Título: Nada Acontece
por Acaso
Autora: Rosa Maria
Lancellotti
Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a
1013.
Sinopse: Pós The Truth. Mulder e Scully têm novas identidades.
Agora, são William e Katherine. Tem uma nova família. Em uma exposição
agropecuária, encontram um menino chamado William. E é aí que a história se
desenrola.
Nota: A fanfic é
antiga.
Classificação: 14
anos
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15°
Capítulo
Helga
percebeu que os professores haviam chegado e desligou o rádio.
-
Desculpe. Achei que… - Helga estava envergonhada.
- Não há
problema algum. – Will sorriu.
-
William! – Samantha correu para abraçar o garoto.
- Oi,
Samantha. – William beijou-lhe a cabecinha.
- Oi,
Ariadne. – a pequena abraçou a irmã.
- Oi,
Sam. – Ari apertou a irmã durante o abraço.
- Oi,
Sam. – Helga sorriu e abaixou-se no nível dos olhos da menina.
- Oi. – a
pequena riu.
- Bom,
vou pegar minha bolsa e já volto. – Helga saiu.
- Olá, William. – Kathy sorriu.
- Olá,
Kathy. – o menino foi abraçá-la – Estou morando com a tia Helga. – ele
explicou.
- Que
bom, querido. – Kathy beijou a testa do menino – Oi, Ariadne. – olhou a filha
carinhosa.
- Oi,
mamãe. – a menina abraçou a mãe com força.
-
Desculpe-me, por favor.
- Desculpa,
mamãe. Eu te amo e sei que você também me ama. – Ariadne beijou a bochecha da
mãe e saiu do abraço.
- Pronto.
– Helga voltou – Vamos para casa, William?
- Aceita
uma carona, Helga? – Will ofereceu.
- Se não
for incômodo, aceito sim. – Helga sorriu – Obrigada.
- Ótimo.
Então, vamos? – Kathy pegou as filhas pela mão.
- Vamos,
Kathy. – Will sorriu para a moça que trazia o menino pela mão – Gostou da
escola, William? – disse fechando a porta da sala.
- Gostei,
Will. A Helga me contou porquê está tudo vazio.
Ao
chegarem ao estacionamento, Kathy falou:
- Dê-me
as chaves do carro.
- Você
veio à pé com as meninas? – Will espantou-se.
- Sim. A
Samantha precisa aprender a andar na rua. – Kathy falou – Vamos. Quero dirigir.
- Ok. –
William entregou as chaves à esposa – Helga, você se importa de ir atrás com as
crianças?
- Não,
professor. – Helga sorriu.
No banco
de trás, Helga ficou sentada entre as crianças e o casal nos bancos da frente.
- Helga,
quer jantar conosco? – Kathy ofereceu.
- Não,
obrigada, Professora. Temos de arrumar nossa casa, né, William? – Helga falou.
- Sim,
Helga. Obrigado, Kathy. – William tentou soar adulto – Deixa para uma próxima
vez.
- Claro,
William. – Kathy parou no farol – Helga, estou no caminho certo?
- A
senhora não precisa nos levar em casa. Podemos descer em frente à sua casa,
afinal, moramos a duas quadras de sua rua. – Helga falou.
- Tudo
bem, mas, pelo menos, vai me prometer que, qualquer dia, vem jantar conosco. –
Kathy disse sorrindo e pondo o carro em movimento novamente.
Quando
chegaram à casa de Kathy e Will, todos desceram do carro.
-
Obrigada, professora. – Helga agradeceu e pegou William pela mão.
- Helga,
chame-me de Kathy. Fique à vontade!
- Fora da
Universidade, eu cumprirei o seu pedido. – Helga sorriu.
- Somos
amigas, querida. – Kathy abraçou-a carinhosa.
-
Obrigada, Kathy. – Helga retribuiu o abraço – Obrigada pela carona. Obrigada,
Will.
-
Imagina. – Will sorriu para a aluna.
- Helga,
vou me despedir. – William falou e soltou a mão dela. Beijou a cabeça de Sam e
recebeu um beijo molhado. Abraçou Ariadne com carinho e disse: - Princesa, nós
nos vemos amanhã, certo?
- Claro,
William. – a menina respondeu.
William
abraçou Kathy com força.
-
Querido, nós nos vemos em breve. Sempre que quiser, pode vir nos visitar. –
Kathy retribuiu o carinho.
- Com
certeza, Kathy. – William se separou dela e abraçou Will – Obrigado por me
aceitar na escola, Will.
- Não tem
de quê, William. – Will pegou o menino no colo. Seus olhos se encheram de
lágrimas. Lembrou-se de seu filho. Beijou-lhe a cabeça e pôs o menino no chão –
Até amanhã.
Helga e
William foram embora.
- Vamos
entrar, meninas. – Kathy falou sorrindo e vendo as filhas entrarem em casa –
Will, quer estacionar direito o carro?
- Já vou.
– ele não a encarava.
- Hei,
olha para mim. – ela tocou o ombro, mas ele virou – Entra vai, querido. Eu estaciono.
Continua…
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