16/11/2008

Fanfic Arquivo X: O Amor Cura, capítulo 3

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder é seqüestrado por um homem que ele havia prendido no passado e sofre tortura psicológica. Somente o amor de Scully pode cura-lo.
Nota: Não sou médica e não levei em consideração informações médicas. São apenas delírios de uma apaixonada amante e aprendiz de escritora de fanfics.
Data de início: 26/02/2008.
Data de término: 21/03/2008.
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3° Capítulo

Ela respirou fundo e pediu que a ligação fosse rastreada. Descobriu que se originou do celular de Mulder. Após, puxou registros das últimas prisões que fizeram. Nenhum dos presos pesquisados poderiam ser os autores do seqüestro. Resolveu, então, puxar os presos que Mulder investigara na Seção de Crimes Violentos. Três deles haviam sido libertados na última semana. Separou as fichas e levou para Skinner. No mesmo dia, Scully e a força-tarefa foram investigar os suspeitos.
O primeiro, Andrews Hunter, havia sido assassinado na noite após a libertação, por causa do tráfico de drogas. O segundo, John Ferries, estava voltando para seu antigo trabalho num prostíbulo. O terceiro, Maxwell Madison, era o que mais chamou a atenção de Scully. Morava em um dos galpões próximos ao cais do porto e não havia sido visto desde a libertação.
Na reunião daquela noite, a força-tarefa concluiu que nenhum deles eram suspeitos em potencial, que estavam novamente na estaca zero. Scully foi afastada da investigação, porque insistia que Maxwell Madison poderia ser o seqüestrador.
Dois dias se passaram. Dana fazia alguns relatórios e o telefone tocou:
- Scully.
- Oi. – Mulder falou com voz fraca.
- Oi, Mulder.
- Dana, ouça-o com atenção, por favor.
- Eu vou te tirar daí. Fica bem.
- Chega! – um grito foi ouvido – Que nojo! Ouça-me, agente Scully, você já perdeu.
- Quem é você?
- Seu pior pesadelo. – respondeu e desligou.
Scully desligou o telefone chorando. Skinner entrou na sala.
- Agente Scully.
- Senhor, acabo de receber mais uma ligação do seqüestrador.
- E ele fez alguma exigência?
- Não. Eu falei com Mulder. Está fraco.
- Vou rastrear.
- Senhor, é inútil. É do celular do Mulder. – ela mostrou-lhe o identificador de chamadas.
- Precisamos localizar.
- Sim. Porém, este parece ser um cara bem esperto. Está fazendo a força-tarefa andar em círculos.
- Eu vim te pedir uma explicação.
- Pode dizer, senhor. Estou à disposição.
- Por que desconfia de Maxwell Madison?
- É o único que poderia fazer isso. Mulder prendeu-o no cais, no galpão 32, quando seqüestrou uma garotinha de 3 anos. Ele foi duro com ele e Madison jurou vingança.
- Mas,...
- É uma premonição. A força-tarefa foi ao cais, mas não o encontrou.
- Mas, eu notei uma movimentação estranha lá. Por isso, vim te chamar. Vamos voltar ao cais.
Skinner, Scully e a equipe foram investigar o galpão 32, que, agora, era depósito de eletroeletrônicos. O dono não sabia para onde Madison havia ido, mas ele estava contratado para fazer a segurança dos galpões à noite.
- O senhor afirma que ele não tem aparecido para trabalhar? – perguntou Scully.
- Há duas noites, eu não o vejo. – o Senhor Collins respondeu.
- Ele ainda mora na região? – Scully quis saber.
- Ele desmontou o quarto dele e disse que tinha o seu próprio galpão para morar. – o dono do galpão respondeu.
- Não notou nada estranho? – Skinner insistiu.
- Não. – Collins afirmou.
Os agentes voltaram ao FBI, após o interrogatório frustrado.

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