12/11/2008

Fanfic Arquivo X: O Amor Cura, capítulo 1

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder é seqüestrado por um homem que ele havia prendido no passado e sofre tortura psicológica. Somente o amor de Scully pode cura-lo.
Nota: Não sou médica e não levei em consideração informações médicas. São apenas delírios de uma apaixonada amante e aprendiz de escritora de fanfics.
Data de início: 26/02/2008.
Data de término: 21/03/2008.
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1° Capítulo

Dana Katherine Scully chegou ao escritório do porão do FBI no horário usual. Porém, algo estava diferente. Seu parceiro, Fox William Mulder, não estava lá.
- Mulder está atrasado de novo! – ela exclamou e sentou na cadeira do parceiro.
Ligou para o celular de Mulder. Não foi atendida. A irritante mensagem informava que o celular estava fora da área de cobertura. Ligou para a casa e nada. Tentou mais algumas vezes e não obteve resposta.
Passaram algumas horas e Scully já não se concentrava mais nos relatórios de despesas. Apenas pensava se Mulder havia embarcado em mais um caso e deixado-a para trás. Fez novas tentativas telefônicas. Não obteve resposta.
Algum tempo depois, o telefone tocou. Esperançosa, atendeu:
- Scully.
- Agente Scully, Diretor Assistente Skinner quer vê-la. – anunciou Kimberly.
- O Agente Mulder ainda não chegou.
- O Diretor Assistente quer vê-la.
- Estou a caminho.
Scully saiu do porão. A espera do elevador parecia uma eternidade. Quando chegou à sala de Walter Skinner, viu um grupo de agentes saindo de lá.
- Agente Scully, entre, por favor. – Skinner disse.
Ela obedeceu e viu o chefe fechar a porta.
- Sente-se. – Skinner observou-a sentar e sentou-se na cadeira ao lado dela – É sobre o Agente Mulder.
- O que houve?
- Ele foi seqüestrado ontem à noite. O seqüestrador fez contato esta manhã. Ligou para meu escritório e fez várias ameaças. Já convoquei uma força-tarefa para procura-lo.
- E o telefonema partiu de onde?
- Do celular do Mulder. Não foi possível rastreá-lo.
- Ele está bem?
- Ainda não sabemos muito.
- Eu vou procura-lo.
- Não, agente Scully. Eu permitirei que acompanhe as buscas, mas não quero que você se envolva.
- Senhor, eu...
- Isso é uma ordem.
- Sim, senhor.
- Está liberada.
Scully saiu do escritório do chefe e foi direto para o porão. Trancou a porta e deu vazão à sua emoção. Chorou até que se sentiu aliviada. Após, reuniu suas coisas, saiu da sala, foi ao estacionamento, pegou seu carro e seguiu para o apartamento de Mulder.

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