16/12/2008

Fanfic Power Rangers: Um Novo Começo, Capítulo 3

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 21/03/2008.
Data de término: 17/04/2008.
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3° Capítulo

- Eu. – Tommy respondeu tímido.
- Veio a pé? – Zack riu.
- Estou na casa de meus pais. – Tommy sorriu.
- Eu te dou carona. É caminho, Thomas. Se aceitar,... – Kimberly foi abraçada por Jason.
- Aceito, obrigado. – Tommy sorriu.
- Bom, irmãozinho, obrigada. – Kim beijou-lhe a testa.
- Cuidado, hein? – Jason brincou – Amanhã, você estará preparada?
- Amanhã, seria nosso aniversário de namoro. – Kimberly separou-se do amigo e abraçou Emily – Amanhã, venho para ver seus meninos. Obrigada por hoje.
- Volte quando quiser, Kim. – Emily beijou-a nos rosto.
Os amigos despediram-se.
Kimberly entrou no carro e esperou por Tommy. Falou para si mesma:
- Coragem, garota. Prepare o terreno.
Tommy abriu a porta do passageiro do Blazer prata, incerto do convite.
- Entre, Thomas.
- Kimberly, agradeço...
- Entre logo, Thomas. Você tinha uma, não é? Quer dirigir? Eu deixo. – ela sentou-se no banco do passageiro e Tommy fechou a porta.
Rapidamente, ele entrou no carro, fechou a porta, colocou o cinto de segurança e girou a chave na ignição.
- Adoro seus carros, Kimberly.
- Não vou te emprestar.
- Vamos para minha casa?
- Sim. Depois, quero meu carro de volta. Vou para minha casa dormir.
- Meus pais vão gostar de te ver. – Tommy colocou o carro em movimento.
- Não posso, Thomas. É tarde.
- Kimberly, meus pais devem estar jantando. Eles têm ido ao baile da saudade.
- Que gostoso ter pais como os seus.
- Você quer falar sobre isso?
- Quero. Eu perdi meu irmão que eu amava e pouco convivi. Meu pai não quer saber de mim, porque tem filhos novos e eles são o futuro. Na verdade, eu não quis morar com a nova família dele e ele, com razão, disse que eu estava morta para ele. Minha mãe tem dois filhos com Jean Pierre e, como não segui carreira, ela me deserdou e mandou eu me virar. A culpa é toda minha. – ela tinha lágrimas nos olhos – Obrigada.
- Imagina, Kimberly. Tirou um pouco do peso?
- Um pouco. Tenho muito o que te contar, se quiser ouvir, claro.
- E eu para contar a você.
- Posso contar depois?
- Quando estiver pronta. Eu preciso confessar-te uma coisa.
- Diga.
- Eu achei que, quando nos reencontrássemos, eu estaria indiferente, mas eu não sinto isso.
- Chamando-me de Thomas, mais ou menos, Kimberly.
- Você entenderá, Thomas.
- Estamos chegando. Entre, por favor.
- Claro. Agradeço o convite. Você me empresta sua mãe?
- Por quê?
- Preciso de uma. Por favor.
- Empresto, claro.
Tommy estacionou na frente da casa dos pais dele, desceu e correu para abrir a porta para Kimberly, que já havia descido.
- Perdeu a magia.
- Obrigada, Thomas, mas... Vamos entrar? Estou ansiosa para ver seus pais,
Tommy entrou em casa e anunciou:
- Eu tive uma surpresa e trouxe-a para vocês verem-na. – ele fez sinal para Kimberly entrar.
- Com licença. Boa noite, senhor e senhora Oliver. – Kimberly entrou.
- Filha! – Jane Oliver foi recebê-la – Saudades de você!
- Eu também, senhora Oliver. – Kim abraçou-a carinhosa – Obrigada por me receber a essa hora.
- Entre, Kimberly. – John Oliver convidou-a.
Kim separou-se da senhora Oliver e ganhou um abraço emocionado do senhor Oliver.
- Seja bem vinda.
- Obrigada. Desculpem a hora, mas o Thomas convidou-me e eu estou precisando de pai e mãe. – Kimberly entrou segurando na mão de Jane.
Tommy fechou a porta e foi para a cozinha.
- Sente-se, querida. – Jane sentou-se no sofá, ao lado do marido e observou Kimberly sentar na poltrona em frente a eles – Já jantou?
- Sim. Obrigada.
- Pedimos uma pizza. Come um pedacinho? – John ofereceu.
- Tudo bem.
- Jantaremos juntos. – Jane sorriu – E sua mãe?
- Deve estar bem. – Kimberly sorriu triste.
- Tudo bem, Kimberly. – John solidarizou-se com a moça.
- Eu aceitei visitá-los porque hes devo algumas explicações. – Kim disse séria – O Thomas não poderia voltar a pé há essa hora.
- Você não precisa contar nada, filha. – Jane pegou a mão da moça – Não temos raiva de você. Ficamos tristes. Você sempre foi nossa norinha amada.
- Agradeço muito. – Kimberly sorriu entre lágrimas – Eu era tão jovem, com tanto medo de perder meu namorado...
A campainha tocou.

Continua...

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