Dia da prova de fogo para peregrinos e organizadores: o trânsito da cidade estava ruim, instabilidade de energia, faltou luz, o metrô parou e o melhor: o sistema de entrega de kits também estava instável.
Depois de nos ambientarmos no Rio de Janeiro, um passeio pelo Centro, uma noite de descanso, iniciamos o nosso primeiro dia indo ao Sambódromo.
Passamos pela Avenida Brasil, vimos os poemas deixados pelo Poeta Gentileza no Elevado da Perimetral.
Os peregrinos que não haviam recebido o voucher com o local de retirada do kit peregrino e o local da catequese deveria comparecer ao Sambódromo para retirar o voucher e o kit. Caso não estivesse contemplado naquele local, deveria se dirigir à Santa Cruz.
Quando chegamos ao local, a fila dava voltas. Estava tudo muito animado! Mas mal sabíamos que teríamos que enfrentar muitas horas em pé. Graças a Deus, meu grupo era muito unido e tudo deu certo.
Resumindo, foram 10 horas de fila para pegar o kit do meu grupo e o do grupo do final de semana, para que estes não tivessem que no final de semana passar horas na fila para retirar o kit em Santa Cruz, único posto de retirada no final de semana.
Conhecer o Sambódromo é meio que decepcionante. Esperamos um lugar tão grande, mas é estranho comparado ao de São Paulo.
Chegamos por volta das 11 horas da manhã e eu só sai de lá às 21 horas. E sobrevivi ao teste de fogo.
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