Título: Nada Acontece
por Acaso
Autora: Rosa Maria
Lancellotti
Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a
1013.
Sinopse: Pós The Truth. Mulder e Scully têm novas identidades.
Agora, são William e Katherine. Tem uma nova família. Em uma exposição
agropecuária, encontram um menino chamado William. E é aí que a história se
desenrola.
Nota: A fanfic é
antiga.
Classificação: 14
anos
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22°
Capítulo
No dia
seguinte, William tirou sangue para o teste de DNA. No sábado, logo pela manhã,
todos se reuniram na casa dos LaPierre.
Na sala
da casa, estavam Kathy e Will no sofá, Helga na poltrona com William no colo.
- Bom, eu
pedi para a Kathy fazer um exame em você. – Helga explicou ao garoto.
- É para
saber se o resultado do DNA é verdadeiro, não é? – o menino pulou do colo de
Helga – Sem grilo. Tenho medo de agulhas, mas, com a Kathy, estarei bem.
- Não use
gírias, menino. – Helga repreendeu-o.
- Sem
problemas, Helga. Ele está em casa. – Will disse sereno – Está tudo bem.
- A Helga
autoriza? – Kathy levantou-se do sofá.
- Claro,
Kathy. Você realiza? – Helga retrucou.
- Ok. –
Kathy riu e pegou William pela mão – Amor, pegue aquelas coisas cirúrgicas que
comprei e guardei naquelas sacolas no meu armário de remédios.
- Tudo
bem. – o marido saiu da sala.
- Helga,
quer acompanhar o exame?
- Não,
Kathy. Não quero vê-lo chorar de novo. – ela confessou – Tudo se eu não for com
você, William?
O menino
assentiu com a cabeça.
- Tudo
bem. Fique à vontade. – Kathy levou o menino para o laboratório.
XxX
Quando
chegaram ao laboratório, Scully arrumou a bancada e, assim que Mulder desceu
com o material, falou:
- Amor,
pode me trazer o divã que me deu e está na Biblioteca?
- Claro.
Trago-o em um minuto. – Mulder saiu e foi até a Biblioteca.
Scully
arrumou o material sob o olhar assustado de William.
- Não se
preocupe, amorzinho. – Kathy disse – Eu não vou te machucar. Não vou deixar
doer, querido.
Mulder
trouxe o divã e Scully indicou o lugar onde deveria colocá-lo.
- Posso
ficar? – Mulder quis saber.
- Você
não vai ficar impressionado? – Dana sorriu – Dois medrosos juntos? Sério?
- Juro
que ficarei quieto e calmo. – Mulder disse pedindo permissão com os olhos.
- Por
mim, tudo bem. – Scully suspirou – William, tudo bem?
- Sim. –
o menino sorriu nervoso para eles.
-
Acomode-o no divã, Mulder. E a Helga?
- Dando
banho na Sam. A Ariadne está dormindo ainda.
William
estava com medo. Mulder fez com que ele deitasse e sentou-se em uma banquetinha
de madeira ao lado do menino.
-
Querido, relaxe. Deixe o William calmo, por favor. – Dana beijou-lhe a testa do
marido. Em seguida, beijou a bochecha do pequeno – Respire fundo. Prometo que
não vou deixar doer muito ou vou te machucar, certo?
- Tudo
bem. – Mulder tampou os olhos de William com a mão e beijou a esposa na boca –
Ok. Pode olhar agora, amigão.
- Segura
minha mão? – William pediu à Mulder, estendendo a mãozinha trêmula.
- Seguro,
garotão. Não vai demorar. – Mulder respondeu pegando a mão do garoto.
O exame
durou alguns minutos.
- Pronto,
meu bebê. Acabou. – Dana tirou as luvas – Agora, é sua vez, Mulder.
- Certo,
amor. – Mulder não reclamou, nem a questionou – William, troca de lugar comigo?
O garoto
levantou e verificou o curativo do braço dele.
- Vai
sair, Dana? – perguntou preocupado.
- Não,
William. Coloquei bem e, amanhã, antes do banho, você tira. É só para proteger
o lugar onde piquei. – Dana beijou-lhe a testa – Agora, ajude-me com o Mulder.
- Vamos
lá, grande garoto. – William sentou na banquetinha e observou Mulder deitar no
divã – Muito bem. Quer que eu segure a sua mão?
- Eu
gosto que a Dana segure e ela sempre faz isso. Mas, pode segurar sim. – Mulder
brincou e estendeu a mão para o garoto, que a segurou com força.
- Mulder,
quer parar de falar besteira? – Scully o repreendeu – William, você está bem?
- Estou,
Dana. – o garoto sorriu.
- Certo.
Mulder, vou ser rápida, mas preciso de sangue para dois exames. Você aguenta
firme?
- Sim. –
Mulder olhou-a carinhoso.
Scully
realizou o exame e liberou o marido.
- Acabei,
amor. – Dana lhe fez um curativo – Tire essa expressão de pânico do rosto. Não
foi tão ruim. Já terminei. – ela tirou as luvas e sorriu – Vou terminar aqui e
já subo.
- Vamos
te esperar. – William fazia carinho na cabeça de Mulder.
Quando
Scully terminou de guardar o material, lavou as mãos e anunciou:
- Vocês
foram muito bonzinhos, então merecem um prêmio. Escolham se vamos tomar sorvete
ou vamos fazer algo em família? Além, claro, de um café da manhã especial.
- Em
família? – William estranhou.
- É, meu
anjo. – Dana pegou-os pela mão e foi levando-os para o andar de cima – Mulder,
eu, Ariadne, Samantha, Helga, você e o Gibson.
XxX
Os três
subiram e encontraram Helga brincando com Sam e seus cubos.
- Oi,
papai. Oi, mamãe. Oi, Will. – a menina falou sorrindo e mostrando seus
dentinhos.
- Oi,
minha fofa. – Kathy devolveu.
- Hei,
Sammy. Brincando? – o pai riu.
- Oi,
Sam. – William caminhou até elas.
-
William, você pode ficar com a Kathy, o Will e as meninas? Preciso ir para casa
e só volto na segunda-feira à noite. – Helga falou – Tudo bem?
- Claro,
Helga. – Kathy sorriu feliz – Ele tem lugar reservado nesta casa.
- E,
segunda, a Universidade ainda estará fechada por causa da dedetização. – Will completou.
XxX
Os dias foram
passando. Dois meses se passaram. O resultado do DNA de William saiu. Como
todos estavam de férias, foram à Des Moines para acompanhar a leitura do exame
pelo juiz. O resultado foi negativo: William não era filho biológico dos Van De
Kamp.
No mesmo
dia, Mulder voltou com sua família para casa. Ao chegarem em casa, foram
recebidos por Gibson:
- Não se
assustem. – ele disse abrindo a porta e revelando outros visitantes: John Doggett,
Monica Reyes, Walter Skinner e Maggie Scully – Eles já sabem de tudo.
- O
William está conosco. – Mulder avisou – Está no carro, mas já sabe da história.
- Coloque
as crianças lá em cima pela garagem. – Dana disse – É melhor, pois estão muito
cansados. Eu ponho as malas no quarto.
Logo,
Mulder e Scully estavam reunidos na sala com os outros. Após cumprimentos
efusivos, Gibson trouxe Yves, Kimmy e Kimmy para juntarem-se ao grupo.
- O que
aconteceu? – Mulder estava nervoso.
- Estamos
formando a resistência humana. – Skinner falou – Temos de encontrar o filho de
vocês. Ele pode correr perigo. Eu posso conseguir algumas informações.
- Mas, o
Gibson nos falou sobre uma criança de Des Moines. – Monica falou.
-
Enquanto vocês estão pensando em ir atrás da farinha, eu já estou voltando com
o pão assado. – Dana falou – eu fiz o exame de DNA no William quando ele
nasceu. Há dois meses, realizei o exame de DNA na criança que o Gibson falou.
Os resultados batem. O nosso William e o Van De Kamp são a mesma pessoa. O
William é meu filho e do Mulder. – Dana falou sorrindo.
- A
Scully me contou isso no avião. Por isso, resolvemos voltar hoje. Ele está lá
cima, junto com nossas outras filhas. Para nós, tudo faz sentido. Nada acontece
por acaso. – Mulder apertou a mão da esposa.
- Espera!
Não entendemos nada. – Doggett falou.
- Eu
posso explicar. – Helga adentrou a casa – Desculpe-me, mas ouvi a conversa de
vocês e tudo faz sentido. O William é o filho de vocês. Tudo o que queriam
estava nas mãos de vocês. – Helga estava muito feliz – Eu trouxe o menino de
vocês de volta! Quero juntar-me ao grupo.
- Venha,
Helga. – Vamos esclarecer tudo. – Mulder disse.
Mulder e
Scully contaram tudo o que aconteceu desde que chegaram em Roswell e sobre como
conheceram William.
- Tudo
começou naquela feira, Gibson. – Mulder falou emocionado – Conhecemos o pequeno
em Des Moines, em uma feira agrícola. Ariadne tornou-se amiga dele. A data?
Vinte de maio. Sete anos faria nosso menino e o garoto que conhecemos também.
- Nós já
tínhamos desistido de procurá-lo. Sempre nos decepcionando. – Scully beijou o
marido na bochecha. Contou os progressos e como decidiu comparar os resultados –
O William teve um pesadelo e, como ele dormia no nosso quarto, gritou meu nome.
Meu nome real: Dana. Antes mesmo de contarmos a verdade a ele. Eu me assustei e
fui acordá-lo. Coloquei-o no meu colo e o ninei, como tantos outras vezes. O
Mulder acordou e nos viu. O William já estava dormindo de novo e, então, eu me
vi com meu bebê no colo.
- Coração
de mãe não se engana. – Maggie falou – Não continue, minha filha. É a história
de vocês. Agora, vamos ao ponto, pessoal. Somos uma célula de resistência. Temos
a Helga como aliada. Temos o William com o Fox e a Dana. Agora, é só reunir
esforços e lutar.
- Mamãe,
penso que temos de conversar melhor, mas estamos muito cansados e eu queria
muito curtir meus filhos. Todos os conhecerão assim que acordarem. Todos já
estão instalados? – Dana quis saber.
- Bom, -
Gibson tomou a frente – todos estão no motel aqui perto.
- Não,
não. – Mulder disse – Temos espaço de sobra nessa casa. Todos ficarão aqui em
casa. Temos dois quartos livres e mobiliados. É só nos dividirmos.
- Lá em
casa, tenho dois quartos também. – Gibson ofereceu – No meu quarto, ainda tem o
sofá.
- Gibson,
- disse Yves – podemos ficar com você.
- Você
fica com um quarto e os meninos, no outro. – Gibson falou – Vamos indo?
Os quatro
amigos saíram.
- Maggie,
pode ficar lá em cima. – Mulder falou.
- John e
Monica também. – Dana completou – Skinner fica aqui embaixo.
- Helga,
fica conosco também? – Mulder quis saber.
- Não,
obrigada. Vou para casa. Estarei providenciando a mudança do William. Vou
enviar a mobília que veio da fazenda. – Helga abraçou o casal – Estou tão
feliz. Nunca mais o William vai sofrer.
- Claro,
querida. Estamos com ele. – Scully retribuiu o carinho – Vá descansar.
- Tudo
bem. – Helga sorriu – Mas só não sei como chamar vocês.
- Pode
continuar nos chamando por Kathy e Will. – Mulder falou – Continuo sendo seu
professor. Vá descansar em casa, mas venha jantar conosco.
-
Obrigada. – Helga foi embora.
- Bom,
vou arrumar os quartos. – Dana falou – Vocês podem ir buscar suas malas, não é?
XxX
Scully
terminou de arrumar o quarto de Skinner e sentiu o marido abraçá-la por trás.
- Oi,
bebê.
- Eles já
voltaram com as malas. – ele mordiscou a orelha dela.
- Tá. Só
falta colocar as toalhas no chão do banheiro daqui.
- Dana,
estou com sono e quero ficar com minha família na cama.
- Tudo
bem, meu amor.
O casal
saiu e Mulder avisou:
-
Skinner, seu quarto está pronto.
-
Obrigado.
- Descanse
e, depois, vamos jantar. – Dana disse sorrindo. Abraçou o marido e olhou para o
sofá onde John, Monica e Maggie conversavam – Hei, vamos nos instalar?
-
Queríamos conhecer a criança. – Monica falou.
- Monica,
você terão tempo para isso. – Dana respondeu – Vamos subir?
- Vamos,
filha. – Maggie levantou-se, acompanhada por John e Monica.
Todos
subiram a escada. Scully indicou os quartos e foi para o quarto com Mulder.
- Mamãe,
soninho. – Samantha cambaleou até a mãe.
- Eu sei.
– Dana pegou-a no colo e ninou-a – Vamos todos ficar aqui. Eu precisava falar
com vocês, mas estamos todos cansados. – Dana mostrou que Samantha já havia
dormido. Vamos organizar essa cama? Samantha entre o papai e a mamãe.
O casal
deitou na cama com a filha menor no meio deles, Ariadne ficou ao lado de Mulder
e William ao lado de Scully.
XxX
A casa
ficou em silêncio. Todos dormiam, menos Maggie, que rezava agradecendo as boas
coisas que aconteceram. Não estava cansada. Resolver ir olhar Dana e Fox. A porta
estava entreaberta. Olhou e viu o casal dormindo com os três filhos. Sorriu.
Era a realização de um sonho.
XxX
Maggie
preparou o jantar e arrumou a mesa de jantar. Mulder foi o primeiro a descer.
-
Sogrinha amada!
- Fox! –
ela o abraçou – Como você está?
- Ótimo.
Você não precisava fazer o jantar, apesar de que eu amo a sua comida.
- Eu
quis, meu amor.
- Nós
vamos contar para o William agora.
- Amor? –
Dana chamou.
- Na
cozinha. – Mulder respondeu.
- Oi,
bebê. Oi, mamãe. – ela chegou na cozinha – As crianças estão prontas. Vamos
contar? Estão no quarto proibido. Quer dizer, no quarto do William.
- Claro,
meu amor. – Mulder beijou-a.
- Boa
sorte, meus filhos. – Maggie sorriu.
-
Obrigado, mamãe. – Dana sorriu.
- Está
preparada, querida? – Mulder apertou a mão de Scully.
- Sempre,
Mulder. E você? – Dana quis saber.
- É a
hora! Vamos. Até mais, Maggie. – Mulder estava radiante.
O casal subiu
para o quarto proibido. Fecharam a porta e acomodaram-se no chão junto às
crianças.
- Bom, há
uma história que eu não contei a vocês. – Mulder começou – William, quero que
me ouça com atenção.
- Estou
concentrado em sua voz apenas. – Will quis que ele soubesse que não estava
lendo sua mente – E na da Dana.
- Ótimo,
querido. – Dana sorriu.
- Certo. –
Mulder continuou – Vocês não são nossas únicas filhas.
- Teve a
Emily também, papai. Você falou. – Ariadne falou.
- Amor,
não interrompa seu pai. – Dana repreendeu-a – A Emily agora é uma florzinha no
céu, no jardim de Deus.
- Quando
o papai esteve abduzido pelos extraterrestres, sua mamãe descobriu que estava
esperando um nenê. Ela passou por perigos até que o papai voltou e aconteceu
tudo o que já falei com vocês. Então, para o bebezinho nascer, a mamãe e a tia
Monica, que vocês vão conhecer, fugiram. Nasceu um menininho lindo, branquinho,
olhos azuis, carequinha. Papai chegou e levou-os para casa. Só que, depois, o
papai teve de fugir e deixar a mamãe e o neném sozinhos. A mamãe passou por
vários problemas para mantê-lo a salvo. Quando não pôde mais proteger o
menininho, ela o deu para adoção. O que é adoção? É quando você não pode cuidar
de seu filho e o dá para um juiz que vai dá-lo para uma família que possa
cuidar dele. Depois, vem toda aquela parte que o papai foi preso e fugiu com a
mamãe.
- Só que
Deus colocou esse menininho no nosso caminho de novo. – Dana começou a falar
emocionada. Respirou fundo e continuou – Nós procuramos o nosso filhinho, mas
não o encontramos. Quando perdemos as esperanças, esse menino veio para nós.
Ele passou por alguns sofrimentos, mas isso acabou, porque ele vai ficar
conosco.
- Vocês
já sabem sobre nossos nomes verdadeiros e como devem agir. – Mulder falou – Sem
mais rodeios, Dana Katherine Scully Mulder.
- Este é
meu nome, Fox William Mulder. – Dana beijou-o – Já falamos sobre o nome de seus
avós. O nome do nosso filhinho é em homenagem ao pai do papai. Seu nome?
William Scully Mulder. – As crianças ficaram paradas. Mulder chorava e Scully
estava mais controlada – William, você é o nosso filho de verdade. Descobrimos
ontem quando comparamos o exame de DNA. Perdoe-me, filho, por tudo.
-
Perdoe-me, Will. – Mulder soluçou e respirou fundo. Conseguiu controlar-se e
explicou – Foi preciso, meu filho.
- Papai,
mamãe, não chora. – Samantha abraçou os pais – É legal!
- Peço
que nos perdoem, meus filhos. – Dana pediu.
- Tudo
bem, mamãe. Está tudo bem, papai. – Ariadne sorriu – Amo vocês e a Sama e o
Will.
- Eu
sempre soube! – William exclamou – Eu os amei desde a primeira vez que os vi.
- Isso é
uma memória do seu subconsciente, uma parte de seu cérebro que não se manifesta
sempre. É algo que você sabe, mas não sabe como explicar. – Mulder tentou
explicar para o filho.
- Tudo
bem. – William aproximou-se deles – Eu amo vocês. E não há nada para perdoar.
A família
se abraçou. Ao se separarem, Dana disse:
- Este é
seu quarto. Nós vamos trazer a mobília da fazenda que está na casa da Helga.
- Certo,
Vocês não se importam e usar a mobília da fazenda? – William se preocupou.
- Não,
meu amor. Vamos ver o que podemos aproveitar. – Mulder levantou-se – Vamos descer,
meus amores.
A família
desceu feliz. Mulder trazia pela mão Ariadne e William. Scully vinha ajudando
Samantha a descer a escada.
- Muito
bem, Sammy. – Dana beijou-lhe a testa.
- Tudo
bem? – Maggie perguntou sorrindo.
- Ótimo,
Maggie. – Mulder devolveu o sorriso – Vamos conhecer todo mundo. Bom, quero
apresentar-lhes a minha família. – Mulder mostrou um a um – Minha esposa, vocês
já conhecem. Nossa caçula, Samantha. Ariadne, a princesinha do meio. E nosso
primogênito, William.
- E este
é meu marido, Mulder. – Dana falou radiante, abraçando-o – Crianças, vou lhes
apresentar nossos amigos e família. O Gibson vocês já conhecem. Aqueles são o
trio fantástico: Yves, Jimmy e Kimmy. Ao lado, Walter Skinner, que foi chefe do
papai e da mamãe. John Doggett e Monica Reyes, que trabalharam com a mamãe e
são nossos grandes amigos. E…
- Vovó
Maggie! – William correu para ela.
- É,
Will. Ariadne e Samantha, esta é a mãe da mamãe, a vovó Maggie. – Scully explicou
e viu as meninas irem abraçar a avó.
Após se
separarem, Mulder puxou Helga e apresentou-a:
- Esta Helga
Strauss, minha aluna e é a responsável pelo William estar de volta nessa
família.
- E ela
faz parte dessa família. – Scully falou sorrindo – Esta é sua casa também,
querida.
- Bom, a
minha sogra amada cozinhou e ela tem mãos de fada. Vamos comer! – Mulder encerrou
as apresentações.
Todos
riram. O jantar foi animado. Parecia que todos se conviviam diariamente.
XxX
Katherine
e William Sarkisian LaPierre conseguiram a guarda provisória de William. Algum
tempo depois, conseguiram a guarda definitiva. Assim, a família ficou bem
unida.
O ano de
2012 é esperado com medo, mas a resistência estava formada.
Fim
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