15/02/2019

Fanfic "Power Rangers": Uma revolução em nossas vidas, Capítulo 2


Sinopse: Tommy está sendo atormentado por uma energia maligna e procura Kimberly para ajudá-lo. Depois de mais de vinte anos separados, suas vidas seguiram, mas a união deles faz uma revolução na vida de todos.
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 18/07/2018
Data de término: 07/11/2018
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2° Capítulo

- Eu me tornei mau. De novo. Fui cruel. Machuquei pessoas.
- E?
- Eu consegui sair, mas ainda há traços do mal em mim. Preciso de você.
- Tommy, nem amigos somos! – Kim sorriu amarga.
- Inimigos não jantam juntos. – Tommy brincou – A Aisha me deu seu telefone. Eu implorei à ela.
- Essa é uma cena que eu queria ver. O destemido líder implorando à Aisha para obter meu número de celular.
- Kim, eu implorei. – Tommy riu e logo ficou sério – Eu tenho tanto para te contar.
- Eu também, mas não sei ainda como te ajudar. Nem sei se quero, Tommy.
- Vou aproveitar o jantar, porque está uma delícia, mas não esperava que me tratasse assim. – Tommy falou.
- Sério mesmo? Eu terminei com você. Por uma carta!
- Kimberly, tome vinho. Relaxe! Vamos conversar. – Tommy ofereceu-lhe a taça de vinho dela que estava cheia – Fale sobre seu marido, sobre sua família.
- Estou divorciada há oito anos, cinco meses e vinte e três dias.
- Nossa!
- Eu conto o meu tempo de liberdade. Tenho três filhos, como pode ver nas fotos da sala: Elizabeth, Trinity e Thomas Jason.
- Sério?
- Sim. Eliza tem dezenove anos e mora com o namorado. Trini foi adotada com dez anos e, agora, tem vinte e dois. Mora sozinha a duas quadras daqui. Thomas tem dez anos e mora na França.
- Seu menino devia ser bem pequeno na época da separação. – Tommy falou.
- Tinha pouco menos de dois anos. A figura paterna dele foi meu padrasto.
- Puxa, Kim! – Tommy pegou-a pela mão.
- Há algum tempo, estou sozinha neste apartamento gigante.
- Kim… - Tommy apertou a mão dela – Eu estou aqui.
- Eliza saiu de casa aos quinze anos e foi morar com o namorado. Depois, o meu Tommy não quis voltar de uma de nossas viagens à França.
- O seu? – Tommy riu.
- Eu queria um menino para chamar de meu Tommy. – Kim enrubesceu – Julgue-me.
- Quantos anos ele tinha, Kim?
- Cinco. Sei que não tinha discernimento suficiente, mas foi ouvido pelo juiz e o pedido acatado. Sempre foi um espírito livre. Quase se cuidava sozinho. Independente.
- Primeiro, seu menininho…
- Sim. Depois, Eliza. Em seguida, Trini. – Trinity mora sozinha há dois anos. Ela foi a última a sair de casa. Sofri muito com cada um que saiu, mas, com a dela, eu fiquei muito mal. – Kim começou a chorar.
- Hei, Kim. Está tudo bem. Não precisa contar tudo hoje. – Tommy levantou-se e abraçou-a – Estou aqui, baby.
- Tommy, desculpe. Você precisa de ajuda e eu que estou sendo consolada. – Kim falou fungando.
- Está tudo bem, baby. Eu estou aqui e não vou te deixar.
- Não vai mesmo. Dirigir, depois de beber, até sua casa… Não mesmo. – Kim percebeu que seu rosto estava muito perto do de Tommy.

Continua…

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