Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder é seqüestrado por um homem que ele havia prendido no passado e sofre tortura psicológica. Somente o amor de Scully pode cura-lo.
Nota: Não sou médica e não levei em consideração informações médicas. São apenas delírios de uma apaixonada amante e aprendiz de escritora de fanfics.
Data de início: 26/02/2008.
Data de término: 21/03/2008.
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5° Capítulo
Scully chegou ao FBI, como todas as manhãs, esperando que houvesse novidades. Mulder estava desaparecido há um mês e meio. Isso a preocupava muito.
- Scully!
- Meninos! O que fazem aqui? – ela exclamou ao vê Byers, Frohike e Langly entrando no porão.
- Fique sentadinha aí. – Frohike disse vendo Scully se ajeitar na cadeira de Mulder.
- Conseguimos rastrear o celular de Mulder. – Langly contou conectando o laptop dele.
- Vamos. Falem-me. – Scully pediu.
- Agora, o celular está sem bateria, mas conseguimos rastrear um chip que colocamos no celular dele para ser usado em situações extremas. – Byers explicou – Scully, o sinal vem do cais de Washington. Porém, está muito fraco.
- E some quando é transportado. – Langly mostrou na tela do computador – Parece que está debaixo de uma escada. Tecnologia não é perfeita.
- Meninos, precisamos ser rápidos. Ele está desaparecido há muito tempo. E os métodos desse cara são cruéis.
- Precisamos ir. – Frohike disse olhando para o corredor – Ligamos se tivermos novidades.
Os Pistoleiros Solitários saíram da sala.
Scully ficou mais animada. Era uma chance. O telefone tocou:
- Scully.
- Agente Scully, está tão chato aqui.
- Maxwell Madison!
- A magia continua. Não é porque descobriu meu nome que vou desaparecer.
- O agente Mulder está muito quieto.
- Deixe-me falar com ele.
- Um minuto. – Madison colocou o telefone perto do ouvido de Mulder – Fale com ela, preguiçoso.
- Mulder, sou eu. Agüenta, Fox, agüenta... – o som de um caminhão chamou-lhe a atenção – Agüenta, por favor.
- Ele não quer falar com você.
- Seu desgraçado. Vou acabar com você.
E a ligação foi cortada.
Scully foi à sala de Skinner.
- Senhor, tenho uma pista.
- Mais uma ligação?
- Sim. Rastreie, por favor. Ouvi um som de caminhão no fundo.
Skinner pediu para a ligação ser rastreada e veio de um telefone do galpão do cais.
- O telefone está registrado em nome de Gerald Madison, irmão de Maxwell Madison. – Skinner disse – Vou organizar a equipe.
- Vou junto. Sou a médica dele.
- Scully, você tem que ir. Mulder precisará de você.
A equipe do FBI chegou ao cais. Interrogaram algumas pessoas, até que o motorista de caminhão, John Hart, trouxe uma nova informação:
- É uma coisa estranha. O galpão 31 está abandonado, mas eu vi luz lá na última semana. E há um mês, vejo entrar grandes rolos de corda entrando lá.
- Obrigado, senhor Hart. – Skinner disse e reuniu a equipe – Precisamos descobrir o que ocorre no galpão ao lado.
- Vamos conseguir um mandato. – agente Myers tomou a frente do grupo.
- Sugiro que façamos vigília aqui. – Scully disse para Skinner.
- Quero informações sobre o galpão. – Skinner ordenou. Uma hora depois, Skinner recebia a informação que queria: - O dono do galpão chama-se Clark Madison, mas está abandonado. Vamos invadir.
Continua...
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