28/07/2017

Memórias da Jornada Mundial da Juventude

Estimados leitores,

Tenho duas Jornadas Mundiais da Juventude no meu currículo. Sim, mesmo depois de velha. E espero ir ao Panamá.

A primeira no Rio de Janeiro foi um presente de Deus. Pude conviver com pessoas que, hoje, fazem parte da minha família. Já na segunda, ganhei uma família polonesa e alguns amigos dos quais sinto muita falta.

Desde o dia 18, estou revivendo essas memórias. Sim, parece coisa de maluco, mas as lembranças são muito vívidas.

São sentimentos e emoções que vem a mente e ao coração. Saudades de estar no mesmo lugar que o Papa Francisco e de ouvi-lo.

Carinho pelos jovens e adultos que passaram pela minha vida nesse período. Gratidão a todos que me ajudaram durante a caminhada da JMJ e pesar por aqueles que me tiraram de seu círculo de amizade por eu ter gosto peculiares.

Alegria por ter participado desse momentos únicos da vida. Sei que agora posso morrer feliz.

Sinto-me abençoada por ter vivido dias intensos e ter conhecido tantas pessoas queridas.

Hoje, são 4 anos do fim da JMJ Rio e 1 ano da Cerimônia de Acolhida do Papa na JMJ Cracóvia. Dois momentos tão especiais! No primeiro, fomos enviados em missão. No segundo, acolhemos o Santo Padre e ouvimos suas palavras de incentivo, alegria, orientações e puxões de orelha! O Papa Francisco é aquela pessoa que te dá bronca e você agradece. Sua voz nos acalma e impulsiona para ações em prol do bem comum.

Sou muito grata a Deus e a todos que me levaram à essas experiências. Que venha o Panamá! (confesso que tenho outro sonho antes do Panamá: Peru, terra da minha amiga do céu Santa Rosa de Lima)





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