24/03/2015

Ser fã...

Ser fã e prestigiar seu ídolo é uma coisa. Ser fã e ser respondida por seu ídolo, não tem preço.

Alguns de meus queridos já me responderam pelo twitter: o querido Ivo Pessoa, a diva Mariana Belém, o meu Lord Britânico Dan Torres e a meu linda Nia Vardalos. A emoção é grande, mas o sentimento de amizade e admiração aumentaram. O carinho em responder o fã chato que te manda mensagem dia sim, outro também é divino!

Bom, segue a história do final de semana: (Dedico a minha Tati, que me cutucou para escrever. Valeu!)

Sábado passado, 21/03, uma tarde de um clima que não se definiu: fez sol, mas também choveu.

Lá fui eu para mais uma vez prestigiar o trabalho do cantor Dan Torres.
Foi um pocket histórico. Reuniu parte da turma que se conheceu nos pockets e nos shows do Dan.

Como sempre, eu tenho que registrar o momento, seja com foto ou com autógrafo. Como já tenho todos meus CDs autografados, sempre peço para autografar ingresso, revista ou foto.

Bom, já comecei bem. Quando chegou minha vez de ser atendida, o Dan me recebeu de braços abertos e, hoje sou cara de pau, fui correndo abraça-lo. Pedi para autografar a revista da Fnac, onde foi a apresentação. Ele olhou para mim e disse que iria lembrar meu nome. Demorou um pouquinho, mas acertou o nome: Rosa. E de novo me olhou e disse: Rosa... Lancellotti, né? Depois do autógrafo, pedi para tirar foto e avisei: Vou te agarrar!

Acho sempre uma gentileza e um carinho que os artistas recebam bem seus fãs. Um carinho maior ainda, lembrar o nome. Agora, lembrar o sobrenome já é top de linha!

Lembro a primeira vez que fui assistir um pocket show, na Saraiva do Shopping Jardim Anália Franco. Foi mágico!

Depois, lembro-me do pocket do Shopping Morumbi, quando meus amigos Claudia e Tiago me apresentaram para o Dan, que estava conversando com os fãs antes da apresentação. Eu, envergonhada, não me aproximei, mas o Dan Torres se aproximou e me acolheu.
O que já era admiração, cresceu. Se era fã, virei mais fã ainda.

As mensagens de suas canções me levantam quando preciso. A simplicidade do amor e da amizade me fazem acreditar num mundo melhor. E Smile Everyday é uma das canções que, quando estou pra baixo, me trazem a alegria de volta. 

Obrigada, meu Lord Dan Torres!

E roubando uma de suas frases: "Esse amor não tem palavras, nem explicação, mas não é preciso."


09/03/2015

Fanfic Power Rangers: Uma Nova Família, Capítulos 13 e 14

Título: Uma nova família
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Sinopse: Kimberly reaparece na vida de Tommy, com dois filhos e pedindo ajuda.
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 11/09/2008
Data de término: 21/10/2008
---------------------------------------------------------
13° Capítulo

- Na antiga casa da Kim. – Tommy respondeu.
- Seu filho fez um trabalho maravilhoso. – Kimberly elogiou – Falando em filhos, como estão os meus? Deram muito trabalho a Senhora?
- Não, filha. – a Sra. Oliver sorriu – Coloquei-os para dormir. Brincamos muito.
- Obrigada, Sra. Oliver. – Kim sentou no sofá ao lado de Jane – O que está fazendo?
- Um casaquinho de lã para seu bebê.
- Obrigada. Posso ajudá-la?
- Claro. Sabe fazer tricô?
- Um pouco.
- Bom, eu vou ficar com o papai, no escritório. – anunciou Tommy.
- Vai sim, filho. – Jane sorriu – Sugiro que, antes, pegue as malas no carro. Vai cair um temporal, segundo a previsão do tempo. Passem a noite aqui.
- O que acha, Kimberly? – Tommy olhou-a.
- Tudo bem. – Kim sorriu e pegou a lã nas mãos – Agradeço, Sra. Oliver.
- E você, filho? – Jane inquiriu o filho.
- Tudo bem. Vou pegar as malas. – Tommy suspirou e sorriu.
- Para onde iam, Kim?
- Sra. Oliver, nós pensamos em viajar juntos.
- Cabecinhas de vento, hein? Com duas crianças e você, grávida.
- Precisamos nos conhecer novamente.
- Kim, vocês vão se conhecer aos poucos. Não façam loucuras.
- Meus filhos são tão carentes que já se apegaram ao Tommy.
- O Tommy adora crianças.
- A Senhora tem algum médico de confiança?
- Você não tem um que te acompanhe?
- Tinha na Flórida.
- Ok. Eu vou ver, mas acho que há um amigo meu que trabalha na Alameda dos Anjos e na Costa dos Arrecifes: Dr. Phillip Puppin.
- Ele foi meu médico na adolescência.
- Que bom! Vou marcar uma consulta para você.
- A Senhora pode me acompanhar?
- Posso, filha. E a Caroline?
- Largou de mim desde que eu me recusei a sair do meu casamento.
- E seu pequeno não me pareceu que tenha deficiência auditiva.
- É. Acho que foi uma perda parcial. O Thomas não reage a sussurros.
- Percebi. Tenho um otorrinolaringologista infantil que vai ter prazer em atendê-lo.
- A Senhora poderia marcar uma consulta para ele, por favor?
- Sim. É o Dr. Adam Parker.
- Eu não sabia.
- É, filha. E eu, de vez em quando, vou ao consultório dele dar uma mãozinha.
- A Senhora é minha enfermeira preferida.
- E você, minha nora preferida.
Kimberly parou e olhou a mulher mais velha, com lágrimas nos olhos.
- Eu não sou sua nora. Infelizmente.
- Sempre será, querida.
- Amo muito seu filho, mas ferrei com tudo.
- Vocês voltaram, não é? Não precisa responder. Você está bem melhor e o sorriso fácil está estampado em seu rosto.
- Sra. Oliver...
- Tomem cuidado. Eu aprovo esse relacionamento de qualquer maneira. Desde que...
- Eu engravide depois do casamento. Já tivemos essa conversa.
- Filha, esse bebê que você carrega vai ser do Tommy. Ele já se refere como o nosso bebê.
- Eu fico tão agradecida.
- Vocês estão tendo relações?
- Sim.
- Só quero que tomem cuidado.
- Tudo bem. A Senhora me ensina esse ponto que fez no casaquinho?
- Claro.
Anoiteceu. A Sra. Oliver estava fazendo o jantar, com a ajuda de Tommy.
- Filho, eu sei que vocês estão de romance de novo.
- Mamãe, eu...
- Ela confirmou.
- Mamãe, eu tomarei bastante cuidado. Nós conversamos bastante. A Kimberly vai decidir se vai morar comigo ou vai ficar aqui, na Alameda dos Anjos.
- Acho melhor a segunda opção. – Jason apareceu na porta da cozinha.
- Jase, entrando pelo quintal? – Tommy perguntou.
- Seu pai está varrendo lá na frente e disse que eu poderia entrar por aqui. – Jason sorriu enquanto a Sra. Oliver abria a porta.
- Entre, meu querido. – Jane abraçou-o.
- Obrigado. Vim conversar com a Kimberly. – Jason disse.
- Ela está deitada, filho. – Jane respondeu – Tommy, leve o Jason para vê-la.
- Kim? – Tommy abriu a porta.
- Oi, Tommy.
- Tudo bem?
- Agora sim.
- Temos uma visita.
- Oi, Kim. – Jason disse.
- Entrem. – ela sentou na cama.
- Menina, preciso falar com você. - Jason beijou-a na testa e sentou na cama ao lado dela.
- Tudo bem.
- Eu vou ajudar a mamãe. – Tommy disse.
- Tommy, eu queria que você ficasse. – Kimberly disse.
- Tudo bem ficar. – Jason apoiou.
- Ok. – Tommy sentou ao lado deles na cama.
Conversaram por uma hora até que a Sra. Oliver chamou a todos para jantar.

14° Capítulo

Dois meses se passaram.
Kimberly estava morando num pequeno apartamento na Flórida. Já estava divorciada, mas a briga pela guarda dos filhos estava apenas começando.
O telefone tocou:
- Alô?
- Kimberly Hart, a mais linda amante dos Estados Unidos.
- Oi, Tommy, o melhor namorado do mundo.
- Tudo isso?
- Sim. Estou com saudades.
- Eu também. Como você está?
- Bem, handsome. E você? Sua mãe? Seu pai?
- Estamos todos bem. E as crianças? E o bebê?
- Jessie e Tommy estão bem. O bebê também. Preciso te contar.
- Diga.
- Dr. Puppin autorizou-me a viajar, desde que eu continue a fazer o acompanhamento nos consultórios dele, tanto aqui na Flórida como aí na Califórnia. Ele também virá para a Flórida para o parto.
- Que bom. Estaremos juntos.
- Minha próxima consulta é daqui dois dias. E tem outra coisa.
- Anda.
- Chegaram os resultados dos exames do Tom. O Adam está fazendo o acompanhamento. Ele teve uma pequena perda de audição, mas o trauma é mais psicológico do que auditivo.
- E como...
- Tommy, vou esperar um pouco para levá-lo ao psicólogo.
- E o bebê?
- Estou de seis meses e vou indo bem.
- Kim, depois da sua consulta, você vem para casa?
- Vou sim, handsome. – Kimberly falou chorando – Eu te amo.
- Eu também, coração. Não chore.
- Meus hormônios estão loucos.
- A Kira vai cantar na semana que vem.
- Adorei conhecer seus ex-alunos e quero estreitar os laços.
- Estou adorando isso.
- A Jessica quer falas com você.
- Ela ouviu nossa conversa?
- Ela chegou agora aqui na sala.
- Estou com saudades. Eu falo com ela.
- Espera. – Kimberly passou o telefone para a filha – O Tommy vai gostar de conversar com você.
- Oi, Tommy. É a Jessie. – a menina disse.
- Oi, Jessie. Você está bem?
- Sim. E você?
- Também estou bem. Como está a escola?
- Boa, mas quero estudar na Alameda dos Anjos, como você e a mamãe.
- E na Costa dos Arrecifes?
- Não sei. Você vai ser meu professor de Ciências?
- Vou.
- Então, acho que tudo bem.
- Estou com saudades.
- Eu também. E o Tommy também. De você, da vovó Jane e do vovô John.
- Cadê seu irmão?
- Brincando no quarto com os cubos.
- Diga a ele que eu sinto falta dele.
- Tá bom. Fala de novo com a mamãe?
- Falo. Um beijo.
- Tchau. – Jessica passou o telefone para Kimberly – É para você.
- Oi, Tommy.
- A Jessica é uma mini Kimberly.
- O Tom está entrando na sala.
- Dá um beijinho nele por mim.
- Tudo bem, mas ele está pedindo o telefone. – Kimberly deu o telefone para o pequeno.
- Alô?
- Oi, pequeno Tommy.
- Oi, Tommy. Tu’ bem?
- Tudo bem e você?
- Também.
- Estava brincando?
- Sim. Com os cubos.
- Está cuidando da mamãe?
- Sim. E da Jessica e do nenê também.
- Que bom, pequeno.
- Sinto sua falta.
- Eu também, pequeno Tommy. Mas, logo nós vamos nos ver. Deixa-me falar com sua mãe.
- Tá. Tchau. – tom deu o telefone para Kimberly – Tommy fala com mamãe.
- Oi, querido.
- Preciso desligar, beautiful. Eu te amo.
- Nós nos veremos em breve.
- Tchau, princesa.
- Tchau.
Kimberly desligou e olhou os filhos.
- O que há? – ela perguntou vendo-os olhando-a fixamente.
- O papai não mora mais com você e não gosta da gente. – Jessie falou.
- Jessica, deixe-me te explicar.
- Não, mamãe. Nós queremos um papai novo. – o pequeno Tommy declarou.
- Não é fácil assim. – Kimberly sorriu.
- E o Tommy? – Jessie quis saber.
- Ele é um grande amigo da mamãe.
- Eu queria que ele fosse nosso novo papai. – o pequeno falou solene.
- Mamãe, é possível? – Jessie quis saber.
- Pode ser. Vamos esperar. Daqui uma semana, estaremos com ele, na Costa dos Arrecifes.
- Que bom. – Jessica sentou no sofá ao lado da mãe – E o bebê também terá um papai.
- Nenê já tem nome, mamãe? – o pequeno Tommy sentou no colo da mãe.
- Meus filhos, eu vou dar uma família para vocês. Eu ainda não sei se teremos menino ou menina. Por isso que ainda não escolhi o nome.
O telefone tocou e Jessie atendeu:
- Alô?
- Jessie, sou eu, Tommy, de novo.
- Não é tarde aí por causa do fuso horário?
- Mais ou menos, querida. A mamãe está por perto?
- Do meu lado.
- Posso falar com ela?
- Pode. – Jessica sorriu e entregou o telefone para Kimberly – Adivinha quem é?
- Obrigada, filha. – Kimberly riu e atendeu ao telefone – Oi, Tommy Oliver.
- Preciso te contar. Esqueci.
- Fala.
- O Jason ligou e disse que ele vai promover um encontro na cada dele, no final de semana.
- É aniversário da Laila.
- Na verdade, a Katherine deu à luz agora à noite.
- Que bom!
- É uma menina, Lisa.
- Estaremos lá. – Kim riu – O bebê está mandando um beijo. Acabou de me chutar.
- Eu te amo, princesa. Até mais.
- Tchau, Tommy. – Kim desligou.
- O que há, mamãe? Está sorrindo como boba. – Jessica falou.
- A tia Katherine teve uma menininha chamada Lisa. – Kim explicou.
- Eba! – exclamou Tommy.
- Crianças, vamos andar na praia. – Kimberly disse.
Três dias depois, Kimberly desembarcava com os filhos na Alameda dos Anjos. Sr e Sra Oliver, Tommy e Jason os aguardavam.

- Kimberly vem vindo. – Jason falou e acenou.

Continua...