Sinopse: Kimberly
está em um relacionamento abusivo e reencontra Tommy.
Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e
companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 16
anos
Data de início: 29/08/2009
Data de término:
28/02/2010
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2° Capítulo
- Você não pode fazer
isso, Kimberly.
- Já fiz. Ou eu
saio ou traio você.
- Vai embora, sua
vadia. A casa é minha. Mas, antes, vou te dar uma surra merecida.
Kimberly chegou à
Reefside trazida pelos policiais. Tommy ao ver a situação, saiu correndo de sua
casa.
- Sr. Oliver, a
Srta. Hart pediu-nos para a trazermos em sua casa. O ex-namorado agrediu-a ela
fez queixa. Ele foi preso e ela já foi medicada. – disse o oficial.
- Obrigado, Senhor,
por trazê-la. – Tommy agradeceu e foi buscar Kimberly e a mala dela na viatura.
Quando a polícia
foi embora, Tommy perguntou:
- O que houve? Ele
te bateu por causa da separação?
- Tommy, leve-me
para dentro, por favor.
Ele pegou-a no colo
e entrou em casa. Colocou-a no sofá e examinou-a.
- Ki, você passou
no médico?
- Sim. Já fui
medicada. Ele me bateu, mas já tem outras para se divertir. – Kimberly bocejou
– Estou com sono, mas preciso tomar um banho.
- Vou ligar para
minha mãe. Dorme e, depois, você toma banho.
- Você me ajuda?
- Kimberly, eu não
posso…
- Você já me viu
nua algumas vezes… Desculpe.
- Tudo bem, Kim. Eu
posso te dar banho, mas não terei o olhar clínico de minha mãe.
- Você me ajuda?
- Claro, meu amor.
Tommy ajudou
Kimberly no banho e colocou-a para dormir em sua cama. Assim que ela ficou
tranquila, ele ligou para a mãe.
- Alô?
- Oi, mamãe.
- Querido, o que
houve?
- Sei que é tarde,
mas preciso da sua ajuda. A Kim apanhou do ex-namorado e veio para cá.
- Ela fez queixa?
- Sim. A polícia a
trouxe para cá.
- Como ela está?
- Assustada. Agora,
está dormindo. Foi medicada no hospital.
- Você viu se não
tem nada quebrado?
- Sim. Eu dei banho
nela.
- Filho!
- Não teve jeito.
Ela me disse que se sentia suja. E pediu ajuda. Não estava firme. Eu tive que
ajudá-la. Foi difícil, mas eu consegui ajudá-la.
- Amanhã cedo, seu
pai e eu vamos para tua casa. Nós vamos te ajudar.
- Temos tanto para
conversar.
- Suponho que ela
não esteja preparada.
- Sim. Nós ficamos
juntos na festa na casa do Jason. Nosso relacionamento não é sério.
- Tommy, o que
pretende?
- Prendê-la comigo.
- Devagar, filho. Seu
pai está perguntando se você colocou-a no quarto projetado para ela.
- Não. Coloquei-a
no meu quarto, por enquanto.
- Conversou com
ela?
- Um pouco. Não
falou nada que eu pudesse entender o que aconteceu.
- Amanhã, eu
converso com ela, filho.
- Mãe, não guarda
mágoa dela?
- Não, querido.
Fiquei chateada, mas já passou. Faz muito tempo. Ela é como uma filha para mim.
- Mãe, eu a quero
mais que tudo e vou investir pesado.
- Vai com calma,
Tommy. Amanhã, conversamos com calma.
- Tudo bem, mamãe.
Obrigado. Até amanhã.
Tommy desligou o
telefone e foi para o quarto. Viu que Kimberly dormia abraçada a um
travesseiro. Com muito cuidado, deitou-se na cama ao lado dela. Kimberly, em
sono, aconchegou-se ao corpo de Tommy, que a abraçou carinhoso.
- Eu te amo, Beautiful.
– ele disse ao beijar a testa dela.
A noite transcorreu
bem.
Na manhã seguinte,
Kimberly acordou e olhou onde estava. Viu Tommy vestindo a camiseta.
- Tommy?
- Bom dia,
Beautiful. – ele se aproximou – Meus pais devem estar chegando. Quer tomar café
da manhã? Ou quer tomar banho?
- Dormimos na mesma
cama?
- Sim. Eu deitei a
seu lado. Tudo bem?
- Sim. Dormi bem.
Está é a sua cama?
- Sim. Mas, meu pai
projetou um quarto pensando em você. Mesmo antes de nos reencontrarmos.
- Vou tomar banho,
mas precisava comer alguma coisa.
- Kim, vou fazer
café e trago para você. Depois, você toma banho. O que acha?
- Posso inverter?
- Como quiser, Kim.
– Tommy sorriu.
Ela levantou da
cama com cuidado e foi tomar banho. Vinte minutos depois, Kimberly descia as escadas
e viu Tommy arrumando a sala.
- Oi, Kim.
- Tommy, nem sei
como te agradecer. – ela se aproximou e abraçou-o – Eu também te amo.
Tommy olhou-a
carinhoso e capturou os lábios de Kimberly. O casal trocou beijos apaixonados e
acabaram deitados no sofá.
- Tommy, para. –
Kim pedia entre os beijos.
- Desculpe, Kim.
- Não estou
preparada.
- Namora comigo?
- Sim. – Kimberly
deitou no peito do namorado – Mas namoro de criança por enquanto, tudo bem?
- Com tanto que eu
possa te beijar desse jeito. – Tommy voltou a beijá-la apaixonado.
Quando se
separaram, Kimberly sorriu e falou:
- Agora, é oficial!
- Somos namorados,
Kimberly! – Tommy riu e levantou-se com ela – Ouça, tem um carro parando. Devem
ser meus pais.
Kimberly gargalhou
e sentou no sofá. Arrumou-se e falou:
- Vamos tomar café
juntos!
- Vem. Vamos recebê-los.
Continua…
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