22/12/2008

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulos 7 e 8

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
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7° Capítulo

- O começo de uma nova amizade, Thomas.
- O meu nome é Tommy, Kimberly.
- E o meu, para você, é Kim.
Os amigos riram e abraçaram-se.
- Kim, vamos caminhar até sua casa?
- Sim, por favor.
- Posso...
- Não. Vou pegar umas coisas e volto para sua casa para ajudar-te a arrumar o porão para a sessão de cinema.
- Posso segurar sua mão?
- Tommy...
Kimberly foi surpreendida por um beijo apaixonado. Ela retribuiu feliz.
- O que ia dizer?
- Eu ainda te amo, Tommy Oliver.
- Eu também, Kimberly Hart.
O casal saiu de mãos dadas.
Chegaram à casa de Kimberly, entraram e olharam-se. Beijaram-se vorazmente.
- Saudades de você, Tommy.
- Eu também. – Kimberly pegou-o pela mão e moveu um quadro com a foto deles na parede. Uma porta abriu-se debaixo da escada – Venha comigo.
- Seu segredo?
- Agora será nosso.
Entraram na sala escura. Kim nem precisou acender as luzes, porque sua moeda do poder brilhava bastante iluminando o recinto.
- Kimberly?
- Aqui eu guardo tudo. Os diários e tudo que eu pude recolher.
- Mas...
- Nossas moedas foram recuperadas das cinzas como...
- A Fênix.
- Dulcea disse que nosso amor renasceria como a Fênix.
- Você soube do meu irmão?
- Sim. Sinto muito pela morte dele.
- E eu pela do seu irmão.
- Obrigada.
- Meu diário tem vários registros sobre ele.
- Sim. Eu li. Estão naquela estante branca.
- O tutor dele, Sam Trueheart, falou sobre a Fênix, filha do falcão e da garça.
- Sim.
- Nós temos...
- Não. Nunca estive grávida.
- Mas, poderá ficar...
- Calminha, moço.
- Kim, este é seu grande segredo?
- Tommy, aqui estão todos os segredos dos Power Rangers. E o futuro também.
- Kim, estou...
- Você sente, eu sei. Aproxime-se e pegue sua moeda.
Ao mesmo tempo, cada um pegou sua moeda do poder e sentiram a energia percorrer seus corpos.
- Incrível, Kimberly.
- Sim. Nós ativamos o poder no nosso DNA.
- Kim, você é a guardiã do poder?
- Sim. Eu protegi o poder e te protegi diversas vezes. Fiz trocas...
- Eu amo você e agradeço tudo o que fez por mim. Queria dar mais uma olhada aqui.
- Fique à vontade. Vou pegar umas coisinhas e já volto.
Tommy explorou a sala. Encontrou registros das batalhas e vidas pessoais dos rangers.
- Tommy?
- Kim, você tem tudo aqui.
- Tenho.
- Você também escreveu. – Tommy mostrou-lhe o caderno – Kimberly, eu li...
- Eu sei. Imaginei que o faria.
- E os outros?
- Você verá hoje à noite. Vamos almoçar?
- Eu cozinho para você.
- Eu já fiz o almoço. Venha comigo.
O almoço foi silencioso. Cada um estava perdido em seus pensamentos. Depois, foram para a casa de Tommy.
A tarde passou vagarosa. A noite chegou e Tommy esperava ansioso para ver Kimberly arrumada.


8° Capítulo

- Tommy?
- No porão.
Ela desceu. Usava um vestido rosa até os joelhos.
- Estou pronta. Está bom?
- Linda como sempre, Kim.
- Obrigada, Tommy.
- Estamos indo depressa demais, não é?
- Não. Mas, vou te pedir uma coisa.
- Não sendo trocar de roupa, tudo eu faço por você.
- Você também está lindo com essa calça preta, camisa branca de mangas curtas e essa sandália marrom.
- Diferente?
- Sim, porque as últimas fotos suas que eu vi, você sempre está de mangas longas.
- Novas tatuagens!
- Percebi.
- Eu te interrompi. O que quer me pedir?
- Vamos esconder o nosso namoro por um tempo?
- Tudo bem.
- Não vai me questionar?
- Não. Eu sei o por quê.
- Tudo a seu tempo.
O casal trocou um selinho antes da campainha tocar.
- Eu abro. Fique aqui, Kim.
Tommy atendeu os amigos, que vieram com seus filhos.
- Família completa. – Jason anunciou.
- Que bom. – Tommy riu pegando Lucy Scott no colo – Princesa, saudades de você.
- Tio Tom. – a pequena sorriu.
- Entrem. A Kim está lá embaixo.
Logo, todos estavam acomodados no sofá, almofadas e chão do porão da casa dos Olivers. Todos os casais estavam abraçados. As crianças brincavam com um jogo de tabuleiro no meio da sala.
- Temos um filme de terror e um romântico. – Tommy falou pegando os DVD’s.
- Eu acho que nenhum é adequado. – Adam disse sorrindo.
- Bro, põe o de terror. Posso lidar melhor com os monstros com meus filhos do que cenas excitantes. – Jason explicou.
- Concordo. – Kimberly disse trazendo lençóis e cobertores – A temperatura está caindo e as crianças vão ficar com sono daqui a pouco.
- Boa noite, crianças. – o senhor Oliver saudou-os seguido pela esposa.
- Voltamos cedo. – Jane sorriu sem graça.
- Juntem-se à nós. – convidou Tommy.
- É. – Zack concordou – Dêem-nos essa honra.
- Por favor, senhor e senhora Oliver. – pediu Kimberly.
- Nossa! Com tantos pedidos assim, nós ficamos. – John concordou.
O casal sentou-se no sofá ao lado de Kimberly. Abraçaram-se e sorriram.
- Família unida. – Emily falou feliz ninando o filho Carl.
Tommy colocou o filme para rodar, apagou as luzes, acendeu os abajures e sentou-se ao lado de Kimberly.
O silêncio tomou conta do recinto quando o filme começou.
Kimberly encostou no peito de Tommy, que abraçou-a. Ele sussurrou:
- Sono?
- Não. Copiando os outros. – ela respondeu no mesmo tom.
- Está bom.
Ao longo do filme, Kimberly escondeu o rosto diversas vezes no peito de Tommy.
- O que há? – ele perguntou preocupado.
- Filho, ela está com medo. – Jane respondeu.
- Kim? – Tommy pegou o rosto dela entre as mãos – Só não olhe.
- Obrigada. – Kimberly escondeu o rosto no pescoço de Tommy.
O filme terminou e o senhor Oliver anunciou:
- Como nos velhos tempos, fiquem esta noite conosco.
- É, crianças. – Jane continuou – A casa é grande e seus filhos já estão adormecidos.
- O combinado sempre foi esse. – Jason riu – Aceitamos o convite.
Todos acomodaram-se. Tommy e Kim ficaram no porão sozinhos.
- O que houve?
- Senti medo do filme.
- Você enfrentou monstros piores.
- Que não matavam garotinhas desavisadas.
- Tudo bem, princesa?
- Sim.
O casal começou a se beijar vorazmente.
- Fecha a porta, Tommy.
- Já fechei.
- Sou toda sua.


Continua...

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