Sinopse: Kimberly
quer ser mãe. Para isso, passa por um procedimento de fertilização assistida.
Nesse meio tempo, sabemos que a Sra. Oliver, mãe de Tommy Oliver, está doente e
fará um tratamento na Flórida. Será que nossos heróis e casal favorito irá se
encontrar? O que será que irá acontecer?
Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e
companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18
anos
Data de início: 16/07/2019
Data de término: 25/07/2019
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4° Capítulo
Kimberly sentou-se na poltrona entre Tommy e a Sra.
Oliver. Cobriu-se e ficou acariciando a barriga.
- Está tudo bem, querida? – a Sra. Oliver
perguntou.
- Talvez um pouco ansiosa. – Kim respondeu – Odeio
a decolagem e a aterrissagem.
- Respira, Kim. Estou aqui do seu lado. – Tommy
pegou a mão dela – É só respirar. Quer um pouco de água?
- Não, Tommy. Obrigada. – Kim sorriu.
- E um beijinho? – ele ofereceu.
- Se for sem língua, tudo bem. Meu estômago está
enjoado. – Kimberly falou.
- Tome o remédio, Kim. – a Sra. Oliver falou.
- Já tomei antes do embarque. – Kim apertou a mão
de Tommy – Desculpe brincar.
- Hei, princesa. Estou aqui. Não vou a lugar
nenhum. – Tommy ajeitou-se na poltrona enquanto o procedimento de decolagem iniciava.
A Sra. Oliver pegou a mão livre de Kimberly e
começou a aplicar acupressão.
Em pouco tempo, já estavam no ar e Kimberly
respirou aliviada.
- Pronto, docinho. Passou? – a Sra. Oliver
perguntou.
- Sim. – Kim sorriu.
- Deite um pouco e descanse. – a mulher mais velha
sugeriu.
Kimberly desafivelou o cinto e aconchegou-se na
poltrona. Tommy abraçou-a e falou:
- Vamos cochilar juntos.
- Tá bom.
A Sra. Oliver sorriu ao vê-los abraçados e de olhos
fechados. Resolveu descansar também.
TKTKTK
Tommy acordou e viu a mãe acariciando o rosto de
Kimberly.
- Mamãe, quer dar uma volta? – o filho perguntou.
- Preciso esticar as pernas, mas a Kim está
dormindo tão bem.
- Eu a arrumo direito nas poltronas. – Tommy
ajeitou Kimberly e foi andar pela aeronave com a mãe.
- Filho, quando volta para sua casa?
- Logo.
- Tommy, promete que volta para me ver.
- Mãe, eu já perdi perdão pela minha falta de
visitas.
- Com a Kimberly em casa, creio que virá mais
vezes.
- Mãe…
- Eu te amo, Tommy. Só não sei se…
- Mãe, eu te amo e não quero ter essa conversa no
meio do avião.
- Tommy, eu estou velha. Morrerei realizada vendo
um netinho crescer, mas queria meu menino perto de mim.
- Mãe, por favor. Eu prometo que vou visitá-la com
mais frequência.
- Está bom então! Tommy, precisa fazer a Kimberly
andar também.
- Eu estou apaixonado.
- Meu filho, eu quero que você seja feliz.
- Pela Kimberly, mamãe.
- Eu sei, meu amor. Já podemos voltar a nossa
poltrona. – a Sra. Oliver pegou o braço do filho.
Quando retornaram a poltrona, Kimberly estava
acordada.
- Oi, filha. – a Sra. Oliver falou sentando-se.
- Oi, Sra. Oliver. Hei, Tommy. – Kim sorriu e
sentou-se reta – Pode me levar em um passeio pelo avião?
- Claro. – Tommy sorriu.
Kimberly calçou os sapatos e desapareceu com Tommy
pelo avião.
- Preciso ir ao banheiro, Tommy. – Kim falou
vermelha.
- Você está bem?
- Sim. Apertada para fazer xixi. Cinco minutinhos.
Você me espera?
- Claro, baby. – Tommy abriu a porta do sanitário
para Kimberly.
Logo, andavam grudados pelos corredores do avião.
- Estou tão feliz, Tommy. – Kim abraçou-o –
Obrigada!
- Eu estou apaixonado.
- Ah… – Kim se afastou.
- Por você, sua boba. – Tommy pegou-a pela mão – E
por esse bebê que carrega em sua barriga.
- Tommy! – ela se derreteu – Estou boba mesmo.
- Quer namorar comigo?
- Tommy, eu não sei agora. – Kim acariciou o rosto
dele – Eu gosto de você, estou grávida de você e estou com umas ideias loucas
na cabeça.
- Quer pensar?
- Sim. Obrigada, Tommy.
- Kim, vamos retornar para nosso lugar?
- Claro. Não fique chateado comigo.
- Não estou, princesa. Fique tranquila. – Tommy beijou
o rosto de Kimberly – Quer voltar? Eu vou ao banheiro e vou em seguida.
- Também preciso ir ao banheiro de novo. Meu estômago
está embrulhado. – Kim saiu de perto de Tommy.
Tommy voltou e sentou ao lado da mãe.
- Vocês brigaram?
- Não, mãe. A Kim ficou enjoada. – Tommy suspirou.
- Não fique preocupado. É normal. Você não viu que,
nos últimos dias, ela tem ficado enjoada pela manhã e, às vezes, no decorrer no
dia?
- Percebi, mãe. Eu a pedi em namoro e ela ficou
enjoada.
- Ah!
- Mãe, eu não sei o que fazer com o que estou
sentindo.
- Deixe a mamãe te dar um abraço. – a Sra. Oliver
faz o filho se sentar na poltrona próxima a ela, no lugar de Kimberly – Você tem
que ter paciência. – a mãe abraçou o filho e continuou – Com ela, tem de ter
muito cuidado. Os relacionamentos dela sempre terminaram com briga.
- O nosso, ela terminou. Por carta.
- Menos mal. Ela sofreu e você também. É tudo muito
novo. Dê espaço para a Kim.
- Mãe, eu forcei a barra. – Tommy suspirou e viu
Kim retornar – Hei, Kim, melhorou?
- Sim. – Kim sentou não assento da ponta – Coisas de
grávida. Eu ainda me sinto enjoada e fiquei sem nada no estômago. Mas está tudo
bem.
- Quer alguma coisa, docinho? – a Sra. Oliver
perguntou.
- Pedi uma água gelada. Eu estou bem. – Só vou
beber água e descansar.
Depois de seis horas e meia de voo, a família
desembarcava em seu destino final.
- Em casa! – Kimberly vibrou ao passar pelo portão
de desembarque.
- Bem vinda! – a Sra. Oliver abraçou-a.
- Obrigada. – Kim sorriu.
Tommy estava calado e assim permaneceu. Conduziu as
mulheres até o carro, embarcou-as, guardou a bagagem e seguiu para a casa da mãe.
Depois de instalados, Kimberly foi ao quarto de
Tommy. Entrou em silêncio e o encontrou deitado:
- Hei. Não dormiu? – ela perguntou suave.
- Não consegui ainda.
- Eu estou me sentindo um pouco enjoada. Posso ficar
com você um pouquinho?
- Vem, Kim. – Tommy ajeitou os travesseiros e bateu
na cama – Deite aqui.
Kimberly deitou e sentiu Tommy abraçá-la por trás.
- Obrigada. – ela ajeitou-se nos braços do amigo e
debaixo das cobertas.
- Está bom os travesseiros? Alto o suficiente?
- Perfeito. – Kimberly falou e puxou a mão de Tommy
para sua barriga – Podemos sair no sábado?
- Claro. Se você estiver bem, eu vou contigo para
qualquer lugar.
- Tommy, desculpe-me pelo que te falei.
- Kim, você está certa. O filho é seu.
- Você é o pai e eu estou nutrindo algumas emoções
por você.
- Você ainda me ama?
- Se eu te amo? – Kimberly aconchegou-se mais ao
corpo de Tommy – É claro que sim.
- Baby, não tenho pressa, mas eu te quero como
minha esposa.
- Tommy, eu… Nós ainda não somos nem namorados.
- Kim, descanse. – Tommy acariciou a barriga dela –
Vamos descansar e pensamos depois.
O sábado chegou mais rápido que um raio. Tommy e
Kimberly foram passear no parque. Tomavam sorvete sentados em um banco, perto
do lago.
- Que saudades eu senti deste lugar! – Kimberly
falou.
- E eu de você. – Tommy cutucou o braço de
Kimberly.
- Foi aqui que começamos a namorar. Aqui demos o primeiro
beijo. Aqui nós nos reuníamos com nossos amigos. – Kim falou – E será aqui que
eu continuarei a ter os momentos mais importantes de minha vida.
- Kim, quero que seja feliz.
- Tommy, me dá sua casquinha? – Kim, que já tinha terminado
seu sorvete, apontou para a de Tommy.
- Claro, baby. – Tommy sorriu e deu a casquinha
para Kimberly – Você está linda!
- Só um vestidinho novo, larguinho, para usar nos
dias quentes. – Kim olhou divertida para Tommy – Conto que vou segurar o bebê
até o fim.
- Vai sim, Kimberly. – Tommy colocou o braço na
cintura dela – Quer dar mais uma volta?
- Quero ver se nosso lugar ainda existe.
- Existe. E continua só nosso. – Tommy pegou-a pela
mão – Vamos?
O casal foi até o local onde deram o primeiro
beijo. Kimberly caminhou lentamente pelo lugar. Quando se voltou para Tommy,
foi surpreendida por um beijo apaixonado.
Continua…
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