Olá!
O Dia Nacional da Adoção, 25 de maio, foi instituído em 2002, pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso. A proposta foi do Deputado Federal catarinense João Matos que escolheu a data em homenagem ao primeiro encontro nacional de associações e grupos de apoio à adoção realizada em Rio Claro (SP), em 1996.
Segundo especialistas, o abandono de crianças e a adoção sempre existiram. Na Grécia, os bebês eram deixados numa pedra sagrada, e casais que não podiam ter filhos para perpetuar o culto, recolhiam aqueles bebês, tomando-os como seus filhos.
Na Roma Antiga, conheceu-se uma nova forma de adoção. O Imperador - como pai social -adotava como filho o seu sucessor, que era escolhido por suas qualidades independentemente da consangüinidade. No Código Napoleônico, a adoção também aparece como forma de filiação, para não romper a cadeia familiar, mantendo a corrente de gerações. No Brasil, a adoção começa a ser mencionada nas cartas reais portuguesas. As Santas Casas de Misecórdia surgiram da preocupação de D. João VI com o número de bebês adandonados.
Texto adaptado por mim, baseado na página eletrônica do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (http://www.tj.rs.gov.br/site_php/noticias/mostranoticia.php?assunto=1&categoria=1&item=25448) e em palestra proferida às Equipes de Casas Abrigos pela Psicóloga Djanira Fernandes da Silva Meneghelli, no dia 24 de outubro de 2007.
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