24/12/2008

Fanfic Arquivo X: Um merecido presente de Natal

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder e Scully recebem um maravilhoso presente na noite de Natal. Pós Eu Quero Acreditar.
Data: 12/12/2008
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Era véspera de Natal. Fox Mulder e Dana Scully estavam arrumando a casa para a noite de Natal.
O telefone tocou. Mulder atendeu:
- Alô?
- Tem um presente para vocês a 500 metros de sua casa.
- Quem está falando?
- Alguém que te quer muito bem. Busque seu presente.
Ele desligou o telefone preocupado.
- O que houve, Mulder?
- Uma ligação estranha. Disseram que há um presente para nós a 500 metros daqui.
- Engano? Trote?
- Não, Dana, não sei, mas vou verificar.
O casal trocou um selinho e Mulder saiu. Voltou em dez minutos, com uma criança no colo, enrolada num cobertor.
- Mulder, o que significa isso?
Ele não respondeu. Apenas entregou um bilhete a ela, que dizia: “Um presente mais do que merecido para Mulder e Scully, com os cumprimentos de Papai Noel.”
Scully ia questionar, quando Mulder colocou o garoto no chão, desenrolou-o do cobertor e o menino foi revelado.
- Eu sabia que ia revê-los. – declarou o garoto.
- Como? – Scully sentou no sofá.
- Papai foi me encontrar, mamãe. Sou eu, William. – o garoto olhou para Mulder – Fala para ela, papai.
- Scully, tudo indica que sim.
- Eu sonhei muito com vocês. Meus pais adotivos me devolveram, fiquei num abrigo de menores e pedi para Papai Noel para voltar para meu papai e minha mamãe de verdade. O tio Walter apareceu e me trouxe para cá. Ele não ficou, porque tinha outras coisas para resolver. – o menino falou e aproximou-se de Dana – Você é bonita, mamãe.
Scully abraçou o garoto emocionada. Mulder juntou-se a eles.
Algum tempo depois, Mulder ligou para Skinner:
- Skinner.
- Obrigado.
- Mulder?
- Sim, Skinner. Obrigado por ter devolvido nosso filho.
- Eu não podia ficar mais, mas deixei na sua varanda as malas do pequeno.
- Obrigado. Não tenho palavras para te agradecer.
- Vocês são como filhos para mim. Feliz Natal!
- Feliz Natal!- Mulder desligou e falou: - Scully, na varanda tem roupas para o pequeno.
Scully abraçou Mulder.
- Agradeceu Skinner?
- Sim, meu amor.
- O Will dormiu.
- O Skinner deixou as malas dele na varanda. Vou buscar.
Separaram-se e Mulder trouxe a bagagem de William para dentro de casa.
- Vou pôr lá no nosso quarto.
- Tudo bem. Mulder?
- O que há?
- A nossa noite de Natal está completa.
- E nem é meia noite ainda.
- Mulder, o Will estava tão cansado.
- Mas poderemos passar a meia noite juntos.
- Sim. Já rezei agradecendo a volta do nosso filho.
- Dana, vamos ficar juntos, custe o que custar.
O casal trocava um beijo apaixonado quando ouviram batidas na porta. Mulder foi abrir. Era Margareth Scully.
- Feliz Natal, meus amores.
- Senhora Scully! – Mulder abraçou-a.
- Mamãe! – Scully correu para abraçá-la.
- O Walter me ensinou vir aqui e disse que meu neto está aqui também.
A família estava reunida novamente.

Fim

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