23/03/2024

Fanfic "Arquivo X": O sofá-cama, Capítulo 4

 

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

Sinopse: Um sofá-cama e momentos importantes na vida de Mulder e Scully.

Data de início: 03/08/2023

Data de término: 16/11/2023

Classificação etária: 14 anos

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4º Capítulo

 

Uma noite, Scully caminhava pela casa com a pequena Neila no colo.

- Você não quer dormir, né? Fala pra mamãe, filha. Você herdou a antiga insônia do papai?

- Dana, vamos trocar? – Mulder apareceu na porta do quarto – Eu fico com ela agora.

- Sua filha não dorme, Fox. Ela deve ter herdado sua insônia. – Scully suspirou – Já mamou, está trocada, enrolei na coberta, desenrolei, coloquei no berço, ninei no colo e ela não dorme.

- Eu fico com ela. – Mulder ofereceu os braços e recebeu a bebê – Vai dormir até a próxima mamada. – Mulder beijou Scully nos lábios.

Scully foi se deitar e Mulder passeou com a menina pela casa. A criança não dormiu. Então, Mulder voltou ao berçário e colocou a filha no berço. Logo, viu o bico se chorar.

- Ah não, docinho. Não chore. Papai vai fazer uma coisa legal.

Enquanto a menina ameaçava chorar estridentemente, Mulder abria o sofá-cama, que fora da casa de Margareth Scully. Arrumou a cama ali, pegou a bebê novamente no colo e deitou-se com ela.

- Neila, esse sofá-cama foi da sua vovó Maggie e fez parte de momentos importantes da vida do papai e da mamãe. Ah, menininha do papai, você vai escutar tantas histórias incríveis!

- Oi, amor. – Scully apareceu na porta do quarto – A cama esfriou e não consegui mais dormir.

- Vem cá, amor. – Mulder sorriu – A pequena gostou de deitar no sofá-cama. – a menina bocejou e Mulder continuou – Traz nosso edredom. Vamos ficar aqui com ela.

- Tá bom. – Scully levou a cobertinha da filha e um edredom para cobrir a ela e a Mulder – Podemos ficar com ela aqui no sofá-cama, de vez em quando. – Scully deitou e bocejou.

- Dorme, Scully. – Mulder sorriu – Aqui é o nosso lugar especial, o nosso sofá-cama.

 

Fim

22/03/2024

Fanfic "Arquivo X": O sofá-cama, Capítulo 3

 

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

Sinopse: Um sofá-cama e momentos importantes na vida de Mulder e Scully.

Data de início: 03/08/2023

Data de término: 16/11/2023

Classificação etária: 14 anos

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3º Capítulo

 

Margareth Scully havia morrido no hospital, na frente de Mulder e Scully. No dia do velório de Maggie, Mulder acompanhou Scully até a casa onde a mãe dela morava.

- Tem certeza, Dana? – Mulder a pegou pela mão ao saírem do carro.

- Sim, Fox. Desde que esteja comigo. – ela apertou a mão dela.

O casal entrou na casa e não foram bem recebidos. Mesmo assim, Scully resolveu permanecer por lá.

Conduziu Mulder até um cômodo que estava vazio. Lá estava o sofá-cama.

- Preciso me deitar um pouco. – Dana falou – Ajuda-me a abrir o sofá.

Em silêncio, Mulder ajudou Scully. Logo, ela estava deitada e Mulder acariciava seus cabelos.

- Vocês não têm o direito de estar aqui. – Bill Scully entrou na sala.

- Por favor, Bill. – Scully choramingou.

- Não estamos incomodando e sua irmã precisava vir. – Mulder falou.

- Calem a boca. – Bill vociferou – Quero vocês fora da minha casa!

- Hei, Bill. – Tara aproximou-se – Deixe-os descansar. Não estão fazendo nada demais. Você tem que fazer sala para as pessoas e não ficar aqui gritando.

Assim que Bill se retirou, Tara olhou o casal.

- Obrigado. – Mulder falou baixo e meneou a cabeça.

- Querem algo para beber ou comer? Essa é a minha forma de me desculpar. – Tara ofereceu.

- Um chá, por favor. Se não for incomodar. – Mulder pediu.

- Está tudo bem. Descansem. – Tara se retirou.

- Mulder, isso não vai dar certo. – Scully falou chorando.

- Respira fundo. Você tem todo o direito de estar aqui. – Mulder a aconchegou em seu colo – Tentar dormir um pouco. Eu não vou sair do seu lado, nem deixar ninguém mexer contigo.

- Esse sofá faz parte de nossa história. – Scully falou – Demorei anos para entender como ele funcionava. Acho que nunca tinha percebido que era um sofá-cama até que eu precisei ficar aqui na sala. Aqui construímos memórias lindas.

- Alguma quente? – Mulder brincou.

- Não. Nós não batizamos este aqui. – Scully disse e sorriu para o parceiro – Mamãe disse que era nosso, lembra que te contei?

- Sim. – Mulder ajeitou Scully no sofá-cama e recebeu a bandeja das mãos de Tara, que entrara no cômodo naquele instante – Obrigado. Não precisava s incomodar e nos trazer um lanche, além do chá.

- Sr. Mulder, minha sogra amava demais vocês dois. Se eu não os receber bem, estarei desonrando a memória dela. – Tara disse – Posso trazer uma coberta para vocês?

- Não se preocupe, Tara. Logo, vamos embora. – Dana falou ficando sentada.

- Não posso deixar. Esse sofá e outras coisas são de vocês. – Tara explicou.

Scully só sorriu para a cunhada, que se retirou.

- Tome, pelo menos, o chá. – Mulder falou carinhoso.

- Como você pode ser tão carinhoso comigo, mesmo sofrendo? Eu sei que você também está triste e sofrendo, Fox. – Scully falou entre lágrimas – Eu sei que mamãe tentou retomar o contato contigo primeiro.

- Conversamos sobre isso em casa. – Mulder ofereceu a xícara de chá a ela – Toma um pouquinho, por favor, por mim.

- Você não desconfia que pode estar envenenado? – Scully recebeu a xícara nas mãos.

- Sua cunhada não faria isso, Scully. – Mulder pegou a outra xícara – Vou tomar também.

Após o chá, Scully olhou o parceiro carinhosa.

- Estou tão cansada.

- Está pronta para ir para casa?

- Não quero ficar sozinha.

- E quem disse que ficará? – Mulder embrulhou os sanduíches em um guardanapo – Lanchinho para o caminho.

- Mulder, eu quero levar umas coisas daqui hoje.

- Levamos o que der, sem problemas. – Mulder a assegurou.

- Ah… – ela recomeçou a chorar e Mulder a acolheu em seus braços.

- Não precisa ser hoje, Dana. Sei que está doendo demais. – ele beijou os cabelos dela.

- Precisa, sim. O Bill não me deixará entrar mais nessa casa.

- Se precisar, eu aciono meus advogados. – Mulder falou – Você tem direitos…

- Isso não quer dizer que eu me sinta à vontade de ter esses direitos. Só quero umas lembranças e nosso sofá.

- Só o sofá, não consigo transportar hoje, amor. – Mulder falou preocupado.

- A transportadora virá nos próximos dias. – Tara voltou à sala – Posso preparar um quarto para vocês? A chuva deve vir forte.

- Não se preocupe, Tara. Nós já vamos para casa. Quero levar algumas coisas minhas e lembranças, se estiver tudo bem. – Scully falou receosa.

- Não se preocupe, Dana. Combinamos o dia e você vem buscar. Tem as coisas de vocês no depósito também. – Tara falou – Eu vou controlar meu marido e ele não fará nada. Voltará a viajar em dois dias. Então, poderei separar e arrumar as coisas em paz.

- Obrigada. – Scully se apoiou em Mulder – Vamos pra casa, Mulder, por favor.

- Agora! – Mulder ficou em pé e a levantou.

- Até logo, Tara. – Dana se despediu da cunhada.

Mulder acenou com a cabeça e o casal foi embora.

 

Continua…

21/03/2024

Fanfic "Arquivo X": O sofá-cama, Capítulo 2

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

Sinopse: Um sofá-cama e momentos importantes na vida de Mulder e Scully.

Data de início: 03/08/2023

Data de término: 16/11/2023

Classificação etária: 14 anos

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2º Capítulo

 

Scully estava grávida e dormia no sofá-cama da sala de sua mãe.

Mulder estava observando a parceira dormindo.

- Fox, meu filho, eu entendo que nada se encaixe agora. Só não quero que briguem mais. – Maggie disse sentando ao lado dele – Quer conversar?

As lágrimas encheram os olhos de Mulder.

- Não sei… Eu não me encaixo. Acho que nunca me encaixei.

- Fox, a Dana e você sempre se encaixaram e se completaram. Vocês são um só. – Maggie o abraçou – E esperam um bebê para logo. – ela sorriu enigmática.

- Eu demorei a entender a gravidez da Dana. – Mulder sufocou um soluço.

- Mulder? – Scully acordou.

- Oi. – ele sorriu entre lágrimas e desencilhando-se carinhoso do abraço de Maggie.

- Esse menino está chorão, mamãe? – ela brincou.

- Vou deixar vocês conversarem. – Maggie beijou a bochecha de Mulder e saiu da sala.

- Hei. Vim te ver e pedir desculpas da nossa última discussão. – Mulder sorriu e fungou.

- Não quero mudar de posição. Esse bebê está calmo e não quero arriscar.

Mulder se deitou ao lado de Scully.

- Oi.

- Muito melhor.

- Desculpe, Scully.

- Já passou.

- Estou um pé no saco. – Mulder suspirou.

- Vai passar. – Scully puxou a mão de Mulder para a barriga – Papai chegou perto e nenê já se agitou.

- É fascinante, Scully. – Mulder falou emocionado.

- Desculpe por tudo o que falei. – Scully disse – Falei muita besteira.

- Falou o que sentia no momento. Está tudo bem. – Mulder a beijou na boca com delicadeza.

- Senti falta desses lábios. – Scully procurou a bora de seu parceiro mais uma vez e ficaram se beijando até ouvirem Maggie gargalhar.

- Esperei tanto por esse momento. – a Sra. Scully aplaudiu.

- Deixamos mamãe feliz. – Scully beijou a ponta do nariz de Mulder.

- É bom irem levantando, casal 20. Eu já vou tirar uma bandeja de pão caseiro do forno. – Maggie falou.

- Tá bom, mamãe. – Scully descobriu-se – Mulder, me ajuda a levantar, por favor.

Mulder ajudou Scully a ficar em pé e se abraçaram.

- Não consigo te carregar ainda. Os músculos não estão fortes o suficiente. – Mulder lamentou.

- Não se preocupe. Só vou ao banheiro e já te encontro na cozinha. – Scully acariciou o rosto do parceiro.

Mulder encontrou Maggie na cozinha servindo à mesa.

- Deixe-me ajudá-la. – Mulder ofereceu.

- Não, meu querido. Sente-se. – ordenou Maggie.

- Nós nos desculpamos. – Mulder sentou à mesa.

- Que bom, meu filho. Você tem conseguido dormir?

- Não no meu padrão antigo.

- Tem tido pesadelos?

- Sim. – Mulder confessou.

- Se precisar, sabe que pode vir para conversarmos. – Maggie acariciou o rosto dele – Está bem curado teu rostinho, Fox. – ela beijou a bochecha dele.

- Hei! Vim pelo cheiro do pão – Dana entrou na cozinha.

- Sente-se. Quer chá? – a mãe ofereceu.

- Não. Quero um pouco de café descafeinado. – Dana sorriu – Mulder, é melhor não discutir. Deixe mamãe te servir.

- Eu só vou querer pão e geleia. – Mulder disse.

- Não, querido. Conheço sua tática. – Maggie arrepiou os cabelos de Fox – Você sempre fala isso e come tudo e mais um pouco. E você não vai embora hoje, ouviu?

- Eu sei. – Mulder sorriu – Estou carente.

- Então, sei exatamente do que precisa. – Maggie fez chocolate quente e serviu Mulder – Aqui, meu filho. – e beijou a testa dele.

Scully acariciou a perna do parceiro e disse suavemente:

- Hei, Mulder. Eu estou aqui para o que precisar.

- Obrigado. – Mulder trocou um selinho com Scully.

O lanche foi um momento de paz entre a família.

Mais tarde, Mulder lutava contra o sono sentado no sofá.

- Filho, dorme. Podemos reabrir o sofá-cama para você descansar. O jantar deve demorar hoje. – Maggie falou – A Dana vai demorar mais um pouco no banho.

- Não posso dormir. – Mulder falou bocejando – Depois, acordo no meio da noite.

- Quer falar sobre isso, Fox?

- Maggie, eu sou psicólogo.

- E eu sou mãe.

- Mulder, pare de lutar contra o sono. – Scully estava descendo as escadas – Deita um pouco. Se você não dormir durante a noite, não tem problema.

- Quer ajudar para descer? – Mulder perguntou.

- Não. Fique aí. – Scully terminou de descer as escadas devagar e sentou ao lado de Mulder – Deite-se aqui. – ela colocou uma almofada nas pernas.

- Vou cochilar no teu ombro. – Mulder ajeitou-se e abraçou Scully.

- Isso. – Scully beijou a cabeça de Mulder – Mamãe, estou com vontade de comer macarrão.

- Posso pedir aquele do restaurante aqui perto. – Maggie falou – Comemos o que sobrou do pão.

- Perfeito. – Scully sorriu e beijou novamente a fronte de Mulder – Dorme, meu amor, dorme.

Mulder fechou os olhos e cochilou uns minutos.

Enquanto o homem dormia, Maggie falou baixinho:

- Dana, ele está aceitando melhor?

- A gravidez? Mais ou menos. – Dana acariciou o braço de Mulder – Mas, agora, dorme agarrado com essa barriga. Tenho ficado alguns dias com ele e ele não desgruda da barriga até pegar no sono.

- Esse homem precisa de tempo para se ajustar. – a mãe falou carinhosa – Podem ficar no sofá-cama essa noite, mas sem estripulias, hein?

- Demorei para perceber que era um sofá-cama. Só quando precisei ficar na sala, que vi a senhora o montando. Gosto muito desse sofá. – Dana falou e passou a mão pelo tecido do móvel.

- Quando eu ficar gagá ou morrer, o sofá será seu e do Fox. – Maggie falou séria.

- Mamãe! – Dana exclamou surpresa.

- Ah… – Mulder acordou assustado.

- Desculpe, Mulder. – Scully acariciou o rosto dele – Está tudo bem. Fui escandalosa.

Mulder abaixou-se e beijou a barriga da parceira. Com cuidado, ficou sentado.

- Dana, você acordou o Fox! Melhor eu pedir a comidinha. – Maggie falou divertida.

- Eu ainda estou com sono. – Mulder bocejou.

- Meu amor, você pode cochilar mais um pouco. – Maggie foi até ele – Quando o jantar chegar, eu te chamo. – ela sorriu e acariciou o rosto dele – Dana, não acorde o Fox dessa maneira de novo, ouviu?

- Obrigado. – Mulder sorriu e voltou a se ajeitar no colo de Scully.

 

Continua…


20/03/2024

Fanfic "Arquivo X": O sofá-cama, Capítulo 1

 

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

Sinopse: Um sofá-cama e momentos importantes na vida de Mulder e Scully.

Data de início: 03/08/2023

Data de término: 16/11/2023

Classificação etária: 14 anos

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1º Capítulo

 

Fox Mulder estava angustiado e não conseguia se concentrar no trabalho. A todo instante, mudava de atividade e ensaiava pegar o telefone.

Estava sozinho em seu porão no FBI. Sua parceira, Dana Scully, tinha passado por uma nova fase do tratamento para o câncer.

Não tinha notícias dela desde o dia anterior. Estava preocupado e ansioso.

Decidiu então pegar o casaco e ir ver a parceira.

Em tempo recorde, dirigiu e chegou à casa de Maggie Scully.

- Olá, Fox. – Maggie abriu a porta e sorriu.

- Olá, Sra. Scully. – ele a abraçou carinhoso – Vim ver a Dana.

- Ela está quietinha na sala. Pode ir dar um beijinho nela e jante comigo. – Maggie falou maternal e fechou a porta – Vamos. Entre.

Mulder agradeceu com um aceno de cabeça e foi até o sofá-cama, onde Scully estava deitada e coberta. Acariciou os cabelos da parceira.

- Oi, Mulder. – ela disse sem abrir os olhos.

- Hei. – Mulder beijou a bochecha da parceira – Passei para te ver.

- Eu estou bem. – ela se esforçava para abrir os olhos.

- Hei. Não se esforce tanto assim. – Mulder segurou a mão da parceira – Está tudo bem.

- Fox, está ventando muito. Por que não pega sua malinha e fica por aqui essa noite? – Maggie sugeriu.

- É bom obedecer. – Scully falou ainda sem conseguir ficar com os olhos abertos.

- Vocês me convenceram. – Mulder beijou a mão da parceira e foi ao carro buscar sua mala de emergência.

Depois de um banho rápido e de trocar de roupa, Mulder encontrou mãe e filha conversando.

- Você está cheiroso. – Scully falou tentando ficar sentada, mas já com os olhos bem abertos.

- Com calma. – Mulder a ajudou a sentar.

- Vamos jantar? – Maggie sorriu.

- Sim, mamãe. – Dana concordou.

- Madame, sua limosine chegou. – Mulder ergueu Scully em seus braços.

- Mulder! – ela exclamou e beijou a bochecha do parceiro – Obrigada.

Após o jantar, Mulder ficou sentado no sofá-cama, apoiando Scully sentada.

- Mulder, estou com sono.

- Pode dormir, mas vou te segurar sentada por mais um tempo. Você terminou de comer.

- Eu estou bem.

- Lindinha, vamos combinar uma coisa? Você não precisa ser forte o tempo todo. Eu estou aqui para te apoiar quando precisar.

- Está bem, Mulder. Seu colo é algo inexplicável.

- Por quê?

- Estou cansada como se tivesse corrido uma maratona, sem treino e ainda tivesse tomado uma surra. Estava ansiosa por não conseguir nem abrir os olhos. E você me acalmou. Eu acabei relaxando.

- Sempre que precisar.

A chuva caía pesada do lado de fora. Maggie observava o casal na sala e pensava quando iriam enxergar o quanto se amavam. Em silêncio, subiu as escadas e foi se deitar.

O casal alheio a tudo o que acontecia a sua volta, continuou a conversar:

- Mulder, sabe que, na minha lista de coisas a fazer antes de morrer, está o item: eu queria fazer amor loucamente…

- Scully, pare com isso já. – Mulder falou divertido – Vou ficar com ciúmes. – ele começou a beijar o pescoço da parceira delicadamente – Se quiser, nem que seja por uma noite, é só pedir.

- Você não existe, Mulder. Eu te quero tanto, mas não hoje. – Scully bocejou.

- Dorme. Não sairei do teu lado.

 

Continua…