15/06/2025

Fanfic "Arquivo X": Trilha do Inexplicável - 2ª Fase - Capítulo 7

 

Título: A Trilha do Inexplicável

Autora: Rosa Maria Lancellotti, em parceria com Copilot.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

Sinopse: Mulder e Scully têm uma filha de 10 anos, Laura. Tinham uma vida tranquila até que um estranho aparece no quintal. Uma nova ameaça aparece. Como nossos ex-agentes vão lidar com a situação? E depois de tudo ter ficado em paz, como será a vida de Laura?

A fanfic está dividida em 2 fases. A primeira versa sobre a ameaça alienígena e a segunda, sobre a vida de Laura e Jackson.

Nota: Esta é uma outra experiência! Uma fanfic de universo alternativo (até onde eu entendo que pode ser), escrita com a parceria entre uma Humana e a Inteligência Artificial, Copilot. Juntos desenvolvemos capítulos e a história a seguir. Foi um processo criativo interessante! Escrevemos juntos, mas eu revisei e ajustei o texto. Espero que esta seja uma forma de discutirmos a presença da Inteligência Artificial nas nossas vidas e o quanto é válido incluirmos isso em tudo. Espero que gostem e espero o seu feedback.

Máquina e humana entraram em acordo que não levaríamos em contato a idade de Mulder e Scully no processo. Então, para nós, eles são eternos!

Esta é uma fanfiction, feita apenas para a diversão das pessoas fãs de Arquivo X e para pessoas curiosas.

Data de início: 09/05/2025

Data de término: 04/06/2025

Classificação etária: 18 anos

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2ª Fase – Novos Começos

 

7º Capítulo

 

Algumas semanas após o casamento, Jackson e Madeleine se encontraram diante de um novo capítulo em suas vidas: a emocionante, intensa e, por vezes, caótica cidade de Nova York. O movimento entre arranha-céus e ruas iluminadas trazia consigo uma energia única que, de imediato, inspirou o jovem casal. Eles se estabeleceram em um aconchegante apartamento no Brooklyn, um espaço que, com toques artísticos e uma decoração escolhida com carinho, refletia a personalidade vibrante e a paixão pela arte que os unia.

O apartamento, repleto de janelas que permitiam a entrada de luz natural, logo se transformou num ateliê improvisado e no ninho de amor do casal. Jackson, cuja sensibilidade criativa estava sempre ligada à sua habilidade única de enxergar o mundo por lentes diferentes, encontrava ali o refúgio perfeito para experimentar suas ideias e compor obras que misturavam o tradicional com o surpreendente. A cidade, com suas galerias, murais e cafés boêmios, servia de cenário para exposições eventuais e para aquelas conversas inspiradoras que aconteciam entre ele e Madeleine enquanto caminhavam pelas ruas em noites inspiradoras.

Madeleine, por sua vez, mergulhava no ambiente cultural da cidade com o entusiasmo de uma verdadeira estudiosa da História da Arte. Entre visitas a museus renomados, encontros com colegas e professores, e passeios por bairros repletos de histórias, ela encontrava na diversidade cultural de Nova York uma fonte inesgotável de conhecimento e inspiração. Aos poucos, o casal foi tecendo uma rede de amigos e colaboradores que compartilhavam seus ideais e sonhos, criando um cenário em que o amor pelo artísticos se fundia com a possibilidade de transformar a própria trajetória.

Jackson passou a viver de vender sua arte e de dar aulas para jovens artistas. Madeleine prestava consultoria em museus, galerias de arte e outros espaços culturais. Assim, ele foram se adaptando a um novo ritmo de vida, mas a saudade da família estava viva dentro deles e, às vezes, apertava. Mas a distância era amenizada pelas frequentes conversas em vídeo com Mulder, Scully e Laura, que sentiam orgulho do quanto Jackson e Madeleine se transformavam e floresciam nesse novo ambiente. Madeleine também ligava para a mãe dela periodicamente.

Nova York, com sua diversidade vertiginosa, foi não apenas o palco de desafios profissionais e pessoais, mas também o cenário perfeito para que o amor, construído com sinceridade e coragem, ganhasse novas cores e contornos.

XxX

Em uma manhã amena de outono em Nova York, Scully chegou à casa de seu filho e da nora. Não era a primeira vez que ia visitá-los, mas a aura da conversa do dia anterior fora diferente. Então, fora de trem, antes de Mulder e Laura, que viriam mais tarde, pois a adolescente ainda estava nas aulas do Ensino Médio.

Scully foi recebida por Madeleine e com um abraço apertado e preocupado.

- O que foi, querida? – Scully deixou a mala próximo da porta e foram se sentar no sofá – Ontem, eu te achei diferente, quietinha. Quer conversar?

Com um tom hesitante, Madeleine disse:

- Dana, eu não tenho me sentido muito bem nestes últimos dias. Tenho tido dor de cabeça mais forte, dor de estômago e uma ânsia que muitas vezes quase me faz vomitar.

Scully, sempre atenta e empática, olhou Madeleine e começou a fazer uma série de perguntas:

- Há quanto tempo você vem sentindo esses sintomas?

- Uma semana.

- Eles são constantes ou vêm em crises?

- A cabeça e o estômago doem diariamente. E sinto ânsia do nada.

- Você notou se há algo que os desencadeie? Algum alimento ou situação que possa estar associado?

- Às vezes, nem consigo ver comida. Na verdade, quando volto do trabalho, fico pior.

- Eu estou velha, mas ainda sou médica. Posso te examinar?

- Sim, por favor. Dana, o que acha?

- Preciso ver você, antes de dizer o que estou pensando. O desconforto tem influenciado seu dia?

- Sim. Às vezes, já acordo com o estômago enjoado.

Scully ouviu atentamente ao relato da moça. Então, foram para o quarto dela e a sogra a examinou. Cada gesto foi marcado pela ternura e pelo profissionalismo, lembrando que, para ela, Madeleine era mais do que apenas uma paciente, era parte daquele círculo familiar que tanto prezava. Após a avaliação, com o rosto sereno e olhos cheios de compreensão, Scully falou:

- Preciso de um teste rápido e uns remedinhos para aliviar teu mal-estar. Vou até a farmácia aqui perto e já volto, está bem? Enquanto isso, por que não tenta relaxar, tomar um chá ou um pouco de água?

Madeleine assentiu silenciosamente, sentindo-se acolhida e aliviada com o cuidado materno que Scully demonstrava. Com um leve abraço, Scully se despediu, deixando no ar a promessa de que o retorno seria breve.

Logo, Scully retornou da farmácia com uma sacola discreta e um olhar sereno, mas com a certeza de que o cuidado que sempre impôs à família não faltaria. Ao encontrar Madeleine na sala, a médica segurava com delicadeza dois pequenos dispositivos. Eram testes de gravidez e um frasquinho de vitaminas.

Madeleine arregalou os olhos ao ver os itens em mãos. Com uma voz que misturava surpresa e uma pontada de nervosismo, ela perguntou:

- Dana, você acha que estou grávida?

Scully sorriu com ternura, seus olhos revelando a combinação de profissionalismo e carinho familiar. Respondeu de forma suave:

- Sim, querida. Eu notei alguns sinais e pensei que seria prudente confirmar. Por isso, trouxe dois testes: um para fazê-lo agora mesmo e outro para a primeira urina do dia de amanhã. Se o resultado for positivo, é bom que você converse com a sua mãe e, principalmente, com Jackson. Sei que essa notícia pode mudar muitas coisas, mas o apoio da família fará toda a diferença.

O ambiente ficou impregnado de um silêncio breve, onde Madeleine ponderou sobre o peso das palavras, enquanto Scully, sempre cuidadosa, oferecia um abraço reconfortante.

- Nós queríamos planejar…

- Minha querida, está tudo bem. Quer fazer o teste agora ou quer esperar o teu marido? – Scully acariciava os cabelos da nora.

- Vou fazer agora.

- Se precisar de alguma coisa, você me fala.

- Você trouxe algo para minha cabeça?

- Sim, meu amor. Tenho um remedinho aqui e vou te fazer um chazinho.

Mais tarde naquele mesmo dia, a rotina seguia com uma leveza familiar: Jackson chegou acompanhado de Mulder e Laura. A família decidiu jantar no Carmine's. Entre risos, histórias e brindes, a atmosfera se iluminava com a união da família.

De volta a casa de Jackson e Madeleine, cada um se retirou para seus respectivos cômodos, permitindo que o silêncio da noite abrigasse os pensamentos de todos. No quarto de Jackson e Madeleine, a intimidade e a leve penumbra dos lampiões criavam um cenário propício para conversas que requeriam discrição e intensidade.

Sentados lado a lado na cama, Madeleine respirou fundo e, com voz trêmula, mas determinada, confidenciou a Jackson:

- Baby, eu... acho que estou grávida. Fiz o teste mais cedo e deu positivo.

O silêncio que se seguiu foi carregado de emoção. Jackson ficou pensativo por um instante, seus olhos refletindo a mistura de surpresa e a compreensão profunda de que aquela notícia, embora inesperada, abria um novo capítulo na vida deles. Ele segurou a mão dela, e com cuidado e sinceridade respondeu:

- Maddie, isso muda muitas coisas. Eu te amo tanto. Caminharemos juntos nesse novo rumo. Não estou assustado pelo que pode vir, porque o nosso amor sempre foi a nossa força. Vamos amar muito esse bebê e cuidar dele.

O casal se beijou apaixonado.

- Estava com medo. – Madeleine confessou.

- Se você estiver se sentindo bem, podemos celebrar.

Naquele momento, na penumbra suave do quarto, as palavras de amor e a aceitação mútuas transformaram o que inicialmente parecia uma incerteza em uma promessa de futuro partilhado. O casal fez amor de forma terna e calma, celebrando a vida que crescia no ventre de Madeleine.

Na manhã seguinte, o sol mal despontava no horizonte quando Madeleine despertou, já com o coração acelerado. Estava ansiosa para realizar o novo teste. Rapidamente se levantou e foi até o banheiro para realizar o teste de gravidez. Em silêncio, ela se concentrava nos detalhes: cada movimento, cada batida do coração que pulava com a expectativa de um novo começo.

Após completar o teste, Madeleine voltou para a cama, envolta numa sensação mista de nervosismo e esperança, aguardando ansiosamente o resultado. Jackson despertou, seus olhos ainda denunciando o traço suave da aurora, e logo percebeu a inquietude da esposa. Com a preocupação que sempre o guiara, ele se aproximou e perguntou de forma gentil:

- Você está se sentindo bem, baby?

Ela, acariciando a mão do marido com delicadeza, respondeu com um suspiro:

- Só estou com o coração acelerado, esperando pelo resultado do teste.

Em compasso silencioso, os dois ficaram lado a lado, os olhares tão intensos quanto as emoções que pairavam no ar. Quando finalmente os dois leram a resposta do teste, indicando de forma inequívoca que o resultado era positivo, um brilho de esperança se acendeu em seus olhos. Era como se, naquele instante, todas as dúvidas e medos se transformassem em um sentimento único e reconfortante, anunciando que uma nova vida estava para fazer parte de seu universo.

Sem grandes comemorações ou alardes, eles celebraram aquele momento íntimo e sagrado. Em meio à suavidade das primeiras horas do dia, o quarto se encheu de gestos carinhosos, olhares cúmplices e silêncios que diziam mais que todas as palavras. Nessa madrugada serena, Madeleine e Jackson abraçaram a nova realidade repleta de sonhos, desafios e, acima de tudo, amor incondicional.

XxX

O sol ainda despontava timidamente quando a família se reuniu para o café da manhã. Porém, Madeleine havia demorado um pouco mais para sair de seu quarto. Não por desleixo ou por não se sentir bem, mas por um sentimento que não conseguia conter: a alegria transbordante de ter descoberto, na intimidade da madrugada, que uma nova vida estava dentro de seu ventre.

Ainda no aconchego do quarto, Madeleine pegou o telefone com mãos trêmulas de emoção e ligou para sua mãe. Com voz suave e repleta de felicidade, ela compartilhou a novidade.

- Mamãe, sei que é cedo, mas preciso te contar uma coisa.

- Maddie, o que foi?

- Eu estou grávida! Descobri nesta manhã.

Eleanor Spencer, sempre atenta e cuidadosa, aconselhou com carinho:

- Minha filha, essa é uma bênção.

- A Dana me examinou ontem e me disse que eu estava grávida. Fiz um teste, deu positivo. Fiz um segundo, ainda de madrugada, e confirmou.

- Agora, que sua sogra vai ficar uns dias por aí, peça para ela ir ao médico contigo. Eu estou mais longe e não consigo viajar logo. Mas a Dana é uma médica excepcional e tem a experiência e o amor necessários para cuidar de você nesse momento.

- Eu só contei para o Jackson e para você. E a Dana já sabe.

- Parabéns, minha filha! Estou muito feliz!

XxX

Percebendo o silêncio um pouco prolongado e a ausência de Madeleine, Scully foi verificar se tudo estava bem com a nora. Ao encontrar a jovem ainda sentada na cama, Scully se aproximou devagar e sentou-se ao lado dela. As duas se envolveram num abraço sereno e cheio de entendimento, um abraço que transbordava o conforto da cumplicidade e do afeto familiar.

- Bom dia, querida. Como está se sentindo?

- Estou bem, Dana. Confirmei com o segundo teste. – Madeleine falou emocionada – Acabei de contar para minha mãe. Ele está ocupada e ainda não poderá vir.

Com os olhos marejados, mas o sorriso acolhedor, Scully falou:

- Parabéns, meu amor! E, enquanto sua mãe não puder vir te ver pessoalmente, saiba que estarei aqui para você. Para o que precisar. Juntas, vamos viver cada etapa da tua gravidez, com cuidado e muito amor.

- Ah, Dana! Estou tão feliz!

- Já contou para o Jackson?

- Sim.

- Muito obrigada por me tornar avó, Madeleine! – Scully beijou a testa da moça.

Revigoradas pelo calor desse momento de ternura, as duas deixaram o quarto e se juntaram à família na sala de estar, onde a mesa de café da manhã já estava posta com todos os mimos e detalhes que os entusiasmavam. O ambiente se enchia de risos, cumprimentos afetuosos e olhares que celebravam não só o reencontro, mas a esperança de um futuro repleto de boas notícias e novas histórias.

XxX

Nos dias em que a família do marido ficava na casa, Madeleine sentia uma paz interior por saber que os enjoos matinais, quando aconteciam eram limitados entre 5 e 7 da manhã, permitiam ocultar o segredo da gravidez por ora. Essa limitação de episódios fazia com que o incômodo não se tornasse público no convívio familiar, e Jackson, sempre atento, cuidava dela com carinho em cada crise, garantindo que o mistério permanecesse reservado.

Porém, numa tarde tranquila, as circunstâncias tomaram um rumo inesperado. Naquele dia, Madeleine estava acompanhada pela sua cunhadinha, Laura, e as duas estavam sozinhas em casa. Em meio a uma conversa leve, uma onda repentina de náusea surpreendeu Madeleine e ela correu para o banheiro.

Os sons que vinham do banheiro não passaram despercebidos para Laura, que, preocupada, aproximou-se e presenciou a cena angustiante. Confrontada com a dificuldade de ver sua cunhada assim, a jovem não hesitou em ligar para Jackson.

- Hei, Jackson. A Madeleine está passando mal. Acho que é bom você voltar para casa.

- Já vou, irmãzinha. Estou chegando em casa.

Em poucos minutos, Jackson chegou em casa e, tomado pela preocupação, dirigiu-se até o banheiro. Ao encontrar Madeleine já lavando o rosto na pia, ele percebeu que aquele episódio ultrapassava os habituais sintomas e que, talvez, o segredo que haviam mantido intacto até então precisava ser revelado.

- Hei, baby. Eu estava chegando em casa, quando a Laurinha me ligou.

- Fiquei enjoada de repente e acabei… Você sabe. A tua irmã se assustou.

- Vem cá. – Jackson abraçou a esposa – Sente-se melhor?

- Sim.

- Foi fora do horário de sempre. Algo te fez mal?

- Não sei, baby. Mas acho que devemos contar para a Laura e para teu pai.

- Mamãe e papai devem estar voltando. Vamos contar assim que eles chegarem. Eu os deixei brigando sobre se vão embora juntos de ônibus ou de trem.

- Ah, seus pais são engraçados demais! – Madeleine riu.

- Quer se deitar um pouco?

- Não. Acho melhor eu beber um pouco de água e acalmarmos a Laura.

O casal foi para a sala e encontrou a adolescente em pé, no meio da sala, com uma expressão assustada.

- Hei, irmãzinha, está tudo bem. Vai até a cozinha e pega um copo de água gelada para a Maddie, por favor. – Jackson pediu.

Laura obedeceu e voltou com a água para a cunhada.

- Você está bem, Madeleine? – ela perguntou entregando o copo.

- Sim, doçura. – Madeleine sorriu e tomou um gole de água – Fica tranquila.

Na sequência, Mulder e Scully chegaram e encontraram o ambiente carregado de uma tensão mansa.

- Que bom que chegaram! – Jackson disse abraçando a esposa – Venham aqui, por favor.

A família se sentou e a sensação de que algo importante estava para acontecer se instalou. Com Mulder presente e vendo o olhar atento de Laura, Jackson segurou a mão de Madeleine e, com voz suave, anunciou:

- Queremos compartilhar algo muito importante com vocês. Hoje, percebemos que não podemos mais guardar esse segredo. Mamãe já sabe, então, pai, Laurinha, Madeleine e eu vamos ter um bebê!

Houve um instante em que o silêncio tomou conta do ambiente, enquanto cada pessoa absorvia a notícia. Mulder, com um misto de surpresa e acolhimento, aproximou-se e abraçou o casal emocionado, dizendo:

- Parabéns, filho! Ah, querida, parabéns! Estou muito feliz por agora também ser avô.

Laura, que até então assistira maravilhada e um pouco perplexa ao acontecimento, logo se viu envolvida pelas palavras do irmão, exibindo um brilho de entendimento e aceitação em seus olhos.

- Ah, Maddie, que susto! – Laura a abraçou carinhosa – Você podia ter me avisado. Fiquei preocupada!

- Desculpe, cunhadinha, eu queria guardar segredo até completar 4 meses. – Madeleine, com as lágrimas cintilando de alívio e felicidade, completou – Eu estava ansiosa para guardar esse momento só para nós, mas hoje percebi que fazer parte da nossa família significa celebrar cada nova vida com todos aqueles que amamos. Contamos com vocês para acolher esse presente que está chegando. Agora, é nosso segredo. Não contei no trabalho nem para nossos amigos. – ela beijou a cabeça da adolescente – Você agora será tia, Laurinha.

Laura abraçou o irmão e deu um beliscão nele.

- Hei!

- Você podia ter me avisado. – Laura o beijou no rosto – Agora, você será pai. Estarei orgulhosa de você, se for 0,0000001% do que o papai é para mim.

O anúncio, feito num misto de emoção e ternura, transformou aquele dia. O que havia começado como um episódio inesperado se converteu num marco de união e de abertura, onde o amor e a compaixão da família se solidificaram em torno da promessa de uma nova e preciosa vida.

 

Continua…

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