Sinopse: Tommy está viajando pela
Europa em férias e encontra um desenho em uma galeria de arte. Esse desenho o
levará a um antigo amor.
Disclaimer: Não são meus e não
estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia
limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 16 anos
Data de início: 23/03/2009
Data de término: 11/08/2009
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4° Capítulo
- Sim. Amanhã cedo, venho te
buscar. Está certo?
- Sim, senhora.
Tommy acompanhou-a até a saída do
hotel e trocaram um abraço afetuoso e apertado.
Naquela noite, nenhum dos dois
conseguiu dormir.
Amanheceu. Kimberly fez o café da
família.
- Bonjour, Kimberly. – Caroline entrou na cozinha.
- Bom dia, mamãe. Preparei o
café.
- Levantou cedo.
- Vou sair com o Tommy.
Mãe e filha tomaram café juntas.
- E o Jean Pierre?
- Dormindo. Kimberly, o Tommy
volta para os Estados Unidos amanhã, né?
- Ele vai à Itália e, depois,
volta para a Califórnia.
- Você só tem hoje para tomar sua
decisão.
- Do que está falando, mãe?
- De voltar para os Estados Unidos.
- Mamãe, eu voltarei quando achar
que devo.
- Eu acho que essa seria uma boa
chance, filha.
- Não temos mais nada a ver.
- Você gosta dele?
- Sim.
- Ainda o ama?
- Mamãe!
- Vamos, Kimberly.
- Sim, eu o amo.
- Então, volte com ele.
Apaixonem-se de novo, namorem, casem ou morem juntos, tenham filhos. Antecipe a
lua de mel para essa passada na Itália.
- Obrigada, mãe. – Kimberly abraçou-a.
- E então?
- Vou conversar com ele.
Algumas horas depois, Tommy e
Kimberly estavam dentro do carro.
- Kimberly, onde vamos? – Tommy disse
ao vê-la tão calada.
- Para um lugar lindo.
- Estou vendo que estamos na rota
das vinícolas.
- Estragou a surpresa.
- Kimberly, você está muito
calada.
- E você também não falou muito
desde que saímos do hotel.
- Desculpe.
- Mais uns minutos e chegaremos
no nosso destino.
- Kimberly, você não está me
sequestrando, está?
- Não. Eu te devolvo antes da
meia noite. – ela estacionou em frente a uma linda propriedade – Esta vinícola
é minha. Ganhei do marido da minha mãe no meu último aniversário. – ela abriu o
portão com o controle remoto.
- É linda.
- Você gostava de se esconder na
casa de seu tio e eu tenho este lugar.
- Seu refúgio.
Kimberly entrou na propriedade e
estacionou na frente da casa.
- Pronto, Tommy. O que quer
fazer?
- Quais minhas opções?
- Podemos entrar e conversar na
sala em frente à lareira ou caminhar pela propriedade.
- Que tal fazermos os dois?
Os amigos desceram do carro e
passearam pela propriedade. Almoçaram na varanda da casa e, depois, sentaram-se
em frente à lareira.
- Kim, você só falou sobre esse
lugar. Quero ouvir sobre você.
- Não sei mais o que te contar.
- Kim! O que há?
- Eu quero ir embora daqui. Não
quero mais viver na França. É cômodo, mas quero voltar para a Alameda dos Anjos.
- O que fez você pensar assim?
- Pensei bem, mas quero ter minha
vida. E eu…
Continua…
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