29/07/2008

Fanfic Arquivo X: Nove meses depois da tal cena...

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013 e a seus respectivos atores.

Continuação de “Um mês depois da tal cena...”

Data: 28/07/2008.

- Mulder, essas são suas filhas: Sarah e Victoria.
- São lindas como a mãe.
- Meninas puxam o pai.
- Você é linda, Scully.
- Sinto falta do William.
- Eu também.


Nota final: Sarah e Victoria são minhas e muito minhas.

Fanfic Arquivo X: Um mês depois da tal cena...

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013 e a seus respectivos atores.

Continuação de “Teoria para a tal cena...”

Se quiser ler, fique à vontade. Se não, tudo bem também.

Data: 28/07/2008.

Fox Mulder e Dana Scully estavam sentados na sala de sua casa isolada da civilização.
- Scully, você está muito quieta.
- Pensando na nossa maravilhosa viagem de férias e nossa casa de verão.
- Um mês...
- É, Mulder.
- Tem alguma coisa que eu deva saber?
- Temos resultados desse mês maravilhoso regado a sol, mar e sexo.
- Temos?
- Estou grávida.
- Eu sabia! Sou muito eficiente.

Fanfic Arquivo X: Teoria para a tal cena...

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013 e a seus respectivos atores.

Nota: Isso só poderia vir da Rosa. Quem me conhece, sabe. Quem não me conhece, que me compre (como diria minha avó). Esta é minha teoria para a cena pós – créditos, contrariando os meus amigos que falaram que eles estavam indo para a ilha de Lost. Aqui vai minha explicação:

David Duchovny e Téa Leoni venderam a linda casa de Malibu. Mudaram-se para Nova York. Não se sabe ainda o novo proprietário (ou nova proprietária). E depois de assistir à cena dos créditos, eu viajei legal na maionese e pirei na batatinha. Por quê não Mulder e Scully os novos proprietários da mansão de Malibu? Poderia ser a Nora Wild, mas, acho que ela ficaria solitária lá...
Se quiser ler, fique à vontade. Se não, tudo bem também.

Data: 27/07/2008 (data de revisão da fic).
Escrita na madrugada de 25 para 26 de julho de 2008.
- Mulder, adorei esse nosso passeio romântico.
- Você fica gostosinha de biquíni, Scully.
- E eu adoro você seminu.
- Gostou de nossa casa nova?
- Lógico. Estamos em Malibu. Sol, mar e um homem gostosão a meu lado.
- Bom, precisamos terminar de acabar de inaugurar os cômodos. Deixe-me ver. Que tal o chão da cozinha?
- Tudo bem. Só se você me pegar, gostosão. – Scully saiu correndo em direção a casa.
- Você verá! – Mulder seguiu-a.

Idéias loucas (e conclusões) depois de The X Files 2: I Want to Believe

Idéias loucas (e conclusões) depois de The X Files 2: I Want to Believe

(Se não entender, fale-me. Seu contato é muito importante para mim.).

(Se não me conhece direito, não entenderá algumas coisas, não hesite em perguntar!)

(Não há grande spoilers, mas... Sessão “podrera” na área)

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- Fox Mulder e Dana Scully são vizinhos de Dr. Tommy Oliver.
- Mulder e Scully compraram a casa de David Duchovny e Téa Leoni, em Malibu.
- No princípio do filme, vemos Mulder imitando Hank Moody (apenas na aparência).
- Mulder ainda busca Samantha e Scully procura na pediatria o William.
- Skinner entrou na fila de adoção de um maior abandonado.
- A Scully é a segunda (talvez, terceira) maior barraqueira que conheço. Acho que é porque está loira...
- O coral de eXcers gritando “Nailed it!” e “Tô pagano!” foi lindo.
- E, agora, o meu caderno de fics, é da Moranguinho e tem cheirinho. (Essa para Vivi e Camilinha, e mais um povo que já leu meus rascunhos em folhas arrancadas e cheias de rebarbas.)

(É com parar por aqui, senão...).

27/07/2008

Relatório de Campo do dia 25 de Julho de 2008

Relatório de Campo de 25 de Julho de 2008

Bom, este relatório começa algum tempo antes da data mencionada.
Foram 10 anos depois de Arquivo X nas telonas e 06 anos desde o fim do seriado. Tínhamos tantas expectativas, desejos e fantasias... Muitas foram concretizadas.
Eu queria ficar diferente para a Grande Estréia, mas não tive coragem de mudanças radicais, apenas cortei o cabelo bem curto e subi no salto (coisa rara!).
No início do dia, fui ao salão de beleza, fazer as unhas e, sim, pintei de cor-de-rosa chiclete (o vidro dizia Pink Fluorescente). Também fiz uma escova linda no cabelo.
Voltei para casa, peguei muitas fotos do David Duchovny e da Gillian Anderson, na premiere.
Depois de algum tempo, peguei a roupa, que tinha separado de antevéspera (quem trabalha em sistema de plantão, tem de fazer altos planejamentos) para, então, arrumar-me bonitinha (uma feia arrumadinha) para o Grande Momento.
Recebi as minhas duas amigas, Camila e Viviane, na casa de minha avó, que, diga-se de passagem, também é fã de Arquivo X, para irmos juntas e chegarmos ao cinema em grande estilo.
Fizemos um tour básico no metrô, encontramos nossa amiga Patrícia (que deixamos esperando bastante tempo – Sorry, darling!) e passeamos no Shopping Boulevard Tatuapé. Depois, fomos ao Shopping Metrô Tatuapé para o Grande Encontro.
Rodamos o Shopping, vimos algumas coisas e quase perdemos Camila e Paty na loja Americanas, mas tudo bem.
Subimos para o cinema e encontramos alguns eXcers já no local. Foi um reencontro com amigos de longa data, encontro com pessoas que só conhecíamos por Orkut ou MSN e conhecer novos (para nós) membros da família eXcer.
Tiramos várias fotos. Dessa vez, display ameaçou realmente cair! Gritamos, fizemos uma zoninha básica. A cada um que chegava, fazíamos uma festa. Aplaudimos nossas autoridades do Fã-Clube e cantamos “Parabéns à Você” para nossa querida amiga, Cristiane, sem pagar direitos autorais (sabiam que agora tem que pagar para executar “Parabéns à Você”?).
Compramos docinhos, pipoca e refrigerante e formamos a fila e a contagem regressiva estava no final.
Berramos palavras de ordem e o pessoal reagia bem.
Entramos na sala, acomodamo-nos e ficamos parlando, parlando, parlando, parlando...
As luzes apagaram, os avisos começaram e os comentários também. O filme começou e as reações também.
Muita gente (é?) mandou calar a boca e a sessão palavrão (e nossas respostas aprendemos com Hank Moody, em Californication) dominava alguns momentos. Juro que ouvi antes do filme começar uma frase de efeito, pena que não que sei quem foi o autor: “Quem não é fã de Arquivo X, vai tomar no c...” (SIC)
As reações foram expressadas até que um funcionário do Cinemark pediu para maneirar. Aí, fomos educados. Paramos numa boa. Até a próxima cena engraçada, com referência clara à episódio ou shipper.
No fim do filme, o povão (leia-se, minhas amigas e eu) começa a deixar escapar algumas lágrimas... Eu sou coração se pedra e não choro, mas estava chorando na última cena. Os créditos começaram e aplaudimos e gritamos. O povo desinformado começou a ir embora e nós ficamos até que uma determinada pessoa jogou em nós um copo de refrigerante (por acaso, o meu favorito). Isso estragou minha noite. Gostaria de descreve o ocorrido, mas, por razões óbvias, não o farei. Só contarei que o casaco que minha avó emprestou-me especialmente para a data, foi arruinado; minha camiseta azul, que mandei fazer só para a estréia, ficou molhada e minha escova no cabelo acabou (QUERO UMA INDENIZAÇÃO NO MESMO VALOR!).
Meu coração ficou dilacerado, mas resistimos até o fim dos créditos para ver a cena escondida (ih, contei, mil perdões).
Sai de lá chorando e recebi o carinho de muita gente. Aqui falo por mim, mas Viviane (a maior vítima) teve todo o apoio necessário.
Agradeço o pessoal da Revista Sci-Fi News, na figura da Lu Costa, Silva Helena Penhalbel, Andréia e todos que deram muito apoio à Viviane depois do ocorrido. Agradeço também à Administração do Shopping e Cinema.
Mas, tenho um agradecimento muito especial à fazer ao Quintino e ao Marcos. À Carine, Crix, Paty, Jana e Camilinha (que estava no mesmo barco que o nosso), que tanto nos abraçaram e acalmaram.
Eu darei uma opinião extremamente pessoal e todos tem o direito de rebatê-la: Eu trabalho num universo em que, na maioria dos momentos, questiono o que aquela pessoa vai se tornar. Pode ser que tenha boa índole ou torne-se um marginal, meliante ou selvagem. Aprendi a acreditar em um mundo melhor, mesmo a vida sempre me mostrando que isso é utopia. Poucos seres humanos são capazes de um ato de bondade ou amor (O QUE NÃO É O CASO DA FAMÍLIA QUE ESCOLHI, OS MEUS AMIGOS), então, todos os dias, eu pego uma criança no colo e tento fazê-la capaz de amar, acariciando e dizendo o mantra: “Você é amado. Eu te amo. A Rosa ama.” Os atos de selvageria são comuns na atual sociedade e posso considerar que fomos vítimas de um ato de intolerância.
Isso é apenas um desabafo, sem nexo e apenas para tirar um peso de meu coração.
Sou católica, mas o perdão pé um exercício muito difícil.
Tudo bem. Já passou. Ficou a indignação e a vergonha. Mas, aprendi uma coisa na faculdade de Turismo, que se concretizou: sempre que algo desagrada o cliente, estraga a viagem. Não estragou o que senti ao vê-los de novo na telona, mas algo ficou perdido...
Ouvi a Vivi falar que isso a fez perder a fé no ser humano. Eu já tinha perdido, mas, como já disse, meu trabalho me fez voltar a acreditar nos seres humanos, pois estou fazendo a minha parte para a Reforma do Mundo, como diria Monteiro Lobato. Madre Teresa de Calcutá diz que o nosso trabalho é uma gota no oceano, mas tem de ser feito.
Termino expondo uma situação pessoal, que poucas pessoas sabem: eu, se soubesse que minha noite terminaria assim, não teria deixado para trás o meu pai (uma das pessoas que me apresentaram Arquivo X) internado num hospital público, com uma doença gravíssima, minha avó sozinha em casa, e tantos outros problemas. Foi, por isso, que me acabei de chorar no meio do Shopping e o fato ocorrido acabou com minha noite.
Passei a noite em claro e escrevi algumas coisas, que em breve colocarei aqui. Cochilei alguns minutos e tive um sonho muito louco (eu relatei e logo publicarei). Enfim, às 05 horas, o despertador tocou alegre e eu fui tomar banho, pois eu teria 12 horas de trabalho pela frente.
Foram mais de 36 horas acordada, mas... AQUI ESTOU PARA DIZER QUE AMO ARQUIVO X, O FILME É DEMAIS E EU AMO DEMAIS OS MEUS AMIGOS.

Texto escrito na madrugada de 25 de julho para 26 de julho. Ainda no calor das emoções do dia. By Rosa

23/07/2008

Novidades do Circasp: cópia de dois e-mails

Divulgando e apoiando...

ISSO SIM É QUE É CONSPIRAÇÃO
Olá pessoal!

Eu bem que gostaria de estar trazendo a notícia que todos estão esperando: O HORÁRIO DA SESSÃO NO DIA 25/07.

Mas infelizmente ainda não foi dessa vez. :(

Bem ao estilo Arquivo X, com uma conspiração digna do Canceroso, o Cinemark me informou hoje á noite, quando fui retirar o ingressos antecipados que "não havia nenhuma programação definada para o próximo fim de semana".

Eu quase infartei.. depois quase esganei o gerente, mas a explicação foi a de que como eles receberam o filme hoje, a grade de programaçãoainda estava sendo elaborada, que depois passaria por uma aprovação e somente então iria para os cinemas...

Eu juro, fã de Arquivo X sofre....

Sofre mas não desiste! Consegui arrancar do gerente a promessa de que assim que eles tiverem essa informação que ele me ligaria (mas com certeza vou atasaná-lo muito até obter está informação).

Peço desculpas aá todos por mais esse contra-tempo, mas saibam que estamos nos empenhando ao máximo para enfrentarmos todos os obstáculos e vencê-los!

Agradeço a compreensão de todos, e assim que tudo estiver certo avisaremos!

P.S.: Devido a este contr-tempo, caso alguém mais deseje efetuar o depósito para que nós possamos adquirir o ingresso, pode fazê-lo até quarta-feira. Só não esqueçam de enviar os dados para podermos confirmá-lo.

[]'s

CARINE GOMES
Coordenadora Interina do CIRCASP
Agente Especial Parker
parker_ax@yahoo.com.br
MSN: parker_ax@hotmail.com
ARQUIVO-X BRASIL
A maior comunidade excer da América Latina
http://www.arquivoxbrasil.org.br

Arquivo X & Amigos - o site do Fã
www.arquivoxeamigos.rg3.net

"Arquivo-X Brasil... audaciosamente indo, onde
nenhum clube jamais esteve!"

OS CONSPIRADORES COMEÇAM A PERDER TERRENO!!
É isso mesmo galera!

Nossa insistência já está sendo recompensada!
O site do Cinemark já divulgou a programação a partir do dia 25/07 (valeu Andréia pelo toque!!), então já temos o horário.

DIA 25/07/08 - HORÁRIO 19:30 HRS
CINEMARK SHOPPING METRÔ TATUAPÉ
ESTRÉIA ARQUIVO X - EU QUERO ACREDITAR

Para aqueles que quiserem ir nos acompanhar ai estão os esperados dados do encontro!

O pessoal do Cinemark só não está vendendo os ingressos ainda, pois segundo informações da gerência: "ainda não caiu esta informação em nossos sistemas, somente na quinta-feira á noite" e nem o ingresso fácil tem disponível , mas nós não desistimos, vou azucrinar tanto o gerente que consigo isso antes!

Aguardem mais novidades para breve!

Vamos agitar o Tatuapé e toda cidade!!!

É Arquivo X na área gente!!!!

[]'s
CARINE GOMES
Coordenadora Interina do CIRCASP
Agente Especial Parker
parker_ax@yahoo.com.br
MSN: parker_ax@hotmail.com
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nenhum clube jamais esteve!"

Fanfic Arquivo X: Alegria, capítulo 8

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Nota: Eu trabalho com crianças em situação de abandono e, em muitos casos, elas vão para adoção. Nesta fanfic, não levei em conta a legislação de adoção nem brasileira, nem americana. É apenas uma fanfiction para diversão e sonho. Tem grande significado para mim.

- Hei, hei, o que há?
- Nada, Mulder. – ela andava de um lado para outro.
- Está nervosa.
- Preciso respirar. – Dana saiu do escritório e encostou-se à parede. Olhou sua blusa. Estava molhada em volta de seus seios. O leite havia descido.
- O que há? – Mulder aproximou-se dela com cuidado.
- Nada. – ela virou-se de costas para ele.
- Divide comigo. Sou eu? Eu fiz algo errado?
- Não.
- Por favor, Scully.
- Mulder.
- Ok. – ele beijou-lhe a cabeça e ia entrar na sala quando ela puxou-lhe o braço – O que foi?
- Olhe minha blusa. Está molhada. Eu fiz a Letícia mamar e meu leite desceu. Hoje, começou a descer muito e ela não está aqui para tomar.
- Você não me falou nada. Vem comigo. – Mulder pegou-a pela mão, levou-a para o escritório, trancou a porta e continuou: - Agora, temos tempo. Conte-me.
Sentaram-se frente a frente e Scully começou:
- Tudo o que já te contei resulta numa noite, na qual minha mãe ligou-me e disse que a Letícia não aceitava a mamadeira. Eu perguntei o que eu poderia fazer e a mamãe pediu que eu fosse oferecer o peito a ela. Eu aceitei. Então, ela acostumou a pegar o seio antes da mamadeira.
- Certo. Eu entendo.
- Eu não queria contar tudo.
- Não precisa. Por que fugiu naquela noite de sua mãe?
- Meu irmão, Bill, entrou na fila da adoção há cerca de um ano e meio, porque a Tara não conseguia engravidar. Mas, nunca acharam uma criança que correspondesse às exigências deles. Então, a Tara engravidou, mas à vontade de adotar persistiu. A Letícia chegou e a vez deles na fila também. Naquela noite, eu discuti com o Bill por causa dela e com minha mãe por causa de um livro. Ela disse que eu não conseguiria cuidar dela sem ninguém a meu lado.
- O Bill quer adotar a Letícia?
- Sim, mas não vai?
- A Le é nossa.
- Amanhã, eu vou dar entrada ao processo na Vara da Família.
- Qual horário?
- Quinze horas.
- Vamos juntos?
- Que quero contar outra coisa.
- Diga.
- Ainda naquela noite, eu fugi com a Letícia, peguei o carro e sai a toda. O Bill perseguiu-me, mas eu acho que consegui despistá-lo. Então, tomei minha decisão de contar tudo a você.
- Quer me contar mais alguma coisa?
- Não.
- Então, eu quero que você se acalme. Escute-me, essa garota vai ser nossa. Ela é nossa filha.
- Obrigada, Mulder.
- Bom, quer ir para casa?
- Quero.
No dia seguinte, foram ao Fórum e deram entrada na documentação. Por mais dois meses, continuaram a ter o direito de passar os finais de semana com a garota. Depois, receberam a guarda provisória.
A criança completou 1 ano no dia em que Dana Katherine Scully tornou-se Dana Katherine Scully Mulder. Uma semana depois, o casal ganhou a guarda permanente da criança.
- Amor, chegamos. – Mulder trouxe Letícia no colo e beijou a esposa que estava sentada na mesa da sala de jantar digitando algo no laptop.
- Como foi no parque?
- Tranqüilo. Como foi com Skinner?
- Ele deu total apoio. Oi, minha fofa.
- Mama. – Letícia respondeu.
- Oi, meu amor. – Scully pegou-a e beijou-a – Ela fala, Mulder.
- Fala sim, né, Letícia?
- Le nenê. – a menina sorriu.
O casal sentou no chão da sala do apartamento da família. A alegria enchia o ambiente e está família será feliz para sempre.

Fim

21/07/2008

Fanfic Arquivo X: Alegria, capítulo 7

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

Mulder nada respondeu e Dana caminhou até o quarto. Sentou na cama e abriu a blusa. Seu leite desceu em pequena quantidade, mas já era um bom sinal. Depois, complementou com a mamadeira. Assim que a criança dormiu, Scully voltou à sala. O jantar estava arrumado em cima da mesa de centro e Mulder havia adormecido no edredom no chão.
- Hei, Mulder.
- Eu? – Mulder abriu os olhos.
- Vamos jantar?
- Ah, sim. – ele sentou – Dormi.
- Eu sei e não foi há muito tempo.
- Eu me empolguei.
O casal jantou sentado no chão. Conversaram e riram até o relógio dar as doze badaladas.
- Nossa! Meia-noite, Mulder. Acho que vou deitar.
- Vá sim. Boa noite.
- Não vou para cama. Trarei a Letícia para dormir aqui na sala conosco.
- Não. Fiquemos nós aqui na sala. Quero conversar com você.
- Diga.
- Façamos uma festa do pijama.
- Ok. Você primeiro, Mulder.
- Tudo bem.
Mulder foi para o quarto e olhou Letícia. Uma criança que sorria mesmo quando dormia. Entrou no banheiro, fez sua higiene pessoal e colocou um pijama. Ao sair, encontrou Scully, já de pijama, arrumando o bebê na cama.
- Sua vez.
- Obrigada, Mulder. – ela entrou no banheiro e faz sua higiene. Ao voltar para a sala, surpreendeu-se. Mulder arrumado o acolchoado como uma cama – Nossa!
- Pus travesseiros, almofadas e um cobertor grosso. Tem certeza de que não quer ficar com a Letícia?
- Tenho.
Ambos sentaram no chão. Olharam-se sérios.
- Ok, Scully. Estou pronto para conversar com você. Tem algo para me dizer?
- Mulder, quero que tome uma decisão. Você quer ser pai da Letícia?
- Sim, eu quero.
- Tem certeza?
- Absoluta.
- Mesmo conhecendo-a há menos de dois dias?
- Eu a amo desde que você entrou aqui com ela.
- Eu amo muito essa criança e quero ser a mãe dela, Mulder.
- E eu quero ser o pai.
- Você não está fazendo isso só por piedade, está?
- Não. Eu faço isso por amor.
- Amor?
- Eu amo essa menina.
- Mulder, pense bem.
- Eu amo...
- Eu também.
- Eu te amo, Scully.
- Eu te amo, Mulder.
A casal sorriu e trocou um beijo apaixonado. Ao separarem-se, comentaram:
- Foi na primeira, hein?
- Scully, acho que agora que tornamo-nos pais, temos de tornarmos um casal, marido e mulher mesmo sem papel passado.
- Nossa, estamos nesse vai ou não vai há anos.
- A Letícia vai demorar a acordar?
- Vai, Mulder. Por quê?
- Quero aproveitar que a mamãe caiu na primeira cantada.
O casal voltou a beijar-se...
O domingo foi como planejaram. Passaram a manhã no apartamento, almoçaram com a Maggie, à tarde, fizeram compras e, à noite, levaram a menininha de volta ao orfanato.
A semana foi passando rápido.
Na quinta-feira, Scully estava ansiosa.

Juntando pedaços

Texto by Rosa Maria, de 10/07/2008.

Estamos caminhando para um momento muito esperado.
Passando por cima de problemas, trabalho, falta de dinheiro, dramas pessoais e assuntos afins, estamos seguindo juntos para fazer o nosso sonho acontecer.
Esperamos muito e juntamos forças para concretizar tal desejo: ver “Arquivo X 2: Eu quero acreditar” nos cinemas brasileiros, no dia 25 de julho de 2008.
Este é um pedaço de meu coração que ofereço a vocês. Meu coração é eXcer até parar (como é Corinthiano).
Venho agradecer o apoio dos meus amigos para que o sonho se tornasse real para a família eXcer. Juntando os pedaços, nós nos unimos e chegamos ao nosso objetivo.

Rumo à vitória em 25 de julho!!!!!!!

25 de julho está chegando - Capítulo 6

Olá, pessoal

Ver meu seriado favorito chegar ao cinema depois de 10 anos do primeiro filme é um sonho realizado.
Camila, os preparativos estão à todo vapor.

Hoje, trago mais um capítulo da fanfic "Alegria". O que estão achando?

Beijos.


Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

- É aqui?
- Sim, Scully.
- Parece a casa da bruxa de João e Maria.
- Meu pai costumava trazer-nos aqui.
- Oh, Mulder.
- Tudo bem. É o melhor chocolate que já tomei.
Mulder saiu do carro junto com Scully. Enquanto ela pegava a garota, ele pegava o carrinho de bebê.
- Ela está sonhando, Mulder. – Dana sussurrou vendo a garota sorrindo em sono.
- E deve ser um sonho lindo. – Mulder beijou a testa da criança – Está frio para ela. Vou pega ro cobertor dela.
- Tudo bem. – Scully colocou a bebê no carrinho e Mulder cobriu-a – Vou levá-la. – Mulder começou a levar o carrinho de bebê.
Scully sorriu ao ver a cena e acompanhou-os até a casinha.
Era uma espécie de casa de chá, aconchegante, mágica, bonita e rústica. Sentaram numa mesa perto da janela, do lado oposto da lareira e sorriram. Uma garçonete aproximou-se e sorrindo perguntou o que desejavam.
- Dois chocolates quentes, grandes e uma porção de petit four, por favor. – Mulder pediu e viu a garçonete afastar-se – Gostou do lugar?
- Adorei.
- Eu queria falar sobre a nossa pequena.
- Diga, Mulder.
- Eu gostaria de combinar detalhes com você.
- Podemos alternar, Mulder, às sextas-feiras, quando podemos pegá-la.
- Ok. Alternamos às sextas-feiras.
- Minha mãe, geralmente, leva-a de volta ao orfanato depois do almoço de domingo. Eu a entrego domingo à noite.
- Podemos fazer isso juntos essa semana. Eu gostaria de dar alguns presentes para ela.
- Só se for para o quartinho dela que estou montando em meu apartamento.
A garçonete voltou com o pedido e retirou-se.
- Que delícia! – Scully falou após provar o líquido fervente.
- É. Que bom que gostou.
- Gostoso. Que quero voltar aqui.
- A Letícia continua dormindo.
- É. Olha, podemos alternar as casas também. Este final de semana passamos no seu apartamento. No próximo, ficamos no meu.
- Ótima idéia, Scully.
- Mulder, posso pedir uma coisa?
- Claro. Tudo o que você quiser.
- Sério?
- Manda.
- Eu queria comprar o berço com você.
- Claro. Eu quero dar o berço para a Letícia. Aliás, dois berços, um para o quarto dela e outro para meu apartamento.
- Não precisa.
- Claro que precisar, Scully. Se ela vai passar alguns dias no meu apartamento, ela tem de ter um lugar para dormir.
- Obrigada.
- Eu que te agradeço. Ela, em apenas um dia, já virou a minha alegria de viver.
O casal sorriu e terminou o lanche. Voltaram para o apartamento de Mulder.
A neve caia do lado de fora. Mulder e Scully brincavam com a garotinha que estava aprendendo a conhecer as pessoas à sua volta.
- Ela é muito esperta. – Scully beijou os pezinhos da menina, deitada num acolchoado no meio da sala.
- A Lê é normal. Conhece o papai, a mamãe, o leite, a água e sua palavra de ordem será “dá” e “qué”.
- Psicólogo infantil?
- Eu...
- Mulder, não minta na frente da Letícia.
- Eu não sou especialista em crianças.
- Ah, bom.
- O que quer para o jantar?
- Pode ser comida chinesa.
- Certo.
- Eu vou amamentar a Letícia lá no quarto. Fica com ela até que eu esquente a mamadeira?
- Claro.
Scully arrumou a cama para sentar e foi para a cozinha fazer a mamadeira. Pegou a menina e avisou Mulder:
- Não entre no quarto antes que eu volte.

19/07/2008

20 de julho - Dia Internacional do Amigo

Quero cumprimentar à todos meus amigos!!!!!! Amo vocês de coração!!!!!!
Deixo aqui uma canção do desenho animado da Disney, Toy Story, que diz muito para mim.

Amigo estou aqui
Amigo estou aqui
Se a fase é ruim
E são tantos problemas que não tem fim
Não se esqueça que ouviu de mim
Amigo estou aqui
Amigo estou aqui

Amigo estou aqui
Amigo estou aqui
Os seus problemas são meus também
E isso eu faço por você e mais ninguém
O que eu quero é ver o seu bem
Amigo estou aqui
Amigo estou aqui

Os outros podem ser até bem melhores do que eu
Bons brinquedos são
Porém, amigo seu é coisa séria
Pois é opção do coração (viu?)

O tempo vai passar
Os anos vão confirmar
Às três palavras que eu proferi
Amigo estou aqui
Amigo estou aqui
Amigo estou aqui

Fanfic Arquivo X: Alegria, capítulo 5

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

5° Capítulo

- Meus queridos! Trouxeram minha neta?
- Mamãe, trouxemos. – Dana saiu do carro seguida por Mulder.
- Oi, Fox. – Maggie saudou-o.
- Olá, senhora Scully. – Mulder sorriu e abriu o porta-malas.
- Não precisa pegar o carrinho, meu filho. – Maggie advertiu-o enquanto tirava a criança do carro – Vem com a vovó, Letícia. – pegou-a e entrou na casa.
- É, Mulder, ficamos em segundo plano. – Scully disse fechando a porta traseira e a do passageiro.
- Ela tem razão, Scully. – Mulder fechou o porta-malas e colocou a bolsa no ombro. Fechou o carro e tomou Scully pela mão – Vamos entrar.
O casal entrou e encontrou a sala preparada para o bebê.
- Mãe, a senhora arrumou tudo para ela!
- Sim, Dana. – Maggie sorriu vendo-os de mãos dadas.
- Eu vou subir e amamentá-la, mãe.
- Tudo bem, filha.
- Mulder, fique aqui que eu já volto.
Enquanto Mulder foi com Maggie para a cozinha, Scully levou a bebê para o andar superior. Entrou em seu quarto, sentou em sua cama, ajeitou-se e abriu a blusa.
- Antes da mamadeira, tente puxar leite, meu amor.
A menina começou a sugar sem sucesso. Maggie entrou no quarto com a mamadeira.
- Conseguiu, filha?
Dana ia responder que não, quando percebeu que o leite havia descido.
- Desceu agora, mamãe. – Scully falou emocionada.
Maggie sentou-se ao lado da filha sorrindo.
- Ótimo, filha. Eu te disse.
- Ainda é pouco, mas já é um começo.
- Já contou para ele?
- Não.
- Ai, ai, ai, Dana.
- Ainda não é tempo.
- Certo. Você é quem sabe, minha filha.
Scully deu a mamadeira à garota e desceu.
- Pronto, estou aqui. – Dana falou vendo Margareth e Mulder acabando de pôr a mesa.
- A pequenina dormiu? – Mulder perguntou.
- Sim, Mulder. Mamãe, vamos almoçar?
- Claro, filha.
Os três almoçaram felizes. Durante à tarde, todos foram ao Jardim Botânico, mesmo com o vento gelado, que anunciava uma nevasca.
Após deixar Maggie em casa, Mulder seguiu para Alexandria.
- Scully, tudo bem? – Mulder disse dirigindo cuidadosamente.
- Tudo, Mulder. Estou apenas pensando.
- A Letícia é linda.
- Eu sei.
- Quer um chocolate quente?
- Agora?
- É. Posso parar num lugarzinho simpático que conheço.
- Ela está dormindo.
- Não faz mal. Eu pego o carrinho dela. Somente se você quiser.
- Querer, eu quero, mas minha cabeça está longe.
- Tudo bem.
- Mulder, eu quero.
- Ótimo.
Fox dirigiu por mais algum tempo. Parou em frente a uma casinha.

Relatório de Campo do dia 15/07/2008

Depois de Viviane e eu termos ido ao Shopping Boulevard Tatuapé duas vezes ( em uma delas, quase derrubamos o display), de ter visto o pôster no cinemark do Shopping Metrô Tatuapé em um lugar escuro, minha mãe, meu irmão mais novo e eu fomos caçar o pôster de AX 2 - IWTB no Shopping Center Penha e ACHAMOS! Mas,... também estava num lugar escuro e não foi possível fotografar. Fica o registro.
Faltam 06 dias!!!!!!!!!!

17/07/2008

Fanfic Arquivo X: Alegria, capítulo 4

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

Amanheceu e a bebê foi a primeira pessoa a acordar. Fazia barulhinhos feliz.
- Bom dia, Alegria. – Mulder saudou-a.
- Bom dia, Letícia. – Scully despertou – Bom dia, Mulder.
- Bom dia, luz do sol.
- Bom, eu vou fazer a sua mamadeira. Quer uma, Mulder?
- Não, mamãe, obrigado.
O casal riu.
- Vem, Letícia. – Scully levantou-se e pegou-a – Vamos trocar a fralda, toma leite, ver desenho, ouvir música, tomar banho e dormir.
- E eu, mamãe? – Mulder brincou.
- Mulder, você pode ir tomar seu banho. Depois, tomamos café.
- Ok.
Mulder estava lendo o jornal enquanto Scully arrumava Letícia.
- Ela dormiu. – Dana sentou-se ao lado dele.
- Que bom! O que vamos fazer num sábado à tarde?
- Queria levá-la ao Jardim Botânico.
- Então vamos, Scully.
- Podemos almoçar na mamãe?
- Claro. Seu irmão...
- Não estará lá.
- O que você estava cantando para a Letícia?
- Uma canção de Joan Baez.
- Estimulando o lado musical?
- Sim. É uma música bonitinha.
- Eu conheço “Children and all that jazz”.
- Pena que não fala do nominho dela.
- Scully, eu gostaria de ficar mais com ela.
- Não a analise, por favor.
- Não é isso. Eu quero que ela goste de mim.
- Ela já gosta de você, Mulder. – ela bocejou.
- Cansada?
- Estou. Sabe, de madrugada, eu acordei e fiquei admirando-a.
- Demorou a voltar a dormir?
- Sim.
- Vá deitar um pouco. A Letícia está na cama?
- Não. Deixei-a no carrinho.
- Dorme. Eu te chamo.
- Não.
- Você nunca me obedece.
- Então, encosto aqui e descanso. Não estou acostumada com um bebê.
- Nós vamos nos acostumar com ela.
Dana encostou a cabeça no sofá e adormeceu. Mulder puxou-a para encostar no ombro dele.
Duas horas depois, Scully acordou com o som de beijos e a voz suave de Mulder:
- Hei, bebê. Beijo. – Mulder beijava a testa de Letícia, que tentava imitar o beijo.
- O que está ensinando para ela? – Scully levantou a cabeça do ombro dele.
- A mandar beijos. Ela é muito jovem, eu sei. Bom, - ele consultou o relógio de pulso – está na hora de irmos.
- Tudo bem. Vou lavar o rosto e trocar a Letícia. – disse levantando-se e pegando a menina. Foi para o quarto, trocou-a, pegou a bolsa e o carrinho. Voltou à sala e viu Mulder pronto perto da porta – Hei, calma.
- Eu vou abrindo o carro.
- Não. Quer dizer,...
- O que é?
- Leve-a, por favor.
- Claro. Vem, Lê.
A menina abriu os braços e foi no colo dele. Mulder beijou-lhe a cabeça.
- A cadeirinha dela está no meu carro, Mulder. Podemos ir no seu carro, mas...
- Eu sei, teremos de mudar tudo de lugar.
- É tão comum isso para outras famílias.
- Isso te entristece? Lindinha, nós seremos uma família normal. – Mulder colocou Letícia no carrinho e abraçou Scully – Não fique assim, por favor. Eu quero te dar este presente.
- Obrigada, Mulder. – Scully beijou-lhe a nuca – Vamos?
- No meu ou no seu carro?
- No seu.
O casal separou-se, pegaram a criança e os pertences dela e dirigiu-se ao carro. Depois de tudo arrumado, partiram para a casa de Margareth Scully. Quando lá chegaram, Maggie aguardava-os na porta.

Invasão eXcer no Cinemark Tatuapé

Divulgando...

É isso mesmo!

O CIRCASP está convocando os excers paulistas para invadirmos o
Cinemark do Shopping Metro Tatuapé na estréia de Arquivo X - Eu Quero
Acreditar!
A sala estará repleta de Agentes mais do que Especiais, que poderão
ir caracterizados de Mulder e Scully ou com camisetas de Arquivo X!
Teremos também sorteios de brindes exclusivos e muita, muita animação
durante a exibição do filme!

Para participar com maior comodidade, você excer paulista pode
adquirir seu ingresso antecipadamente conosco - informações em nossa
comunidade do Orkut:
http://www.orkut. com.br/CommMsgs. aspx?
cmm=29144860& tid=522330457845 5820431
ou através do e-mail parker_ax@yahoo. com.br

Ou nos encontrar lá!

Dia 25/07/2008
SHOPPING METRÔ TATUAPÉ
Av. Radial Leste esquina com a Rua Tuiuti
(integrado a Estação Tatuapé do Metrô)
Piso dos Cinemas

Aguardem para breve um novo informativo com o horário correto da
sessão (mas fiquem tranquilos que será a noite).

Vamos mostrar a verdadeira força dos excers!
Se desistirmos agora, eles vencem!!!

Arquivo X - Eu Quero Acreditar, e nós que sempre acreditamos
estaremos juntos na estréia!

CARINE GOMES
Coordenadora Interina do CIRCASP
Agente Especial Parker
parker_ax@yahoo. com.br
MSN: parker_ax@hotmail. com
ARQUIVO-X BRASIL
A maior comunidade excer da América Latina
http://www.arquivox brasil.org. br

Arquivo X & Amigos - o site do Fã
www.arquivoxeamigos .rg3.net

"Arquivo-X Brasil... audaciosamente indo, onde
nenhum clube jamais esteve!"

15/07/2008

Fanfic Arquivo X: Alegria, capítulo 3

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

- Você acostumou-a na cama? – Mulder perguntou.
- Às vezes, durmo com ela.
- Percebi que vocês estão juntas a algum tempo.
- Um mês. Ela está crescendo e engordando.
- Você sabe se ela não tem traumas?
- Físicos, não. Nem doenças. Já, psicológicos, eu não sei. Pelo que me parece a mãe tratou-a bem. Até amamentava-a no peito.
- E por que desistiu dessa coisa linda?
- Ela teve sorte de encontrar pessoas como você e a Maggie.
- Sabe, eu me apaixonei por ela assim que eu a vi. Quis ajudá-la, não só financeiramente, como dando carinho à ela. Ela chegou tão alegre, rindo.
- Por isso o nome?
- Não. Ela não tinha nome, então fizeram um bolão para dar à ela um bom nome. Letícia foi o nome sugerido por minha mãe e foi o sorteado. Sem comentários, Mulder. – ela riu seguida por ele – Eu amo esse bebê.
- Por que só me contou agora?
- Era uma coisa tão íntima no começo, mas sei que não é desculpa. Na verdade, eu queria primeiro convencer-me de que eu era capaz de amá-la. E eu sou.
- Por que eu para ser o padrinho?
- Eu sempre quis ser mãe. E você, pai. Achei que quando eu te contasse, a Letícia ganharia o amor de um pai.
- E ganhou.
- Eu sei, mas eu tinha de convencer-me que eu seria uma boa mãe. Minha mãe, desde o começo, dizia-me para te contar. Até que semana passada, a madre diretora do orfanato perguntou-me se eu não queria ser madrinha dela oficialmente, já que eu comprei fraldas e algumas roupinhas para deixar lá. Eu estou fazendo um quarto para ela. Pensei em você para padrinho, porque é meu melhor amigo e precisa também de alguém para cuidar e tirar um peso de suas costas.
- E conseguiu, Scully.
- Eu quero entra na fila de adoção.
- Eu também.
- Como?
- Quero ser pai oficialmente da Letícia.
Dana sorriu e alcançou a mão de Fox.
- Então, aceita ser o padrinho dela?
- Claro. – ele bocejou – Vou para a sala.
- Não. Dorme conosco.
Ambos ajeitaram-se na cama e dormiram de mãos dadas.

13/07/2008

Fanfic Arquivo X: Alegria, capítulo 2

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

- Oi. – Scully sorriu para ele.
- Oi, Scully. Oi, Letícia. – Mulder sentou perto delas.
- Letícia, este é Fox Mulder. – Scully apresentou-o à criança, agora acordada, que esticou os braços para ele. – Ela gostou de você.
- Olá, Letícia. – Mulder pegou-a e beijou-lhe a cabeça – Mais uma ruiva na minha vida.
- É. Por isso que me apeguei a ela.
- Você é linda, Letícia.
- Além de linda, é tão boa.
- Querida, já passou da sua hora de dormir, não é?
- Ela acordou porque está na hora da mamadeira noturna. Fica com ela, que eu vou esquentar.
- Tá.
- Distraia-a, senão vai ficar chata.
Scully foi esquentar a mamadeira e ouvia Mulder conversar com Letícia.
- Alegria de viver, não é? Letícia, você veio trazer esperança para a Dana.
O bebê sorria e mexia-se em seu colo.
Algum tempo depois, Scully trouxe a mamadeira. Sentou ao lado deles.
- Vem comigo, Le. – Dana pegou-a no colo e começou a amamentá-la.
- Preciso fazer umas perguntas para você.
- Tudo bem. Pode ser depois?
- Claro.
Assim que a bebê terminou de mamar e dormiu, Scully disse:
- Agora, eu vou trocá-la e colocá-la para dormir na sua cama.
- Claro. A bagunça está disfarçada.
- Eu espero que sim. Não quero dar de cara com uma fita ou revista que não é sua.
- Não vai. Quer ajuda?
- Sim. Traga a bolsa e seus travesseiros, por favor.
- Quer as almofadas também?
- É bom.
O casal levou os objetos e o bebê para o quarto de Mulder. Enquanto Scully trocava a fralda e colocava um pijama na garotinha, Mulder acertava os travesseiros no centro da cama.
- Está bom assim, Scully?
- Sim. – ela disse ajeitando a criança entre os travesseiros – Vou trocar de roupa também. Você fica com ela?
- Vá. Eu fico com ela.
- Vamos conversar aqui no quarto.
- Você é quem manda, ruiva!
Scully entrou no banheiro e em minutos já estava pronta. Vestia seu pijama azul de seda. Ficou surpresa quando viu que Mulder havia apagado as luzes, deixando apenas os abajures acesos, colocado o cobertor de bebê sobre Letícia e um cobertor grosso para eles.
- Nossa!
- Minha vez. – Mulder entrou no banheiro e saiu depois de alguns minutos – Diga.
- Deita conosco. – Scully estava deitada sobre o braço direito acariciando a cabecinha da menina.
Mulder deu a volta na cama e deitou-se de frente para Scully.

11/07/2008

Rosa é cultura!!!!!

Pessoal, gostaria de agradecer à todos que vistam meu blog. Vocês que deixam comentários, obrigada. Aos que não deixam, eu os amo do mesmo jeito. Sua leitura é muito importante para mim.

Lu, é verdade. Muitos não sabem e nem procuram saber dos fatos. Acho isso um crime para educadoras, como nós, e muitas outras profissões desconhecerem fatos históricos e de relevância para sua região.

Camila, eu te adoro, amiga. Não fique triste conosco. Nós te amamos e estamos com saudades.

Errata: Não publiquei os sites dos quais eu tirei o texto sobre a pizza. Tirei de vários sites de pizzarias e wikipedia.

Ah, para pré-estréia de "Arquivo X 2 - Eu quero acreditar", serão aceitas assianturas até dia 13/07/2008, domingo. Se mais alguém se interessar, as informações já foram publicadas aqui.

Quanto ao Fã de Carteirinha, meus fã clubes amados, por favor, vamos fazer algo. EXcers, pausianos, seguidores e cia ltda, vamos participar?

Hei, você. Você mesmo. Espere, voltarei com mais coisinhas de Rosa. Eu sou cultura, meu bem. Hahahaha. Fique atentos e divulguem meu blog, por favor, por gentileza. Eu saberei retribuir.

Beijos à todos.

Fã de carteirinha, TV Xuxa

Retirado de: http://tvglobo.tvxuxa.globo.com/novidades/2008/07/07/foi-dada-a-largada-para-o-novo-quadro-do-tv-xuxa/

Foi dada a largada para o novo quadro do TV Xuxa!Seg, 07/07/08por TV Globo |categoria Fã de carterinha

Atenção integrantes de fãs-clubes de todo Brasil! Que loucuras vocês fariam pelo seu ídolo? Essa é a hora de provar quem é de fato o fã número 1 dele! É só se inscrever no novo quadro do TV Xuxa, o Fã de Carteirinha.

As inscrições começam no dia 14 de julho e aqui no site você terá, nessa data, todas as informações – e saberá que artista será nosso primeiro, ou primeira, homenageado.

Mas você já pode ir se preparando. Como? Criando um vídeo em homenagem ao seu ídolo. E capriche, pense numa performance que nunca ninguém poderá fazer igual, pois é isso que te dará o passe para concorrer no palco do programa ao troféu de Fã de Carteirinha e desfrutar dos privilégios desse título!

Agora, atenção às regras na hora de produzir seu vídeo:

- Ele não pode ter mais de um minuto de duração.

- No vídeo, tem que ter pelo menos seis integrantes do seu fã-clube, participando da homenagem. Todos precisam ser maiores de 12 anos e morar no Brasil.

- Originalidade é tudo nessa hora! Crie, invente, faça diferente!

- E o mais importante: além do vídeo, você também terá que ter um trunfo, alguma coisa concreta, palpável, que prove que você é realmente fã, como uma grande coleção de fotos tiradas com seu ídolo, uma relíquia relacionada a ele, um acervo de objetos pessoais do cantor… Qualquer coisa rara, curiosa ou grandiosa cuja autenticidade você possa comprovar. Esse trunfo será importantíssimo nas próximas fases da competição.

Então, mãos à obra! Vá bolando o seu vídeo e fique ligado: a partir do dia 14 de julho você poderá enviar seu vídeo e se inscrever através do nosso site.

Fanfic Arquivo X: Alegria, capítulo 1

Dividi essa fanfic em capítulos. Ela já é antiga e é uma paixão minha.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Nota: Eu trabalho com crianças em situação de abandono e, em muitos casos, elas vão para adoção. Nesta fanfic, não levei em conta a legislação de adoção nem brasileira, nem americana. É apenas uma fanfiction para diversão e sonho. Tem grande significado para mim.

1° Capítulo

Fox Mulder estava deitado em seu sofá assistindo um filme antigo na televisão. A porta do apartamento abriu e Dana Scully entrou.
- Mulder?
- Scully, aconteceu alguma coisa? – ele sentou no sofá e olhou-a preocupado.
- Um segundo. – ela olhou para os lados, certificou-se de que não havia sido seguida. Entrou com um carrinho e uma bolsa de bebê. – Sem perguntas, por favor.
Mulder levantou-se e desligou a TV. Observou a parceira fechar a porta e aproximar-se dele.
Dana colocou a bolsa no sofá e tirou do carrinho um bebê.
- Mulder, esta é Letícia. Letícia, este é Fox Mulder.
Mulder apenas olhou a bela menina que Scully trazia nos braços.
- Você não vai falar nada, Mulder?
- Você disse sem perguntas.
- Gostou da Letícia?
- Sim. É uma bela garotinha. Seu nome, em latim, significa alegria.
- OK. Eu sei o que eu disse, mas diga lá.
- Como?
- Ela é minha afilhada, por enquanto.
- Senta aqui. – ele pegou a bolsa e pôs na mesinha de centro.
Sentaram-se frente a frente e Dana explicou:
- Minha mãe faz trabalho voluntário num abrigo de crianças. Com a perda da Emily, ela achou que eu deveria dedicar o meu amor materno a outras crianças. Então, acompanhei-a numa das visitas. Neste dia, chegou esta maravilha. Foi abandonada na porta da Igreja do Father McCue. Ela chama-se Letícia, pois a mãe não lhe deu um nome. A mãe deixou uma carta explicando as razões do abandono. Disse que não lhe deu um nome, porque não a queria mesmo, mas é uma menina tão alegre... – Scully fungou e lutava contra as lágrimas.
- Ela tem quanto tempo?
- Cinco meses.
- Que coragem!
- Ela é linda, Mulder. Bom, eu resolvi ser madrinha dela. Vim te convidar para ser padrinho.
- Mas, eu não sou católico nem casado...
- Por favor, mesmo que não seja padrinho de batismo, seja de coração.
- Tudo bem.
- Eu fugi da minha mãe.
- O quê?
- A Letícia passa os finais de semana com minha mãe e, hoje, eu quis ficar com ela. Tive que ouvir um sermão sobre como cuidar de um bebê.
- Avise a Maggie que você está aqui.
- Avise você.
- Tudo bem.
Mulder ligou para a senhora Scully.
- Alô?
- Senhora Scully, Fox Mulder.
- Olá, Fox.
- A Scully e a Letícia estão aqui em casa.
- Eu imaginei. Minha filha não esperou eu dar-lhe algumas instruções.
- Era só para avisar.
- Tudo bem. Boa noite, filho.
- Boa noite. – desligou e olhou Scully – Vai passar a noite aqui?
- Posso? Quer dizer, podemos?
- Que pergunta! Lógico que sim. Quer dormir com ela na cama?
- Nem sei se vou dormir. Quero curtir minha pequena. Penso em adota-la. Deixe-a acordar e você verá o que ela apronta.
- Fica aqui. Vou acertar meu quarto. – Mulder enxugou com o polegar uma lágrima teimosa que manchava o rosto de Scully. Beijou-lhe a testa e a bochecha do bebê. Saiu da sala e foi para o quarto.
Enquanto arrumava a cama, ouviu risos na sala. Sorriu e terminou de disfarçar a bagunça. Voltou à sala e viu uma garota ruiva, de olhos azuis brincando com Scully.

Continua...

09/07/2008

10 de julho

Amanhã, dia 10 de julho, é dia Mundial da Pizza!
insistam em dizer que os gregos foram os primeiros. Seja lá como tenha sido, a novidade foi parar na Península da Etrúria, na Itália. Pizza era sinônimo de comida dos pobres do Sul. Os napolitanos acrescentaram molho de tomate, orégano e dobravam ao meio, como um sanduíche. Quem tinha mais dinheiro colocava queijo, pedaços de lingüiça e ovos.
Séculos atrás a pizza era um disco de pasta assada sem tomates e muitas vezes comida pela manhã. Ambulantes vendiam nas ruas, tirando-a de altos recipientes de cobre que equilibravam na cabeça. Muitos fregueses eram pobres demais para comprar mais de uma fatia, muitos tinham que comprar fiado. Uma pizza de oito dias era a que os fregueses tinham o prazo de uma semana para pagar. Ricas ou pobres, as pessoas dobravam as pizzas e as comiam com as mãos, esse ainda é o teste da boa pizza, tem de ser suficientemente macia para ser dobrada como carteira, sem que a mesma se quebre ou rache.
No dia 11 de junho de 1889 Raffaele Esposito foi convidado a preparar uma pizza para rainha Margherita, esposa do rei Humberto, recém-unificado reino da Itália. Dizem alguns estudiosos que a rainha desejava conquistar o coração dos súditos. Segundo os arquivos históricos, o pizzaiolo colocou sobre a massa, tomate e queijo mussarela em cima e aí tudo terminou em pizza. Em seguida, o mesmo fez três tipos de pizza, sendo que uma foi massa, tomate, mussarela, e manjericão. Vermelho, branco e verde como a bandeira italiana. Diz a tradição que a rainha admirou e degustou tanto, que deu o seu nome para a pizza, Margherita, com isto ficou registrado o primeiro pizzaiolo da história foi Raffaele Espósito.
Prato bem paulistano, a pizza chegou com imigrantes napolitanos no século passado. Conforme levantamentos feitos pela Associação Nacional de Fabricantes de Pizza nos EUA o primeiro lugar em consumo de pizza, em segundo lugar o Brasil, em destaque São Paulo, pois demos um toque nacional a ponto de, na Itália, serviram pizza Brasiliana, depois da massa o ingrediente mais importante é o tomate e o recheio, e graças a Cristóvão Colombo que trouxe da América mudas do fruto, pois esse fruto pomodoro é muito utilizado na culinária italiana.
A palavra pizza vem do grego picea, um pinheiro silvestre usado para aquecer fornos para assar um tipo de massa muito difundido na Grécia, que levava farinha de grão de bico ou farinha de trigo. As origens dessa delícia gastronômica vem dia a dia se tornando o alimento mais consumido no mundo. Por isso basta amor, carinho e dedicação para que possamos criar, sem fugir da verdadeira origem da pizza.
O Dia da Pizza é comemorado desde 1985 em São Paulo. A data foi instituída pelo então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de mussarela e margherita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração da redonda no Brasil.

E aniversário de uma amiga muito especial: Viviane. Minha irmã, minha amiga, crítica, alegre, enfim, alguém que me entende e aguenta. Feliz Aniversário! Fica aqui a minha singela homenagem.


Un Amico è Cosi (tradução) - Laura Pausini
Um Amigo é Assim

"É fácil afastar-se, você sabe
Assim como você também ele tem os seus problemas
Mas quando necessitar ele estará aqui
Um amigo é assim

Não perguntará nem como, nem o porquê
Te escutará e se lutará por você
E depois tranqüilo lhe sorrirá
Um amigo é assim

E recorda-se que até quando você viver
Se um amigo estiver com você, não se perderá
Em estradas erradas, percursos de quem
Não tem na vida um amigo assim

Não há jamais necessidade de palavras
Só com um olhar entenderá
Que depois de um não ele lhe dirá sim
Um amigo é assim

E se lembre que até quando você desejar
Para sempre ao seu lado o encontrará
Perto de você, nunca cansado porque
Um amigo é a coisa mais bela que há

É como um grande amor, só um pouco mascarado
Mas que se sente que tem
Escondido entre as pregas de um coração que se dá

E não se pergunta por que

Mas se lembre que até quando você viver
Se um amigo estiver com você, jamais o trairá
Só assim descobrirá que
Um amigo é a coisa mais bela que há

E se lembre que até quando você viver
Um amigo é a coisa mais verdadeira que tem
É a companhia da maior viagem que faz
Um amigo é qualquer coisa que não morre jamais."

09 de Julho



Hoje, 09 de julho, é um dia no qual nos lembramos da Revolução Constitucionalista de 1932.



A Revolução Constitucionalista só passou a ser feriado estadual em 1997, com a promulgação da Lei 9.947/1997. Isto foi possível porque a Lei federal 9.093/1995, detetrminou, entre outros, que cada estado brasileiro teria uma data magna fixada por lei estadual.
A Revolução Constitucionalista de 1932, Revolução de 32 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no Brasil entre Julho e Outubro de 1932, onde o estado de São Paulo visava à derrubada do governo provisório de Getúlio Vargas e à instituição de um regime constitucional após a supressão da Constituição de 1891 pela Revolução de 1930.
Atualmente, o dia 9 de julho que marca o início da Revolução de 1932, é a data cívica mais importante do estado de São Paulo e feriado estadual. Os paulistas consideram a Revolução de 1932 como o maior movimento cívico de sua história.
Foi a primeira grande revolta contra o governo de Getúlio Vargas e o último grande conflito armado corrido no Brasil.
No total, foram 85 dias de combates, (de 9 de julho a 2 de outubro de 1932), com um saldo oficial de 934 mortos, embora estimativas, não oficiais, reportem até 2.200 mortos, sendo que inúmeras cidades do interior do estado de São Paulo sofreram danos devido ao combates.
O estopim da revolta foi a morte de cinco jovens no centro da cidade de São Paulo, assassinados por partidários da ditadura, em 23 de maio de 1932, dando origem a um movimento de oposição que ficou conhecido como MMDC, atualmente denominado oficialmente de MMDCA:
Mário Martins de Almeida (Martins)
Euclides Bueno Miragaia (Miragaia)
Dráusio Marcondes de Sousa (Dráusio)
Antônio Américo Camargo de Andrade (Camargo)

Dados biográficos dos cinco heróis de 32

Mario Martins de Almeida

Nasceu em São Manuel (SP), em 8 de fevereiro de 1901. Era filho do coronel Juliano Martins de Alemida e de Francisca Alves de Almeida. Foi estudante do Mackenzie College, na capital, tendo terminado seu curso sob a direção do professor Alberto Kullmann. Martins era fazendeiro na cidade de Sertãozinho, estando naquele 23 de maio de 1932 de passagem na Capital, em visita aos pais. Seu corpo foi sepultado no Cemitério da Consolação.

Euclydes Bueno Miragaia

Miragaia nasceu em São José dos Campos (SP), em 21 de abril de 1911. Era filho de José Miragaia e Emilia Bueno Miragaia. Aluno da Escola de Comércio Carlos de Carvalho, foi transferido, no terceiro ano, para a Escola de Comércio Álvares Penteado. Quando faleceu, em 23 de maio de 1932, era auxiliar de cartório em São Paulo.

Drausio Marcondes de Souza

Nasceu na Capital, em 22 de setembro de 1917. Era filho do farmacêutico Manuel Octaviano Marcondes de Souza e de Otilia Moreira da Costa Marcondes. No tiroteio de 23 de maio de 1932, foi gravemente ferido, vindo a falecer, com apenas 14 anos de idade, em 28 de maio, tendo sido seu corpo sepultado no jazigo da família no Cemitério da Consolação.

Antonio Américo de Camargo Andrade

Nasceu na Capital em 3 de dezembro de 1901. Era filho de Nabor de Camargo Andrade e de Hermelinda Nogueira de Camargo. Foi casado com Inaiah Teixeira de Camargo, tendo deixado três filhos: Clesio, Yara e Hermelinda. Camargo era comerciário na capital quando morreu vitimado pelos tiros de 23 de maio de 1932.

Orlando de Oliveira Alvarenga

Alvarenga nasceu na cidade mineira de Muzambinho, em 18 de dezembro de 1899. Filho de Ozório Alvarenga e de Maria Oliveira Alvarenga, deixou viúva Annita do Val, com quem tinha um filho de nome Oscar. Ferido em 23 de maio de 1932, foi conduzido ao Hospital Santa Rita, onde faleceu no dia 12 de agosto, tendo sido sepultado no Cemitério São Paulo. Exercia, quando de sua morte, as funções de escrevente juramentado. Em sua memória, o governo do Estado de São Paulo oficializou, pelo Decreto 46.718, editado em 25 de abril de 2002, o Colar Cruz do Alvarenga e dos Heróis Anônimos.

O dia 23 de maio é sagrado em São Paulo como o Dia do soldado constitucionalista.
Em 9 de julho eclodiu o movimento revolucionário, com os paulistas acreditando possuir o apoio de outros Estados, notadamente Minas Gerais, Rio Grande do Sul e do sul de Mato Grosso, para a derrubada de Getúlio Vargas.
Pedro de Toledo, que ganhara forte apoio dos paulistas, foi proclamado governador de São Paulo.
No Estado, contou com um grande contingente de voluntários civis e militares e o apoio de políticos de outros Estados, como Borges de Medeiros, Artur Bernardes e João Neves da Fontoura. No atual Mato Grosso do Sul foi formado um estado independente que se chamou Estado de Maracaju, que apoiou São Paulo.
São Paulo esperava a adesão do interventor do Rio Grande do Sul, o estado mais bem armado, mas este na última hora decidiu enviar tropas não para apoiar São Paulo, mas para combater os paulistas.
O movimento estendeu-se até 2 de outubro de 1932, quando foi derrotado militarmente. Observe-se que, em 9 de julho, Getúlio Vargas já havia estabelecido eleições para uma Assembléia Nacional Constituinte e que já havia nomeado um interventor paulista -as duas grandes exigências de São Paulo. Pedro de Toledo foi proclamado pelo povo como governador, mas a interferência dos tenentes na política paulista continuava forte.
Era especialmente humilhante para São Paulo a nomeação do major Miguel Costa para comandante da Polícia Militar de São Paulo, então chamada de Força Pública, pois Miguel Costa havia sido expulso da Força Pública em 1924 por tentar derrubar o governo paulista na Revolução de 1924.
Isso, porém, não evitou o conflito, já que o que a elite paulista realmente almejava voltar a dominar a política nacional, como fazia anteriormente, reparando a injustiça de Júlio Prestes não ter tomado posse em 1930.
Porém o término da revolução constitucionalista marcou o início do processo de democratização. Em 3 de maio de 1933 foram realizadas eleições para a Assembléia Nacional Constituinte quando a mulher votou pela primeira vez no Brasil em eleições nacionais. Nesta eleição, graças à criação da Justiça Eleitoral, as fraudes deixaram de ser rotina nas eleições brasileiras.
Na versão do governo, a revolução de 1932 não era necessária pois as eleições já tinham data marcada para ocorrer. Segundo os paulistas, não teria havido redemocratização no Brasil, se não fosse o Movimento Constitucionalista de 1932.
O crime mais bárbaro ocorrido durante a Revolução de 1932, ocorreu na cidade de Cunha onde as tropas da ditadura torturaram e mataram o agricultor Paulo Virgínio, que foi obrigado a cavar sua própria sepultura e morreu dizendo: -Morro mas São Paulo Vence!
Paulo Virgínio, junto com os jovens do MMDC, está enterrado no Mausoléu do Ibirapuera.
Getúlio, terminada a revolução de 1932, se reconcilia com São Paulo, e depois de várias negociações políticas, nomeia um civil e paulista para interventor em São Paulo: Armando de Sales Oliveira, participando, mais tarde, em 1938, pessoalmente da inauguração da avenida 9 de julho em São Paulo.
Em meados de setembro, as condições de São Paulo eram precárias. O interior do Estado era invadido paulatinamente pelas tropas de Vargas e a capital paulista era ameaçada de ocupação. A economia de São Paulo, asfixiada pelo bloqueio do porto de Santos, sobrevivia de contribuições em ouro feitas por seus cidadãos e as tropas paulistas desertavam em números cada vez maiores.
Vendo que a derrota e ocupação do Estado era questão de tempo, as tropas da Força Pública Paulista, atual Polícia Militar de São Paulo são as primeiras a se render, no final de setembro. Com o colapso da defesa paulista, a liderança revoltista se rende em 2 de outubro de 1932 na cidade de Cruzeiro para as forças chefiadas por Pedro Aurélio de Góis Monteiro.
Terminado o conflito, a liderança paulista se refugia no exílio, enquanto os paulistas computam oficialmente 634 mortos, embora estimativas extraoficiais falem em mais de mil mortos paulistas. Do lado federal nunca foram liberadas estimativas de mortos e feridos. Foi o maior conflito militar da história brasileira no século XX.
A derrota militar entretanto se transforma em vitória política. Ao ver seu governo em risco, Getúlio Vargas dá início ao processo de reconstitucionalização do país, levando à promulgação em 1934 de uma nova constituição.
Para os paulistas, a Revolução de 1932 transformou-se em símbolo máximo do Estado, a exemplo da Guerra dos Farrapos para os gaúchos. Lembrada por feriado no dia 9 de julho, a revolução é mais fortemente comemorada na cidade de São Paulo do que no interior do estado, onde a destruição e as mortes provocadas pela rebelião são ainda recordadas.
No restante do país, o movimento, assim como a já citada Guerra dos Farrapos, é mais lembrado pela versão imposta pelos vitoriosos, a de uma rebelião conservadora, visando a reconduzir as oligarquias paulistas ao poder e de velado caráter separatista.
No feriado estadual de 9 de julho, anualmente se realizam comemorações e desfiles cívico-militares, sendo que o mais importante desfile se realiza no parque do Ibirapuera em São Paulo.
Neste solenidade são depositados no Mausoléu do Soldado Constitucionalista os restos mortais dos veteranos falecidos no ano corrente.
O Exército Constitucionalista ainda existe e é presidido por veteranos de 1932. A Sociedade dos Veteranos de 1932 preserva a memória e documentos e relíquias de 1932.


Fontes:
1 - Wikipedia, disponível em pt.wikipedia.org
2 - Site da Assembléia Legislativa de São Paulo, disponível em www.al.sp.gov.br

Fanfic Arquivo X: Um presente

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013 e a seus respectivos atores.
Data: 01/07/2008

Dana Scully e Fox Mulder caminhavam apressados na calada da noite, numa cidadezinha esquecida e que não existia no mapa. Carregavam pouca bagagem.
- Mulder, para onde? Estamos sem carro e eu estou com medo.
- Não tenha medo, lindinha. Está vendo aquela casa, ali na frente?
- Sim.
- Vamos nos esconder lá?
- Vamos. Parece-me abandonada.
- Não tenha medo. – Mulder pegou-a pela mão e correram.
Ao chegarem na casa, ouviram um choro de bebê.
A casa havia sido abandonada recentemente e às pressas. Vasculharam todos os cômodos e encontraram no berço um choroso bebê, de uns 8 meses. Ao lado, tinha um bilhete:
“Para Dana e Fox, um presente”.

Resposta para Camilinha

Pessoal, demorei, mas voltei. Camilinha, eu te adoro. Não interprete mal nossa ação. Nós te amamos. (Para situar todos, nossa amiga Camila ficou indignada que numa das fotos que divulgamos a Vivi está tentando esconder a personagem de Arquivo X, Dana Scully, interpretada por Gillian Anderson. Ca, nós te amamos...)