30/04/2020

Para conhecer sem sair de casa e depois que puder: Biblioteca de Harvard

Wallpaper and Cover Photos | Harvard University
Outra biblioteca que deve ser visitada (digital ou pessoalmente), é a Biblioteca de Harvard.


Tem um acervo de mais de 6.000 itens digitalizados. Pode-se passear por esse rico acervo.

Uma das mais importantes universidades do mundo traz livre acesso online a seu lindo acervo, que contém fotografias históricas, folhetos, manuscritos, obras raras, partituras, mapas e outros materiais únicos.

Harvard Library LogoEu fucei um pouquinho de cada assunto que foi aparecendo na tela. Estou encantada!

Interagir com os objetos é uma experiências muito legal! É como se estivéssemos lá mesmo! As partituras são incríveis! E as fotos das mulheres trabalhando? Dê uma passadinha por lá e vivencie! 

Vale a visita. Visite: https://library.harvard.edu/

   Harvard Library | Universidade de harvard, Hall, Massachusetts

29/04/2020

Para conhecer sem sair de casa e quando puder também: Museu de Arte Sacra de São Paulo

O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS) é um dos meus museus preferidos.

Pensa na pessoinha que estava pesquisando para fazer o trabalho para a disciplina de Museologia e Educação e descobre as atividades do MAS em casa? Pois é! Além de ficar mais em dúvida sobre o que escreverei no meu trabalho, eu encontrei umas atividades muito legais.

O visitante pode participar de atividades online e se divertir. Eu montei o quebra-cabeça de um pedacinho do Presépio Napolitano. O objetivo é montar a cena em um tempo menor que o do Educativo. Eu perdi, mas é bem legal! Acesse: http://museuartesacra.org.br/categoria/mas-em-casa/

Navegando pelo site é possível ter contato com uma parte do acervo maravilhoso do museu.

O museu é o resultado de um convênio celebrado pelo Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria da Cultura e Economia Criativa, e a Mitra Arquidiocesana de São Paulo. É o prédio do Mosteiro de Nossa Senhora da Imaculada Conceição da Luz, idealizado e construído sob orientação de Santo Antônio de Santanna Galvão.

O acervo começou a ser formado, em 1907, pelo primeiro Arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, que recolhia imagens sacras de igrejas e capelas de fazendas demolidas após a Proclamação da República.

É uma delícia visitar esse museu e se aprofundar em sua história.



28/04/2020

Um mundo disponível para conhecer sem sair de casa: Biblioteca Digital Mundial / Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos


Biblioteca Digital Mundial
Um acervo incrível para que possamos entender as transformações do mundo, da sociedade e da cultura desde os tempos mais remotos.

É uma iniciativa da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e da UNESCO. Contém materiais maravilhosos, de forma gratuita e online. E está disponível em vários idiomas, incluindo o português. Acesse: https://www.wdl.org/pt/

Tem ferramentas bem legais como as linhas cronológicas e os mapas interativos. É uma viagem sem sair da sua cadeira, sofá, cama etc. E pode-se explorar inúmeros lugares e bibliotecas.

E falando na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, ela está de aniversário: 220 anos! Por isso, no ar estão diversas áreas novas e atividades comemorativas. As comemorações iniciaram no dia 24 e vão até dia 30/04. Ainda dá tempo de participar!

Mas há uma parte importante do acervo, com explicações muito boas. Porém, este site está todo em inglês. 

Eu passeei pelo acervo da exposição "Rosa Parks: In Her Own". Uma ativista pelos direitos humanos e uma mulher de fibra! Conheçam essa exposição e muitas outras no endereço eletrônico: loc.gov

Bob Adelman, photographer. Rosa Parks seated as an honored guest at the March on Washington, 1963. Photograph. Prints and Photographs Division, Library of Congress (043.00.00)

                                   Civil rights landmarks | Rosa parks bus, Rosa parks, Civil rights ...



A Biblioteca do Congresso está fechada para visitação até 01 de julho. Quem sabe depois disso tudo, não possamos visitá-la pessoalmente?


Fanfic "Power Rangers": Uma nova vida (com um começo meio torto), Capítulo 3

Sinopse: Kimberly quer ser mãe. Para isso, passa por um procedimento de fertilização assistida. Nesse meio tempo, sabemos que a Sra. Oliver, mãe de Tommy Oliver, está doente e fará um tratamento na Flórida. Será que nossos heróis e casal favorito irá se encontrar? O que será que irá acontecer?
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18 anos
Data de início: 16/07/2019
Data de término: 25/07/2019
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
3° Capítulo

Alguns dias se passaram. A Sra. Oliver iniciou o tratamento e estava evoluindo bem.
Kimberly também seguiu o tratamento e tudo indicava que ela logo confirmaria a gestação.
- Kim? – a Sra. Oliver entrou no quarto – Você está bem?
- Sim. É tarde, né? – Kim se sentou na cama.
- São nove da manhã. Não é característico você levantar esse horário. – a mulher mais velha se aproximou e sentou na cama – Já faz mais de um mês desde o procedimento.
- Sim. Eu tenho consulta em dois dias. A senhora vai comigo?
- Se der tudo certo, vou sim. Tenho consulta hoje e vamos modificar a dosagem dos medicamentos. Mas, estou melhor. Não fico mais cansada nem com palpitações depois do esforço.
- Fico feliz. Só fico triste que vai embora em pouco tempo.
- Kim, você pode vir conosco. Sei que é uma difícil mudança, mas acho que o Tommy vai gostar de acompanhar tua gestação e a vida do filho de vocês.
- Sra. Oliver, eu não sei.
- Como se sente?
- Bem. Ainda não me sinto grávida.
- Você deve estar com mais ou menos quatro semanas.
- Eu espero. Não quero mais acariciar uma barriga vazia.
- E seu relacionamento com o Tommy?
- Estamos nos conhecendo novamente.
- Isso é bom!
- Hei, Kim. – Tommy colocou a cabeça na porta do quarto – Você está bem, princesa?
- Sim, Tommy. – Kim sorriu.
- Tudo bem, mãe?
- Sim, meu filho. Já vou me preparar para sair. – a Sra. Oliver sorriu – Conversa entre mulheres.
- Ah, desculpe. – Tommy ficou vermelho – A Kim vai conosco?
- Não, Tommy. Eu vou ficar em casa hoje. – Kim respondeu – Podemos almoçar juntos?
- Sim, querida. – a Sra. Oliver disse – Naquele restaurante perto do hospital? Pode ser?
- Pode. – Kimberly voltou a deitar – Eu os encontro lá.
- Descanse, filha. – a Sra. Oliver acariciou as costas da moça e saiu do quarto acompanhado pelo filho.
- Mãe, a Kim está se sentindo mal?
- Não, Tommy. Mas acho que você será papai.
- A Kim está grávida?
- Acho que sim, Tommy.
- Já confirmou?
- Em dois dias. Ela está cansada.
- A senhora está pronta para sua consulta?
- Sim. Vamos.
Na hora do almoço, Tommy e a mãe encontraram Kimberly na porta do hospital.
- Hei. – Kim sorriu – Boas notícias?
- Sim. – a Sra. Oliver sorriu – Os remédios estão fazendo efeito. Mais uma consulta e estou livre.
- Que bom! – Kimberly abraçou a ex-sogra – Estou tão feliz.
- Kim, você está bem? – Tommy olhou a amiga carinhoso.
- Sim. Com fome. – Kim abraçou Tommy – Acho que precisamos conversar.
- Tudo bem, princesa. – Tommy pegou-a pela mão e ofereceu o braço para a mãe – Vamos almoçar.
Depois do almoço, os três retornaram para casa.
Kimberly e Tommy sentaram-se no sofá, enrolados em um edredom, para assistir a um filme, enquanto a Sra. Oliver assava um bolo e alguns biscoitinhos para o lanche.
- Podemos falar agora? – Kimberly bocejou.
- Quer falar ou descansar? – Tommy abraçou-a.
Kimberly ajeitou-se nos braços do ex-namorado e falou:
- Sua mãe acha que transamos.
- Por telefone? – Tommy brincou – É o sonho dela nos voltarmos.
- E o seu?
- Kim, eu te acho uma mulher linda e tenho sentimentos por você. E o seu sonho?
- No passado.
- E hoje?
- Não sei. Só sei que acho que estou grávida de um filho seu. Fiz o teste caseiro e deu positivo.
- Kimberly! – Tommy exclamou e beijou a testa dela – Quero ir à consulta contigo.
- Não sei se ficarei à vontade.
- Tudo bem, princesa. Esse sono todo é por conta da gravidez?
- Talvez. – Kim bocejou de novo.
- Crianças, querem lanchar? – a Sra. Oliver apareceu na porta da cozinha.
- Sim, mãe. Come um pouquinho, Kim?
- Claro.
Os três foram para a cozinha e sentaram-se à mesa.
- Kimberly, você fez o teste? – a Sra. Oliver perguntou.
- Sim. Deu positivo, mas vou esperar a consulta para confirmar. – Kimberly sorriu.
- Eu vou ser vovó! – a Sra. Oliver ficou feliz.
- E eu serei papai. – Tommy sorriu – Mesmo sendo sua produção independente, Kim.
- E se eu quiser ficar perto de vocês? – Kimberly pegou a mão de Tommy – Meu bebê tem de conhecer a família dele. Ou dela.
- Seria uma alegria. – a Sra. Oliver falou.
- Kim, quer morar comigo? – Tommy perguntou.
- Ah… – ela ficou atônita – Eu pensei em ter um lugar para mim.
- Vemos isso mais para frente. – a Sra. Oliver falou – Quando puder viajar, você voltará para Alameda dos Anjos e pode ficar comigo.
- Eu quero viajar logo. – Kimberly pegou a mão da Sra. Oliver – Vocês são minha família.
O dia tão esperado chegou. A Sra. Oliver e Tommy não puderam acompanhar
- Kimberly na consulta, porque o hospital convocara a Sra. Oliver para novos exames.
À noite, Kimberly entrou em casa e encontrou mãe e filho conversando no sofá.
- Hei. – ela falou com ar cansado.
- Kim, estou de alta. – a Sra. Oliver falou sorrindo – Venha cá, querida. – bateu na poltrona ao lado do sofá.
- Kim, está tudo bem? – Tommy ficou em pé e aproximou-se da moça – Hei, fale conosco.
- Sim, está tudo bem. O exame deu positivo. – Kimberly sorriu.
Tommy abraçou-a, tirou-a do chão e girou-a no ar. Os dois riam felizes.
A Sra. Oliver ficou em pé e viu Tommy colocar Kimberly no chão.
- Parabéns, querida. – as mulheres se abraçaram.
- Para a senhora também. Fiquei contente que o seu tratamento acabou. – Kim beijou o rosto da Sra. Oliver – Bons resultados?
- Melhora para cinquenta por cento do coração funcionando.
- Isso é muito bom! – Kim gargalhou.
Os três sentaram-se no sofá e ficaram fazendo planos.
- A médica liberou uma viagem de avião com ressalvas. – Kimberly declarou – Eu posso viajar com vocês, mas preciso organizar a mudança.
- Está com quantas semanas? – a Sra. Oliver quis saber.
- Seis semanas, mas já entrando na sétima. – Kim acariciou a barriga levemente inchada – Ainda não sei se vou segurar, mas já me sinto grávida.
- Kim, eu estou muito feliz por você, mas está difícil não acariciar sua barriga. – Tommy segurou as mãos.
- Pode acariciar, Tommy. Só é cedo demais para qualquer movimentação perceptível. – Kim pegou a mão dele e colocou em seu ventre.
- Como se sente, filha? – a Sra. Oliver perguntou.
- Bem. Estou cansada e toda sensível. – Kim relaxou nos braços de Tommy – Sra. Oliver, vou precisar da senhora para conversar.
- Sempre, filha.
Kimberly bocejou.
- Por quê não toma um banho, troca seu pijama e descansa? – Tommy perguntou – Vou pedir uma comidinha para nós.
- Só não quero comer carne. – Kim pegou as mãos de Tommy e apertou-as – Acho que já estou enjoada para comer.
- Tudo bem. – Tommy sorriu – Vá para seu quarto e se prepare para jantar.
Kimberly abraçou a Sra. Oliver e saiu da sala.
- Vocês estão juntos?
- Na mesma casa, mãe.
- E os encontros que tiveram?
- Lembranças antigas e novas.
- Nada mais?
- Não.
- Meu neto ou minha neta não foi concebido da forma tradicional?
- Não. Foi…
- Tommy, você me disse que teve problemas na doação.
- Sim, mãe. Mas, liguei para a Kim e resolvi o problema. Ponto final. – Tommy ficou vermelho.
- Ah… Filho, sou uma velha moderna. Não fique constrangido.
- Mas estamos muito grudados, mãe.
- Como no início do namoro de vocês.
- Mãe, ela não quer um novo relacionamento.
- Ela te falou?
- Sim.
- Mentira. Cuide dela, Tommy.
- É pra já.
A família jantou tranquilamente e organizaram os planos da mudança de Kimberly.
Em duas semanas, embarcavam para Alameda dos Anjos.

Continua…

27/04/2020

Covid-19: depois da pandemia, podemos fazer melhor

Covid-19: depois da pandemia, podemos fazer melhor: Quando emergimos de um trauma coletivo podemos escolher regressar ao nosso antigo caminho ou podemos aprender desta experiência e fazer escolhas diferentes para o futuro.

25/04/2020

Para que serve a quarentena, isolamento social ou algo que o valha?

Li esse texto, desconheço a autoria, mas o reproduzo aqui, porque achei interessante:

"Na quarentena, tentei me reinventar, mas percebi o quanto sou inadequado.
Tentei divulgar coisas alegres, mas acusaram-me de negacionista.
Tentei arrumar a casa, mas nada que fiz foi suficiente.
Descobri bastante coisas do mundo que antes não percebia ou fingia não ver. Minha família me odeia. Parece-me que me ama em dias normais, mas é porque eu saio cedo e, quando chego, estes têm pouco contato comigo. Se pudessem, dariam-me uma surra até que eu morresse.
Amigos não os tenho. Sou relapso com eles, é bem verdade, mas percebi como só recebi cobranças do que não fiz, do que não sou e de que tenho que mudar (e muito!). Sei que os bons amigos têm de te falar a verdade e te repreender, mas, às vezes, têm palavras boas. Os meus não têm nada de bom a me dizer, só criticar e me deixar de lado.
Amigos virtuais são aqueles que me aturam, mas é porque não convivem comigo. É por isso que (ainda) gostam de mim.
Pessoas aleatórias trazem recados e ameaças. Tenho que me submeter e tentar ficar calado. Mas não consigo.
Meus colegas de trabalham não me suportam. Chega ao ódio. Quando pedi ajuda, nesse período difícil, sugeriram-me deixar a empresa e deixar a vaga para quem quer trabalhar (o que não é meu caso). Eu sabia que era persona non grata, mas chegar ao ponto do ódio extremo, eu não imaginava.
Pois bem! Não vejo a hora de terminar o corona ou que eu tenha sorte de pegá-lo, pois tenho que realmente aprender algo e ser melhor. Quero que tudo volte ao normal, como era antes." (A.D.)

Também não vejo a hora de tudo isso acabar e poder ao que era, como disse o autor.

Eu me vi em várias linhas. Mas não tinha o autor. Li por aí e quis compartilhar. Nós reclamamos muito. Tem gente em situação bem pior que nós.

23/04/2020

Para conhecer sem sair de casa: Um passeio virtual pelos monumentos do Egito


Messages of support for health workers displayed on Egyptian ...

Um dos meus canais favoritos da televisão a cabo, o History, trouxe uma linda notícia, que pode ser conferida no endereço eletrônico: https://br.historyplay.tv/noticias/durante-quarentena-governo-do-egito-lanca-passeios-virtuais-por-seus-monumentos

Abaixo, escrevo um pouco sobre a iniciativa e a experiência:

Durante a quarentena, o Governo do Egito inaugurou uma visita virtual à tumba da Rainha Meresankh III, que está localizada na necrópole de Gizé, aos pés da Grande Pirâmide. Essa estrutura abriga relevos fantásticos e muito bem preservados.

O Ministério do Turismo e Antiguidades Egípcio está promovendo lindas visitas virtuais por monumentos históricos do país. Acredito que isso é uma ótima ferramenta para nós, mortais, podermos conhecer as maravilhas do mundo antigo e, para aqueles que puderem, ser picados pelo mosquitinho do Turismo, viajar até o Egito e conhecer in loco essa parte tão importante da história do nosso mundo.

A iniciativa tem o slogan "Viva o Egito da sua casa. Fique em casa!"

Todo o material já estava pronto para publicação online órgãos de pesquisa em egiptologia. O passeio pela tumba da Rainha Meresankh III foi criado pela Universidade de Harvard, com equipamentos de modelagem tridimensional.

A Rainha que visitaremos foi esposa do Faraó Quéfren e neta de Quéops. Sua tumba luxuosa doi descoberta pelo arqueólogo George Andrew Reisner, de Harvard, no ano de 1927.

O local é decorado com cenas do cotidiano da realeza egípcia.

No endereço eletrônico https://my.matterport.com/show/?m=d42fuVA21To, podemos passear pela tumba, observá-la por diversos ângulos e fazer uma experiência tridimensional entre suas passagens. É muito legal adentrar o local e sentir-se naquela atmosfera mortuária, mágica e misteriosa. Acesse o tour virtual e vivencie também!

Já há outros passeios disponíveis, mas ainda não visitei esses locais. São eles: Tumba de MennaMesquita-Madrassa do Sultão Barquq, Mosteiro Copta Vermelho e Sinagoga Ben Ezra. Clique nos nomes dos locais e vamos visitá-los juntos. Adorarei ter meus queridos leitores e minhas queridas leitoras em um grupo fazendo essa viagem.

E segundo o Ministério do Turismo e Antiguidades, a cada semana um novo monumento será aberto digitalmente ao público.

                             Egito lança passeios virtuais por seus monumentos históricos ...

21/04/2020

Fanfic "Power Rangers": Uma nova vida (com um começo meio torto), Capítulo 2


Sinopse: Kimberly quer ser mãe. Para isso, passa por um procedimento de fertilização assistida. Nesse meio tempo, sabemos que a Sra. Oliver, mãe de Tommy Oliver, está doente e fará um tratamento na Flórida. Será que nossos heróis e casal favorito irá se encontrar? O que será que irá acontecer?
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18 anos
Data de início: 16/07/2019
Data de término: 25/07/2019
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
2° Capítulo

Duas semanas depois, Kimberly aguardava Tommy e a mãe no aeroporto. Logo, avistou-os e sorriu. Abraçou a Sra. Oliver carinhosa.
- Oi, Kimberly.
- Bem vinda à Flórida. – Kim sorriu.
Tommy olhou as curvas de Kimberly e admirou a mulher que ela tinha se tornado. Ele verbalizou:
- Kimberly!
- Tommy, bem-vindo à Flórida. – ela abriu os braços.
Os dois se abraçaram com força.
- Kim, você está de carro? – ele perguntou ao se separar.
- Sim. Estacionei próximo do elevador. Só não posso carregar peso. – Kim falou.
- Mas, pode me dar o braço? – a Sra. Oliver perguntou sorrindo.
- Claro. – Kim beijou o rosto da mulher mais velha.
As mulheres foram caminhando lentamente.
- O Jason me falou do seu segredo, Kim.
- Sra. Oliver, eu quero tanto um filho. Está é minha última tentativa.
- Querida, e adoção?
- Após. Se não der certo.
- E o doador? Anônimo?
- Dentro do meu padrão.
- Peça à ele. Mas, ele vai preferir as vias normais.
- Sra. Oliver! – Kim gargalhou.
Tommy, que vinha logo atrás, empurrando o carrinho com as malas, sorriu. Sentira muita falta do riso de Kimberly.
Em pouco tempo, desembarcavam na casa de Kimberly.
- A casa é grande o suficiente. Como não sou boa para cultivar o jardim, pedi uma coisa bonitinha e simples para o paisagista. – Kim explicou e adentrou a casa com Tommy e a mãe.
Mostrou a casa para os amigos. Depois de instalados, Kimberly foi fazer o jantar.
- Kimberly, posso te ajudar? – a Sra. Oliver entrou na cozinha.
- Descanse. – Kim sorriu – O quarto está de acordo?
- Perfeito. – a mulher mais velha falou – O Tommy caiu na cama e dormiu.
- Ele me contou que a senhora veio fazer um tratamento.
- Meu coração está cansado, mas, com esse novo medicamento, terei boa melhora.
- Tenho certeza!
- Obrigada por aparecer de surpresa e nos acolher.
- É um prazer. Estou tão sozinha.
- Eu também. Meu marido morreu há seis anos. O Tommy trabalha e mora em outra cidade. Até que fiquei doente.
- Meu pai tem outra família agora. Terceiro casamento. Minha mãe e meu padrasto estão em uma clínica de cuidados paliativos na França. Descobriram o câncer na mesma época. Ambos em estágio avançado.
- Fazem o tratamento juntos?
- Sim. E foram desenganados.
- Ah, querida. E seu irmão?
- Militar. Não sei se está vivo ou morto.
- E…
- Não casei. Só namorei. E sempre acabou mal.
- Kimberly, não se feche para o amor.
- Anotado. Eu engravidei duas vezes. Na primeira, eu perdi aos três meses, após cair no treino.
- Você treinava grávida?
- Eu era treinadora e fui das suporte para uma aluna. Caímos as duas e perdi o bebê.
- E a segunda?
- Meu último relacionamento foi marcado por idas e vindas. Traições e retornos. Nem cheguei a ter o prazer de me sentir grávida. Um aborto espontâneo com seis semanas.
- Sinto muito, Kim. – Tommy entrou na cozinha.
- O quanto ouviu? – Kimberly colocou a torta no forno.
- A última parte. Eu sinto muito. – Tommy aproximou-se e colocou a mão no ombro dela – Kim, obrigado por nos acolher.
- Nada! É um prazer!
Tommy abraçou-a carinhoso e falou:
- Eu estou aqui se precisar conversar.
- Eu sei. Obrigada. – Kim sorriu e desvencilhou-se do abraço – Eu fiz uma torta de palmito. Quer fazer sua super salada?
- Eu posso ajudar, filha. – a Sra. Oliver falou – O Tommy pode fazer um suco.
- Ok. Seu filho tem de ser explorado. Assim, podemos continuar nossa conversa. – Kimberly sentou ao lado da mulher mais velha – Eu senti muita falta de outra mulher para conversar.
- Kimberly, não se cobre tanto.
- Minha última chance. Eu tenho…
- Kim, quer ir conversar com mamãe na sala? – Tommy interrompeu-a.
- Não há problema você ouvir. – Kim falou e acariciou o braço de Tommy.
- Então, o suco é meu. Se ainda me lembro, você gosta de um bom suquinho de morango. – Tommy sorriu.
- Acertou! Eu tenho polpa congelada. Pode se divertir na minha cozinha. – Kim olhou-o – Tommy, eu quero tê-lo como amigo de novo.
- E somos. – Tommy aproximou-se da mesa – Kim, eu quero te conhecer de novo. – acariciou o rosto dela – Seremos parceiros de casa enquanto isso.
- Filho, faça o que sabe de melhor. – a Sra. Oliver falou sorrindo – Sua salada é perfeita, filho. O suco eu posso fazer sentadinha.
A família terminou de preparar o jantar e aproveitou bem a refeição.
À noite, Kimberly lia no sofá da sala.
- Hei, Kim. Sem sono? – Tommy entrou no cômodo.
- Oi, Tommy. Estou ansiosa.
- Quer conversar?
- Sim. Sente-se aqui. – ela bateu no sofá – Se não estiver cansado, vou te contar toda a minha história.
Kimberly contou toda sua vida, desde a viagem dela para a Flórida.
- Puxa, Kim! Fiquei triste com a perda dos bebês. Sempre foi teu sonho.
- Obrigada. Eu estou fazendo tratamento para engravidar.
- Produção independente? Não é a sua cara! – Tommy comentou.
- Não foi o que sonhei, mas não vejo a hora de ter uma vida dentro de minha barriga. – Kim acariciou a barriga.
- Já tem candidato?
- Tenho o perfil.
- E posso saber qual é?
- Alto, cabelos pretos, olhos escuros, homem etc. – Kim sorriu.
- Posso te ajudar. – Tommy acariciou o rosto de Kimberly.
- Você?
- Sim. Se você quiser, é claro.
- Tommy, eu sonhei muito com um filho seu.
- E nós sonhamos com o modo tradicional, mas posso ser o doador. – Tommy aproximou-se mais de Kimberly – Ou se quiser uma noite, pode me falar.
- Tommy…
- Você não quer?
- Quero, mas… Acabamos de nos reencontrar e… – Kimberly não conseguia pensar com Tommy tão perto dela.
- Já entendi. Podemos sair na sexta? – Tommy abaixou a mão para o braço de Kimberly.
- Talvez. – ela estava nervosa – Hoje, não vai rolar.
- Tudo bem. Mas vai rolar? Mesmo que só por uma noite?
- Vai rolar eventualmente. – Kim sorriu e beijou a bochecha de Tommy – Mas não hoje.
- Quando posso ir à clínica? – Tommy afastou-se.
- Em duas semanas. – Kim sorriu – Vou deitar.
- Boa noite, Kim!

Continua…

19/04/2020

Fanfic "Power Rangers": Uma nova vida (com um começo meio torto), Capítulo 1


      
Sinopse: Kimberly quer ser mãe. Para isso, passa por um procedimento de fertilização assistida. Nesse meio tempo, sabemos que a Sra. Oliver, mãe de Tommy Oliver, está doente e fará um tratamento na Flórida. Será que nossos heróis e casal favorito irá se encontrar? O que será que irá acontecer?
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18 anos
Data de início: 16/07/2019
Data de término: 25/07/2019
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
1° Capítulo

Kimberly Hart saiu do hospital esperançosa. Havia passado por mais uma sessão do processo de fertilização assistida.
Sonhava com um filho, mesmo sem estar em um relacionamento. A sua gestação, fruto de seu último relacionamento, havia sido interrompida com seis semanas. Um aborto espontâneo acabara com seu sonho.
Chegara em casa e deitara no sofá. Seu telefone tocou:
- Alô?
- Hei, Kim.
- Oi, Jason.
- Como foi o procedimento?
- Bem. Estou esperançosa.
- Já encontraram doador dentro do perfil?
- Não.
- Eu sei de alguém que se encaixa no perfil.
- Como ele está?
- Bem.
- Será que ele aceitaria ser o meu doador?
- Kim, ele vai levar a mãe para um tratamento aí na Flórida.
- A Sra. Oliver está doente?
- Sim. Ela tem um problema cardíaco, sem causa aparente. Ela parece bem, mas não está. O médico da Flórida é a última esperança.
- Que pena!
- Eles vão ficar um mês e meio para o tratamento.
- Hospedados onde?
- O Tommy está vendo um hotel.
- Imagina! Eu posso hospedá-los. Minha casa é grande!
- Vou te mandar o telefone dele por mensagem.
- Obrigada, Jase. Te amo.
- Cuide-se, pinky.
Tão logo recebeu o número de telefone, Kimberly ligou para Tommy.
- Dr. Oliver.
- Dr. Oliver, eu gostaria de marcar uma consulta para meu velociraptor de estimação.
- Kim? – ele falou incrédulo.
- Oi. Não deu nem para passar trote.
- Kim…
- Tommy, sou eu. Eu peguei teu telefone com o Jason. Soube que sua mãe está doente e…
- Quero te ver.
- Tommy, vocês ficarão hospedados onde?
- Ainda não encontrei hotel. Se puder me ajudar…
- Podem ficar aqui em casa.
- Kim, eu não posso. Vamos ficar muito tempo.
- Minha casa é térrea. Tenho quartos vazios. Moro sozinha. Adoraria receber sua mãe e você.
- Vou tentar mais essa semana e vou conversar com mamãe, Kim. Mas eu te agradeço.
- Tommy, sei que faz tempo.
- Kimberly, podemos falar pessoalmente?
- Kimberly? – a Sra. Oliver falou entrando na sala.
- Sim, mamãe. Posso colocar no viva voz. – Tommy disse e mexeu no celular.
- Sim, filho, por favor. – a Sra. Oliver falou – Oi, Kimberly.
- Como vai, Sra. Oliver? – Kim respondeu – Bom ouvi-la.
- Estou velha, minha querida.
- Convidei o Tommy e a senhora para ficarem hospedados aqui em casa. Moro na Flórida, na mesma cidade para a qual virão. O que acha?
- Uma ótima ideia. Posso cuidar de você. – a Sra. Oliver respondeu – Está aceito. Tommy?
- Kim, ficaremos em torno de um mês e meio. Talvez, dois meses. – Tommy ponderou.
- Não há problema. Ficarei feliz em hospedá-los. – Kim respondeu – E preciso de minha enfermeira favorita. Estou passando por um procedimento e a senhora pode me dar valiosas dicas.
- Tudo bem, então. – Tommy suspirou – Eu te envio os dados por mensagem.
- Ok. Eu espero.
- Obrigada, Kimberly. – a Sra. Oliver falou sorrindo.
- Tchau. – Kim desligou e acariciou a barriga – Não vejo a hora de ter alguém aqui dentro.

Continua…