31/08/2022

Fanfic "Power Rangers": O que a mocinha do filme merece

 

Sinopse: Power Rangers Força do Tempo. Pós-Movie Madness. Uma noite de filme.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban, Hasbro e companhia limitada e a seus respectivos atores.

Classificação: 12 anos

Data: 29/05/2021

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Jen estava escolhendo um filme na coleção de filmes que Wes tinha trazido para a Torre do Relógio. Eram fitas VHS e DVDs, com diversos gêneros de filmes.

- Hei, Jen. Terminamos por hoje. – Wes entrou na sala.

- Que bom! Pensei em comermos uma pizza e ver um filme com pipoca.

- Boa ideia! – Trip chegou.

- As bebidas são por minha conta. – Lucas falou – Katie, vem comigo. Preciso que carregue as sacolas.

- Maravilha! Vou tomar um banho. – Wes sumiu no banheiro.

Depois do jantar, os amigos se organizaram em torno da televisão. Lucas ajeitou-se em algumas almofadas no chão, Trip sentou-se em cima de uns caixotes de madeira, Wes ficou no sofá e Katie sentou no chão, encostada no sofá. Jen sentou-se no sofá e se enrolou na coberta.

- Escolhi uma comédia romântica. – Jen pegou os controles remoto e colocou o filme para rodar.

- Mandona. – Lucas falou.

- Cala da boca. – Katie ofereceu pipoca ao amigo.

No meio do filme, Jen deitou a cabeça no encosto do sofá.

- Cansada? – Wes perguntou baixinho.

- Sim.

- Vem cá. – Wes abriu o braço e trouxe a amiga para deitar em seu ombro.

- É impossível eu não me colocar no ligar da mocinha, da protagonista. – Jen falou.

- Ainda mais depois de nossa aventura cinematográfica. – Wes acariciou o braço de Jen.

O filme terminou. Lucas e Trip dormiam. Katie cantava o tema do filme. Jen estava chorando deitada no ombro de Wes, que beijou a cabeça dela.

- Chega por hoje. – Wes desligou os aparelhos com o controle remoto.

- Já acabou? – Lucas acordou.

- Hora de dormir. – Katie falou e foi ajudar Trip a subir.

Na sala, Wes e Jen permaneceram no sofá.

- Jen, você está bem?

- Posso ficar mais um pouco aqui?

- Claro. Eu sei que não sou o Alex, mas eu posso ser…

- Wes, eu nem sei mais o que estou sentindo. – Jen confessou.

- Primeiro, pare de chorar. – Wes ergueu o rosto de Jen, colocando o dedo indicador abaixo do queixo dela – Não aguento ver você chorar. Segundo, deixe-me cuidar de você.

Jen deixou que Wes enxugasse suas lágrimas e distribuísse beijinhos por seu rosto.

- Wes… – Jen sussurrou – Eu…

- Se você não quiser, eu paro.

- Alguém pode ver.

Wes capturou os lábios de Jen com os seus em um beijo carinhoso e quente. Separam-se sem ar.

- Como o beijo que a mocinha do filme merece. O melhor beijo para a minha heroína. – Wes tirou uma mecha de cabelo do rosto de Jen.

- Wes… – Jen beijou-o apaixonada – Wes…

- Tudo bem, Jen. Estou aqui. Estarei do seu lado o tempo todo.

- Você me abraça essa noite?

Wes pegou-a no colo e foram dormir agarrados.

 

Fim

13/08/2022

Jornada do Patrimônio 2022


A Jornada do Patrimônio é um evento realizado pela Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Cultura, Departamento do Patrimônio Histórico - DPH - e Coordenadoria de Programação Cultural.

São diversas atividades que aproximam a população e os turistas com o patrimônio histórico e cultural da cidade. Celebra o Dia Nacional do Patrimônio Cultural (17/08) e ocorre tradicionalmente no terceiro final de semana de agosto. Neste ano, ocorrerá nos dias 20 e 21/08/2022. Consulte a programação em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/patrimonio_historico/jornada_do_patrimonio/programacao/index.php?p=31374

Democrática e abrangendo diversas comunidades, as atividades são organizadas dentro de três linhas: visitação a imóveis históricos, roteiros de memória, oficinas e palestras.

O tema desta oitava edição é "Tão perto, tão longe", com o objetivo de discutir as diferentes centralidades de São Paulo, seus vínculos com o patrimônio cultural material e imaterial, invertendos dinâmicas e sensos comuns, destacando o patronimônio e as práticas culturais de regiões que ficam à margem.

É um momento de reencontro, (re)descoberta, inclusão e fortalecimento da cultura, patrimônio e turismo nas diferentes regiões da cidade de São Paulo.

Destaco as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil; as atividades que evidenciam as comunidades LGBTQIAP+, tradicionais negras, os povos originários; os roteiros de memória e, em especial, a visitação a imóveis históricos.

Este último destaque, traz visitação a alguns prédios que comumente não estão abertos a visitação. Um desses é o Edíficio Ermírio de Moraes, que fica atrás do Teatro Municipal e abriga as Secretaria de Agricultura e Abastecimento e a de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo. Pela primeira vez, o prédio será aberto e terá visitas mediadas em três horários: 10h00, 14h00 e 16h00. A união entre as Secretarias de Estado, alunos do Técnico em Museologia da ETEC Parque da Juventude e uma aluna do Bacharelado em Museologia do Claretiano - Centro Universitário - Polo São Paulo. Sim, eu estou participando dessa atividade e terei o prazer de mediar uma dessas visitas.

Tod@s estão convidados. Basta se inscrever  tsnishida@sp.gov.br


04/08/2022

#8 - A pequena filosofia da Mafalda - Guerra e Paz, Quino

 Uma das personagens mais críticas e mais doces nos leva a uma profunda reflexão sobre os tempos de guerra e se é possível haver paz.

Pequenas charges com grandes significados. É assim que defino esse livro. Curto, mas contundente.

A pequena Mafalda nos apresenta sua filosofia indignada, se questiona e nos questiona sobre grandes temas da vida. Ela enlouquece seus pais e amigos com os questionamentos e se comunica com filósofos e filósofas de todas as idades com os livros da coleção "A pequena filosofia da Mafalda".

O genial Quino vive para sempre através de sua personagem!!! 

Vale muito a leitura e a reflexão!!!



#7 - Sobre histórias, C. S. Lewis

C. S. Lewis não era apenas um escritor e um professor. Ele era ávido leitor e um crítico literário.

Publicado em 2018, este livro é uma coletânea de textos, que inclui ensaios, artigos, resenhas, críticas etc.

Brilhante acadêmico e professor de Literatura Inglesa, Lewis nos leva a uma reflexão sobre a literatura, seus avanços e retorcessos, além de fazer com que conheçamos obras incríveis.

Um dos textos que mais me marcou foi "A morte de palavras". É uma reflexão sobre a mudança de sentido e significado das palavras, além da supressão de vocábulos e a criação de novos.

Vale muito a leitura!!!




03/08/2022

Fanfic "Arquivo X": Por enquanto, está tudo bem

 

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

Sinopse: Pós série. Mulder e Scully tem uma filhinha e tem uma sombra na casa.

Data de início: 23/11/2021

Data de término: 20/12/2021

Classificação etária: Livre

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Dana Scully observava a filha que dormia no berço. Maggie era uma criança tranquila e um bebê perspicaz.

A mãe pensava em tantas coisas, mas amava aquela menina de uma forma inimaginável.

 - O que você tanto olha? Nossa menina é saudável e linda. – Fox Mulder aproximou-se.

- Hei. Eu amo tanto a nossa Maggie.

- Ah… Ela é um doce. Vai crescer e ser uma mulher forte e linda como a mãe. – Mulder olhou a filha – A menininha do papai está a cada dia mais graciosa.

- Somos babões mesmo. – Scully bocejou – Eu vou dormir um pouquinho.

- São quatro e tanto da manhã. Descanse.

- Ela deve acordar para mamar em breve.

- A mamãe tem de descansar também. Assim que ela acordar, eu a levo para o quarto.

- Mulder, eu vi uma sombra no quarto do Maggie.

- Scully, há semanas você está falando isso. Confesso que tenho a sensação que tem mais alguém nessa casa.

- Eu fico preocupada.

Maggie acordou e chorou com fome.

- Aqui está sua deixa. Filhinha com fome. – Mulder pegou a bebê no colo – Hei, docinho. Papai vai te levar para o quarto com a mamãe.

- Vamos para nosso quarto. – Scully olhou Mulder – Quero ficar coladinha com você.

Mulder e Scully foram para o quarto deles. Scully amamentou a filha sentada em sua cama e apoiada no peito de Mulder.

- Minhas meninas! – Mulder sorriu.

- Meu amor! – Scully beijou-o – Estou tão feliz contigo e com nossa pequena.

- Scully, já pensou que a sombra pode ser o Jackson? – Mulder apontou para o corredor.

- Estou arrepiada, Mulder. – Scully acariciou a perna dele.

- Eu vou levantar. – Mulder falou baixo e pegou a arma na mesinha de cabeceira – Eu não vou deixar nada acontecer com vocês. Continue amamentando a Maggie.

- Cuidado, Mulder.

Mulder observou e interceptou a sombra quando passou pela porta do quarto.

- Você pode voltar para sua forma normal. Agora! – Mulder falou apertando o que achava que era o braço da sombra – E não é um pedido.

Aos poucos, Jackson foi reaparecendo e Mulder abaixou a arma.

- Oh! – exclamou Scully.

- Você está muito bem para um morto. – Mulder ironizou.

- Não é o que estão pensando. – o moço falou.

- E o que é então? – Mulder apertou o braço dele.

- Mulder, traga o menino aqui. – Scully pediu colocando a filha para arrotar – Quero interrogá-lo.

- Está ferrado, filho. – Mulder entrou no quarto com Jackson e o colocou sentado em uma poltrona.

- O que faz aqui? – Scully começou.

- Eu queria ver a menina.

- E por quê? Você não estava morto?

- Longa história.

- Temos duas horas até minha filha mamar novamente. – Scully sentou na ponta da cama – Vai falar por bem?

- Olha, eu… não queria assustá-los. Você sabia que eu não estava morto.

- Eu pensei por meses que estava. Até que eu o vi na fazenda. – Scully falou e entregou a filha para Mulder – Pela última vez, o que faz aqui?

- Quero ser seu filho. – o moço disparou.

- Não foi isso que eu perguntei. Você entrou aqui, se esgueirou pela casa e ficou olhando minha filha. – Scully ficou em pé – O que você quer?

- Fiz tudo errado.

- Talvez. – Mulder falou ninando a filha – Quer corrigir?

- Ah! – Scully voltou a sentar – O que você quer? Torturar a gente?

- Eu queria uma família e pessoas que me ajudassem com essa maldição. – Jackson falou exasperado.

- Eu não quero ceder tão fácil. – Scully fechou os olhos para tentar conter as lágrimas.

- Então, eu vou ceder. – Mulder falou e colocou a filha no bercinho – Se prometer se comportar…

- Jackson, é o seguinte. Já que quer ficar nessa casa, tem que cumprir regras. – Scully falou – Agora, já está amanhecendo, mas pode tomar um banho e descansar.

- Como eu chamo vocês? – o moço perguntou.

- Pode ser pelo nome. – Mulder pegou-o pelo braço – Venha se arrumar para descansar.

- Obrigado.

Mulder acompanhou o moço até o banheiro do corredor.

- Tome banho. Eu vou separar uma roupa para você.

- Há alguma possibilidade de eu dormir perto de vocês?

- Não, mas eu vou falar com a Scully. – Mulder piscou.

- Tá.

Enquanto o moço tomava banho, Mulder conversava com Scully:

- Ele quer ficar perto, Scully. O que acha?

- Você que é o psicólogo.

- Podemos deixar a Maggie aqui do lado da cama e o Jackson no colchonete.

- Mulder, ele nem é nosso filho. Mas… Acho que tudo bem. – Scully suspirou – Preciso descansar.

- Todos nós precisamos. – Mulder falou – Vou ver como o menino está.

- Mulder, confesso que estou feliz com o Jackson aqui.

- Eu também, meu amor. Eu também. – Mulder saiu do quarto.

Logo, voltou com Jackson. Depois de todos acomodados, dormiram.

Scully acordou com Jackson sentando na cama.

- O que foi?

- Pode me abraçar?

- Vem cá. – Mulder falou – Deite-se aqui no meio.

- Mas… – Jackson começou.

- Obedeça. – Scully sorriu.

Jackson deitou entre Mulder e Scully. O casal logo o cobriu e o aconchegou.

- Era assim que queria? – Mulder beijou a testa dele.

- Melhor. – Jackson fechou os olhos e deixou o sono o levar.

- Por enquanto, está tudo bem. – Scully sorriu e acariciou o rosto do moço.

 

Fim

02/08/2022

Fanfic "Power Rangers Força do Tempo" - As minhas razões

 

Sinopse: Power Rangers Força do Tempo. Quais são as razões que Wes Collins tem?

Timeline: Situe onde preferir.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban, Hasbro e companhia limitada e a seus respectivos atores.

Classificação: Livre

Data: 28/05/2021

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Wesley “Wes” Collins estava sentado no parapeito da janela da Torre do Relógio.

Estava pensativo. Refletia sobre sua família, seus amigos do futuro, o destino que escolhera.

O vento gelado da tarde de outono batia em seu rosto e um arrepio percorreu sua espinha. Não era apenas frio, mas as dúvidas que se instalaram. Quais as razões a motivações que ele tinha?

Seus sentimentos estavam confusos. Estava apaixonado pela Jen, mas não tinha coragem suficiente de demonstrar ou se declarar. Havia um duelo interno que o deixava mais confuso ainda.

- Hei. – Jennifer “Jen” Scotts se aproximou – Fiz café. Quer uma xícara?

- Não, obrigado, Jen. – Wes falou sem olhá-la.

- Estou fazendo umas pesquisas enquanto a Katie, o Trip e o Lucas fazem o último serviço do dia. Já encerrei o atendimento por hoje.

- Quer que eu feche o caixa? – Wes perguntou.

- Quer olhar pra mim, Wes? – Jen falou – Você está distante.

- Estou pensando.

- Tá bom. – ela se afastou.

Wes desceu do parapeito da janela e desceu para a loja. Colocou um avental e começou a limpar algumas ferramentas. A atividade o ajudaria a alimentar menos o conflito interno.

- Oi, Wes. De castigo? – Katie abriu a porta.

- Oi. Estou só limpando. – Wes falou sério.

- Recebemos mais do que cobramos. – Katie falou colocando o dinheiro na caixa registradora.

- Cadê os meninos?

- Tirando as coisas do carro.

- Sobe, Katie. Eu vou fechar o caixa.

- Beleza, Wes.

- Oi, Wes. – Trip entrou carregando baldes, rodos e vassouras. Lucas veio atrás trazendo os sacos de lixo que haviam sobrado.

- Oi. Deixem o material no lugar e vão descansar. Vocês merecem. – Wes continuava a limpar as ferramentas.

- Acho que papai e mamãe brigaram. – Lucas tirou sarro.

- A Jen está ocupada. – Wes falou e voltou para sua tarefa.

Os amigos subiram as escadas.

Wes continuou o seu trabalho. Logo, ouviu passos se aproximando.

- Wes? – era Jen.

- Eu quero terminar a limpeza.

- Tudo bem. Eu desci porque a briga pelo banheiro está barulhenta. –Jen observou o moço que estava de costas para ela. Algo estava incomodando-o – Posso ajudar?

- Eu sei que disse que ia fechar o caixa.

- Tudo bem. Eu posso fazer, Wes. – Jen foi para trás do balcão e começou a trabalhar.

Quando finalizou, Jen observou Wes trabalhando. Ele usava uma regata branca, debaixo do avental frontal marrom e a calça jeans justa. Os braços musculosos trabalhavam e moviam-se precisamente. Era uma bela visão. A líder dos Power Rangers se permitiu admirar aquele belo homem.

Wes terminou o trabalhou e ficou de frente para Jen. Viu que ela sorriu sedutora.

- Gostou do que viu, oficial? – Wes tirou o avental.

- Ah… – Jen ficou sem graça.

- Está tudo bem, Jen. – Wes aproximou-se da moça – Confia em mim?

- Sim. – ela olhou-o a centímetros dela.

Wes ergueu-a pela cintura e colocou-a sentada no balcão. Carinhoso e firme beijou-a nos lábios. Explorou as coxas grossas e torneadas com suas mãos. Jen entregou-se ao beijo e suas mãos percorriam os braços e músculos de Wes.

Os dois se entregaram ao momento e aproveitaram para expressar o que sentiam através do carinho.

Vozes na escada os fizeram se separar abruptamente.

Jen pulou do balcão ao ver os amigos chegarem.

- Quem fará o jantar hoje? – Trip perguntou – Por quê estão vermelhos desse jeito?

Wes e Jen se olharam sem saber o que responder.

- Acho que temos que ir ao mercado. – Lucas falou percebendo que tinham interrompido o casal.

- É mesmo. – Katie deu risada – Nós vamos ao mercado grande, Lucas?

- Sim, Katie. – Lucas pegou a carteira e olhou o conteúdo – Minhas gorjetas dão para um banquete.

- Por que não podemos ir ao mercadinho? – Trip perguntou e sentiu que o algo entre os amigos tinha sido interrompido – Ah… Entendi.

- Vamos. – Katie pegou os amigos pelo braço e saíram.

Wes olhou Jen profundamente.

- Onde estávamos?

- Wes… não podemos… – Jen abraçou-o.

- Ah, garota… Você me enlouquece. Vamos subir?

- Só se você me pegar. – Jen saiu correndo pelas escadas.

Wes subiu correndo atrás e agarrou-a no meio do segundo lance da escada. Entregaram-se à paixão lá mesmo.

TFTFTF

Na madrugada, Wes foi até a cozinha pegar água. Viu Jen tomando chá.

- Hei. Perdeu o sono, Jen?

- Estou um pouco confusa. Minha cabeça está à mil.

Wes sentou-se ao lado dela e colocou o copo na mesa.

- Eu estava pensando em todas as variáveis. Eu sempre disputei a atenção e o amor de meu pai com os negócios.

- Wes, eu…

- Está tudo bem. Eu perdi minha mãe muito cedo. Estou dividido, Jen.

- Hei. – Jen pegou a mão dele e apertou – Sou uma chata, mas posso te ouvir sempre que for preciso.

- Baby, eu tenho minhas razões para ser desse jeito. Eu sou uma pessoa melhor por conhecer vocês. Encontrei uma razão para lutar e mudar.

- Wes, todos nós temos uma razão para começar de novo.

- Ainda bem que eu tenho você. – Wes roubou um beijo.

- Alguém pode ver! – ela falou rindo.

- Você é uma das minhas razões.

O casal voltou a se beijar.

 

Fim