31/12/2008

Ano Novo?

Olá, pessoal

Pensei muito sobre o que escrever neste último ano do dia, porque acho muito triste o final de ano e, para mim, tudo continua na mesma.
O ano novo é uma continuação de sua história de vida com ganhos, alegrias, perdas e tristezas, feridas que sempre ficaram abertas.
Então, resolvi colocar-me de coração aberto perante vocês, meus amados leitores. Peço desculpas se for um texto massante e sem sentido, mas é um desabafo de um coração apertado e dolorido.

Este ano foi muito difícil para mim, pois sofri com minhas perdas pessoais, de pessoas muito queridas e com as cobranças de um novo mundo.
Um mundo onde as pessoas cobram atitudes, sentimentos e comportamentos que subjetivamente são considerados corretos ou não. Ainda não sei lidar com tudo o que vivenciei, mas de uma coisa eu sei, tive amigos que me suportaram e me levantaram do chão quando precisei.
Aprendi que a ajuda vem dos lugares que você menos espera e que a falsidade impera na nossa sociedade. Como é que pode uma pessoa que te odiou a vida toda, vem te abraçar e perguntar como você está? Para mim, isto é inconcebível. Então, me vem na cabeça que devemos praticar o dificilímo exercício do perdão, mas ainda não tenho espiríto evoluído para tal.
Conheci novas pessoas e novas faces dos meus amigos de longa data. Essas descobertas possibilitaram-me perceber que eu não estou sozinha, sou amada e tenho algo de bom para dividir com os outros. Uma grande amiga minha disse que eu, pela minha história de vida e pelo meu trabalho, eu faço a diferença, que deveria continuar a trilhar meu caminho juntos com meus familiares e amigos. Então, fiquei convencida (porque também não sei nem trabalhar com os elogios que recebo) e resolvi dizer o mesmo para todos: Nós fazemos a diferença para alguém. Tenho meu trabalho social e minha função de cuidar, levar amor, carinho e, sobretudo, dividir a dor e as tristezas com todos que me cercam.
Eu faço a diferença e você?

Quero acreditar que terei alguém para me ouvir, ajudar a suportar meu coração quando ele estiver muito pesado e, sobretudo, para estar ao meu lado e não me deixar sozinha.

Agradeço a todos que fizeram a diferença na minha vida, que me suportaram, que cuidaram de mim, que me amaram.

Deixo para o próximo ano, a promessa de continuar a ser a mesma pessoa e tentar lidar com todos os fatos. E minha profunda indignação com a reforma ortográfica. Assunto para uma próxima oportunidade.

Agora, para suavizar e dar um boa finalização de texto e ano, coloco um vídeo com uma das minhas canções preferidos (Don't give up), do meu cantor preferido, Josh Groban.



Obrigada por terem lido.

Um bom ano para todos!

25/12/2008

Fanfic Power Rangers: Pedidos de Natal

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Sinopse: Os rangers mandaram suas cartinhas para Papai Noel.
Data de início: 03/12/2008.
Data de término: 10/12/2008.
-------------------------------------------------------------------------------------
Papai Noel teria muito trabalho neste ano. Recebeu vários pedidos difíceis de atender.

- Carta 1:

“Prezado Papai Noel,

Eu não acredito no senhor, mas eu gostaria de pedir que meus dois melhores amigos voltassem a namorar.
Não agüento mais ver o Tommy naquela vidinha de professor. A Kim está cada vez mais sozinha. Já tentei de tudo, mas não deu certo. O senhor é minha última esperança.

Jason”

- Carta 2:

“Senhor Noel,

Minha amiga Kimberly está vivendo isolada. Meu primeiro pedido é que o senhor conceda o presente que ela tanto sonha.
O segundo é que meus filhos e meu marido, Rocky, sejam sempre felizes e saudáveis.
O terceiro, eu quero uma menininha.

Aisha”

- Carta 3:

“Papai Noel,

Esta é uma carta coletiva de todos os Power Rangers, possíveis e imagináveis.
Queremos que todos casem, façam festa e... Viva a boca livre!
Agradecemos desde já.

Power Rangers”

- Carta 4:

“Prezado Papai Noel,

Há muito tempo, eu amo o Conner. Não temos contato há alguns anos.
Meu pedido de Natal é reencontrá-lo e dizer o quanto eu o amo.
Se estiver ao seu alcance, estarei esperando.

Kira”

- Carta 5:

“Papai Noel,

Sempre pedi uma bola nova de futebol, mas, hoje, meu pedido é reencontrar meu grande amor: Kira Ford.
Seu eu tiver me comportado corretamente, o senhor dá um jeito de trazê-la para mim?

Conner”

- Carta 6:

“Eu o ajudei no passado, lembra-se?
Cometi erros graves na minha vida e devastei o coração do meu grande e único amor: Tommy.
Se eu merecer, gostaria que o senhor me desse o presente de vê-lo novamente.

Kimberly”

- Carta 7:

“Papai Noel,

Tenho sido um bom homem, professor, mentor, filho r honrei todas minhas atribuições. Então, meu pedido mais uma vez, é reencontrar a Kimberly e deixá-la explicar o que aconteceu. Estou com tantas saudades dela e eu a amo muito. Ainda.
Agradeço sua atenção.

Tommy”

O Bom Velhinho estava comovido com tantos corações apaixonados separados, contente com a alegria dos Rangers, solidário com Jason e Aisha.
- Mãos à obra!
O dia 24 de dezembro chegou.
Todas as gerações de Rangers estavam reunidas numa grande festa de Natal. A meia noite, deu-se a magia.
Jason conversava com Tommy quando Emily, sua esposa, trouxe Kimberly para a roda de amigos.
- Pessoal, olha quem eu achei! – Emily exclamou.
- Olá, pessoal. A Em convenceu-me que precisava ter meus amigos de volta. – Kimberly abraçou um por um e o último que cumprimentou Tommy. Sussurrou no ouvido dele: - No fim da festa, podemos conversar no jardim.
Jason viu o abraço apertado que o ex-casal trocou. Sorriu ao vê-lo de mãos dadas, indo em silêncio para a pista de dança.
- Consegui. – Jase comemorou.
- Papai Noel te atendeu, amor. – a esposa abraçou-o.
Não muito longe do casal, estavam Aisha e Rocky dançando.
- Amor, estou pensando nos nossos três meninos.
- ‘Sha, sua mãe está com eles. E outra, essa barriga de seis meses carrega mais um de nossos filhos.
- Na verdade, filha. Eu quis saber o sexo do bebê na ultrasom de ontem.
O casal trocou um beijo apaixonado.
Kira Ford circulava pela festa com um sorriso falso no rosto. Sentiu alguém pegá-la pela cintura.
- Kira Marie Ford, a mais linda ranger da festa. E da minha vida. – Conner disse no ouvido dela.
- Conner! – ela virou para ele e abraçou-o com força – Saudades de você.
- Sinto muito sua falta, Kir.
- Eu te amo muito, Conner. Faça-me sua namorada, por favor.
- Eu também te amo demais, Kir. Aceita namorar esse garoto crescido?
- Sim. – ela afastou-se um pouco e olhou-o dos pés a cabeça – Lindo garoto. O futebol deixou suas coxas torneadas.
- Você também está linda. – Conner beijou-a na boca vorazmente.
No jardim, Tommy e Kimberly andavam de mãos dadas.
- Kim, tudo já passou. Fico feliz de sermos amigos novamente.
- Tommy, você sempre foi o amor da minha vida. Mandei a carta pensando que eu gostasse daquele cara.
- E voltou?
- Para tentar refazer nossa vida.
- E, já sabia da Kat?
- Sim. Mas, eu vi que vocês estavam felizes.
- E hoje?
- Preciso te contar uma coisa. Escrevi uma carta à Papai Noel pedindo para te ver.
- E eu pedi você a ele de presente. Estamos quites. – Tommy parou e abraçou-a com força – Eu te amo.
- Eu também, Tommy. Eu te amo muito. – Kimberly sorriu – Papai Noel nos uniu!
O casal trocou beijo apaixonado e Tommy girou Kimberly no ar.
No ano seguinte, todos os casais, que ainda não estavam oficialmente casados, oficializaram a união com festas de arromba.
Papai Noel havia atendido a todos!

Fim

24/12/2008

Fanfic Arquivo X: Um merecido presente de Natal

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder e Scully recebem um maravilhoso presente na noite de Natal. Pós Eu Quero Acreditar.
Data: 12/12/2008
-------------------------------------------------------------------------------------
Era véspera de Natal. Fox Mulder e Dana Scully estavam arrumando a casa para a noite de Natal.
O telefone tocou. Mulder atendeu:
- Alô?
- Tem um presente para vocês a 500 metros de sua casa.
- Quem está falando?
- Alguém que te quer muito bem. Busque seu presente.
Ele desligou o telefone preocupado.
- O que houve, Mulder?
- Uma ligação estranha. Disseram que há um presente para nós a 500 metros daqui.
- Engano? Trote?
- Não, Dana, não sei, mas vou verificar.
O casal trocou um selinho e Mulder saiu. Voltou em dez minutos, com uma criança no colo, enrolada num cobertor.
- Mulder, o que significa isso?
Ele não respondeu. Apenas entregou um bilhete a ela, que dizia: “Um presente mais do que merecido para Mulder e Scully, com os cumprimentos de Papai Noel.”
Scully ia questionar, quando Mulder colocou o garoto no chão, desenrolou-o do cobertor e o menino foi revelado.
- Eu sabia que ia revê-los. – declarou o garoto.
- Como? – Scully sentou no sofá.
- Papai foi me encontrar, mamãe. Sou eu, William. – o garoto olhou para Mulder – Fala para ela, papai.
- Scully, tudo indica que sim.
- Eu sonhei muito com vocês. Meus pais adotivos me devolveram, fiquei num abrigo de menores e pedi para Papai Noel para voltar para meu papai e minha mamãe de verdade. O tio Walter apareceu e me trouxe para cá. Ele não ficou, porque tinha outras coisas para resolver. – o menino falou e aproximou-se de Dana – Você é bonita, mamãe.
Scully abraçou o garoto emocionada. Mulder juntou-se a eles.
Algum tempo depois, Mulder ligou para Skinner:
- Skinner.
- Obrigado.
- Mulder?
- Sim, Skinner. Obrigado por ter devolvido nosso filho.
- Eu não podia ficar mais, mas deixei na sua varanda as malas do pequeno.
- Obrigado. Não tenho palavras para te agradecer.
- Vocês são como filhos para mim. Feliz Natal!
- Feliz Natal!- Mulder desligou e falou: - Scully, na varanda tem roupas para o pequeno.
Scully abraçou Mulder.
- Agradeceu Skinner?
- Sim, meu amor.
- O Will dormiu.
- O Skinner deixou as malas dele na varanda. Vou buscar.
Separaram-se e Mulder trouxe a bagagem de William para dentro de casa.
- Vou pôr lá no nosso quarto.
- Tudo bem. Mulder?
- O que há?
- A nossa noite de Natal está completa.
- E nem é meia noite ainda.
- Mulder, o Will estava tão cansado.
- Mas poderemos passar a meia noite juntos.
- Sim. Já rezei agradecendo a volta do nosso filho.
- Dana, vamos ficar juntos, custe o que custar.
O casal trocava um beijo apaixonado quando ouviram batidas na porta. Mulder foi abrir. Era Margareth Scully.
- Feliz Natal, meus amores.
- Senhora Scully! – Mulder abraçou-a.
- Mamãe! – Scully correu para abraçá-la.
- O Walter me ensinou vir aqui e disse que meu neto está aqui também.
A família estava reunida novamente.

Fim

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulos 12 e 13

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
-------------------------------------------------------------------------------------
12° Capítulo

- Primeiro, você. – Tommy mostrou-lhe a entrada.
- Está escuro, Tommy.
- Vamos juntos. – Tommy pegou-a pela mão e desceram juntos a escada – Este é o meu Centro de Comando particular. – ele acendeu as luzes.
- Tommy, é maravilhoso. – Kimberly soltou a mão dele – É lindo. Você o reconstruiu?
- Junto com a Hayley, a Kira, o Conner, o Ethan, o Trent, Anton e Elza.
- Hayley?
- Minha amiga.
- Nunca teve algo com ela?
- Na faculdade, mas não deu certo.
- Representa perigo.
- Não, Kimberly. Sabe quem são os outros, né?
- Kira Ford, amarela e uma artista maravilhosa. Conner Mcknight, vermelho, fofíssimo jogador de futebol. Ethan James, azul, gênio da computação. Trent Fernandez, branco, desenhista, filho adotivo de Anton Mercer, seu antigo sócio e vilão. Eliza Randall, diretora de sua escola, ex-Elza e vilã. Correto?
- Mais do que correto, baby. Fez a lição de casa.
- Eu acompanhei de longe. O Smitty também estava na jogada.
- Leu os registros mesmo?
- Sim, Tommy.
- Quer ver o resto?
- Estou cansada, amor.
- Quer tomar banho enquanto eu cozinho?
- Não. Tomar banho deixa-me relaxada.
- Você tem que jantar.
- Qual o cardápio?
- Nada saudável. Hambúrguer.
- Oba! – Kimberly comemorou.
- Vem, querida.
- Eu queria ficar mais um pouco. É mágico.
- Mais cinco minutos, mamãe.
- Ok, papai.
Kimberly ficou sozinha olhando a caverna.



13° Capítulo

- Tommy, eu te protegi tanto, meu amor. Agora, esse bebê vai nos unir bastante. – Kimberly subiu as escadas.
- Kim? – Tommy chamou da cozinha.
- Já subi.
- Fecha do mesmo jeito que abri.
Kimberly cumpriu e foi até a cozinha.
- Pronto, Tommy.
- Senta, Kim.
- Amor, agora não podemos mais esconder o nosso relacionamento.
- É. Quando vamos contar?
- Poderia ser na festa de aniversário do Kevin, filho do Zack.
- Pode ser.
- Vou adorar contar que vou ser papai.
- Podemos esperar até o quarto mês?
- Por que?
- Tommy, você sabe...
- Pelo risco de perder? Nem pensei nisso...
- É um risco. Não sou novinha.
- Vamos pensar em coisas boas?
- Tudo bem.
O casal jantou em silêncio.
- Você cozinhou, eu lavo. – Kimberly disse.
- Não. Eu lavo amanhã.
- Tommy,... – Kimberly levantou e aproximou-se – Perdi o que ia falar. Você está muito gostoso nessa pia.
- Adoro fazer você perder a fala.
O casal fez a higiene noturna e foi deitar.
Em duas semanas, assumiram o namoro. Em dois meses, casaram-se. Cinco meses, nasceu Shayla Karen Oliver.
Quinze anos depois, Shayla viu um brilho vindo do porão da casa. Resolveu ir ver o que era e ouviu o grito da Fênix...

Fim

23/12/2008

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulos 9, 10 e 11

Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
-------------------------------------------------------------------------------------
9° Capítulo

Tommy e Kimberly consumaram o seu amor guardado por 10 anos.
Todos dormiam. Os ex-rangers tiveram o mesmo sonho. Todos percorriam um labirinto cheio de desafios para recuperar suas moedas do poder. Mas não era para voltarem a lutar e, sim, para treinar a futura geração ranger: seus filhos. Assim que acordaram, encontraram-se na sala.
- Estão todos dormindo? – Rocky quis saber.
- Sim. – Billy afirmou.
- Cadê o casal 20? – Aisha bocejou.
No porão, Kimberly despertou do sonho. Acordou Tommy.
- Tommy, acorde.
- O que foi?
- Você também sonhou?
- Sim.
- Vamos. Os outros estão na sala.
Os dois vestiram-se e saíram do porão.
- Vocês também sonharam? – Kimberly perguntou em tom baixo ao chegar à sala.
- Sim. – Jason respondeu – Você é a guardiã do poder. Esse é o grande segredo!
- Sou a guardiã do poder, do Arquivo Ranger e a mentora de uma futura geração. – Kimberly explicou.
- Você foi a protetora... – constatou Adam.
- Sim. Trabalhei por baixo dos panos. – Kimberly confirmou.
- E não estava sozinha. – Jane Oliver desceu as escadas – Ela contou com a minha ajuda. Eu guardei as moedas do poder que foram reconstruídas e deixadas na minha porta para que eu as protegesse.
- Mamãe? – Tommy não podia acreditar.
- Sim, meu filho. – Jane juntou-se à eles – Eu protegi vocês e a missão da Kimberly era ajudar o Tommy. Tenho que lhes mostrar uma coisa. Venham.
O grupo acompanhou a senhora Oliver até o porão.
- Sugiro que vocês peguem uma coberta, porque eu climatizei a sala. A casa, além do porão, tem um quarto secreto, como os esconderijos de guerra. Eu pensei em criar uma adega, mas meu marido achou que daria muito trabalho, então eu resolvi fazer um depósito. Foi aí que apareceu a caixa no meio do jardim, com uma carta que dizia para eu proteger as moedas do poder do passado e do futuro.
- Quando a senhora soube? – Tommy estava atônito.
- Quando vocês desapareceram de casa por mais de dois dias. – Jane riu – Ivan Ooze.
- Eu sabia. – Kim riu pegando um lençol – Frio lá?
- Sim. – Jane ajeitou o penhoar de flanela.
Cada um pegou uma coberta e ajeitou-se. Tommy ficou sentado no sofá.
- Vem, cara. – Zack bateu no ombro dele.
- Tommy, precisamos ver o que nossos filhos terão como missão. – Jason olhou-o amigavelmente.
- Vem. – Kimberly colocou um cobertor nos ombros de Tommy – Você terá tempo para digerir essa estória.
- Tudo bem. – ele sentiu uma paz interior ao ouvi-la.
Jane abriu a porta do quarto ao ver o filho juntar-se ao grupo. Entraram juntos no quarto frio e iluminado pelas moedas do poder.
- Não vai ser preciso acender as luzes, porque suas moedas do poder já sabem que seus donos chegaram para reavê-las. – a mulher mais velha explicou.
- Senhora Oliver, o que devemos fazer? – Rocky quis saber.
- Apenas reativar o poder em seu DNA. – Kimberly ficou ao lado de Jane – Serão os mentores de seus filhos. Devem ensiná-los o valor, a responsabilidade e a missão que terão pela frente. No início, devem fazer isso de forma velada. Saberão a hora certa de revelar à eles o segredo. Desculpem ter escondido isso por tanto tempo, mas...
- O momento é esse. – Aisha disse completando a fala da amiga – Todos temos filhos.
- Quase. – Jason alfinetou.
- Crianças, é a hora de vocês pegarem suas moedas. – Jane anunciou.
- Peraí. – Adam disse – Tem moeda faltando. Kim, a sua está em sua casa, certo?
- Sim. Vocês verão meu Memorial Ranger. – Kimberly respondeu.
- E a minha já está comigo. – Tommy completou – A Kim protegeu a minha para me proteger.
- Ainda não contei tudo nem ao Tommy nem à vocês. – Kimberly tremeu de frio.
- Tudo bem, Kim. – Tommy aproximou-se.
- Eu te protegi porque nossa filha será a ranger mais poderosa de todos os tempos. Se eu voltasse e ficasse com você, os nossos inimigos iriam infernizar nossas vidas. – Kimberly começou a chorar copiosamente.
- Tudo bem, Kim. – Billy aproximou-se – Nós entendemos.
- É chegada a hora. – Jane anunciou.
Cada um pegou sua moeda do poder e sentiu o poder ser ativado em seu DNA. As moedas iluminaram o quarto mais ainda.
Jane deixou-os à sós. Sua missão estava terminada.
- Incrível. – Zack disse feliz.
Kimberly tremia de frio. Enrolou-se mais no lençol e disse:
- Agora, vão descansar. No momento certo, saberão o que fazer.
Todos saíram da sala deixando Tommy e Kimberly sozinhos. Jason falou:
- Espero que eles se acertem.
- Eu acho que isso já aconteceu. – Aisha sorriu – Ele acendeu o abajur lá de dentro. Vamos?
- Sim. – Rocky abraçou-a por trás – Deixemos de ser curiosos.
Os amigos voltaram para os quartos.
Na sala, Tommy abraçou Kimberly e colocou o cobertor nela.


10° Capítulo

- Desculpe, Tommy.
- Não há nada para desculpar. Mais quentinha?
- Sim, obrigada. Por que quis ficar mais um pouco?
- Aquela cúpula de vidro lá no fundo, guarda a fênix. Apague a luz, por favor.
Tommy obedeceu-a. Olharam para o fundo da sala e havia um brilho fraco saindo da cúpula de vidro. O casal aproximou-se.
- O nosso amor está renascendo, Kim.
- Sim. – ela sorriu – Agora, temos de ativar a fênix.
Ao mesmo tempo, eles colocaram a mão sobre a moeda. As luzes rosa e branca fundiram-se.
- Pronto.
Tommy e Kimberly beijaram-se apaixonados.
Um mês depois, Kimberly estacionava na frente da casa de Tommy, na Costa dos Arrecifes. Retocou a maquiagem, acertou a jaqueta preta, pegou sua bolsa e desceu do carro. Caminhou decidida até a casa. Subiu os degraus da varanda e sorriu. Era a casa que desejaram ter quando casassem. Tocou a campainha.


11° Capítulo

Tommy abriu a porta e sorriu.
- Kim, que surpresa!
- Está ocupado?
- Corrigindo provas. Entra. – ele deu passagem à ela. Assim que ela entrou, ele a beijou apaixonado.
- Você me deixa de pernas bambas, Tommy.
- Está tudo bem, Kim?
- Sim.
- Você está abatida. Vamos sentar? Ou quer ver minha casa antes?
- Preciso te contar uma coisa.
O casal sentou-se no sofá frente a frente.
- Conte-me, Kimberly.
- Sabe aquela noite de amor que tivemos mês passado? Bom, temos resultados. Eu estou grávida, Tommy.
- Que ótima notícia, Kim. – Tommy beijou-a carinhoso.
- Achei que... – Kimberly falou entre lágrimas.
- Você está bem?
- Sim. Só cansada demais. Estou de cinco semanas.
- Como descobriu?
- Meu período está bem regular e atrasou uma semana. Desconfiei e fui ao médico. Fiz os exames e a gravidez foi confirmada.
- Estou tão feliz, Kimberly. – Tommy abraçou-a carinhoso – Desculpe não ter te ligado tanto neste mês.
- Tudo bem. Já percebemos que relacionamentos de longa distância não dão certo.
- Quer casar comigo, Kimberly Ann Hart?
- Eu sempre quis.
- É um pedido oficial, Kim. Quer casar comigo?
- Sim, Tommy. – Kimberly tinha lágrimas nos olhos.
- Está mais chorona?
- Acho que sim. – ela sorriu entre as lágrimas.
- Vamos preparar nosso noivado.
- Não queria deixar minha casa.
- Vamos manter a sua casa. Quer morar aqui?
- Está é a casa com a qual sonhamos.
- Tem até o meu próprio Centro de Comando.
- Pensei que fosse...
- Não, Kimberly. Eu não faria nada, nem ficaria bravo com a mulher que eu amo e a mãe do meu filho.
- Eu te amo.
- Eu também te amo.
- Quanto ao noivado, Tommy, eu acho que não.
- O que?
- Meus pais não querem saber de mim. Você não terá para quem pedir a minha mão.
- Faremos uma pequena reunião para meus pais e amigos novos e antigos.
- Não me sinto bem de casar grávida.
- Eu te entendo. Podemos pular o noivado e casar de uma vez.
- Desculpe apressar as coisas.
- Eu que te peço desculpas. Eu não usei preservativo.
- Vamos parar com isso. Ambos temos culpa no cartório e estamos quites.
- Kimberly, você está linda.
- Ganhei um quilo, Tommy.
- Beautiful, quero cuidar de você. Por isso, a minha pressa.
- Handsome, eu sei o que quer. Eu vim te ver, porque você teria de ser a primeira pessoa a saber.
- Nem acredito que vou ser pai.
- O melhor.
- Kim, passe essa noite comigo.
- Preciso voltar.
- Não. Amanhã, vou dar aulas e, no fim da tarde, podemos voltar juntos para Alameda dos Anjos.
- Tommy, eu tenho que contar isso para minha mãe.
- Eu te entendo, princesa, mas não quero que se machuque. Posso participar?
- Claro, handsome.
- Fica esta noite? Prometo que só vamos dormir juntos.
- Eu fico sim. Preciso de você, Tommy.
- E eu de você, Kim.
O casal trocou um beijo apaixonado.
- Posso te ajudar, Tommy?
- Pode ouvir as baboseiras que meus alunos escrevem.
- Tudo bem. Ficarei quietinha, certo?
- Não, princesa. Vamos combinar uma coisa? Eu termino isso aqui enquanto você descansa um pouco.
- Não. Estou com tantas saudades de você. Prometo ficar quietinha aqui do seu lado.
- Tudo bem. – Tommy deu-lhe um gabarito – Vou aceitar a sua oferta. Aqui está o gabarito das perguntas múltipla escolha.
- Faço com prazer. – Kimberly ajeitou-se no sofá e começou a corrigir as provas.
Algum tempo depois, Tommy olhou-a. Kimberly usava óculos com armação cor-de-rosa e lia atenta as provas.
- Kim?
- Oi, amor.
- Gostando do que lê?
- Eu nunca imaginei você como professor de Ciências.
- Kim, você é demais.
- Eu sempre pensei que você fosse virar professor de Karatê.
- Princesa, você fica linda de óculos.
- Estou ficando velha, meu amor.
- Eu também, Beautiful.
- O que foi?
- Estava admirando você.
- Seus alunos são umas figuras. Algumas respostas são absurdas.
- É. Vamos jantar?
- Já?
- Sim, Kim. Você tem de comer de três em três horas.
- Tommy, você vai me deixar mimada.
- É a minha intenção. Vamos jantar fora?
- Você que sabe.
- Pedir pizza não é uma opção quando se vive longe da civilização.
- Eu queria tomar um banho. Você pega minha mala no meu carro, por favor? – ela entregou-lhe a chave.
- Claro, amor. Kim, vou te mostrar a casa.
- A nossa casa, Tommy.
Tommy beijou-a e foi buscar a mala dela. Quando voltou, pegou-a pela mão e puxou-a para fora da casa.
- Tommy?
- Como você disse, Kim, essa é a nossa casa. – Tommy pegou-a no colo – Está é nossa varanda. – entrou com a namorada nos braços – Nossa sala. – fechou a porta e colocou-a no chão.
- Obrigada, tigre. – Kimberly abraçou-o carinhosa e ganhou um beijo apaixonado do namorado – Estou uma grávida chorona, viu?
- Tudo bem. Eu sei como você é sensível. – Tommy pegou-a pela mão e continuou: - Vamos começar lá por cima?
Subiram a escada. Tommy mostrou-lhe os cômodos.
- E aqui é o meu quarto. – ele abriu a porta do maior cômodo – A partir de hoje, será nosso.
- É lindo, grande, espaçoso. – Kimberly ficou maravilhada.
- Beautiful, quer inaugurá-lo? – Tommy abraçou-a por trás.
- Roupa de cama preta?
- Sim. Resquícios da minha última cor.
- Inaugurar?
- Kim, essa cama não viu mulher.
- Duvido.
- Chega, Kim.
- Quero ver o resto da casa.
- Kimberly, você é linda demais.
- Tommy, eu quero conhecer a cozinha.
- Ok, princesa, você venceu.
E casal desceu as escadas e Kimberly conheceu a parte debaixo da casa.
- Gostou da cozinha?
- Sim.
- E, antes de eu cozinhar para você, quero te mostrar uma coisa. O meu cômodo preferido. – Tommy abraçou-a pela cintura – Vamos lá?
- Vamos. Mas, de cavalinho. – Kimberly riu.
- Vem. – Tommy deixou-a subir nas costas dele e foi até a sala – Desce, por favor. Estou ficando velho.
- Tudo bem, tigre.
- Preparada?
- Sim.
Tommy apertou a mandíbula do dinossauro e a passagem abriu-se no chão.

Continua...

22/12/2008

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulos 7 e 8

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
------------------------------------------------------------------------------
7° Capítulo

- O começo de uma nova amizade, Thomas.
- O meu nome é Tommy, Kimberly.
- E o meu, para você, é Kim.
Os amigos riram e abraçaram-se.
- Kim, vamos caminhar até sua casa?
- Sim, por favor.
- Posso...
- Não. Vou pegar umas coisas e volto para sua casa para ajudar-te a arrumar o porão para a sessão de cinema.
- Posso segurar sua mão?
- Tommy...
Kimberly foi surpreendida por um beijo apaixonado. Ela retribuiu feliz.
- O que ia dizer?
- Eu ainda te amo, Tommy Oliver.
- Eu também, Kimberly Hart.
O casal saiu de mãos dadas.
Chegaram à casa de Kimberly, entraram e olharam-se. Beijaram-se vorazmente.
- Saudades de você, Tommy.
- Eu também. – Kimberly pegou-o pela mão e moveu um quadro com a foto deles na parede. Uma porta abriu-se debaixo da escada – Venha comigo.
- Seu segredo?
- Agora será nosso.
Entraram na sala escura. Kim nem precisou acender as luzes, porque sua moeda do poder brilhava bastante iluminando o recinto.
- Kimberly?
- Aqui eu guardo tudo. Os diários e tudo que eu pude recolher.
- Mas...
- Nossas moedas foram recuperadas das cinzas como...
- A Fênix.
- Dulcea disse que nosso amor renasceria como a Fênix.
- Você soube do meu irmão?
- Sim. Sinto muito pela morte dele.
- E eu pela do seu irmão.
- Obrigada.
- Meu diário tem vários registros sobre ele.
- Sim. Eu li. Estão naquela estante branca.
- O tutor dele, Sam Trueheart, falou sobre a Fênix, filha do falcão e da garça.
- Sim.
- Nós temos...
- Não. Nunca estive grávida.
- Mas, poderá ficar...
- Calminha, moço.
- Kim, este é seu grande segredo?
- Tommy, aqui estão todos os segredos dos Power Rangers. E o futuro também.
- Kim, estou...
- Você sente, eu sei. Aproxime-se e pegue sua moeda.
Ao mesmo tempo, cada um pegou sua moeda do poder e sentiram a energia percorrer seus corpos.
- Incrível, Kimberly.
- Sim. Nós ativamos o poder no nosso DNA.
- Kim, você é a guardiã do poder?
- Sim. Eu protegi o poder e te protegi diversas vezes. Fiz trocas...
- Eu amo você e agradeço tudo o que fez por mim. Queria dar mais uma olhada aqui.
- Fique à vontade. Vou pegar umas coisinhas e já volto.
Tommy explorou a sala. Encontrou registros das batalhas e vidas pessoais dos rangers.
- Tommy?
- Kim, você tem tudo aqui.
- Tenho.
- Você também escreveu. – Tommy mostrou-lhe o caderno – Kimberly, eu li...
- Eu sei. Imaginei que o faria.
- E os outros?
- Você verá hoje à noite. Vamos almoçar?
- Eu cozinho para você.
- Eu já fiz o almoço. Venha comigo.
O almoço foi silencioso. Cada um estava perdido em seus pensamentos. Depois, foram para a casa de Tommy.
A tarde passou vagarosa. A noite chegou e Tommy esperava ansioso para ver Kimberly arrumada.


8° Capítulo

- Tommy?
- No porão.
Ela desceu. Usava um vestido rosa até os joelhos.
- Estou pronta. Está bom?
- Linda como sempre, Kim.
- Obrigada, Tommy.
- Estamos indo depressa demais, não é?
- Não. Mas, vou te pedir uma coisa.
- Não sendo trocar de roupa, tudo eu faço por você.
- Você também está lindo com essa calça preta, camisa branca de mangas curtas e essa sandália marrom.
- Diferente?
- Sim, porque as últimas fotos suas que eu vi, você sempre está de mangas longas.
- Novas tatuagens!
- Percebi.
- Eu te interrompi. O que quer me pedir?
- Vamos esconder o nosso namoro por um tempo?
- Tudo bem.
- Não vai me questionar?
- Não. Eu sei o por quê.
- Tudo a seu tempo.
O casal trocou um selinho antes da campainha tocar.
- Eu abro. Fique aqui, Kim.
Tommy atendeu os amigos, que vieram com seus filhos.
- Família completa. – Jason anunciou.
- Que bom. – Tommy riu pegando Lucy Scott no colo – Princesa, saudades de você.
- Tio Tom. – a pequena sorriu.
- Entrem. A Kim está lá embaixo.
Logo, todos estavam acomodados no sofá, almofadas e chão do porão da casa dos Olivers. Todos os casais estavam abraçados. As crianças brincavam com um jogo de tabuleiro no meio da sala.
- Temos um filme de terror e um romântico. – Tommy falou pegando os DVD’s.
- Eu acho que nenhum é adequado. – Adam disse sorrindo.
- Bro, põe o de terror. Posso lidar melhor com os monstros com meus filhos do que cenas excitantes. – Jason explicou.
- Concordo. – Kimberly disse trazendo lençóis e cobertores – A temperatura está caindo e as crianças vão ficar com sono daqui a pouco.
- Boa noite, crianças. – o senhor Oliver saudou-os seguido pela esposa.
- Voltamos cedo. – Jane sorriu sem graça.
- Juntem-se à nós. – convidou Tommy.
- É. – Zack concordou – Dêem-nos essa honra.
- Por favor, senhor e senhora Oliver. – pediu Kimberly.
- Nossa! Com tantos pedidos assim, nós ficamos. – John concordou.
O casal sentou-se no sofá ao lado de Kimberly. Abraçaram-se e sorriram.
- Família unida. – Emily falou feliz ninando o filho Carl.
Tommy colocou o filme para rodar, apagou as luzes, acendeu os abajures e sentou-se ao lado de Kimberly.
O silêncio tomou conta do recinto quando o filme começou.
Kimberly encostou no peito de Tommy, que abraçou-a. Ele sussurrou:
- Sono?
- Não. Copiando os outros. – ela respondeu no mesmo tom.
- Está bom.
Ao longo do filme, Kimberly escondeu o rosto diversas vezes no peito de Tommy.
- O que há? – ele perguntou preocupado.
- Filho, ela está com medo. – Jane respondeu.
- Kim? – Tommy pegou o rosto dela entre as mãos – Só não olhe.
- Obrigada. – Kimberly escondeu o rosto no pescoço de Tommy.
O filme terminou e o senhor Oliver anunciou:
- Como nos velhos tempos, fiquem esta noite conosco.
- É, crianças. – Jane continuou – A casa é grande e seus filhos já estão adormecidos.
- O combinado sempre foi esse. – Jason riu – Aceitamos o convite.
Todos acomodaram-se. Tommy e Kim ficaram no porão sozinhos.
- O que houve?
- Senti medo do filme.
- Você enfrentou monstros piores.
- Que não matavam garotinhas desavisadas.
- Tudo bem, princesa?
- Sim.
O casal começou a se beijar vorazmente.
- Fecha a porta, Tommy.
- Já fechei.
- Sou toda sua.


Continua...

21/12/2008

Relatório de Campo - Encontro de Fim de Ano 2008

Hoje, 21 de dezembro de 2008, foi marcado pelo picnic anual de fim de ano entre meus amigos. Partiparam do evento: Carine, Cristiane, Patricia, Viviane e Rosa.



Tudo começa com um encontro inusitado no metrô Sé. Ficamos aguardando a Vivi, que, por um lapso, chegou um pouco mais tarde. Aí, continuamos aguardando um amigo que, por um desencontro, não apareceu para nos encontrar. Para passar o tempo, conversamos sobre a nova sensação mundial: Crepúsculo.
Bom, cogitamos a idéia de fazer o, até então, picnic na graminha do próprio metrô, mas a Carine teve a grande idéia de realizarmos tal feito no Shopping Light. Logo, todas adoramos a idéia de fazer nosso picnic dentro do shopping! E foi o que ocorreu.
Saímos da Praça da Sé e caminhamos alegremente até o Vale do Anhangabaú. Nosso assunto já era outro: David Duchovny.
Quando chegamos ao shopping, ainda estava tudo fechado, com exceção das Lojas Americanas, onde fomos passear, fazer umas comprinhas e fazer hora para abertura da praça de alimentação. Depois, fomos para o local onde sentamos e começamos nossa zoninha.
Comida tinha de sobra, mas ninguém tinha pensado na bebida.



Resolvemos então comprar Coca-Cola no McDonald's, embora a Paty preferisse uma breja, às 11 horas da manhã.
Após nosso lanchinho, realizamos a tradicional troca de presentes de amigo secreto, mas para nós é amigo declarado mesmo, porque não escondemos de ninguém que somos uma família. Todas adoraram seus presentes.















O presente que a Crix deu para a Carine estava tão difícil de abrir, que foi preciso a Vivi ajudar, como podemos ver abaixo:


Demos uma volta no shopping, vimos brinquedos e livros. Fofocamos bastante, colocamos o assunto em dia e descobrimos cada coisa... hum! Nem te conto.
Aí, a Vivi teve que ir embora, por motivos de força maior.
Então, voltamos para a praça de alimentação e fizemos terapia coletiva.
Enfim, foi um dia memorável. Obrigada, garotas. Vocês sabem que fazem minha vida melhor e sempre me salvam. Amo vocês!
Beijos a todos!

20/12/2008

20 de dezembro - Dia da Bondade

Olá, pessoal

Hoje é dia da Bondade!
É uma preparação para o Natal, momento de refletir sobre nossos atos.
Será que temos atos de bondade em nosso dia-a-dia ou a maldade é nosso caminho?
O que é melhor: ser uma pessoa boa, digna e honesta; ou viver na maldade e desonestidade?

Dia para reflexão de nossos atos e sobre como queremos viver.
Pense nisso!

Beijos.

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulo 6

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
--------------------------------------------------------------------------------
6° Capítulo

- Preciso te contar tudo. Podemos parar no lugar de sempre, Thomas?
- Sim, Kimberly.
Os amigos pararam no lugar onde se beijaram pela primeira vez.
- Por onde quer que eu comece?
- Pelo começo?
- Você me deixou no aeroporto e eu fui para a Flórida. Não vou falar da nossa comunicação, nem do meu ciúmes, nem da carta. Eu vou te contar o porquê de eu ter feito tudo isso. Para proteger você.
- O que?
- Eu não quero que fuja ou fique zangado antes de terminar de contar tudo.
- Trato feito desde que explique o que falou.
- Eu fiz tudo para te proteger, Tommy. Logo que eu cheguei à Flórida, Zordon apareceu em um dos meus sonhos. Disse que eu teria uma missão em breve.
- Você conheceu alguém? Apaixonou-se?
- Gostaria que não me interrompesse.
- Por que me deixou?
- Algum tempo depois, Dulcea veio dar-me a minha missão: proteger você, mas teria de ser de longe. O meu amor iria proteger-te. Eu estava percebendo pelas cartas a aproximação da Katherine. Eu escrevi a carta para libertá-lo de mim e fazê-lo feliz.
- Eu era feliz com você!
- Mas, eu precisava amar você nos bastidores. O mal continuava no DNA de Katherine e ela poderia ter uma recaída. Eu teria de evitar isso, mesmo estando do outro lado do país. Eu lutei contra os monstros do Império das Máquinas, na Flórida.
- Como?
- Sofri ataques do Império das Máquinas.
- E como nós não soubemos?
- Eu estava sendo testada.
- E seus poderes? Ouvi falar que os havia recuperado.
- Quando vocês descobriram o cristal Zeo e as moedas foram destruídas, Alpha apareceu com a minha, que achei que era da Kat depois que passei o poder.
- Eles guardaram sua moeda do poder?
- Sim e foi devolvida para que eu pudesse manter-me viva.
- Então, ...
- O que? Conte, Kimberly.
- Sabe os nosso diários?
- Sim.
- Viraram um jornal.
- Isso eu sei. Para deixar para as gerações.
- Perfeito. Eu me tornei a guardiã desses relatos. Tenho algumas pessoas que me ajudaram, mas...
- Você era a guardiã?
- Sim.
- E por que voltou com o Jason, no episódio da Divatox?
- O sobrinho do treinador era um grande amigo, mas começou a investir. Tentou me beijar, mas bati nele. Sempre afirmei que eu tinha namorado. Quando ele soube da carta, tentou novamente, mas o Jason passou a me proteger.
- Foi por isso que ele foi morar na Flórida.
- Sim. Ele sabia de tudo.
- Qual era o nome do seu affair?
- Vai para o meio do inferno, Thomas Oliver. Affair? Eu nunca tive nada com ele. Não sai transando com o primeiro que eu vi como você.
- Fiquei com a Kat sim. E outras também. E você, não?
- Eu só transei com você.
- Kimberly?
- Você pode não acreditar, mas você foi o meu único namorado e homem.
- Você não me respondeu.
- O nome dele é Eric. Ele tentou me violentar. Não conseguiu porque o Jason defendeu-me. Chegou à tempo no meu apartamento. Então, disse que vinha ajudar o Orfanato.
- Divatox e companhia?
- Você sabe o que aconteceu.
- Ok. Só isso?
- Faça as perguntas.
- E depois?
- Eu vi que estava feliz com a Katherine e fiquei feliz também.
- E?
- Voltei para a Flórida e acompanhei todas as gerações Rangers e continuo acompanhando.
- Você sabe...
- Sim, Doutor Oliver. De tudo. Fiquei muito orgulhosa.
- Obrigado.
- O que mais quer saber?
- Você não me contou sobre por quê?
- Eu não podia, mas a hora chegou. O poder está voltando hoje à noite.
- Como sabe?
- Você sente também. Por isso, a reunião e você ter ido observar minha casa.
- Kim?
- Eu sei de tudo.
- E?
- Quero te mostrar uma coisa na minha casa.
- Por isso, fez sua mala e pôs no carro?
- Sim. Depois vou buscá-lo.
- Fez-me caminhar...
- Para relembrarmos quando éramos jovens.
- Kimberly, eu gostei de te ouvir.
- Não é o fim. É só o começo...

Continua...

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulo 5

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
------------------------------------------------------------------------------------
5° Capítulo

- É a Kimberly! – Jane levantou da cama rapidamente.
- Eu vou. – John ia se levantar, mas a mulher o impediu – O que há?
- Vou vê-la. Não é nada. Ela deve estar confusa.
- Tudo bem.
Tommy ouviu o grito e subiu correndo. Entrou no quarto e viu Kimberly chorando.
- Kim, o que foi? – aproximou-se dela e sentou na cama – Foi só um pesadelo. Estou aqui. – abraçou-a com carinho e deixou-a chorar.
Jane chegou e viu a cena. Sorriu e falou:
- Kim, você dormiu, querida. Está tudo bem. – sentou na cama ao lado dos jovens.
Kimberly percebeu que estava nos braços de Tommy. Então, separou-se e deitou no colo da senhora Oliver, que falou:
- Tudo bem, Kimberly, fica calma.
Tommy deitou na cama e disse:
- Daqui eu não saio. Fico até amanhecer. Não vou deixar a Kim sozinha.
- Filho, acho que a Kimberly prefere uma mulher para conversar.
- Não saio.
- Thomas, - Kimberly levantou-se e pediu: - Por favor, eu gostaria de falar um pouco com sua mãe.
- Não saio.
- Tudo bem. – Kimberly beijou a senhora Oliver no rosto – Acho que vou embora.
- Não, filha. – Jane segurou-a – Durma.
- Então, vou para o sofá. – Kimberly quis levantar-se, mas foi impedida por Tommy – O que é isso?
- Dorme aqui. – Tommy abraçou-a pela cintura – Preciso de você.
- Eu permito. – Jane disse séria – Durmam juntos. Assim, nenhum de vocês terá pesadelos.
Kimberly deitou ao lado do ex-namorado e ajeitou-se na cama. A senhora Oliver esperou os jovens dormirem. Beijou a testa de cada um, apagou a luz e encostou a porta.
Amanheceu. Tommy acordou para olhar sua ex-namorada dormindo. Havia tantas perguntas para fazer a ela, muitas coisas para dizer, mas Kimberly estava tão bonita adormecida.
- Bom dia, Thomas. – ela disse de olhos fechados.
- Está acordada?
- Desde as 5 horas.
- Kimberly, bom dia. Desculpe, mas...
- Eu sei, Thomas. Hoje, eu vou te contar tudo o que houve.
- Eu vou te ouvir com prazer, Kim.
- Obrigada por me ceder a sua cama.
- Obrigado por sua companhia.
- Thomas, vou dormir mais um pouco. Tudo bem?
- Claro, Kim. – Tommy beijou-a na testa.
Após a higiene matinal, Tommy foi tomar café da manhã com os pais.
- Bom dia, mamãe, papai.
- E a Kim? – Jane quis saber.
- Dormindo. – Tommy colocou café na xícara – Somos amigos.
- Nós sabemos. – John falou saudoso – Ainda me lembro de como eram agarrados...
- Eu a amo. – Tommy declarou – Mas, aconteceu tudo aquilo e eu nem a procurei. Um ponto positivo é que não brigamos nem nos evitamos.
- Tommy, ouça-a com cuidado. – Jane pediu.
- Sim. Eu pensava que ela iria falar depois de nossa sessão pipoca, hoje à noite.
- E você não nos avisou? – John fingiu estar bravo.
- Desculpe, pai.
- Brincadeira, Tom. O porão é de vocês desde a adolescência. – o pai riu – Nós vamos passar o dia fora e, à noite, temos um bingo beneficente.
- Certo.
- Tommy, leve-a para o shopping, almocem juntos e deixe-a à vontade. – Jane orientou-o.
- Eu acho que eu deveria levá-la para ver minha casa.
- Tom, - John olhou o filho divertido – ainda é cedo para isso.
- Bom dia. – Kimberly entrou na cozinha. Ela usava uma jardineira jeans e uma camiseta lilás. Calçava um tênis branco – Agradeço a hospedagem e o carinho.
- Tome café conosco, Kimberly. – John convidou-a.
- Obrigada, mas eu vou para casa. – Kimberly sorriu.
- Filha, vem cá. Come alguma coisa. – Jane estendeu a mão para a moça.
- Tudo bem. – Kimberly agarrou a mão de Jane.
- Kimberly? – Tommy chamou-a.
- Sim, Thomas?
- Quer dar uma volta no parque? Apostar uma corrida comigo?
- Andar, quem sabe. – Kim sorriu enigmática.
- Ok. – Jane tomou a frente da conversa – Kim, fique à vontade. Nós vamos sair e, à noite, temos um bingo. A casa é de vocês.
- Obrigada, senhora Oliver. – Kimberly sorriu.
Algum tempo depois, Tommy e Kimberly caminhavam à uma distância confortável no Parque de Alameda dos Anjos.

Continua...

17/12/2008

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulo 4

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
----------------------------------------------------------------------------------
4° Capítulo

- Nossa pizza! – John levantou-se e foi atender.
Todos se sentaram à mesa de jantar e conversaram felizes.
- Eu lavo a louça. – Kimberly disse.
- Eu lavo. – Tommy bateu no braço dela.
- Quem falou? – ela sorriu com os olhos cheios de lágrimas.
- Hoje, a louça é dos homens. – John disse pegando os pratos – Vamos, Tom?
- Sim, papai. – Tommy recolheu os talheres e copos.
- Kimberly, agora podemos conversar. – Jane pegou-a pela mão e foram para a sala. Sentaram-se no sofá e ela abraçou a moça – Conte-me.
- Nunca tive ninguém. – Kimberly deitou no ombro de Jane.
- Eu sei, querida.
- Eu deixei meu coração aqui quando fui para Flórida. Eu voltei no Natal e vi como o Tommy sentia minha falta. Mas, ficou tudo muito difícil: ligar, minhas cartas ele respondia raramente e viajar, impossível. Cada vez que eu falava com a senhora, eu ficava triste, por causa da Katherine.
- Desculpe, filha.
- Não há o quê desculpar. Era verdade. O Tommy me falava que ele era a melhor amiga dele e, desde o começo, percebi que ela dava em cima dele.
- Eu sei o segredo de vocês.
- Eu sei que sabe.
- Kimberly, era você?
- Sim. Eu sou...
- Filha, preciso te mostrar uma coisa.
- Depois. Preciso falar. Tinha, sim, um cara que queria ficar comigo, mas não conseguiu. Até tentou, mas não teve vez. O Jason bateu nele. Eu mandei a carta, porque eu queria deixá-lo livre para a Kat. Eu só queria e quero vê-lo feliz.
- Você ama meu filho?
-Amo muito.
- Parece indiferente com ele.
- A senhora sabe que eu o deixei para protegê-lo, não?
- Você...
- Sim. O Império das Máquinas queria matá-lo e eu soube disso por meio de uma das guardiãs do poder.
- Dulcea?
- Sim. Eu tinha que deixá-lo, mas continuar amando-o. No começo, não entendi, mas eu era o ponto fraco dele.
- Eu sei, Kim.
- Eu fiz uma promessa. Eu tinha que atuar nos bastidores para salvá-lo.
- Kim, ele não sabe de nada.
- Eu sei que a senhora não contaria. Bem que eu queria que ele soubesse. Eu o amo tanto. – Kimberly chorava copiosamente. Chorou até adormecer nos braços de senhora Oliver.
- Mamãe? – Tommy entrou na sala – Ela estava cansada.
- Dormiu, filho. Vá até o carro dela e pega a malinha dela. – Jane ordenou.
- Eu não vi nada. – Tommy respondeu.
- Até parece que não a conhece. Ela sempre carrega uma mala. – a mãe falou.
- Vai, filho. – John saiu da cozinha – A Kimberly vai ficar aqui esta noite.
Tommy obedeceu em silêncio. Foi até o carro, abriu o porta-malas e achou a malinha cor-de-rosa. Fechou o carro e voltou:
- Achei.
- Viu, filho? – Jane disse – Você pode levá-la para o quarto?
- Claro. Levo-a para meu quarto.
- Tommy...
- Durmo na sala.
- Eu sei. Vocês nunca ficaram à vontade em dormir juntos se nós estivéssemos em casa.
Tommy pegou-a no colo cuidadosamente. Kimberly aninhou-se no tórax dele.
- Vou levá-la, mamãe.
- Eu já subo.
A senhora Oliver trocou o vestido de Kimberly por uma camisola branca e rosa. Cobriu com o edredon e saiu do quarto.
Todos dormiam tranqüilos, até que um grito rompeu o silêncio.

Continua...

16/12/2008

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulo 3

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
-------------------------------------------------------------------------------------
3° Capítulo

- Eu. – Tommy respondeu tímido.
- Veio a pé? – Zack riu.
- Estou na casa de meus pais. – Tommy sorriu.
- Eu te dou carona. É caminho, Thomas. Se aceitar,... – Kimberly foi abraçada por Jason.
- Aceito, obrigado. – Tommy sorriu.
- Bom, irmãozinho, obrigada. – Kim beijou-lhe a testa.
- Cuidado, hein? – Jason brincou – Amanhã, você estará preparada?
- Amanhã, seria nosso aniversário de namoro. – Kimberly separou-se do amigo e abraçou Emily – Amanhã, venho para ver seus meninos. Obrigada por hoje.
- Volte quando quiser, Kim. – Emily beijou-a nos rosto.
Os amigos despediram-se.
Kimberly entrou no carro e esperou por Tommy. Falou para si mesma:
- Coragem, garota. Prepare o terreno.
Tommy abriu a porta do passageiro do Blazer prata, incerto do convite.
- Entre, Thomas.
- Kimberly, agradeço...
- Entre logo, Thomas. Você tinha uma, não é? Quer dirigir? Eu deixo. – ela sentou-se no banco do passageiro e Tommy fechou a porta.
Rapidamente, ele entrou no carro, fechou a porta, colocou o cinto de segurança e girou a chave na ignição.
- Adoro seus carros, Kimberly.
- Não vou te emprestar.
- Vamos para minha casa?
- Sim. Depois, quero meu carro de volta. Vou para minha casa dormir.
- Meus pais vão gostar de te ver. – Tommy colocou o carro em movimento.
- Não posso, Thomas. É tarde.
- Kimberly, meus pais devem estar jantando. Eles têm ido ao baile da saudade.
- Que gostoso ter pais como os seus.
- Você quer falar sobre isso?
- Quero. Eu perdi meu irmão que eu amava e pouco convivi. Meu pai não quer saber de mim, porque tem filhos novos e eles são o futuro. Na verdade, eu não quis morar com a nova família dele e ele, com razão, disse que eu estava morta para ele. Minha mãe tem dois filhos com Jean Pierre e, como não segui carreira, ela me deserdou e mandou eu me virar. A culpa é toda minha. – ela tinha lágrimas nos olhos – Obrigada.
- Imagina, Kimberly. Tirou um pouco do peso?
- Um pouco. Tenho muito o que te contar, se quiser ouvir, claro.
- E eu para contar a você.
- Posso contar depois?
- Quando estiver pronta. Eu preciso confessar-te uma coisa.
- Diga.
- Eu achei que, quando nos reencontrássemos, eu estaria indiferente, mas eu não sinto isso.
- Chamando-me de Thomas, mais ou menos, Kimberly.
- Você entenderá, Thomas.
- Estamos chegando. Entre, por favor.
- Claro. Agradeço o convite. Você me empresta sua mãe?
- Por quê?
- Preciso de uma. Por favor.
- Empresto, claro.
Tommy estacionou na frente da casa dos pais dele, desceu e correu para abrir a porta para Kimberly, que já havia descido.
- Perdeu a magia.
- Obrigada, Thomas, mas... Vamos entrar? Estou ansiosa para ver seus pais,
Tommy entrou em casa e anunciou:
- Eu tive uma surpresa e trouxe-a para vocês verem-na. – ele fez sinal para Kimberly entrar.
- Com licença. Boa noite, senhor e senhora Oliver. – Kimberly entrou.
- Filha! – Jane Oliver foi recebê-la – Saudades de você!
- Eu também, senhora Oliver. – Kim abraçou-a carinhosa – Obrigada por me receber a essa hora.
- Entre, Kimberly. – John Oliver convidou-a.
Kim separou-se da senhora Oliver e ganhou um abraço emocionado do senhor Oliver.
- Seja bem vinda.
- Obrigada. Desculpem a hora, mas o Thomas convidou-me e eu estou precisando de pai e mãe. – Kimberly entrou segurando na mão de Jane.
Tommy fechou a porta e foi para a cozinha.
- Sente-se, querida. – Jane sentou-se no sofá, ao lado do marido e observou Kimberly sentar na poltrona em frente a eles – Já jantou?
- Sim. Obrigada.
- Pedimos uma pizza. Come um pedacinho? – John ofereceu.
- Tudo bem.
- Jantaremos juntos. – Jane sorriu – E sua mãe?
- Deve estar bem. – Kimberly sorriu triste.
- Tudo bem, Kimberly. – John solidarizou-se com a moça.
- Eu aceitei visitá-los porque hes devo algumas explicações. – Kim disse séria – O Thomas não poderia voltar a pé há essa hora.
- Você não precisa contar nada, filha. – Jane pegou a mão da moça – Não temos raiva de você. Ficamos tristes. Você sempre foi nossa norinha amada.
- Agradeço muito. – Kimberly sorriu entre lágrimas – Eu era tão jovem, com tanto medo de perder meu namorado...
A campainha tocou.

Continua...

15/12/2008

15 de dezembro

Hoje é dia dessa pessoa muito importante para nós qeu gostamos de plantas e flores: o Jardineiro.

Fexta de Fim de Ano Circasp

Ocorreu ontem (14 de dezembro de 2008) o encontro com o pessoal mais divertido que eu conheço: meus amigos amados do Circasp!
Entre comes, bebes, brincadeiras, risos, estavámos nós reunidos!!!!!!!
Foram momentos de descontração, amizade e fraternidade. Verdadeiros amigos, que podemos não ver sempre, mas estamos sempre juntos em pensamento e no coração.
Deixo aqui nossos melhores momentos!
Ah, detalhe, meu querido amigo secreto me deu um presente que demorou mais de uma hora para ser aberto. Obrigada, amigo Davi!
Conheci novas pessoas e a acolhida do grupo continua excelente!
Pessoal, amo vocês! Vocês são parte da minha vida e me fizeram superar tudo que foi preciso.


Créditos: David (como prometido)






Beijos a todos!

13/12/2008

13 de Dezembro

Hoje, é dia de Santa Luzia. Protetora dos olhos. Por isso, hoje também é dia do ótico e do cego.
Transcrevo aqui sua oração: Santa Luzia, consagrada a Deus com voto de castidade, enfrentastes com fortaleza quem tentava violar este voto. Não aceitastes de forma alguma adorar falsos deuses e, por isso, fostes martirizada. Alcançai-me de Deus a firmeza em meus bons propósitos. Protegei-me contra todo mal dos olhos. (Se você estiver com algum problema nos olhos diga qual é e peça ajuda). Fazei que eu use da minha vista, somente para olhar o mundo e as pessoas com caridade e otimismo. Pela vossa poderosa intercessão, alcançai-me a força de superar qualquer contrariedade, principalmente, a que estou passando agora (dizer qual é a sua contrariedade), mantendo viva minha fé em Jesus Cristo, nosso único Senhor. Ele que vive e reina com o Pai e o Espírito Santo, por todos os séculos e séculos. Amém.

Também é dia do Marinheiro, devido ao aniversário de nascimento do Almirante Joaquim Marques Lisboa, Marquês de Tamandaré, patrono da Marinha do Brasil. Data instituída, pelo aviso 3.322 do Ministro da Marinha, em 04 de setembro de 1925, em reconhecimento aos grandes serviços prestados pelo almirante gaúcho ao povo e à pátria.

É dia do Lapidador, profissional que exerce a função de talhar formas em pedra. Aperfeiçoa as pedras.

Quem souber mais, avise-me. Compartilhe seu conhecimento.

Beijos.

12/12/2008

12 de Dezembro - Dia de Nossa Senhora de Guadalupe

Hoje é dia de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira da América Latina.
Deixo aqui o link com um belíssimo texto e vídeo:
http://www.oarcanjo.net/site/index.php/blog/virgem-de-guadalupe/
Visitem.
Beijos.

10/12/2008

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulo 2

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
---------------------------------------------------------------------------------
2° Capítulo

- Boa noite, Kim.
- Boa noite, Jase.
- Entre. Pessoal, olha quem resolveu dar-nos o prazer de sua presença. – Jason anunciou aos amigos.
- Emily, Zack, Billy, Aisha, Rocky, Adam,… Tommy. – ela sorriu e demorou a dizer o último nome.
Kimberly abraçou cada um dos amigos. Quando chegou perto de Tommy, ficou rígida.
- Quanto tempo, Kimberly!
- Verdade, Thomas.
- Posso te cumprimentar?
- Claro.
Tommy abraçou-a carinhoso e com zelo. Uma luz rosa explodiu na sala.
- Separa que é briga.- Jason brincou.
- Não. Eu posso explicar. – Kimberly separou-se de Tommy rapidamente.
- Depois do jantar. – Emily quebrou o clima.
Os amigos jantaram alegres. Depois, acomodaram-se na sala para conversarem.
- Kim, sentimos muito pelo seu irmão. – Rocky abraçou-a.
- Obrigada. Tyler morreu no cumprimento do dever que ele amou a vida toda. – Kimberly sorriu entre lágrimas.
- Se quiser contar-nos algo... – Aisha ofereceu.
- Eu devo tantas explicações à vocês. Mas, cada coisa a seu tempo. – Kimberly levantou-se e continuou: - Preciso ir. Agradeço pela noite.
- Kimberly, você precisa conversar conosco. – Jason colocou-se a frente da amiga – Essa é a hora.
- Eu sei, mas isso envolve a minha vida. – Kimberly disse sentando-se ao lado de Tommy – Aqui eu vejo a todos.
- Comece com a sua saída do time. – Billy sugeriu.
- Tudo bem, mas... – Kimberly parou e olhou a todos.
- Você quer que eu deixe vocês à vontade? – Emily perguntou.
- Não. Você sabe de nosso segredo, mas estou com medo. – ela começou a chorar.
- Vamos fazer uma coisa? – Adam chamou a atenção de todos – Podemos conversar amanhã, com calma?
- É verdade. – Zack concordou – Com calma, ânimos renovados.
- Por favor. – Kimberly pediu entre lágrimas.
- Tudo bem, Kimberly. – Tommy pegou-a pela mão – Podemos fazer uma sessão de cinema no porão lá de casa, como nos velhos tempos.
- Aceito. – Jason concordou – Kim, estamos do seu lado.
- Obrigada. Muito obrigada. – Kimberly agradeceu tirando a mão das de Tommy – Adorei a noite, Emily, Jason. Agradeço a companhia, mas estou com sono e fico chata.
- Eu te levo, querida. – Zack ofereceu-se.
- Obrigada. Estou de carro. Aliás, alguém precisa de carona? Só contei quatro carros. – Kimberly falou com um sorriso enigmático.


Continua...

08/12/2008

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulo 1

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
-------------------------------------------------------------------------------------
1° Capítulo

Tommy Oliver estava de férias. O último ano foi cheio de aventuras.
Caminhava pelas ruas de Alameda dos Anjos calmamente. Visitar os pais era um desejo que sempre adiava, mas, nesse momento, não havia desculpas.
Passou na frente da antiga casa de sua ex-namorada, Kimberly Ann Hart. Uma série de emoções tomou conta dele.
Foi quando viu uma mulher sair da casa. Parecia muito com Kimberly.
- Ela está linda, não? – Jason aproximou-se do amigo.
- Jason! – Tommy abraçou-o.
- Bom vê-lo, Tommy. – Jason retribuiu o abraço – Kimberly está linda, não?
- Ela?
- Sim. Comprou a casa de novo há dois anos. Decorou-a quase como era na adolescência.
- E?
- Ela iria gostar de te ver.
- Não.
- Tommy, ela precisa de nós nesse momento.
- O que houve?
- Ela acabou de perder o irmão numa missão. A mãe largou-a de mão há anos. O pai não quer saber dela.
- Não estou pronto para falar com ela.
- Eu vou falar com ela. – Jason atravessou a rua e aproximou-se dela – Kimberly?
- Jase! – ela o abraçou com força.
- Saudades, irmãzinha.
- Eu também. Vim te ver.
- Obrigada, Jase. Vamos entrar? Só vim ver minhas flores. Faz tempo que não vem me visitar.
- Eu precisei vir hoje.
- Eu senti que alguém me observava.
- Era eu.
- Sinto falta de todos.
- Kim, eu quero saber...
- Vamos entrar, Jason?
- Tudo bem.
Os amigos entraram e acomodaram-se no sofá da sala.
- Kimberly, como você está?
- Jase, estou bem. Só sem emprego, dinheiro no fim e sozinha.
- Kim, o que posso fazer por você?
- Nada, muito obrigada, querido.
- Venha jantar conosco hoje.
- Eu não estou preparada.
- Kimberly, somos nós, seus amigos.
- Jason, eu quero ficar aqui no meu castelo fechada, ao menos por enquanto.
- Bom, fica o convite, querida. Kimberly, o que está acontecendo?
- O poder nos chamará em breve. A garça está me rodando.
- Eu não entendo. Estamos velhos.
- O Tommy...
- Eu sei, Kim. Ele é uma lenda.
- Eu continuo protegendo-o.
- Kimberly, você precisa contar a ele.
- Eu nem contei à você.
- Kim...
- Jase, quando chegar a hora, eu contarei.
- Você aceita jantar hoje?
- Tudo bem.
- Preciso ir, Kim.
Jason abraçou-a carinhoso e foi embora.
- A hora está chegando.
Anoiteceu. Kimberly olhou-se no espelho pela oitava vez. Usava um vestido de alças rosa, sandálias brancas de salto alto, cabelos presos com uma presilha florida e uma maquilagem clara.
- Agora sim, garota. Você está apresentável.
Em pouco tempo, ela estacionava próximo à casa de Jason. Retocou o batom e saiu do carro. Trancou-o e caminhou calmamente até a porta. Tocou a campainha. Jason abriu-a.

Continua...

07/12/2008

Fanfic Arquivo X: Carência e Culpa

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: O que aconteceu após “All Things”?
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Dana Katherine Scully. Este é o nome que povoa os pensamentos de Fox William Mulder. Aquela mulher adormecida em seu sofá.
Mulder revirava-se em sua cama. Pensava que não deveria tê-la deixado dormindo sentada.
Ouviu passos no corredor. Sentou na cama.
- Por que não me acordou? – a ruiva perguntou parando na porta do quarto. Estava sem sapatos.
- Você estava tão cansada...
- E carente, Mulder.
-Vem aqui, Scully.
Dana caminhou lentamente até a cama do parceiro, tirou o casaco, colocou-o nos pés da cama, subiu na cama e engatinhou até Fox. Abraçaram-se.
- Acabou, Mulder. – ela sussurrou sentando entre as pernas dele – Achei o sentido da minha vida.
- Hei, o passado não vai te perseguir.
- Mas vai sempre existir.
- Você mesma disse que tudo acabou.
- Eu encontrei a razão do meu viver: você.
- E você é a minha, Scully. – Mulder pegou o rosto dela entre as mãos, estudou o rosto da mulher, aproximou lentamente sua boca da dela e beijaram-se.
Um beijo inicialmente de reconhecimento, mas, que aos poucos, foi tornando-se sensual. Calmamente, separarem-se.
- Scully, tem certeza?
- Tenho, Mulder. – Dana voltou a beijá-lo com urgência e caíram na cama.
Assim, consumaram um amor de sete anos. Dormiram abraçados.
Dana acordou e viu Mulder dormindo tranqüilo. Saiu do abraço do parceiro vagarosamente, tomando cuidado para não acordá-lo. Recolheu a roupa e foi ao banheiro. Vestiu-se e foi embora.
Ao chegar a casa, foi direto tomar um banho. Saiu do banheiro de roupão e os cabelos enrolados em uma toalha. Deitou em sua cama e chorou. Sentia-se mal. Não por ter se entregado ao homem amado, mas por ter medo do futuro. O que aconteceria agora que o relacionamento deles tinha avançado de tal maneira? Lembrou-se de que Mulder tinha lhe perguntado se ela tinha certeza do que ia acontecer. Ela aceitou. Acalmou-se aos poucos. Levantou da cama, vestiu-se, secou os cabelos e foi para o FBI.
Chegou ao porão. Mulder não havia chegado. Entrou na sala e sentiu o perfume de seu parceiro no ar. Sorriu e sentou na cadeira dele.
Pouco tempo depois, Fox Mulder adentrou a sala como um furacão. Fechou a porta e foi logo perguntando:
- O que você pensa que aconteceu entre nós?
- Mulder, eu...
- Fugiu de mim. Eu não te forcei a nada. Faz anos que estamos nessa história. Começamos a namorar e tudo culminou na noite passada. Transamos de comum acordo. Se você não quisesse, eu iria respeitar.
- Eu não te rejeitei. Eu não sei como tive coragem de te deixar... Perdoe-me.
- Não estou conseguindo olhar em seus olhos. – dizendo isso, Mulder abriu a porta e deixou a sala.
Scully não foi atrás dele. Ele precisava de um tempo para pensar.
O dia se arrastou. Mulder não voltou ao FBI. Anoiteceu e Dana pegou o carro. Rodou por Washington durante um bom tempo. Cansou e foi para casa.
Entrou em seu apartamento, acendeu os abajures e viu a figura deitada em seu sofá. Era Mulder. Estava adormecido e abraçado ao seu roupão.
Scully tirou os sapatos e caminhou com cuidado para o banheiro. Tomou um banho rápido, vestiu seu pijama de seda azul claro. Voltou à sala e encontrou-o da mesma maneira. Agachou-se ao lado do sofá e chamou-o suavemente:
- Mulder, acorde. – beijou-lhe a testa – Vamos lá, dorminhoco.
Fox lentamente foi acordando.
- Eu dormi aqui? – ele se espantou e levantou-se rapidamente.
- Calminha aí. – Scully colocou-se a frente dele – Temos que conversar.
- Ok. Vai ser agora ou nunca. – Mulder respirou fundo.
- Quer jantar comigo? Estou faminta.
- Claro. Eu também estou com fome.
- Vamos. – Scully caminhou descalça até a cozinha – Vou colocar alguns congelados no forno para aquecer.
- Você está com o pé no chão frio, Scully.
- Pega meu chinelo, por favor. Ah, quero aquele roupão que estava com você.
Mulder enrubesceu, devolveu o roupão e foi até o quarto dela buscar o chinelinho de banho azul. Voltou à sala para encontrá-la sentada no sofá.
- Venha. Estou pronta. E você?
- Estou. Aqui está seu chinelo. – Mulder colocou o calçado no chão.
- Obrigada.
Mulder se sentou em frente a ela.
- Desculpe por minha atitude mais cedo.
- Tudo bem. Estou tão arrependida, Mulder. Você não me forçou a nada, eu quis. Sai de seu apartamento com medo do futuro. Quando cheguei aqui, percebi a besteira que eu cometi ao te deixar, sem falar nada. Eu não te rejeitei. Chorei muito hoje de manhã.
- Você tem medo de que? De não me amar? Ou de eu não te amar?
- Não é isso. Eu te amo e tenho a mais absoluta certeza do universo que você me ama. Eu sou uma boba, mesmo depois de velha.
- Hei, Dana. Está tudo bem. Quer colo?
- Quero que você me perdoe.
- Não tem o que perdoar.
- Eu quero colo. Estou muito carente. – ela se aconchegou no abraço do parceiro – Amo você.
- Foi a melhor noite de amor que eu já tive. Você é a mulher mais linda que eu já tive na minha cama. Aliás, na minha vida.
- Mulder, vamos jantar?
- Vamos, mas essa conversa não terminou.
- Só começamos.
O casal jantou em silêncio. Após, Mulder lavou a louça enquanto Scully punha a roupa na máquina de lavar.
- É tudo muito doméstico, ruiva.
- Mulder, acostume-se. Eu quero isso para nossa vida.
- Vamos terminar nossa conversa?
- Por quê?
- Porque acho que te devo uma explicação. Fui muito estúpido.
- Não me deve nada. Você foi demais. Sempre gentil e atento comigo. Deixe-me te tocar novamente. Você existe mesmo?
- Existo. – Mulder abraçou a amada e ergueu-a – Sabe, sempre sonhei em fazer isso.
- Fica comigo?
- Fico.
- Promete não me abandonar, Mulder?
- Prometo o que quiser. Eu te amo. – Mulder pegou-a no colo – Vou te pôr na cama.
- Mas já?
- Sim.
- Dorme aqui?
- Tudo bem.
- Dorme comigo?
- Claro, Scully.
- Acho que não me entendeu. Quero reparar meu erro.
- Estamos de comum acordo novamente?
- Claro. Sempre, Mulder.
O casal foi para o quarto e entregou-se a paixão.

Fim

05/12/2008

Festa de Natal Circasp

Divulgando...

Olá amigos!!!

É dezembro! É Natal!
Época de alegria, amizade, união e... da Festa de Natal do CIRCASP!!!!
Venha se divertir conosco!
Nosso encontro será:

Data: 14/12/2008
Horário: a partir das 15:00 hrs
Local: Habib's Lins de Vasconcellos
Avenida Lins de Vasconcellos, 3045 - duas travessas após o Metrô Vila
Mariana
Ingresso: apenas o que você consumir no restaurante

Além de encontrar os amigos e colocar a conversa em dia, ainda
teremos:

* Episódios

* Videokê

* Brincadeiras - Mulder e Scully precisam de sua ajuda para resolver
o mistério do desaparecimento do Papai Noel e assim salvar o Natal
de todos. Será uma conspiração governamental? ?? Uma abdução
alienígena??? Ou algo mágico?? Venha descobrir!!!

* Excer Secreto - A tradicional brincadeira de final de ano só que ao
estilo Arquivo X!!!
Cada um leva um presente relacionado á série (pode ser artesanal) de
no máximo R$ 10.00 e faremos o sorteio na hora.

Além de tudo isso, ainda teremos a abertura da Rifa de Natal do
CIRCASP (se você ainda não adquiriu seu nome, ainda existem alguns
disponíveis, mas seja rápido pois são poucos)!!!

Venha participar dessa festa especial!!

Contamos com a sua presença!

[]'s

CARINE GOMES
Coordenadora Regional do CIRCASP
Agente Especial Parker
parker_ax@yahoo. com.br

04/12/2008

You are loved - Josh Groban

Pessoal,

Gostaria de dividir a mensagem dessa canção, interpretada pelo meu amado Josh Groban, com vocês!



Josh Groban - You Are Loved (Don't Give Up)

Don't give up
It's just the weight of the world
When your heart's heavy
I...I will lift it for you
Don't give up
Because you want to be heard
If silence keeps you
I...I will break it for you

Everybody wants to be understood
Well, I can hear you
Everybody wants to be loved
Don't give up
Because You Are Loved

Don't give up
It's just the hurt that you hide
When you're lost inside
I'll be there to find you
Don't give up
Because you want to burn bright
If darkness blinds you
I...I will shine to guide you

Everybody wants to be understood
Well, I can hear you
Everybody wants to be loved
Don't give up
Because You Are Loved

(You Are Loved)
You Are Loved
(You Are Loved)
Aaaaaahhhhh

Don't give up
(Don't give up)
It's just the weight of the world
(You Are Loved)

Don't give up
(Don't give up)
Everyone needs to be heard
(Don't give up)

You Are Loved
(You Are Loved)
(Don't give up)

04 de Dezembro

Olá a todos!

Hoje, é Dia do Orientador Educacional, Mundial da Propaganda e do Podólogo.

- Dia do Orientador Educacional: Personagem que assiste ao aluno durante sua vida escolar e seu processo de aprendizado, com o objeitvo de fazê-lo escolher com convicção sua futura profissão.

- Dia Mundial da Propaganda: Comemorado para lembrar a reunião de profissionais do setor, no ano de 1936, em Buenos Aires, Argentina.

- Dia do Podólogo: Não sei a origem da data. Se alguém souber, divida conosco, por favor.

Parabéns aos profissionais!

03/12/2008

Fanfic Arquivo X: O Amor Cura, Capítulo 11

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder é seqüestrado por um homem que ele havia prendido no passado e sofre tortura psicológica. Somente o amor de Scully pode curá-lo.
Nota: Não sou médica e não levei em consideração informações médicas. São apenas delírios de uma apaixonada amante e aprendiz de escritora de fanfics.
Data de início: 26/02/2008.
Data de término: 21/03/2008.
-------------------------------------------------------------------------------------
11° Capítulo

Em pouco tempo, Mulder estava sentado no sofá fazendo exercícios sob a supervisão de Scully.
- Pronto, senhor Mulder. – Kevin sorriu – A tortura terminou. Agora, o senhor vai alimentar-se, hidratar-se e descansar. Mais tarde, Mike virá para levá-lo para o quarto.
- Obrigada, Kev. – Dana sorriu vendo o moço ir para a porta e sair.
- Kev, Dana? – Maggie fechou a porta.
- É, mamãe. – Dana ficou vermelha e olhou para Mulder – Está com um sorrisinho cínico, Fox William Mulder.
- É. – Mulder balbuciou.
- Está falando, Fox? – Maggie aproximou-se deles, sentou no sofá e abraçou-o emocionada – Bonitinho da mamãe postiça.
- Mãe. – ele respondeu.
- Mulder, parabéns. – Scully beijou-lhe a bochecha – Grande passo, garoto.
- Vou alimentá-lo, filha. – Maggie falou enxugando as lágrimas.
- Ok. Vou arrumar a cama.
Os progressos de Mulder foram ficando cada vez mais evidentes ao longo da semana.
Um mês se passou. Scully havia tirado uma semana de folga para acompanhar a evolução do quadro clínico de Mulder.
Mulder estava dormindo enquanto ela arrumava o quarto.
- Dana? – ele chamou ao acordar.
- Oi, Mulder. – ela se aproximou da cama e sentou ao lado dele – Estou aqui.
Mulder sentou sem ajuda na cama.
- Quero falar. – ele disse com voz rouca e com dificuldade.
- Fale.
- Max disse que você me odeia.
- Você sabe que é mentira.
- Maus pais se arrependem de eu ter nascido. Só agora eu sei o por que. Minha paternidade sempre esteve em aberto.
- Mulder, precisa mesmo recordar isso?
- Senti medo.
- Eu também.
- Max tratou-me do jeito que o padrasto dele o tratava.
- Eu sei. Obrigada por ter voltado.
- Obrigado por me fazer voltar. Cadê a Maggie?
- Lá embaixo. Vou chamá-la.
- Não. Não vá. Minha garganta dói.
- Tudo bem. Descanse. Estarei aqui.
- Obrigado, Dana.
- De nada.
- Não quero dormir mais.
- Descanse a voz.
- Ajuda-me a levantar.
- Quer ficar de pé?
- É. – Mulder, com dificuldade, colocou as pernas para fora da cama.
- Vamos com calma, Mulder. – ela posicionou-se em frente a ele e ofereceu seus braços como apoio – Quer mesmo levantar?
- Sim. – ele se apoiou nela e ficou em pé.
- Garotão, você está muito bem.
- Fox! – Maggie entrou e surpreendeu-se.
- Sou eu. – ele sussurrou.
- Parabéns, filho. – Margareth aproximou-se e abraçou-o.
- Obrigado, mãe. – ele retribuiu o abraço.
- Está falando? – a senhora Scully sorriu emocionada.
- Aonde vamos, Mulder? – Scully chorava também.
- Voltar para cama. – ele sentou aliviado.
- Cansou? – Maggie sentou ao lado dele acompanhada por Dana – Guarde sua voz. Não force. É bom vê-lo de volta.
- Grandes progressos. – Scully beijou-lhe a bochecha – Depois, conversamos. Você nos contará o que deixou você doente desse jeito.
- Tá. – Mulder abraçou-as ao mesmo tempo.
Anoiteceu. Maggie, Dana e Mulder jantavam em silêncio na cozinha.
- Eu agradeço os cuidados, senhora Scully. – Fox quebrou o silêncio.
- Não faça isso, filho, não agradeça. Fizemos por amor a você. Nós te amamos muito. – a senhora Scully disse pegando a mão dele.
- Mulder, agora é preciso que nos conte o que aconteceu. – Scully disse olhando-o aflita.
- Não se preocupe, Scully. Eu fugi para não enfrentar a realidade. Eu entrei na cabeça de Maxwell Madison e sofri com ele. Tratei do trauma dele, mas, quando ele descobriu que eu fiz o relatório para a polícia, jurou vingança. E ele fez. Acabou com o que restava de mim. – Mulder falou com voz embargada.
- Não, querido, não pense nisso. – Maggie apertou-lhe a mão.
- Dói para falar. – ele baixou a voz.
- Vou te dar um remedinho. – Dana beijou-lhe o rosto delicadamente – Nós entendemos a sua fuga.
- Quero voltar para minha casa. – Mulder disse categórico.
- Não ainda. – Scully segurou-o pelos ombros – Eu não te dei alta ainda. Hoje, vamos deixar você dormir no sofá como gosta.
- Fox, espere estar mais forte para voltar para casa.
- Agradeço o carinho de vocês duas. – Mulder viu Scully sair do recinto e dirigiu-se à Maggie: - A senhora é uma mãe para mim e eu serei sempre grato por tudo o que fez por mim.
- Sou sua segunda mãe sim. Fico tão feliz quando me chama assim.
- Mas, preciso voltar para meu mundo.
- Espere mais alguns dias, por favor. E economize sua garganta, querido. Sei que, depois de tanto tempo sem falar, temos essa necessidade.
- Mulder, vou te dar esse comprimido. – Scully chegou com uma cartela de comprimidos – Vou diluir para você.
Mulder levantou-se e foi até a parceira. Abraçou-a carinhoso e o carinho foi retribuído por uma Scully emocionada. Chorava alto nos braços do parceiro. Maggie retirou-se da cozinha, dando a eles mais privacidade.
- Calma, Scully. Estou aqui. Ficarei com vocês até que eu esteja completamente recuperado. Pensei que estava perdido, mas eu me reencontrei por causa do amor de vocês. Chega de chorar, por favor.
- Eu te amo, Mulder. – Scully assumiu,
- Eu só comecei a voltar por causa do seu amor. – Mulder capturou os lábios da parceira com os seus em um beijo ardente.
Quando se separaram, sorriram.
- Obrigada.
- Eu que agradeço. Garota, agora, vou ficar mudo e dormir abraçado com você.
A partir desse momento de amor sublime, o quadro de Mulder evolui muito bem, graças ao amor, porque o amor cura.

Fim

02/12/2008

Fanfic Arquivo X: O Amor Cura, Capítulo 10

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder é seqüestrado por um homem que ele havia prendido no passado e sofre tortura psicológica. Somente o amor de Scully pode curá-lo.
Nota: Não sou médica e não levei em consideração informações médicas. São apenas delírios de uma apaixonada amante e aprendiz de escritora de fanfics.
Data de início: 26/02/2008.
Data de término: 21/03/2008.
--------------------------------------------------------------------------------
10° Capítulo

- Acordei você? Mulder, soube que está progredindo. Doeu muito para fazer fisioterapia? Seus braços doem? Posso fazer uma massagem?
Scully sentiu um leve aperto em sua mão. Olhou sorrindo com lágrimas nos olhos para Mulder.
- Fox, você está apertando minha mão. Está respondendo. Muito bem! – ela trouxe a mão dele para o rosto dela – Isso mesmo. Continue assim.
Mulder, com dificuldade, moveu a mão esquerda no rosto de Scully.
- Obrigada, Mulder. – ela fechou os olhos e entregou-se ao carinho. Ambos choravam. Scully reabriu os olhos e sorriu: - Muito bom, querido.
Maggie acompanhava tudo de longe emocionada.
- Mulder, você merece uma sopinha quentinha. Já volto. Espere-me.
Scully saiu da sala e foi para a cozinha.
- Mamãe, ele conseguiu apertar minha mão.
- Eu vi, filha.
- Mamãe, ele acariciou meu rosto – ela começou a chorar.
- Filha, alimente-o.
- Com prazer.
Mais tarde, Mulder já estava instalado novamente no quarto. Dana fazia uma massagem nos pés dele.
- Hei, você está gostando? Ou dói? Preciso saber.
- Fox, essa garota está te incomodando? – Maggie entrou no quarto.
- Vai, fale a verdade, Mulder. – Dana bateu na perna dele, que arregalou os olhos – Reflexo, susto. – ela sussurrou.
- Filho, estamos brincando com você. – Maggie sentou na cama ao lado dele – Quer dormir agora?
- Acho que sim, mamãe. Ele está lutando contra o sono.
- Não faz assim, filho
- Vamos pô-lo na cama?
Mãe e filha ajeitaram-no na cama.
- Pronto, querido? – Maggie beijou-lhe a bochecha – Dorme bem. – e dirigiu-se à filha: - Boa noite, Dana.
- Boa noite, mamãe.
- Qualquer coisa, pode chamar. – Maggie saiu do quarto.
- Vou ficar ali na outra cama, como todas as noites.
Mulder puxou-a pela mão.
- O que foi, Mulder? Não quer que eu vá? Eu fico com você. – foi então que ela se deu conta – Você está movendo a mão direita também. Aquela Sheila está fazendo um bom trabalho. – ela sorriu para ele – Não vou sair do seu lado. Eu ficarei com você. Não se preocupe. – Scully abraçou-o com força e assim adormeceram.
Amanheceu e Dana acordou. Em certo ponto da noite, ela havia deitado em cima do parceiro.
- Mulder, bom dia! – disse beijando-lhe o peito e saindo do abraço, mas ele não acordou – Durma.
Dana levantou e olhou para a porta. Maggie olhava-a divertida.
- Filha, precisamos conversar um pouquinho.
- Cinco minutos, mamãe. – Scully foi fazer sua higiene e trocar de roupa.
Dez minutos depois, desceu para a cozinha.
- Dana, não poderia ter esperado Fox ter se recuperado para atacá-lo? – a mãe riu.
- Eu dormi. Ele está conseguindo movimentar os dois braços. Está vencendo o trauma.
- Tenho um conselho, filha. – Maggie sentou-se ao lado da filha – Diga a ele que o ama.
- Eu digo sempre.
- Não diz não. Dana, ele quer que você fale isso para ele.
- Mamãe, somos amigos.
- Ok.
- Eu estou mostrando a ele tudo o que eu posso.
- Dana, eu sempre digo a ele que nós o amamos muito e precisamos dele.
_ Mulder sabe que é muito amado, mas o grande problema é o que aquele cara fez. Puxou as memórias mais dolorosas dele. Sobre os pais de Mulder. Eu preciso que ele volte e conte-nos o que aconteceu.
Nesse momento, ouviram um grito. Subiram as escadas rapidamente. Mulder estava tendo um pesadelo:
“Madison falava:
- Aquela sua parceira não liga para você. Seus pais te odeiam. Todos que te cercam não ligam para você.
- Mentira.
- Sua parceira não veio nem vem te resgatar.”
Mulder murmurava palavras desconexas, com uma voz rouca de quem não falava há muito tempo.
- Mulder, acorde. Sou eu. – Scully sentou na cama, ao lado do parceiro – É só um sonho ruim. Acorda.
Mulder acordou com um grito e Dana abraçou-o carinhosa.
- Acabou. Pronto. Passou, Mulder. Estou aqui.
- Filho, está tudo bem. Você não está sozinho. – Maggie aproximou-se da cama.
- Mulder, acalme-se. – Scully estava um parceiro trêmulo nos braços.
- Eu farei um chá para você. – Maggie saiu do quarto.
Dana começou a embalar Fox e falava:
- Você é amado. Seus pais te amaram a moda deles. Minha mãe te ama. Mulder, eu sou sua amiga. Volte para mim. – ela respirou fundo – Eu te amo, Mulder.
Mulder deitou a cabeça no ombro de Scully e suspirou. Maggie voltou trazendo o chá.
- Pronto. Chazinho para o Fox.
A manhã passou voando. À tarde, a fisioterapeuta Sheila veio visitá-lo.
- Fox, a Sheila veio te ver. – Maggie entrou no quarto – Vou pedir para ela subir, está bem? E acordar a Dana, né? – Maggie aproximou-se da filha que dormia na outra cama – Dana, acorda, temos visita.
- O que foi? – Dana sentou rapidamente.
- Sheila. – ela falou com desdém.
- Vou pedir para ela subir. Arrume-se.
- Está bem.
Alguns minutos depois, a fisioterapeuta entrava no quarto.
- Boa tarde, Dra. Scully.
- Boa tarde, Sheila.
- Olá, senhor Mulder. Hoje, eu vim apenas fazer uma visita. – ela sentou numa poltrona próxima à cama.
- O Mulder fez grandes progressos, né, Sheila? – Scully perguntou.
- Sim, mas sente dor.
- É normal. Ficou muito tempo na mesma posição.
- Doutora, eu acho que os movimentos dos braços já estão praticamente recuperados, mas as pernas vão ser mais difíceis.
- Precisamos da sua irmã, Karla, para cuidar da parte fonoaudiológica.
- Pode deixar, Dra. Scully.
- Eu estarei esperando.
- Bom, só vim fazer uma visitinha e ver se está tudo bem.
- Obrigada por vir.
- Tchau, senhor Mulder. Até logo, Dra. Scully.
- Tchau, Sheila. – Dana viu a mulher sair e fez cara de nojo. Olhou para Mulder, que esboçava um sorriso – Você está sorrindo. Bom ver um sorriso seu. É de derreter qualquer mulher. Obrigada por presentear-me com este sorriso.
Mulder esticou o braço direito para ela.
- Está me chamando? O que há?
- É. – Mulder balbuciou.
- Está escondendo o jogo, hein? – Dana aproximou-se dele, sentou na cama e deitou no peito do parceiro – Obrigada, Mulder. – ela chorava emocionada com os avanços do parceiro.
- É. – Fox repetiu abraçando a parceira com cuidado.
- Está voltando para mim. Isso mesmo. Estou tão sozinha sem você para discutir comigo.
- Tá? – Mulder questionou.
- Estou sim. Volte logo. É bom ouvir sua voz de novo.
O telefone celular de Scully resolver tocar nesse momento. Ela beijou-lhe o rosto e saiu doa braço. Atendeu ao telefone e respondeu monossilabamente. Desligou e falou:
- O Skinner ligou e disse que vem mais tarde te ver. Eu disse que podia, tudo bem?
- Tá. – ele respondeu.
- Eu dormi muito, né? Agora, far-te-ei companhia decentemente. Sobre o que quer conversar? Quer contar sobre o que aconteceu?
Mulder deixou algumas lágrimas mancharem seu rosto.
- Não chore. Desculpe ter sido direta.Eu queria saber o que aconteceu com você, para poder te ajudar.
Maggie entrou no quarto e disse:
- Vamos descer? O Kevin chegou.
- Nós já nos vemos, certo? – Dana bagunçou-lhe o cabelo.


Continua...

02 de Dezembro - Dia da Astronomia

Hoje, comemora-se o Dia da Astronomia, Panamericano da Saúde, Nacional do Samba, das Relações Públicas.
Mas, vou me ater apenas a comemoração que eu adoro e sei falar sobre ela: o Dia da Astronomia.
O dia 02 de dezembro é o dia da Astronomia em homenagem a Dom Pedro II. É sua data de nascimento e ele era astrônomo amador. A Sociedade Brasileira de Astronomia deu a ele a titulação de Patrono.