Sinopse: Tommy está viajando pela
Europa em férias e encontra um desenho em uma galeria de arte. Esse desenho o
levará a um antigo amor.
Disclaimer: Não são meus e não
estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia
limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 16 anos
Data de início: 23/03/2009
Data de término: 11/08/2009
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6° Capítulo
No dia seguinte, às sete horas da
manhã, o táxi de Tommy estacionava na frente da casa de Kimberly.
Horas depois, chegavam à Itália.
Visitaram os principais pontos turísticos em dois dias.
No aeroporto, Tommy e Kimberly
aguardavam o voo ser chamado na sala VIP.
- Tommy, você está quieto.
- Pensando.
- O que te preocupa?
- Nós na Primeira Classe.
- Não se preocupe, por favor.
Fico ofendida.
- Por favor, não fique.
- O voo está atrasado.
- Kim, o que pretende fazer?
- Vamos até a Flórida. Preciso só
de uns três dias para resolver tudo. Meu apartamento será vendido rapidamente.
- Por quê?
- Você verá, Tommy.
- Hei, você está misteriosa e
quieta hoje.
- Estou naquele período do mês. –
ela sussurrou e ficou vermelha.
- Desculpe, Kim.
- Nunca falei com você sobe isso.
Nem quando namorávamos.
- Verdade. Você está sentindo
alguma coisa?
- Não. Estou chata e emotiva.
- Eu costumava saber como
reconhecer… Desculpe.
- Não peça desculpas, Tommy.
- E o fuso? Mexe com você?
- Um pouco. E com você?
- Acostumei, mas fico resfriado.
- O ar condicionado mata, né?
- Kim, vou buscar umas revistas,
quer alguma coisa?
- Quero. Não saia do meu lado,
por favor.
- O que há, Kimberly?
- Besteira minha. Vai.
- Volto rápido. – Tommy beijou a
testa de Kimberly.
Em dez minutos, Tommy voltava.
- Que bom que volto! – Kimberly
estava nervosa.
- O que há, Kim?
- Essa noite, eu tive um sonho
que você me deixaria sozinha aqui.
- De jeito nenhum, Kim. Não tenha
medo.
O voo deles foi chamado. Após o
embarque, conversavam dentro do avião:
- Kim, prefere voos noturnos?
- Às vezes. Hoje, o que tinha era
diurno.
- Não quer dormir?
- Não consigo.
- Já tentou?
- Estou meio enjoada.
- Tenta dormir. Vai passar. Eu
estou aqui.
- Tommy, obrigada.
- Não me agradeça.
- Você não dorme?
- Depois de você.
Kimberly ajeitou-se na poltrona e
fechou os olhos. Tommy ficou acariciando os cabelos dela até que ela dormisse.
Em pouco tempo, também adormeceu.
Kim acordou para encontrar o
amigo dormindo com o pescoço torto. Ela ajeitou Tommy na poltrona e deitou no
tórax dele.
- Kim?
- Volte a dormir.
- Está bem?
- Com cólica.
- Precisa aquecer e…
- Cuidando de mim, é?
- Kim, eu farei tudo o que eu
puder por você.
- E eu por você, Tommy.
Kimberly levantou e esticou as
pernas. Tommy sorriu e falou:
- Temos mais duas horas de voo.
Senta mais um pouco.
- Preciso fazer o sangue
circular. Você não cansa de ficar sentado?
- Não, mas te faço companhia.
Tommy e Kimberly andaram um pouco
pelo avião e retornaram para seus assentos.
- Vamos conversar um pouco, Kim.
- Sobre? – Kimberly sentou-se ao
lado de Tommy.
- Somos amigos?
- Acho que sim. Somos?
- Concordamos nesse ponto. Somos
amigos. Precisamos nos conhecer de novo.
- Aos poucos. Mudei bastante,
Tommy.
- Eu também, Kimberly.
- Passaremos uns dias na Flórida
e vamos para casa.
- Kim, eu te acompanho até a
Alameda dos Anjos. Depois, volto para minha casa na Costa dos Arrecifes.
- Vou poder conhecer sua casa?
- Claro. Quando quiser.
- Obrigada. E minha casa estará
aberta para você. Aliás, quero dar uma festa.
- Que bom!
O avião aterrissou. Logo,
Kimberly chegava com Tommy à seu apartamento.
- Entre. Fique à vontade.
Sinta-se em casa.
- Kim, eu posso ficar no hotel.
- Eu insisto.
Ela mostrou o apartamento à ele.
Arrumaram e limparam os quartos. Descansaram por algumas horas.
Kimberly acordou com Tommy
espirrando. Foi ao quarto dele. Bateu à
porta e entrou.
- Tommy, tudo bem?
- Eu te falei. Fico resfriado
depois de uma viagem, mas a minha ainda não terminou.
- Posso te medicar?
- Não, Kim. Ficarei bem.
Kimberly tocou-lhe a testa e
disse:
- Está febril. Vou aferir sua
temperatura.
- Parece minha mãe.
- Mas a sra. Oliver é bem melhor
que eu. Eu já volto. – Kimberly saiu do quarto e voltou com uma maletinha –
Deita aí, que eu vou cuidar de você.
Tommy riu e deitou. Kimberly
colocou o termômetro debaixo da axila dele e ficou acariciando os cabelos dele.
- Kim, você tem um belo
apartamento.
- Obrigada.
- E é por isso que será vendido
rapidamente?
- Não. Tenho algumas amigas que o
querem.
- E suas coisas?
- Vou levá-las para Alameda dos
Anjos. O meu padrasto foi para a Califórnia resolver o assunto. Aqui na
Flórida, resolvo eu. – ela tirou o termômetro dele – Está com febre. Vai tomar
um banho, que vou separar um remedinho para você.
Em pouco tempo, Kimberly fazia
Tommy dormir.
Continua…
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