19/02/2019

Fanfic "Power Rangers": Uma revolução em nossas vidas, Capítulo 5


Sinopse: Tommy está sendo atormentado por uma energia maligna e procura Kimberly para ajudá-lo. Depois de mais de vinte anos separados, suas vidas seguiram, mas a união deles faz uma revolução na vida de todos.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18 anos
Data de início: 18/07/2018
Data de término: 07/11/2018
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5° Capítulo

Trinity entrou na casa de sua mãe. A jovem enfermeira chamou:
- Mamãe? – como não obteve resposta, chamou novamente – Mamãe? – foi então que viu as roupas espalhadas pela sala. Sorriu e exclamou baixinho: – Mamãe se deu bem!
A moça foi até a cozinha e começou a preparar o café da manhã.
TKTKTK
Kimberly acordou e cutucou Tommy:
- Hei, Tommy. Acho que minha filha veio para o café.
- Oi, princesa. – Tommy sorriu – Estou um tanto enrascado então. – ele puxou Kimberly para um beijo sensual.
- Mais tarde, Tommy. – Kim riu e brincou com o corpo nu dele – Isso tudo é um parque de diversões. Quero brincar de novo depois.
- Hum…
- Tommy, vou tomar banho e descer.
- Depois, pode ir ao meu carro e pegar minha mala?
- Claro, Tommy. Obrigada pela noite, príncipe. Você me fez mulher de novo. Eu me senti muito amada.
- Kim, foi uma noite boa. Prometo que a próxima será incrível, princesa. – Tommy beijou-a novamente.
TKTKTK
Kimberly desceu enrolada na toalha. Encontrou Trinity arrumando a mesa.
- Bom dia, Trini!
- Bom dia, mãe. Fiz café. – a moça sorriu.
- Eu tinha esquecido que você está de férias e vinha tomar café da manhã comigo. – Kim foi à área de serviço e voltou vestida.
- E esqueceu-se de guardar a roupa de novo. – Trini riu – Mãe, eu não sou bobinha. Namorado novo?
- Não, filha. – Kim riu nervosa – Vou lá embaixo e já volto.
- Mamãe, seja o que for e quem for, estou feliz por você. – Trini sorriu e viu a mãe sair apressada.
Em poucos minutos, mãe e filha tomavam café da manhã juntas.
- Trini, você sempre foi uma confidente, mas não posso falar sobre isso que está acontecendo contigo. – Kim falou séria.
- Você está feliz?
- Sim, Trini.
- É novo?
- É meu primeiro namorado. Desde o divórcio, eu não tive ninguém.
- Eu sei.
- Trini, é o meu primeiro namorado de verdade. Ele voltou para minha vida.
- Mamãe! Que legal! – Trini sorriu – Então, é o meu pai!
- Trini, seu pai é o Jesse.
- Segundo ele, antes de sair da casa, eu não deveria ter sido adotada.
- Meu amor, já passou. Você foi muito desejada…
- Kim? – Tommy chamou da sala.
- Na cozinha, Tommy. – Kim respondeu.
Tommy entrou na cozinha e deparou-se com mãe e filha. Trinity era uma moça negra, cabelos longos, lisos, olhos amendoados.
- Bom dia. – Tommy falou sorrindo – Kim, você tem uma bela indiazinha.
- Esta é minha filha do meio, Trinity. Trini, este é Tommy Oliver. – Kim os apresentou.
- Muito prazer, Dr. Oliver. – Trini ficou em pé e foi cumprimenta-lo – Eu gosto de assistir às reprises dos “Gigantes do Passado”.
- Ah… Obrigado, Trinity. – Tommy sorriu e abraçou a moça, que era da sua altura.
- Tome café conosco. Quer algo especial? – Trini falou.
- Não. Obrigado. – Tommy sentou-se à mesa com as mulheres.
- A Trini é enfermeira e está de férias. Eu havia esquecido. – Kim riu nervosa.
- E vim cuidar de mamãe, mas ela está bem cuidada. – Trini serviu Tommy – Dr. Oliver, o que o traz à Los Angeles?
- Procurar minha melhor amiga Kimberly. – Tommy sorriu e acariciou o joelho de Kimberly por baixo da mesa.
- Vai ficar por quanto tempo? – Trini sentou-se e começou o inquérito.
- Alguns dias, Trinity. – Tommy tomou um gole de café.
- Pode me chamar de Trini, Dr. Oliver. – a moça colocou uma fruta no próprio prato e pegou a faca.
- Estou com medo de você, Trini. – Tommy riu – Eu vivo em Reefside.
- Tommy, está tudo bem. Eu te protejo. – Kimberly abraçou-o.
- Já que vai ficar por alguns dias, quer lavar sua roupa? – Trini perguntou.
Tommy e Kimberly ficaram mudos, até que ele respirou fundo e falou:
- Nah…
- Somos uma família, Dr. Oliver. – Trini começou – E tenho certeza de que faz parte dela.
- Obrigado. – Tommy sorriu – Você sempre cozinha bem desse jeito?
- Uma coisinha ou outra, Dr. Oliver. – Trini sorriu.
- Pode me chamar de Tommy, Trini.
- Ok. É um tanto estranho. É o nome do meu irmão caçula e é sempre seguido, ou precedido, por um insulto. – Trini respondeu – Eu estou de férias e combinei com minha mãe de fazermos uma faxina na casa.
- Eu posso ajudar. – Tommy falou.
Os três passaram o dia arrumando a casa. À noite, Tommy e Kimberly estavam deitados na cama.
- Não tenho vocação para ser a outra, Tommy, mas ficar nua contigo é maravilhoso. – Kim riu.
- E a Trini? O que achou?
- Ela aprovou você.
- Ufa!
- Tommy, quero tentar invocar o poder agora.
- Agora, Kim? Tem certeza?
- Sim. – Kimberly concentrou-se e buscou a energia de cura que Tommy tinha mencionado. Colocou as duas mãos espalmadas no peito de Tommy. Respirou fundo e falou – Fale se sentir algo.
Uma luz rosa se manifestou fraca nas mãos de Kimberly e não durou muito mais que alguns segundos. Ela caiu exausta na cama.
- Kim? Você está bem?
- Está tudo bem. Foi muito para mim.
- Ah, Beautiful. Desculpe. – Tommy ajeitou-a carinhoso na cama – Você está bem?
- Cansada.
- Dorme, Kim.
- Eu falhei. – Kimberly choramingou.
- Não, meu amor. Relaxe. Você não usa seus poderes há anos. – Tommy beijou-a – Durma, durma.
Kimberly fechou os olhos e entregou-se ao sono.

Continua…

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