05/10/2018

Fanfic "Arquivo X": A escuridão e a luz da nossa vida, Capítulo 25

Título: A escuridão e a luz da nossa vida
Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Pós IWTB. Muitas mudanças na vida de Mulder e Scully.
Nota: A fanfic ficou abandonada por um tempo, mas foi retomada e espero que o resultado esteja bom.
Classificação: 14 anos
Data de início: 25/03/2010
Data de término: 26/11/2014
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25° Capítulo

- Dra. Scully, Agente Mulder, sentem-se, por favor. – Chastity May recepcionou-os.
O casal sentou-se a frente da Assistente Social, lado a lado, mãos dadas e ansiosos.
- Bom, o juiz aceitou o pedido de vocês para a adoção do William. Agora, preciso que assinem a documentação e, quando a criança tiver alta, poderão levá-la para casa. Alguma pergunta?
- Chas, - começou Scully – agradecemos tudo o que fez para que o William tivesse uma família.
- Não há de quê, Dra. Scully. O juiz foi fácil de ser convencido. – Chastity sorriu – Bom, resta saber quando o menino terá alta.
- Eu daria alta ao William hoje, mas teve um pico de febre ontem. Então, quero mantê-lo por mais um ou dois dias. – Scully respondeu.
- Ok, dra. – Chas terminou de imprimir os papeis – Assinem, por favor.
Mulder e Scully assinaram os documentos.
- Quando poderemos vê-lo? – Mulder perguntou.
- Se quiserem vê-lo agora, posso acompanha-los. – Chastity sorriu – Conversei com o William e ele também está ansioso por esse momento. Dra., tudo bem visitarmos o William agora?
O casal se entreolhou e sorriu.
- Claro, Chas. – Scully respondeu levantando-se da cadeira.
O trio se encaminhou para o quarto de William.
Chastity May entrou no quarto e falou com o menino:
- Oi, William.
- Oi, Chastity. – ele a olhou – Vamos conversar de novo?
- Quero te apresentar o casal que quer te adotar.
Mulder e Scully entraram no quarto e viram William se alegrar.
- Eu sabia! – o menino exclamou feliz.
- Oi, Will. – Scully falou emocionada.
- Podemos conversar um pouco, William? – Mulder se aproximou da cama do menino.
Os três adultos sentaram próximos à cama de William.
- Quando vou sair daqui, Dana? – o menino quis saber.
- Aguenta mais um ou dois dias? – Scully tentou.
- Um só, Dana. – Will falou sério.
- Se você ficar bem, sem febre, amanhã, nós vamos para casa. – Dana prometeu.
- William, - Mulder começou cauteloso – o que acha de ser nosso filho daqui em diante?
- Fox, eu gostei de vocês serem meus pais. Obrigado.
- Bom, vejo que já se criou o vínculo. Missão cumprida. Estou indo, então. – Chastity May falou.
- Chas, pode ir, se não for te causar problemas. – Scully falou.
- Não é o protocolo, mas curtam-se bastante, ok? – Chastity sorriu emocionada e saiu do quarto.
- Will, como você se sente? – Scully perguntou.
- Estou bem. Já consigo andar sem ajuda. Só resta tirar o gesso braço, Dana. – Will disse.
- Agora, vamos conversar de verdade. – Mulder acariciou a cabeça do menino – Você está feliz?
- Sim, Fox. Eu quero muito ir para a casa de vocês.
- Nossa casa. – corrigiu Mulder – E só perguntei se você está feliz.
- Temos uma coisa para te contar. – Scully disse.
- Que eu vou ter uma irmãzinha? – Will perguntou sorrindo.
- William, nós vamos nos casar no sábado e queremos nosso filho conosco. – Scully respondeu emocionada.
- Que legal! Eu vou participar do casamento dos meus pais! – o menino exclamou.
- Que bom que gostou, filho. – Mulder sorriu.
- Tenho que chamá-los de papai e mamãe?
- Você pode nos chamar se quiser. – Mulder respondeu – Pode nos chamar pelos nossos nomes para começar. Quando sentir que está pronto, pode nos chamar de mãe e pai.
- Ok. – William assentiu – Posso chamá-los de Dana e Fox para começar?
- Sim, meu amor. – Scully sorriu.
- Dana, quando eu vou sair daqui? – Will choramingou.
- Meu amor, vamos esperar para ver como você passa a noite. – Scully disse acariciando o rosto do pequeno.
- Eu não vou ficar mais com febre. – o menino falou determinado.
- Ok, Will. – Mulder beijou a testa do menino – Agora, durma bem.
O casal foi para casa feliz.

Continua...

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