, eu não acordaria a Kim ligando o chuveiro. – Tommy disse servindo aos pais – Eu dormi com ela. Dormir de dormir. Fiquei com ela toda a noite. Ela acordou de madrugada e conversamos de novo. Dormimos um nos braços do outro.
- Tommy, está tudo bem. – John falou.
- A Kimberly está dormindo ainda? – Janice perguntou.
- Não. – Kimberly entrou na cozinha – Bom dia. – a moça sorriu.
- Bom dia, querida. – John abriu os braços.
Kimberly abraçou o Sr. Oliver com carinho.
- Bom dia, filha. – a Sra. Oliver também recebeu a moça nos braços – Você está bem?
- Sim. – Kimberly sorriu – Talvez com frio. Errei no figurino.
- Não, Kim. Está linda usando o meu moletom, legging e chinelo. – Tommy falou colocando um prato de frutas na mesa – Bom dia, Beautiful.
Kimberly olhou Tommy e sorriu.
- Bom dia, Tommy.
- Sente-se e coma suas frutinhas.
- Sim. – Kimberly esticou os braços e foi erguida do chão por Tommy – Achei que não quisesse meu abraço, que já tinha se cansado.
- Claro que quero. Sempre, Kim. – Tommy beijou a bochecha dela e colocou-a no chão – Isso quer dizer que estou perdoado?
- Não se preocupe, Tommy. Já falamos sobre isso nessa madrugada. – Kim sorriu e sentou-se à mesa.
Tommy sentou ao lado de Kimberly e tomaram o desjejum.
- Papai, mamãe, o que acham de viajar hoje à tarde? – Tommy perguntou.
- Filho, estamos com tudo pronto. Só carregar teu carro. Por mim, pode ser. – o Sr. Oliver falou.
- Tenho que colocar mais roupa na mala, mas pode ser. – Janice falou – O que acha, Kimberly?
- Eu tenho que refazer as malas. – Kimberly disse envergonhada – No meu acesso de raiva ontem…
- Eu te ajudo. – ofereceu a Sra. Oliver.
- Obrigada. – Kim abaixou a cabeça.
- Mas, podemos viajar hoje ou amanhã. Sem problemas. – John consertou – Não fique triste, filha.
- E outra. Não precisa levar muita coisa. Pode lavar roupa lá em casa. – Tommy colocou a mão no braço dela – Olhe para mim. – Kim obedeceu – Será sua casa para sempre. Sabe disso, né?
- Sim, Tommy. – Kim falou séria.
- Aqui, come um pedacinho de abacaxi. Está docinho! – Tommy ofereceu o garfo.
Mais tarde, a família chegava à Reefside. Depois de todos instalados, jantaram juntos e foram descansar.
O quarto de Kimberly era conjugado com o de Tommy. A porta de ligação ficou aberta para qualquer emergência.
No meio da noite, ouviu-se um grito:

Continua…