27/11/2018

Fanfic "Arquivo X": Nada Acontece por Acaso, Capítulo 15


Título: Nada Acontece por Acaso

Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Pós The Truth. Mulder e Scully têm novas identidades. Agora, são William e Katherine. Tem uma nova família. Em uma exposição agropecuária, encontram um menino chamado William. E é aí que a história se desenrola.
Nota: A fanfic é antiga.
Classificação: 14 anos
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15° Capítulo

Helga percebeu que os professores haviam chegado e desligou o rádio.
- Desculpe. Achei que… - Helga estava envergonhada.
- Não há problema algum. – Will sorriu.
- William! – Samantha correu para abraçar o garoto.
- Oi, Samantha. – William beijou-lhe a cabecinha.
- Oi, Ariadne. – a pequena abraçou a irmã.
- Oi, Sam. – Ari apertou a irmã durante o abraço.
- Oi, Sam. – Helga sorriu e abaixou-se no nível dos olhos da menina.
- Oi. – a pequena riu.
- Bom, vou pegar minha bolsa e já volto. – Helga saiu.
- Olá, William. – Kathy sorriu.
- Olá, Kathy. – o menino foi abraçá-la – Estou morando com a tia Helga. – ele explicou.
- Que bom, querido. – Kathy beijou a testa do menino – Oi, Ariadne. – olhou a filha carinhosa.
- Oi, mamãe. – a menina abraçou a mãe com força.
- Desculpe-me, por favor.
- Desculpa, mamãe. Eu te amo e sei que você também me ama. – Ariadne beijou a bochecha da mãe e saiu do abraço.
- Pronto. – Helga voltou – Vamos para casa, William?
- Aceita uma carona, Helga? – Will ofereceu.
- Se não for incômodo, aceito sim. – Helga sorriu – Obrigada.
- Ótimo. Então, vamos? – Kathy pegou as filhas pela mão.
- Vamos, Kathy. – Will sorriu para a moça que trazia o menino pela mão – Gostou da escola, William? – disse fechando a porta da sala.
- Gostei, Will. A Helga me contou porquê está tudo vazio.
Ao chegarem ao estacionamento, Kathy falou:
- Dê-me as chaves do carro.
- Você veio à pé com as meninas? – Will espantou-se.
- Sim. A Samantha precisa aprender a andar na rua. – Kathy falou – Vamos. Quero dirigir.
- Ok. – William entregou as chaves à esposa – Helga, você se importa de ir atrás com as crianças?
- Não, professor. – Helga sorriu.
No banco de trás, Helga ficou sentada entre as crianças e o casal nos bancos da frente.
- Helga, quer jantar conosco? – Kathy ofereceu.
- Não, obrigada, Professora. Temos de arrumar nossa casa, né, William? – Helga falou.
- Sim, Helga. Obrigado, Kathy. – William tentou soar adulto – Deixa para uma próxima vez.
- Claro, William. – Kathy parou no farol – Helga, estou no caminho certo?
- A senhora não precisa nos levar em casa. Podemos descer em frente à sua casa, afinal, moramos a duas quadras de sua rua. – Helga falou.
- Tudo bem, mas, pelo menos, vai me prometer que, qualquer dia, vem jantar conosco. – Kathy disse sorrindo e pondo o carro em movimento novamente.
Quando chegaram à casa de Kathy e Will, todos desceram do carro.
- Obrigada, professora. – Helga agradeceu e pegou William pela mão.
- Helga, chame-me de Kathy. Fique à vontade!
- Fora da Universidade, eu cumprirei o seu pedido. – Helga sorriu.
- Somos amigas, querida. – Kathy abraçou-a carinhosa.
- Obrigada, Kathy. – Helga retribuiu o abraço – Obrigada pela carona. Obrigada, Will.
- Imagina. – Will sorriu para a aluna.
- Helga, vou me despedir. – William falou e soltou a mão dela. Beijou a cabeça de Sam e recebeu um beijo molhado. Abraçou Ariadne com carinho e disse: - Princesa, nós nos vemos amanhã, certo?
- Claro, William. – a menina respondeu.
William abraçou Kathy com força.
- Querido, nós nos vemos em breve. Sempre que quiser, pode vir nos visitar. – Kathy retribuiu o carinho.
- Com certeza, Kathy. – William se separou dela e abraçou Will – Obrigado por me aceitar na escola, Will.
- Não tem de quê, William. – Will pegou o menino no colo. Seus olhos se encheram de lágrimas. Lembrou-se de seu filho. Beijou-lhe a cabeça e pôs o menino no chão – Até amanhã.
Helga e William foram embora.
- Vamos entrar, meninas. – Kathy falou sorrindo e vendo as filhas entrarem em casa – Will, quer estacionar direito o carro?
- Já vou. – ele não a encarava.
- Hei, olha para mim. – ela tocou o ombro, mas ele virou – Entra vai, querido. Eu estaciono.

Continua…

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