Sinopse: Distopia.
Universo alternativo. O mundo como conhecemos acabou. Um vilão desconhecido e
invisível explodiu o mundo. Nossos heróis coloridos foram salvos e devem se
unir para lutar contra essa nova força do mal. Grupos civis de resistência se
uniram na luta. Entre lutas e perigos, os Power Rangers têm de lidar com
questões pessoais e emocionais.
Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban,
Hasbro e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Nota: Eu não sou
boa com títulos. Fiquei em dúvida quanto ao título desta fanfiction, por isso,
mantive os dois títulos. Também estou tendo dificuldades em compartilhar no
Facebook, pois estão me denunciando como spam e a plataforma retira o link da
fanfic. Para não perder nenhum capítulo, sugiro que verifiquem o blog de vez em
quando para ver se tem atualização.
Classificação: 18
anos
Data de início: 01/03/2023
Data de término: 03/08/2023
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6º Capítulo
- Oi, mamãe. – o
moço se aproximou com cautela – Não desmaie, por favor.
- Kevin! – ela o abraçou
carinhosa – Está machucado?
- Um pouco. – o
moço se entregou nos braços da mãe.
- Ah, bebê. –
Kimberly beijou a testa do filho – Vou te dar um banho, cuidar de você e te
colocar para dormir.
- Fiz novos amigos,
mãe. – ele sussurrou no ouvido da mãe.
- Kim! – Tommy a
chamou chorando – Seu filho salvou o meu.
Kimberly se separou
um pouco do filho e olhou o amigo emocionada.
- Ah, Tommy! –
Kimberly sorriu entre lágrimas.
- Vamos acomodar a
nova turma. – Billy disse – Já está bem tarde. Durmam. Não haverá toque para
despertar amanhã. Todos estamos deveras cansados.
XxX
Kimberly colocou o
filho em um colchão no quarto dos homens e foi deitar.
Quando adentrou o
alojamento feminino, foi cercada pelas mulheres.
- Agora, conta
tudo. – Aisha demandou – Todo mundo sabe que você dormiu com o Tommy.
- Acabei de ter meu
filho de volta e… Meninas, não aconteceu nada entre o Tommy e eu. – Kim tirou
os sapatos e deitou – Estou exausta.
- Conta vai. –
Katie sorriu sonhadora – Como foi?
- Choramos juntos,
dormimos abraçados e só. Dormir como farei agora.
- Mãe? – Kevin
apareceu na porta do quarto.
- Hei, Kevin! O que
foi? – Kim sentou na cama.
- Posso dormir com
você?
- Pode, meu filho.
– Kim abriu espaço para o filho deitar.
- Não se assustem,
senhoras. – Kevin falou sereno – Sou gay.
- Kevin, os
meninos…
- Sim, mãe. Estão
fazendo aquelas coisas de sempre. – Kevin deitou e abraçou a mãe.
- Ah… – Jen falou,
entendendo que no quarto masculino os homens deviam estar se comportando como
adolescentes – Vou puxar a orelha do Wes. Eles não crescem!
- Estou muito
cansado. – Kevin fechou os olhos e aconchegou-se ao corpo da mãe.
XxX
Os dias foram se
passando. As lutas eram diárias contra um mal feito de energia, que era difícil
identificar como seria seu próximo ataque.
Com exceção de
Kevin, os adolescentes lutavam ao lado dos demais Rangers.
Um dia, Wes foi
conversar com Tommy e o filho dele, Jay.
- Hei, J. Seu pai
já te colocou no comando? – Wes entrou na sala de estratégias.
- Não. Estou
aprendendo e tentando entender como esse lugar é tão grande, tem energia e água
etc. – o moço respondeu – Tenho idade suficiente para lutar, mas tenho que ser
inteligente.
- Nossa! – Wes
sentou ao lado deles – Precisamos articular uma ofensiva capaz de derrotar essa
coisa.
- Posso chamar o
Jason, o Zack, o Billy e a Jen para ajudar. – Tommy ponderou – Mas mais tarde.
Os pequenos estão assustados e as meninas estão tendo trabalho. O Carter está
ajudando nos primeiros socorros.
- Precisamos cuidar
dos civis. – Jay falou – O Kevin e eu acolhemos quem achamos pelo caminho e
quis vir para o abrigo. Só que eu sabia que derrotar essa coisa era trabalho
para os Power Rangers.
- Ainda bem que o
Billy insistiu para ter uma área para civis. – Tommy admitiu.
- Você não insistiu
para o Kevin lutar. – Wes comentou.
- Ele está muito
dividido. – Tommy analisou – E eu não quero invadir… Ah, eu não quero magoar a
Kimberly. Ela não quer o filho longe nem lutando e, por ela, eu sempre faço
tudo.
- Como se nós não
soubéssemos. – Jason entrou na sala – Estou vindo da ronda do perímetro. A
atividade magnética está próxima. Temos de armar uma defesa urgente.
- Convoquem os
demais. Nadira e Ransik também, Wes. – Tommy comandou.
XxX
Jay passou pela
sala das crianças. Kimberly e Kevin lidavam com os pequenos chorosos.
- Hei, Kev. Está na
hora.
- J, boa sorte! –
ele acenou negativamente com a cabeça e viu o amigo correr.
- Kevin, vem cá. –
Kimberly o chamou e sentaram entre almofadas – O que você quer? Quer lutar?
- Não, mãe. Você
gostaria que eu fosse?
- Não. Eu não quero
você lutando. Ainda mais agora, que eu te tenho de volta.
- Se você tivesse
me contado sua história… Mesmo assim, eu não quero isso. Prefiro ficar aqui com
as crianças e os civis.
- Os civis estão
protegidos. As crianças nem tanto. O dano psicológico é grande.
- Mãe, eu lutei
contra essa energia com um escudo de tampas de panela. Foi assim que salvei o
Jay e o grupo de civis. Mas não quero lutar com os Rangers. Sou covarde.
- Eu também. Sou
mais útil aqui. – Kimberly o abraçou e beijou a testa do filho – Vamos
trabalhar!
- Kim! – Tommy a
chamou.
- Hei, Tommy! Já
volto, Kev. Vá distraindo os pequenos. – Kim falou e foi até Tommy – Oi!
- Ganho um beijo de
boa sorte? – Tommy brincou.
Kimberly sorriu e
ficou na ponta dos pés para beijar a bochecha dele.
- Que o poder o
proteja! – ela sussurrou.
- Não era bem isso
que eu queria. – Tommy pegou-a pela cintura – Promete que eu terei uma recepção
melhor?
- Tommy, o que quer
de mim?
- Quero você. – ele
sussurrou no ouvido dela.
- Tommy… Vá e volte
vivo. – Kimberly o abraçou afetuosa.
- Kim, você se
cuida, viu? Kevin, cuida de sua mãe pra mim. – Tommy falou, beijou a cabeça de
Kimberly e correu.
- Mãe, cadê os
livrinhos só de figuras? – Kevin se aproximou da mãe – Vamos ler com eles?
- Sim. Estão na
caixa amarela. – e dirigindo-se às crianças, Kimberly falou – Vamos ficar aqui
no meio da sala, em círculo.
Jordânia veio engatinhando
com rapidez. Kim a pegou no colo e beijou-lhe a cabeça.
- Kim? – Nadira entrou
– Vou ficar na sala de comando, monitorando.
- Tudo bem. Essa
sua pequena está agitada. – Kim passou o bebê para o colo da mãe.
- Ela e o da
barriga. Estou tão enjoada hoje.
- Quer descansar um
pouco? Podemos nos reorganizar.
- Se eu piorar, te
falo. Vou levar a Jordânia comigo. Quem sabe mamando, ela acalma. – Nadira aninhou
a filha.
- Cuidado, querida.
– Kim abraçou a amiga.
XxX
A luta foi difícil,
mas ninguém esperava que uma brecha no complexo pudesse deixar a energia
maligna entrar. Uma rachadura no corredor, deixou a energia entrar. Nadira deu
o alerta e foi para a sala das crianças.
- Kim! Deu errado!
Falha na segurança! – ela entrou gritando.
Continua…
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