Título: Nada Acontece
por Acaso
Autora: Rosa Maria
Lancellotti
Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a
1013.
Sinopse: Pós The Truth.
Nota: A fanfic é
antiga. Mulder e Scully têm novas identidades. Agora, são William e Katherine.
Tem uma nova família. Em uma exposição agropecuária, encontram um menino
chamado William. E é aí que a história se desenrola.
Classificação: 14
anos
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8° Capítulo
O FBI foi contatado
para investigar as mortes dos alunos da Universidade de Roswell. Os agentes
John Doggett e Monica Reyes foram enviados para investigar o caso.
- John, este lugar
tem uma vibração estranha. – Reyes olhava a paisagem pela janela do carro.
- Monica, você está
bem?
- Estou. É uma
sensação estranha, mas boa.
- Mon, que calor
horrível!
- À noite, o frio é
de chegar aos ossos.
- Eu já reservei um
hotelzinho.
- E?
- Poderemos descansar,
tomar um banho e aguardar instruções.
- Sabe, o Skinner não
gostou nada dessa história de virmos para cá.
- Eu percebi. Por quê
isso, Monica?
- Não sei.
Na Universidade,
conversaram com o diretor, interrogaram vários professores e alunos. Só faltou interrogar
a Professora Katherine LaPierre, que dera aulas a uma das vítimas.
- Mon, o que você
tem? – John abriu a porta do carro para ela.
- Você ficou mais
estranha que o normal, Monica. – Doggett entrou no carro – Vou te levar para o
hotel. – pôs o carro em movimento.
- John, quero ir ver
essa professora.
- Monica, quando você
vai me obedecer?
- John, eu preciso
vê-la. É sério. Não vou ficar tranquila enquanto não ver essa pessoa.
Tudo bem. Você
desconfia dela?
- Não. Nós sabemos
que vírus é esse, só precisamos descobrir como as vítimas o contraíram.
- Estou entediado,
Monica. Nenhum caso decente.
- Chegamos, John! –
Monica exclamou.
O agente parou em
frente a casa. Viram três cachorros soltos no quintal.
- Será que é aqui,
Mon? Não parece a casa de professores.
- John, sei que
estamos em serviço, mas dê-me um beijo, por favor.
O casal trocou um
selinho.
- Monica, você está
estranha.
- Tenho um ótimo
pressentimento. Vamos.
XxX
Mulder estava em casa
arrumando as coisas para saírem.
- Amor! – Scully chamou
– Veja o que eu achei.
- Mostre-me.
- Senta aqui. –
Scully bateu no sofá.
- Estou curioso. –
Mulder sentou ao lado dela.
- Olha, não fique
triste, por favor.
- Anda, Scully.
- Hei, sou uma mulher
casada agora.
O casal riu e Scully
mostrou à ele uma foto de William bebê sentado entre bonequinhos em forma de
ETs.
- Tá no sangue, Dana.
– Mulder sorriu triste.
- Não queria te
deixar assim, só queria te mostrar que nosso filho foi bem iniciado. Eu estava
procurando uma foto nossa para colocar no quarto das meninas. É fofo, não é?
- Lindo. Você…
- Estou bem, Mulder.
Pela primeira vez, consigo olhar para ele e não chorar.
- Cadê as meninas?
Estão prontas?
- Sim, mas a Sam
dormiu. Ari está brincando.
A campainha tocou. O
casal entreolhou-se. Dana guardou as fotos na caixa de onde as tirou. Mulder
foi olhar pelo olho mágico e ficou pálido.
- O que foi? – Dana sussurrou
e aproximou-se – Deixe-me ver. – Ok. Vamos tentar ser naturais.
- Eu abro.- Mulder
respirou e Dana voltou ao sofá.
O Professor William LaPierre
abriu a porta.
- Boa tarde. Em que
posso ajudá-los?
- Agentes John
Doggett e Monica Reyes, do FBI.
Continua…
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