06/08/2008

07 de agosto - Aniversário de meu amado David Duchovny

Estou aqui para registrar um feriado pessoal: o aniversário de um de meus atores mais amados: David Duchovny.

Para comemorar isso, coloco aqui umas fotinhos lindas.





E uma fic, que escrevi há muitos anos:

Fanfic Arquivo X: Um ótimo aniversário

Disclaimer: Eles não pertencem a mim, são propriedade da 20 th Fox, 1013, Chris Carter, seus respectivos atores. Esta fanfic visa apenas a diversão dos fãs.
Resumo: Scully faz uma festa para comemorar o aniversário de Mulder.
Nota: Em comemoração ao aniversário de nosso querido David Duchovny (07/08).

Dana Scully esperava que tudo desse certo. Era 13 de outubro, aniversário de seu parceiro Fox Mulder. Ela estava preparando uma pequena comemoração, afinal ele não tinha mais ninguém da família para pelo menos ligar e desejar – lhe feliz aniversário.
Era sábado e, estranhamente, Mulder não havia ligado para ela a fim de arrastá – la numa louca aventura.
Scully passou a manhã arrumando seu apartamento: colocou figuras de isopor em forma de ET’s pela sala e cozinha; bexigas no corredor, na sala de estar e na de jantar; afastou alguns móveis; arrumou a mesa de jantar com uma bandeja de copos e uma pilha de pratos.
A campainha tocou. Era Margareth Scully.
- Mamãe, obrigada por ter vindo. – Dana abraçou a mãe.
- Filha, ajude – me a trazer as coisas do carro.
As duas desceram pelas escadas e foram até o carro da senhora Scully. Voltaram ao apartamento carregadas de sacolas e caixas.
- Trouxe o que você pediu e mais algumas coisinhas. – Maggie disse colocando as coisas na cozinha e voltando para fechar a porta.
- Obrigada, mamãe. – Dana disse abrindo as sacolas.
Margareth trouxera um lindo bolo de frutas, docinhos diversos, salgadinhos congelados e ingredientes para um delicioso jantar.
- Dana, o que quer que eu faça?
- Mãe, preciso que a senhora me ajude a arrumar a cozinha.
- Eu te ajudo. Já almoçou?
- Comi um lanche, mãe. Estou nervosa. Não sei se ele vai gostar ou vai aceitar vir para cá.
- Vá buscá – lo. Traga – o para cá. Você já o cumprimentou, querida?
- Não.
- Então, esta será sua desculpa.
- OK. Marquei com os Pistoleiros e com o Skinner às 6 horas.
- Então, vamos ter que correr com os preparativos para eu poder te ajudar a se arrumar.
- Mamãe! – Dana a repreendeu. – Só vou pôr um vestido e uma maquiagem diferente.
- Dana, o que vai colocar aqui na mesa da cozinha?
- Queria arrumá – la para jantar.
- Um jantar a dois, Dana? – Maggie alfinetou.
- Mãe, por favor.
- Dana, podemos arrumar a cozinha com o bolo e os docinhos. Os salgadinhos podemos pôr na mesinha de centro e naquele móvel que estava atrás do sofá. As bebidas podemos deixar em cima da mesa de jantar. Assim fica fácil depois para arrumar...
- Ótima idéia, mamãe. – Scully disse abrindo a geladeira. – Venha ver o bolo que comprei.
Maggie foi olhar com uma expressão chateada. Era bonito. Um bolo de chocolate com morangos.
- Mamãe, seu bolo vai ficar guardado para o jantar. Um bolo especial para uma data especial. – Dana disse guardando o bolo que sua mãe havia feito.
- Dana, vá tomar seu banho. Eu acerto tudo. – Margareth beijou – lhe a bochecha e fechou a geladeira. – Ele merece.
Scully tomou banho e saiu enrolada em uma toalha para escolher um vestido. Abriu o armário e olhou. Havia comprado um vestido vermelho no Natal passado e não o havia usado. Pensou que este poderia servir, mas precisava de uma segunda opinião. Chamou sua mãe que veio logo para seu quarto.
- Mãe, queria colocar aquele vestido vermelho que eu não usei no Natal. Tem aquele azul, que o Bill me deu.
Maggie fez careta e respondeu:
- O vermelho é bonito, mas meu tailler também é vermelho. O azul não serve, o seu irmão te deu. E o roxo que a Missy te deu?
- Ela disse que era para eu usar... – Dana parou repentinamente.
- Sim, com ele. A Missy também te deu um rosa, um preto e um verde – água.
- Vou usar o rosa, mãe. Nunca o usei e ele é maravilhoso.
- É verdade, querida. Ponha aquela lingerie que te dei.
- Mamãe, isto é apenas uma festinha.
- Quero que você fique linda.
Dana separou o conjunto de calcinha branca e sutiã tomara – que – caia, para usar debaixo do vestido cor – de – rosa, de alcinha, que vai até os joelhos.
- Vista – se, Dana. Eu vou colocar meu tailler vermelho. Já volto.
Em poucos minutos, a senhora Scully voltou. Dana já havia se vestido e procurava uma sandália.
- Eu trouxe sandália que você usou na sua formatura da faculdade. É prateada, mas vai combinar. Você tem outra idéia?
- Não, mãe. Eu estava procurando uma azul, mas não acho.
- Use essa, por favor. Você irá ficar quase da altura dele.
Dana aceitou com um sorriso no rosto. Pegou as sandálias da mão de sua mãe, sentou – se em sua cama e as colocou.
- Como estou? – Dana levantou – se da cama.
- Linda, meu amor. Venha, vou arrumar seu cabelo e fazer sua maquiagem. – Maggie falou acertando o banquinho da penteadeira para Dana sentar.
- Mamãe, não quero nada extravagante. – Scully disse passando um batom vermelho.
- Confie em mim, filha. Vou te deixar linda para o Fox.
- Mãe, quantas vezes preciso te corrigir e dizer que ele não gosta do primeiro nome dele. E outra, somos amigos. – Dana disse vendo sua mãe através do espelho.
Maggie secou os cabelos da filha, fez a risca do lado esquerdo e deixou – os soltos. Passou uma leve camada de pó compacto no rosto de Dana e um pouquinho de blush vermelho. A sombra era azul.
Dana escolheu brincos compridos, dourados e com estrelinhas em sua extensão. Usou seu tradicional crucifixo. As unhas de seus pés e mãos estavam bem feitas e pintadas com um esmalte branco.
Assim que ficou totalmente pronta, pegou seu sobretudo preto, vestiu e avisou a mãe que os convidados chegariam em pouco tempo. Ela ligaria dizendo que chegara em casa, então Maggie deveria acender as velas no bolo de chocolate. Margareth respondeu que faria tudo e ainda adiantaria o jantar.
Fox Mulder acabara de chegar em casa. Fora ao túmulo de sua mãe. Era seu aniversário, mas não tinha clima para fazer algo. Estava triste. Olhou a secretária eletrônica, mas não havia nenhuma mensagem. Pensou em Scully, será que ela havia esquecido? Encaminhou – se para o banheiro. Tirou a roupa e entrou no chuveiro.
Algum tempo depois, saiu do banheiro enrolado apenas em uma toalha. Ouviu batidas nervosas na porta e correu para abrir.
- Scully? O que faz aqui? – perguntou assustado e ao mesmo tempo feliz por ela estar lá.
- Vista – se rápido, Mulder. – Ela disse entrando no apartamento. – Vamos, não temos tempo.
Ele obedeceu mesmo sem entender o por quê. Voltou vestindo uma calça jeans preta, uma camisa social azul e um sapato social.
- O que foi, Scully? – disse ele vendo que ela continuava ao lado da porta.
- Temos de ir ao meu apartamento. Vem comigo, por favor. – Dana ofereceu – lhe a mão.
- Você está gelada. Aconteceu alguma coisa?
- Ainda não. Vamos? Pegue seu casaco e vem. Não há tempo para explicar.
Sem largar a mão dela, pegou o casaco na mesa de jantar da sala, as chaves, a carteira e pensou que ela havia realmente havia esquecido de seu aniversário. Mas isso no fundo não tinha importância pois ela estava muito nervosa, algo tinha acontecido.
Desceram de elevador, saíram do prédio e ela o fez entrar no carro dela. Sempre dizendo que não havia tempo para explicar. Quando chegaram na frente do prédio dela, ela pegou o celular e discou um número. Disse uma única frase:
- Estamos prontos. – e desligou.
“Prontos para quê?” – Mulder pensou enquanto saiam do carro e seguiam para o apartamento de Scully.
Quando Dana abriu a porta e acendeu as luzes, Mulder foi saudado por Byers, Langly, Frohike, Skinner, Kimberly e Maggie, que cantavam Parabéns a Você alegremente. Sentiu – se lisonjeado. Em cima da mesa de jantar, havia um bolo de chocolate com uma vela em forma de ET. Adentrou o apartamento e foi cumprimentar os amigos. Apagou a velinha e sentiu uma mão em seu ombro. Era Scully. Ela trazia em suas mãos uma caixa verde.
- Feliz aniversário, Mulder. Pensou que eu me esqueceria de você? – Dana disse sorrindo para ele.
- Obrigado, Scully. – disse pegando a caixa das delicadas mãos de sua parceira e abraçando – a.
Recebeu os outros presentes e agradeceu os amigos. Os Pistoleiros deram – lhe um livro sobre os escândalos do governo americano; Skinner e Kim, uma linda gravata de seda; e Margareth, um relógio belíssimo. Faltava abrir o de Scully. Abriu a caixa e viu que ela havia descoberto a marca de seu perfume favorito.
Finalmente, cortou o bolo e deu a primeira fatia para sua parceira. Algum tempo depois, os convidados foram embora.
Mulder estava sentado na sala de Scully ouvindo a melodia suave que tocava no aparelho de som. Estava pensativo.
“Por que será que Scully não me deixou ir embora? Será que tem mais? Ela é maravilhosa. Está linda naquele vestido.” – Fox olhava Dana arrumando a mesa de jantar.
- Ainda não acabou, Mulder. Janta comigo? Mamãe fez carne assada com batatas. – Dana pegou a mão dele. – Vem, por favor.
- Não esperava nada hoje, Scully. – confessou Mulder levantando – se do sofá. – Eu não tinha clima para nada.
- Você merece.
Jantaram felizes. Conversaram sobre banalidades. Estavam à vontade. O vinho tinto os ajudava a se soltarem.
Após o jantar, Mulder puxou Scully para dançar. Tocava Un'emergencia D’amore, da cantora italiana Laura Pausini.
- Como posso te agradecer? Estou tão feliz por você ter feito esta festa.
- Ainda não terminou. – Dana virou – se, segurou as mãos dele em sua cintura e levou – o até a cozinha. – Ainda temos o maravilhoso bolo de frutas de Margareth Scully. Mamãe deixou tudo para que você ficasse feliz. Não queríamos que você passasse seu aniversário em branco ou tão triste como você estava. – Dana foi até a geladeira e pegou o bolo. Separaram – se por alguns minutos. Ela cortou um pedaço, pôs num pratinho e levou para ele. – Parabéns! Você merece tudo de bom, Mulder.
- Obrigado. Você é maravilhosa. – Mulder pegou o pratinho da mão dela e começou a comer.
Logo ela voltou a pia e pegou um pedaço para ela. Sentou – se numa cadeira próxima a ele. Suas pernas nuas tocavam nas dele.
Assim que acabaram de comer, voltaram à sala. Mulder percebera que ela estava se insinuando para ele. Iria dar o primeiro passo esta noite. Voltaram a sentar – se lado a lado no sofá.
- Sabia que estou muito feliz por você ter gostado, Mulder? Quero terminar com chave de ouro esta noite.
- Eu também, Scully. – Mulder tocou – lhe o rosto. – Não sei como você vai encarar isto que vou te falar, mas espero que seja da melhor maneira e seja recíproco.
- Diga. Eu estou te ouvindo. – Dana chegou mais perto.
- Eu te amo, Scully. Por tudo que você é. Você é tudo para mim. – Mulder olhou nos belos olhos azuis da parceira, que enchiam – se de lágrimas. – Não chore. Sei que está emocionada, mas sorria para mim.
- Eu te amo também, Mulder. – Dana sorriu.
Os lábios foram aproximando – se aos poucos. Logo estavam beijando – se apaixonadamente. Separaram – se sorrindo. Scully sem falar nada levantou – se e ofereceu – lhe a mão. Mulder entendeu o que ela queria, levantou – se, pegou na mão dela e acompanhou – a até o quarto, onde selaram fisicamente o amor que sentiam um pelo outro.

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