21/07/2008

25 de julho está chegando - Capítulo 6

Olá, pessoal

Ver meu seriado favorito chegar ao cinema depois de 10 anos do primeiro filme é um sonho realizado.
Camila, os preparativos estão à todo vapor.

Hoje, trago mais um capítulo da fanfic "Alegria". O que estão achando?

Beijos.


Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

- É aqui?
- Sim, Scully.
- Parece a casa da bruxa de João e Maria.
- Meu pai costumava trazer-nos aqui.
- Oh, Mulder.
- Tudo bem. É o melhor chocolate que já tomei.
Mulder saiu do carro junto com Scully. Enquanto ela pegava a garota, ele pegava o carrinho de bebê.
- Ela está sonhando, Mulder. – Dana sussurrou vendo a garota sorrindo em sono.
- E deve ser um sonho lindo. – Mulder beijou a testa da criança – Está frio para ela. Vou pega ro cobertor dela.
- Tudo bem. – Scully colocou a bebê no carrinho e Mulder cobriu-a – Vou levá-la. – Mulder começou a levar o carrinho de bebê.
Scully sorriu ao ver a cena e acompanhou-os até a casinha.
Era uma espécie de casa de chá, aconchegante, mágica, bonita e rústica. Sentaram numa mesa perto da janela, do lado oposto da lareira e sorriram. Uma garçonete aproximou-se e sorrindo perguntou o que desejavam.
- Dois chocolates quentes, grandes e uma porção de petit four, por favor. – Mulder pediu e viu a garçonete afastar-se – Gostou do lugar?
- Adorei.
- Eu queria falar sobre a nossa pequena.
- Diga, Mulder.
- Eu gostaria de combinar detalhes com você.
- Podemos alternar, Mulder, às sextas-feiras, quando podemos pegá-la.
- Ok. Alternamos às sextas-feiras.
- Minha mãe, geralmente, leva-a de volta ao orfanato depois do almoço de domingo. Eu a entrego domingo à noite.
- Podemos fazer isso juntos essa semana. Eu gostaria de dar alguns presentes para ela.
- Só se for para o quartinho dela que estou montando em meu apartamento.
A garçonete voltou com o pedido e retirou-se.
- Que delícia! – Scully falou após provar o líquido fervente.
- É. Que bom que gostou.
- Gostoso. Que quero voltar aqui.
- A Letícia continua dormindo.
- É. Olha, podemos alternar as casas também. Este final de semana passamos no seu apartamento. No próximo, ficamos no meu.
- Ótima idéia, Scully.
- Mulder, posso pedir uma coisa?
- Claro. Tudo o que você quiser.
- Sério?
- Manda.
- Eu queria comprar o berço com você.
- Claro. Eu quero dar o berço para a Letícia. Aliás, dois berços, um para o quarto dela e outro para meu apartamento.
- Não precisa.
- Claro que precisar, Scully. Se ela vai passar alguns dias no meu apartamento, ela tem de ter um lugar para dormir.
- Obrigada.
- Eu que te agradeço. Ela, em apenas um dia, já virou a minha alegria de viver.
O casal sorriu e terminou o lanche. Voltaram para o apartamento de Mulder.
A neve caia do lado de fora. Mulder e Scully brincavam com a garotinha que estava aprendendo a conhecer as pessoas à sua volta.
- Ela é muito esperta. – Scully beijou os pezinhos da menina, deitada num acolchoado no meio da sala.
- A Lê é normal. Conhece o papai, a mamãe, o leite, a água e sua palavra de ordem será “dá” e “qué”.
- Psicólogo infantil?
- Eu...
- Mulder, não minta na frente da Letícia.
- Eu não sou especialista em crianças.
- Ah, bom.
- O que quer para o jantar?
- Pode ser comida chinesa.
- Certo.
- Eu vou amamentar a Letícia lá no quarto. Fica com ela até que eu esquente a mamadeira?
- Claro.
Scully arrumou a cama para sentar e foi para a cozinha fazer a mamadeira. Pegou a menina e avisou Mulder:
- Não entre no quarto antes que eu volte.

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