05/12/2018

Fanfic "Arquivo X": Nada Acontece por Acaso, Capítulo Final


Título: Nada Acontece por Acaso

Autora: Rosa Maria Lancellotti
Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Pós The Truth. Mulder e Scully têm novas identidades. Agora, são William e Katherine. Tem uma nova família. Em uma exposição agropecuária, encontram um menino chamado William. E é aí que a história se desenrola.
Nota: A fanfic é antiga.
Classificação: 14 anos
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22° Capítulo

No dia seguinte, William tirou sangue para o teste de DNA. No sábado, logo pela manhã, todos se reuniram na casa dos LaPierre.
Na sala da casa, estavam Kathy e Will no sofá, Helga na poltrona com William no colo.
- Bom, eu pedi para a Kathy fazer um exame em você. – Helga explicou ao garoto.
- É para saber se o resultado do DNA é verdadeiro, não é? – o menino pulou do colo de Helga – Sem grilo. Tenho medo de agulhas, mas, com a Kathy, estarei bem.
- Não use gírias, menino. – Helga repreendeu-o.
- Sem problemas, Helga. Ele está em casa. – Will disse sereno – Está tudo bem.
- A Helga autoriza? – Kathy levantou-se do sofá.
- Claro, Kathy. Você realiza? – Helga retrucou.
- Ok. – Kathy riu e pegou William pela mão – Amor, pegue aquelas coisas cirúrgicas que comprei e guardei naquelas sacolas no meu armário de remédios.
- Tudo bem. – o marido saiu da sala.
- Helga, quer acompanhar o exame?
- Não, Kathy. Não quero vê-lo chorar de novo. – ela confessou – Tudo se eu não for com você, William?
O menino assentiu com a cabeça.
- Tudo bem. Fique à vontade. – Kathy levou o menino para o laboratório.
XxX
Quando chegaram ao laboratório, Scully arrumou a bancada e, assim que Mulder desceu com o material, falou:
- Amor, pode me trazer o divã que me deu e está na Biblioteca?
- Claro. Trago-o em um minuto. – Mulder saiu e foi até a Biblioteca.
Scully arrumou o material sob o olhar assustado de William.
- Não se preocupe, amorzinho. – Kathy disse – Eu não vou te machucar. Não vou deixar doer, querido.
Mulder trouxe o divã e Scully indicou o lugar onde deveria colocá-lo.
- Posso ficar? – Mulder quis saber.
- Você não vai ficar impressionado? – Dana sorriu – Dois medrosos juntos? Sério?
- Juro que ficarei quieto e calmo. – Mulder disse pedindo permissão com os olhos.
- Por mim, tudo bem. – Scully suspirou – William, tudo bem?
- Sim. – o menino sorriu nervoso para eles.
- Acomode-o no divã, Mulder. E a Helga?
- Dando banho na Sam. A Ariadne está dormindo ainda.
William estava com medo. Mulder fez com que ele deitasse e sentou-se em uma banquetinha de madeira ao lado do menino.
- Querido, relaxe. Deixe o William calmo, por favor. – Dana beijou-lhe a testa do marido. Em seguida, beijou a bochecha do pequeno – Respire fundo. Prometo que não vou deixar doer muito ou vou te machucar, certo?
- Tudo bem. – Mulder tampou os olhos de William com a mão e beijou a esposa na boca – Ok. Pode olhar agora, amigão.
- Segura minha mão? – William pediu à Mulder, estendendo a mãozinha trêmula.
- Seguro, garotão. Não vai demorar. – Mulder respondeu pegando a mão do garoto.
O exame durou alguns minutos.
- Pronto, meu bebê. Acabou. – Dana tirou as luvas – Agora, é sua vez, Mulder.
- Certo, amor. – Mulder não reclamou, nem a questionou – William, troca de lugar comigo?
O garoto levantou e verificou o curativo do braço dele.
- Vai sair, Dana? – perguntou preocupado.
- Não, William. Coloquei bem e, amanhã, antes do banho, você tira. É só para proteger o lugar onde piquei. – Dana beijou-lhe a testa – Agora, ajude-me com o Mulder.
- Vamos lá, grande garoto. – William sentou na banquetinha e observou Mulder deitar no divã – Muito bem. Quer que eu segure a sua mão?
- Eu gosto que a Dana segure e ela sempre faz isso. Mas, pode segurar sim. – Mulder brincou e estendeu a mão para o garoto, que a segurou com força.
- Mulder, quer parar de falar besteira? – Scully o repreendeu – William, você está bem?
- Estou, Dana. – o garoto sorriu.
- Certo. Mulder, vou ser rápida, mas preciso de sangue para dois exames. Você aguenta firme?
- Sim. – Mulder olhou-a carinhoso.
Scully realizou o exame e liberou o marido.
- Acabei, amor. – Dana lhe fez um curativo – Tire essa expressão de pânico do rosto. Não foi tão ruim. Já terminei. – ela tirou as luvas e sorriu – Vou terminar aqui e já subo.
- Vamos te esperar. – William fazia carinho na cabeça de Mulder.
Quando Scully terminou de guardar o material, lavou as mãos e anunciou:
- Vocês foram muito bonzinhos, então merecem um prêmio. Escolham se vamos tomar sorvete ou vamos fazer algo em família? Além, claro, de um café da manhã especial.
- Em família? – William estranhou.
- É, meu anjo. – Dana pegou-os pela mão e foi levando-os para o andar de cima – Mulder, eu, Ariadne, Samantha, Helga, você e o Gibson.
XxX
Os três subiram e encontraram Helga brincando com Sam e seus cubos.
- Oi, papai. Oi, mamãe. Oi, Will. – a menina falou sorrindo e mostrando seus dentinhos.
- Oi, minha fofa. – Kathy devolveu.
- Hei, Sammy. Brincando? – o pai riu.
- Oi, Sam. – William caminhou até elas.
- William, você pode ficar com a Kathy, o Will e as meninas? Preciso ir para casa e só volto na segunda-feira à noite. – Helga falou – Tudo bem?
- Claro, Helga. – Kathy sorriu feliz – Ele tem lugar reservado nesta casa.
- E, segunda, a Universidade ainda estará fechada por causa da dedetização. – Will completou.
XxX
Os dias foram passando. Dois meses se passaram. O resultado do DNA de William saiu. Como todos estavam de férias, foram à Des Moines para acompanhar a leitura do exame pelo juiz. O resultado foi negativo: William não era filho biológico dos Van De Kamp.
No mesmo dia, Mulder voltou com sua família para casa. Ao chegarem em casa, foram recebidos por Gibson:
- Não se assustem. – ele disse abrindo a porta e revelando outros visitantes: John Doggett, Monica Reyes, Walter Skinner e Maggie Scully – Eles já sabem de tudo.
- O William está conosco. – Mulder avisou – Está no carro, mas já sabe da história.
- Coloque as crianças lá em cima pela garagem. – Dana disse – É melhor, pois estão muito cansados. Eu ponho as malas no quarto.
Logo, Mulder e Scully estavam reunidos na sala com os outros. Após cumprimentos efusivos, Gibson trouxe Yves, Kimmy e Kimmy para juntarem-se ao grupo.
- O que aconteceu? – Mulder estava nervoso.
- Estamos formando a resistência humana. – Skinner falou – Temos de encontrar o filho de vocês. Ele pode correr perigo. Eu posso conseguir algumas informações.
- Mas, o Gibson nos falou sobre uma criança de Des Moines. – Monica falou.
- Enquanto vocês estão pensando em ir atrás da farinha, eu já estou voltando com o pão assado. – Dana falou – eu fiz o exame de DNA no William quando ele nasceu. Há dois meses, realizei o exame de DNA na criança que o Gibson falou. Os resultados batem. O nosso William e o Van De Kamp são a mesma pessoa. O William é meu filho e do Mulder. – Dana falou sorrindo.
- A Scully me contou isso no avião. Por isso, resolvemos voltar hoje. Ele está lá cima, junto com nossas outras filhas. Para nós, tudo faz sentido. Nada acontece por acaso. – Mulder apertou a mão da esposa.
- Espera! Não entendemos nada. – Doggett falou.
- Eu posso explicar. – Helga adentrou a casa – Desculpe-me, mas ouvi a conversa de vocês e tudo faz sentido. O William é o filho de vocês. Tudo o que queriam estava nas mãos de vocês. – Helga estava muito feliz – Eu trouxe o menino de vocês de volta! Quero juntar-me ao grupo.
- Venha, Helga. – Vamos esclarecer tudo. – Mulder disse.
Mulder e Scully contaram tudo o que aconteceu desde que chegaram em Roswell e sobre como conheceram William.
- Tudo começou naquela feira, Gibson. – Mulder falou emocionado – Conhecemos o pequeno em Des Moines, em uma feira agrícola. Ariadne tornou-se amiga dele. A data? Vinte de maio. Sete anos faria nosso menino e o garoto que conhecemos também.
- Nós já tínhamos desistido de procurá-lo. Sempre nos decepcionando. – Scully beijou o marido na bochecha. Contou os progressos e como decidiu comparar os resultados – O William teve um pesadelo e, como ele dormia no nosso quarto, gritou meu nome. Meu nome real: Dana. Antes mesmo de contarmos a verdade a ele. Eu me assustei e fui acordá-lo. Coloquei-o no meu colo e o ninei, como tantos outras vezes. O Mulder acordou e nos viu. O William já estava dormindo de novo e, então, eu me vi com meu bebê no colo.
- Coração de mãe não se engana. – Maggie falou – Não continue, minha filha. É a história de vocês. Agora, vamos ao ponto, pessoal. Somos uma célula de resistência. Temos a Helga como aliada. Temos o William com o Fox e a Dana. Agora, é só reunir esforços e lutar.
- Mamãe, penso que temos de conversar melhor, mas estamos muito cansados e eu queria muito curtir meus filhos. Todos os conhecerão assim que acordarem. Todos já estão instalados? – Dana quis saber.
- Bom, - Gibson tomou a frente – todos estão no motel aqui perto.
- Não, não. – Mulder disse – Temos espaço de sobra nessa casa. Todos ficarão aqui em casa. Temos dois quartos livres e mobiliados. É só nos dividirmos.
- Lá em casa, tenho dois quartos também. – Gibson ofereceu – No meu quarto, ainda tem o sofá.
- Gibson, - disse Yves – podemos ficar com você.
- Você fica com um quarto e os meninos, no outro. – Gibson falou – Vamos indo?
Os quatro amigos saíram.
- Maggie, pode ficar lá em cima. – Mulder falou.
- John e Monica também. – Dana completou – Skinner fica aqui embaixo.
- Helga, fica conosco também? – Mulder quis saber.
- Não, obrigada. Vou para casa. Estarei providenciando a mudança do William. Vou enviar a mobília que veio da fazenda. – Helga abraçou o casal – Estou tão feliz. Nunca mais o William vai sofrer.
- Claro, querida. Estamos com ele. – Scully retribuiu o carinho – Vá descansar.
- Tudo bem. – Helga sorriu – Mas só não sei como chamar vocês.
- Pode continuar nos chamando por Kathy e Will. – Mulder falou – Continuo sendo seu professor. Vá descansar em casa, mas venha jantar conosco.
- Obrigada. – Helga foi embora.
- Bom, vou arrumar os quartos. – Dana falou – Vocês podem ir buscar suas malas, não é?
XxX
Scully terminou de arrumar o quarto de Skinner e sentiu o marido abraçá-la por trás.
- Oi, bebê.
- Eles já voltaram com as malas. – ele mordiscou a orelha dela.
- Tá. Só falta colocar as toalhas no chão do banheiro daqui.
- Dana, estou com sono e quero ficar com minha família na cama.
- Tudo bem, meu amor.
O casal saiu e Mulder avisou:
- Skinner, seu quarto está pronto.
- Obrigado.
- Descanse e, depois, vamos jantar. – Dana disse sorrindo. Abraçou o marido e olhou para o sofá onde John, Monica e Maggie conversavam – Hei, vamos nos instalar?
- Queríamos conhecer a criança. – Monica falou.
- Monica, você terão tempo para isso. – Dana respondeu – Vamos subir?
- Vamos, filha. – Maggie levantou-se, acompanhada por John e Monica.
Todos subiram a escada. Scully indicou os quartos e foi para o quarto com Mulder.
- Mamãe, soninho. – Samantha cambaleou até a mãe.
- Eu sei. – Dana pegou-a no colo e ninou-a – Vamos todos ficar aqui. Eu precisava falar com vocês, mas estamos todos cansados. – Dana mostrou que Samantha já havia dormido. Vamos organizar essa cama? Samantha entre o papai e a mamãe.
O casal deitou na cama com a filha menor no meio deles, Ariadne ficou ao lado de Mulder e William ao lado de Scully.
XxX
A casa ficou em silêncio. Todos dormiam, menos Maggie, que rezava agradecendo as boas coisas que aconteceram. Não estava cansada. Resolver ir olhar Dana e Fox. A porta estava entreaberta. Olhou e viu o casal dormindo com os três filhos. Sorriu. Era a realização de um sonho.
XxX
Maggie preparou o jantar e arrumou a mesa de jantar. Mulder foi o primeiro a descer.
- Sogrinha amada!
- Fox! – ela o abraçou – Como você está?
- Ótimo. Você não precisava fazer o jantar, apesar de que eu amo a sua comida.
- Eu quis, meu amor.
- Nós vamos contar para o William agora.
- Amor? – Dana chamou.
- Na cozinha. – Mulder respondeu.
- Oi, bebê. Oi, mamãe. – ela chegou na cozinha – As crianças estão prontas. Vamos contar? Estão no quarto proibido. Quer dizer, no quarto do William.
- Claro, meu amor. – Mulder beijou-a.
- Boa sorte, meus filhos. – Maggie sorriu.
- Obrigado, mamãe. – Dana sorriu.
- Está preparada, querida? – Mulder apertou a mão de Scully.
- Sempre, Mulder. E você? – Dana quis saber.
- É a hora! Vamos. Até mais, Maggie. – Mulder estava radiante.
O casal subiu para o quarto proibido. Fecharam a porta e acomodaram-se no chão junto às crianças.
- Bom, há uma história que eu não contei a vocês. – Mulder começou – William, quero que me ouça com atenção.
- Estou concentrado em sua voz apenas. – Will quis que ele soubesse que não estava lendo sua mente – E na da Dana.
- Ótimo, querido. – Dana sorriu.
- Certo. – Mulder continuou – Vocês não são nossas únicas filhas.
- Teve a Emily também, papai. Você falou. – Ariadne falou.
- Amor, não interrompa seu pai. – Dana repreendeu-a – A Emily agora é uma florzinha no céu, no jardim de Deus.
- Quando o papai esteve abduzido pelos extraterrestres, sua mamãe descobriu que estava esperando um nenê. Ela passou por perigos até que o papai voltou e aconteceu tudo o que já falei com vocês. Então, para o bebezinho nascer, a mamãe e a tia Monica, que vocês vão conhecer, fugiram. Nasceu um menininho lindo, branquinho, olhos azuis, carequinha. Papai chegou e levou-os para casa. Só que, depois, o papai teve de fugir e deixar a mamãe e o neném sozinhos. A mamãe passou por vários problemas para mantê-lo a salvo. Quando não pôde mais proteger o menininho, ela o deu para adoção. O que é adoção? É quando você não pode cuidar de seu filho e o dá para um juiz que vai dá-lo para uma família que possa cuidar dele. Depois, vem toda aquela parte que o papai foi preso e fugiu com a mamãe.
- Só que Deus colocou esse menininho no nosso caminho de novo. – Dana começou a falar emocionada. Respirou fundo e continuou – Nós procuramos o nosso filhinho, mas não o encontramos. Quando perdemos as esperanças, esse menino veio para nós. Ele passou por alguns sofrimentos, mas isso acabou, porque ele vai ficar conosco.
- Vocês já sabem sobre nossos nomes verdadeiros e como devem agir. – Mulder falou – Sem mais rodeios, Dana Katherine Scully Mulder.
- Este é meu nome, Fox William Mulder. – Dana beijou-o – Já falamos sobre o nome de seus avós. O nome do nosso filhinho é em homenagem ao pai do papai. Seu nome? William Scully Mulder. – As crianças ficaram paradas. Mulder chorava e Scully estava mais controlada – William, você é o nosso filho de verdade. Descobrimos ontem quando comparamos o exame de DNA. Perdoe-me, filho, por tudo.
- Perdoe-me, Will. – Mulder soluçou e respirou fundo. Conseguiu controlar-se e explicou – Foi preciso, meu filho.
- Papai, mamãe, não chora. – Samantha abraçou os pais – É legal!
- Peço que nos perdoem, meus filhos. – Dana pediu.
- Tudo bem, mamãe. Está tudo bem, papai. – Ariadne sorriu – Amo vocês e a Sama e o Will.
- Eu sempre soube! – William exclamou – Eu os amei desde a primeira vez que os vi.
- Isso é uma memória do seu subconsciente, uma parte de seu cérebro que não se manifesta sempre. É algo que você sabe, mas não sabe como explicar. – Mulder tentou explicar para o filho.
- Tudo bem. – William aproximou-se deles – Eu amo vocês. E não há nada para perdoar.
A família se abraçou. Ao se separarem, Dana disse:
- Este é seu quarto. Nós vamos trazer a mobília da fazenda que está na casa da Helga.
- Certo, Vocês não se importam e usar a mobília da fazenda? – William se preocupou.
- Não, meu amor. Vamos ver o que podemos aproveitar. – Mulder levantou-se – Vamos descer, meus amores.
A família desceu feliz. Mulder trazia pela mão Ariadne e William. Scully vinha ajudando Samantha a descer a escada.
- Muito bem, Sammy. – Dana beijou-lhe a testa.
- Tudo bem? – Maggie perguntou sorrindo.
- Ótimo, Maggie. – Mulder devolveu o sorriso – Vamos conhecer todo mundo. Bom, quero apresentar-lhes a minha família. – Mulder mostrou um a um – Minha esposa, vocês já conhecem. Nossa caçula, Samantha. Ariadne, a princesinha do meio. E nosso primogênito, William.
- E este é meu marido, Mulder. – Dana falou radiante, abraçando-o – Crianças, vou lhes apresentar nossos amigos e família. O Gibson vocês já conhecem. Aqueles são o trio fantástico: Yves, Jimmy e Kimmy. Ao lado, Walter Skinner, que foi chefe do papai e da mamãe. John Doggett e Monica Reyes, que trabalharam com a mamãe e são nossos grandes amigos. E…
- Vovó Maggie! – William correu para ela.
- É, Will. Ariadne e Samantha, esta é a mãe da mamãe, a vovó Maggie. – Scully explicou e viu as meninas irem abraçar a avó.
Após se separarem, Mulder puxou Helga e apresentou-a:
- Esta Helga Strauss, minha aluna e é a responsável pelo William estar de volta nessa família.
- E ela faz parte dessa família. – Scully falou sorrindo – Esta é sua casa também, querida.
- Bom, a minha sogra amada cozinhou e ela tem mãos de fada. Vamos comer! – Mulder encerrou as apresentações.
Todos riram. O jantar foi animado. Parecia que todos se conviviam diariamente.
XxX
Katherine e William Sarkisian LaPierre conseguiram a guarda provisória de William. Algum tempo depois, conseguiram a guarda definitiva. Assim, a família ficou bem unida.
O ano de 2012 é esperado com medo, mas a resistência estava formada.

Fim

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