20/02/2019

Fanfic "Power Rangers": Uma revolução em nossas vidas, Capítulo 6


Sinopse: Tommy está sendo atormentado por uma energia maligna e procura Kimberly para ajudá-lo. Depois de mais de vinte anos separados, suas vidas seguiram, mas a união deles faz uma revolução na vida de todos.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18 anos
Data de início: 18/07/2018
Data de término: 07/11/2018
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6° Capítulo

Na manhã seguinte, Kimberly acordou com Tommy dormindo com a cabeça em sua barriga.
- Tommy? Hei, meu amor, preciso levantar.
- Kim? – Tommy acordou desorientado.
- Bom dia, meu príncipe. Preciso me levantar.
- Você está bem? – ele sentou na cama.
- Sim, Tommy. – Kimberly levantou-se rapidamente e foi ao banheiro.
Assim que ela voltou, Tommy pegou-a com força e penetrou-a.
- Nossa! Você lê mentes? – Kim riu e beijou-o apaixonada.
O casal fez amor mais uma vez.
Naquela tarde, Tommy retornou à Reefside.
Kimberly estava deitada no sofá quando Trini chegou.
- Oi, mãe. – ela colocou a mala no chão – Vim ficar contigo.
- Ah, meu bebê. – Kim sorriu e sentou no sofá – Vem cá.
Mãe e filha aninharam-se no sofá.
- Foi uma coisa casual, mãe?
- Com o Tommy?
- Claro! – Trini riu.
- Espero que não, Sabe, filha, eu nunca me entreguei para alguém assim.
- Mamãe, não precisa me falar.
- Eu preciso falar com uma mulher, Tri.
- Estou ouvindo.
- O Tommy e eu namoramos durante o Ensino Médio. Ficamos juntos por quase três anos. Namoro de criança. Eu o amava demais.
- Não ama mais?
- Amo, Trini. É meu…
- Amigo com benefícios. Sua primeira vez foi com ele?
- Sim. Conversamos muito e idealizamos a nossa primeira vez. Só que ela não aconteceu.
- Pode contar? – Trini deitou a cabeça no colo da mãe.
- Posso dizer que eu queria que fosse romântica, na cama, no meu quarto, em uma tarde de primavera. Marcamos a data e tudo. Na hora H, ficamos só nos beijando, sem blusa e nada mais…
- Dizem que…
- Foi especial, Trini. A nossa primeira vez foi na casa da árvore, da casa dos pais do Tommy. Foi especial, mas não sabíamos o que fazer depois.
- Chega, mãe. Muita informação.
- Foi especial. É o que você precisa saber.
- Foi romântica?
- Não. Foi impulsiva. Não foi o que idealizamos, mas foi bom.
- Eu não me sinto pronta. Minhas amigas já transam desde os quinze, dezesseis anos. Eu tenho quase vinte e três e nada.
- Quando amar de verdade uma pessoa, você vai se entregar.
- A Eliza…
- Sim. Sua irmã não é parâmetro. Com o Jesse, eu logo me entreguei.
- O assunto é o Tommy, mamãe.
- O Tommy voltou porque está com problemas. No casamento também. Eu não sirvo para ser a outra, mas eu me deixei levar. Ele me beijou e eu o repeli. Em seguida, eu me entreguei de corpo e alma.
- E ele foi embora.
- Trini, ele está confuso também. Porém, enviou-me mensagens lindas depois. Disse que volta em breve.
- Estou com Andrew há quase um ano. E ele reclama que sou muito reservada quanto ao assunto sexo.
- Filha, o que sente em relação ao assunto?
- Queria esperar o casamento.
- E ele não quer?
- Não quer nem casar, mãe.
- Puxa, Tri! Você está feliz com ele?
- Acho que não. – Trini bocejou.
- Vamos descansar, docinho. Depois, continuamos.
- Mãe?
- Sim.
- Estou com medo de o Andrew me deixar.
- Trinity Caroline Hart! Se ele te deixar, você encontrará um alguém que te ame de verdade.
- Mamãe?
- Oi.
- O Tommy te ama?
- Na cama, sim. De resto, não sei.
- Não sei se consigo dormir.
- Trini, ouça. Seu corpo é um templo. Ninguém pode tocar nele se você não quiser. Se o Andrew, ou qualquer outro, fizer algo que te desagrade, fale ou defenda-se.
- Eu sei, mãe. – Trini sorriu – Posso dormir na sua cama?
- Pode.
- Trocou a roupa de cama?
- Sim, Trini. – Kimberly puxou a filha pela mão e foram dormir.

Continua…

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