Fanfic "Power Rangers": Luz dos seus olhos, Capítulo 7

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.

Sinopse: Vinte anos depois da separação, Kimberly Hart sente que precisa se reaproximar de Tommy Oliver. E faz isso no dia do aniversário dele. O ex-casal volta a se reaproximar e aprofundam o relacionamento. O sonho deles é formar uma família e serem felizes.

Classificação: 16 anos

Data de início: 20/03/2017

Data de término: 16/05/2017

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

7º Capítulo

Kimberly acordou com vozes na casa. Abriu os olhos e não reconheceu o lugar onde estava. Sentou-se devagar.

- Kim, sou eu. – Tommy falou batendo de leve no braço dela – Você dormiu. Meu pai foi liberado do hospital.

Finalmente, Kimberly respirou aliviada e falou:

- Seu pai está melhor?

- Sim. Ainda são nove da manhã, dorme mais. – Tommy puxou-a pela cintura – Não dormi nada ainda. Deitei há dez minutos.

Kimberly sorriu e voltou a deitar. Entrou debaixo das cobertas e aninhou-se no peito de Tommy.

- Seus pais estão felizes, Tommy. Ouça.

- Eles são felizes, Beautiful. Sempre positivos e eles se amam demais.

- Acho que podemos aprender com eles.

- Eu te amo muito, Kimberly Ann.

- Ah, Tommy…

- Eu queria demonstrar isso, mas estou com muito sono.

Kimberly beijou o rosto de Tommy e falou:

- Vamos dormir, Handsome.

Mais tarde, o Sr. e a Sra. Oliver estavam jogando cartas. Tommy os observava. Kimberly estava deitada no sofá ao lado da Sra. Oliver.

- Está melhor, Kim? – Jane perguntou.

- Só estou com dor de cabeça. Daqui a pouco o remédio faz efeito. – Kim sorriu.

- Falta de sono, querida. Saiu muito da rotina. – John falou – Culpa do Tommy.

Tommy engasgou e Kimberly riu.

- Adoro ter meus filhos por perto. – a Sra. Oliver colocou a mão na testa de Kimberly.

- Mamãe, sou seu filho único. – Tommy falou.

- A Kim é nossa menina. – John falou.

Kimberly riu. Sentou-se devagar e falou:

- Vim para ajudar e acabei passando mal. Vê se pode?

- Hei, filha, está tudo bem. – John falou – Fico muito agradecido por ter nos ajudado.

- Eu vou para casa. – Kim falou tentando ficar em pé.

Como Kimberly não ficou firme em pé, Tommy apressou-se em aparar a queda.

- Hei, Kim. Senta e respira. – Tommy falou colocando Kimberly sentada em seu colo.

- Estou muito tonta.

- Kim, – a Sra. Oliver aproximou-se – Vamos te colocar no sofá e forçar tua cabeça entre as pernas. Ajude-me, Tommy.

Tommy tirou Kimberly do colo e ajudou a mãe a posicionar Kimberly.

- Não esqueça de respirar, Kim. – Tommy falou acariciando-lhe os cabelos.

- Calma, filha. Respira. – Jane falou – Volte devagar.

Kimberly obedeceu e deitou a cabeça no encosto do sofá.

- Desculpe. – Kimberly falou.

- Hei, filha. Não se desculpe. Você está tensa, dormiu pouco e alimentou-se mal. – a Sra. Oliver colocou a mão na testa de Kimberly – Respira, meu amor.

- Mamãe, o que podemos fazer? – Tommy perguntou pegando a mão de Kimberly.

- Se a Kim não melhorar, será bom levá-la ao Pronto Socorro. – Jane falou.

- Por que não a leva par ao quarto, Tommy? – John sugeriu.

- Prefiro ficar em casa. – Kimberly falou.

- Não, Kim. Se você passar mal sozinha, nem quero pensar. – Jane falou – Tommy, leve a Kim para o quarto, deixe-o bem escuro e ligue o ar condicionado.

Tommy pegou Kimberly no colo e levou para o quarto. Cuidou de tudo para deixá-la confortável.

- Hei, Kim. – Tommy falou sentando na cama.

- Hum?

- Precisa de alguma coisa?

- Minhas roupas. Chave na bolsa. – ela falou de olhos fechados.

- Princesa, eu volto logo. Dorme. – Tommy acariciou a cabeça de Kimberly – Eu já volto.

Kimberly acordou e logo viu a Sra. Oliver cuidando dela.

- Kim?

- Sra. Oliver?

- Está melhor?

- Sim. Obrigada por tudo.

- Kimberly, você está bem mesmo?

- Sim, senhora.

A Sra. Oliver sentou na cama e falou:

- Kim, tenho que ter essa conversa contigo.

- Pode falar. – Kimberly sentou na cama.

- O Tommy está completamente louco por você. De novo. E vocês estão dividindo uma cama desde a semana passada. Posso ter alguma esperança?

- Eu tenho, Sra. Oliver.

- Tem mesmo?

- O Tommy está me reconquistando a cada segundo. E eu estou realmente tendo essa conversa com a senhora.

- Kim, você pode me falar tudo.

- Quase. – Kim riu.

- É, tem razão, filha. – Jane riu também.

- Eu amo seu filho. Não posso nem vou negar. Só que preciso ter coragem de embarcar nessa aventura de novo.

- O Tommy já te falou que te ama?

- Sim. E eu fugi dele. Foi no dia que cai no banheiro.

- Ah, doçura, não fuja do amor.

- Será que ele vai me querer? Meu corpo mudou. Não tenho sexo desde que meu ex tentou me forçar.

- Kimberly, o Tommy vai saber cuidar de você e ele vai fazer você feliz.

- Estou velha.

- Ele vai saber respeitar o seu tempo, Kim.

- Já dormimos na mesma cama.

- Meu marido e eu pilhamos vocês com essa história. – Jane riu e abraçou Kimberly – Minha nora querida!

- Ele nem me pediu em namoro.

- Nenhum beijinho na boca?

- Não. – Kim deitou a cabeça no ombro da Sra. Oliver – Íamos sair amanhã.

- Como íamos? Por que não vão mais?

- Eu tinha que passar mal e dar trabalho?

- Querida, fica esta noite aqui. Descanse. Eu cuidarei de você. Já arrumei sua roupa no armário e nas gavetas.

- Aqui?

- Sim. Onde eu tenho colocado suas coisinhas para se sentir em casa.

- Mas ainda é o quarto do Tommy?

- Sim, docinho. Logo, você terá uma aliança no dedo e poderão ficar juntos no quarto para sempre.

- É tudo o que quero. Quero ficar o resto da minha vida com o Tommy, mas…

- Tem algo errado, Kim?

Continua…