14/11/2008

Fanfic Arquivo X: O Amor Cura, capítulo 2

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder é seqüestrado por um homem que ele havia prendido no passado e sofre tortura psicológica. Somente o amor de Scully pode cura-lo.
Nota: Não sou médica e não levei em consideração informações médicas. São apenas delírios de uma apaixonada amante e aprendiz de escritora de fanfics.
Data de início: 26/02/2008.
Data de término: 21/03/2008.
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2° Capítulo

Ao chegar lá, encontrou o carro de Mulder estacionado no lugar de sempre. Não havia sinal algum. Viu a equipe da força-tarefa.
- Agente Myers, - ela começou – vocês já subiram?
- Não, o Diretor Assistente Skinner disse para não entrarmos no apartamento enquanto você não chegasse. Encontramos o relógio do Agente Mulder no beco. – ele entregou a ela o saco plástico – Sem digitais além das do próprio Mulder e suas, agente Scully.
- Certo. – ela guardou o relógio – Eu abrirei o apartamento, mas não destruam nada, por favor.
Scully acompanhou toda a ação. A porta não foi arrombada. Nada havia sumido. Não havia sinal de violência.
Dana olhou minuciosamente o apartamento e encontrou uma embalagem de seringas ao lado do sofá. Levou para o Agente que liderava a operação.
- Pode ter sido dopado.
- Vamos vasculhar de novo.
- Não. – Scully vetou – O trabalho aqui já foi feito.
- Tudo bem, agente Scully. – Myers retirou-se com a equipe e Scully fechou a porta.
Dana respirou fundo e arrumou o que o FBI tirara do lugar. Alguém bateu na porta. Ela abriu. Era Skinner.
- Senhor?
- Eu sabia que ia encontra-la aqui.
- Entre.
Skinner entrou e Scully fechou a porta.
- Sente-se.
Ambos sentaram no sofá e o chefe disse:
- Recebemos mais uma ligação. Rastreamos e foi de um orelhão há duas quadras do FBI. Disse que vamos rodar, rodar e nada encontrar.
- Nós vamos encontra-lo.
- Scully, eu vou me esforçar...
- Senhor, está difícil?
- Está. Não vou esconder de você que não temos nada de concreto ainda.
- Vamos esperar.
- Dana,...
- Não, Skinner, não me afaste, por favor. Preciso disso.
- Tudo bem. Preciso ir.
Skinner foi embora, deixando Scully sozinha no apartamento de Mulder. Ela arrumou tudo e foi para o dela.
A noite se arrastou. A manhã veio e Scully já estava no porão do FBI. O telefone tocou:
- Scully.
- Agente Scully, venha à minha sala. – chamou Skinner.
- Sim, senhor. – Scully saiu como um raio do escritório.
Chegou à sala do chefe, que a aguardava na porta.
- Mais um contato foi feito. Nada pediu. Só disse que a vingança dele seria completa.
- Algum suspeito?
- Não. E você?
- Não sei, senhor.
- Qualquer coisa, eu a chamo.
Scully desceu e procurou pistas nos arquivos. O telefone tocou:
- Scully.
- Vocês andarão em círculos e não o encontraram.
- Quem é?
- Seu pior pesadelo.
- O que você quer?
- Vingança.
- Cadê o Mulder?
- Está aqui, fazendo-me companhia.
- Quero uma prova de que ele está bem.
- Dois minutos.
Alguns segundos depois, Mulder atendeu:
- Scully? – apresentava uma voz rouca.
- Está bem, Mulder?
- Estou.
- Agüenta, eu vou te tirar daí. – Dana começou a chorar – Agüenta, por favor.
- Você está bem?
- Estou. Fique forte.
- Scully,... – a ligação foi cortada.
- Alô? Alô? – Scully chamou, mas o sinal de ocupado dominou sua audição.

Continua...

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