Sinopse: AU. Kimberly
volta a conviver com Tommy de uma forma inusitada, porém há uma separação.
Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e
companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18
anos
Data de início: 24/05/2017
Data de término:
12/07/2017
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8° Capítulo
- Sou eu, Tommy. –
a mãe sorriu entre lágrimas.
Tommy levantou-se
com cuidado e foi abraçar a mãe.
Mãe e filho se
abraçaram emocionados.
- Meu filho, quanta
saudades!
- Também, mamãe. –
Tommy soluçava.
- Sofri tanto…
- Ah, Tommy! – a
Sra. Oliver chorava alegre – Meu bebê!
- Mamãe, tenho
tanto para te contar. Preciso tanto da senhora. – Tommy falou beijando o rosto
da mãe.
- Eu sei, meu amor.
- Hei! A Kim ia
buscar a senhora hoje.
- Eu imaginei que
estivessem se curtindo e queria chegar logo, filho. – a Sra. Oliver deu um
beijo estalado no rosto do filho.
- Mãe, eu estou
bem. De verdade.
- Estou vendo e
sentindo as bandagens do seu peito. Vou trocar o curativo.
- Estou preocupado…
- Com a Kimberly.
Vamos para a cozinha.
- Mãe, acabei de
acordar. Vou só me arrumar e já venho. Pode me ajudar com o curativo?
- Ok. Vou te dar
banho.
Uma hora depois,
Tommy e a mãe estavam na cozinha, preparando um almoço.
- Filho, você está
melhor do que eu imaginava. Quando me contou…
- Teve dias que a
dor era intensa, mas melhorei.
- Tommy! – Kimberly
gritou da sala.
Tommy foi para a
sala e viu Kimberly assustada, sentada no colchão.
- Estou aqui,
Beautiful. – Tommy sentou ao lado de Kimberly – Estou aqui. – puxou-a para um
abraço.
- Eu achei que era
um sonho. – Kim começou a chorar.
- Kim, eu estou
aqui. – dizendo isso, Tommy beijou-a – Levante e venha tomar um gole de chá.
Tommy levantou-se
do colchão com cuidado e estendeu a mão para ela.
- Não, Tommy. Não é
só isso. Eu perdi a hora de ir buscar sua mãe. – Kimberly segurou na mão de
Tommy e levantou-se.
- Vem com calma
para a cozinha, Kim. – Tommy conduziu-a.
Kimberly entrou na
cozinha e viu a Sra. Oliver cozinhando.
- Oi, filha.
- Oi, mãe. –
Kimberly começou a chorar.
- Eu vim por minha
conta. Não se preocupe. – a Sra. Oliver abraçou a moça – Eu sabia que vocês
deviam querer se curtir um pouco e eu estava louca para ficar pertinho do meu
filho.
- Desculpe. – Kim
chorava copiosamente e soluçava.
- Hei, querida.
Está tudo bem.
Tommy colocou meia
torrada em um prato e uma xícara de chá para Kimberly.
- Odeio
interromper, mas preciso alimentar a Kim. – Tommy falou e viu a mãe sorrir.
- Filha, você
precisa comer algo salgado. – a Sra. Oliver se desvencilhou de Kimberly.
- Mesmo na hora do
almoço, você tem que tomar café da manhã. – Tommy recebeu uma chorosa Kimberly
nos braços – Está melhor?
- Com dor de
cabeça.
- Ok. Senta e vamos
tentar comer.
Os três sentaram-se
para a refeição. Tommy ajudou Kimberly a comer.
Mais tarde, mãe e
filho conversavam.
- Tommy, que bom
que você já está ajudando a Kimberly.
- Eu devia ter
percebido, mas achei que ela estava impressionada com a história que contei.
- Você ouviu a
dela?
- Partes que ela me
contou. Mas acho que não foi tudo.
- Dê um tempo a
ela. O Eric mudou muito.
- Ela não tinha
falado o nome dele para mim.
- Deixe-a te contar
no tempo dela. Demorou um tempo para eu saber tudo o que aconteceu.
- E deixá-la dormir
aqui, no meio da sala…
- Eu prefiro. Ela
está de licença do trabalho até o fim do mês que vem. Assim, ficando mais perto
de mim, eu posso ficar de olho nela.
- A Kim dormiu logo
depois do banho.
- Tem sido assim.
Ela tem desmaiado mais que o normal. Fica dias sem comer. E ela acha que eu não
percebo.
- O que posso
fazer?
- Precisamos
levá-la ao psiquiatra.
- Eu posso fazer
isso, mas, primeiro, preciso voltar ao mundo dos vivos.
- Você não falou
com ninguém…
- Não. Nem durante
o tempo que estive em Melbourne, nem agora.
- Vou chamar seus
amigos para um jantar no sábado.
- Certo.
Kimberly gemeu e a
Sra. Oliver falou:
- Ela está com dor.
É sempre assim.
- A senhora já a
avaliou?
- Sim, mas a Kim
precisa de ajuda médica. Sou apenas uma auxiliar de enfermagem.
- Vou acordá-la.
- Tommy, traz a
nossa menina de volta. – a Sra. Oliver pediu.
- Hei, Beautiful, é
hora de acordar. – Tommy sentou no colchão.
- Vou buscar água
gelada, filho. – a Sra. Oliver disse saindo da sala.
- Beautiful, eu
quero te ajudar.
- Tommy?
- Sou eu, meu amor.
O que está doendo? Seu estômago ou a cabeça?
- Essa dor é
imaginária, Tommy, mas dói.
- Beba, filha. – a
Sra. Oliver trouxe um copo d’água – Está hiper gelada.
Kimberly pegou o
copo tremendo. Tommy pegou o copo e deu golinhos de água para ela.
- Devagar, Kim. Vai
passar. – Tommy falava.
A Sra. Oliver
observava emocionada. Sentou-se no sofá e ficou de prontidão para qualquer
eventualidade.
- Tommy, eu não
quero mais sentir isso.
- Fica calma, Kim.
Vai passar, meu amor. – Tommy beijou-lhe a testa.
- Estou com fome. –
Kimberly falou – Mas estou com dor de estômago.
- Filha, posso te
fazer um iogurte batido com frutas. Assim, o Tommy também come alguma coisa. –
a Sra. Oliver falou.
- Tudo bem. –
Kimberly sorriu e engatinhou até a Sra. Oliver – Obrigada.
- Querida, nós
vamos te ajudar a melhorar. Nós te amamos muito e vamos fazê-la sair da crise.
– a mulher mais velha falou suave, acariciando o rosto da mais jovem – Vamos
comer?
- Sim. – Kimberly
levantou-se devagar.
Tommy amparou-a e
foram abraçados para a cozinha.
A semana passou
devagar.
O sábado chegou. A
Sra. Oliver havia planejado um jantar para os amigos receberem a notícia de que
Tommy havia voltado.
Todos os convidados
foram surpreendidos por Tommy atendendo à porta.
O jantar terminou,
mas Jason ficou conversando com Tommy.
- Eu sei o que a
Kim passou, Tommy.
- Ela está mais
aberta comigo.
- E você sabe que
eu fui te procurar na Austrália?
- Mamãe me falou.
Obrigado.
- A Kim está
cuidando de você?
- Eu cuido dela e
ela de mim.
- Bom, já faz meses
que ela não vai ao médico.
- Vou com ela na
quarta.
- As noites que ela
passou na minha casa eram de puro choro.
- A Kim está bem
hoje.
- Eu achei. Até
comeu unas cinco garfadas.
- Sete. Cinco por
ela e duas, eu forcei.
- Conte-me mais
sobre a escavação.
No quarto, a Sra.
Oliver conversava com Kimberly.
- Você e o Tommy
parecem irmãos. – a Sra. Oliver disse secando e penteando os cabelos molhados
de Kimberly.
- Não somos irmãos.
Eu escrevi isso, mas errei.
- São os melhores
amigos que é quase… Kim? Aconteceu algo entre vocês?
- Ele me beijou
quando chegou.
- Kimberly!
- Desculpe não ter
contado antes. Eu fui abraçá-lo quando ele entrou em casa. Aí, o Tommy me pegou
no colo.
- No colo?
- Levantou-me do
chão. Fiquei com vontade de entrelaçar as pernas na cintura dele. Pedi
permissão e o fiz. Então, ele me beijou na boca.
- E você se
derreteu.
- Sim. – Kimberly
suspirou – Desde então a gente tem trocado uns beijinhos.
- Bem quentes, né,
Kim?
- Sim. – ela
sorriu.
- Meu menino está
se comportando bem?
- Estamos só nos
beijos, abraços, amassos, colinho…
- E banho.
Kimberly ficou
vermelha e respondeu:
- Eu tinha que
ajudá-lo.
- Filha, vocês são
adultos e sei que descobriram o sexo juntos. Natural que sintam atração.
- Eu o amo.
- Eu sei, Kimberly.
– a Sra. Oliver pegou o secador e terminou o cabelo de Kimberly.
Tommy entrou no
quarto da mãe.
- Mamãe, o Jason já
foi embora.
- Que bom! Vou
terminar a louça.
- Eu já lavei, mãe.
Acho que vou um filme ou sei lá. Não estou com sono.
- Ok.
- Quer assistir
comigo? – Kimberly perguntou.
- Claro, Kim. No
seu cantinho?
- Pode ser, Tommy.
– Kim sorriu vendo Tommy sair do quarto.
- Que foi isso? – a
Sra. Oliver disse sorrindo.
- Estou convidando
o Tommy para minha casa.
- Ele se convidou.
- O Tommy cuidou de
mim a semana toa. Preciso retribuir. – Kim riu e abraçou a Sra. Oliver –
Obrigada!
- Está linda!
Shortinho, moletom e chinelo. Pronta para seu encontro!
- Obrigada,
mãezinha!
Kimberly foi para o
porão e arrumou a televisão no quarto. Trocou a cama, afastou o biombo e
colocou pipoca no microondas. Pegou duas cervejas e colocou num balde com gelo.
- Kim? – Tommy
falou quando desceu a escada.
- Oi! – ela riu
nervosa.
- Kim, vamos
assistir ao filme na sua cama?
- Pensei que seria
melhor. Tem pipoca e cerveja.
Tommy aproximou-se
de Kimberly devagar.
- Kim, você está me
convidando para sua cama?
- Tommy, somos
namorados. E eu prefiro deitar para ver filme.
- Princesa. – Tommy
sorriu e beijou-a rapidamente – Você está de parabéns hoje. – beijou-a
novamente – Comeu direitinho no jantar. Merece um carinho mais bem feito. – ele
acariciou os braços dela.
- Ah, Tommy. – Kim beijou-o
– Pode entrar no menu da TV a cabo e escolher o filme.
- Eu?
- Sim. É um
agradecimento por tudo o que tem feito por mim.
- É uma festa do
pijama?
- Pode ser. Pode
dormir por aqui.
- Vou só me trocar.
- Não precisa,
Tommy.
- Dois minutos, só
para poder colocar o pijama e voltar.
- Tá bom.
Tommy subiu para a
cozinha e encontrou a mãe.
- Vai colocar o
pijama, filho?
- Sim.
- Olha, preste
atenção, não faça muito esforço, mas aproveite a oportunidade.
- Mãe!
- A Kim tem de ser
amada. E da forma correta. Use preservativo!
- Mãe! É só um
filme!
- Deixe-a se
entregar. Se ela quiser, ame-a como nunca.
Logo, Tommy e
Kimberly estavam aninhados na cama dela vendo um filme de catástrofe.
No meio do filme,
Kimberly levantou rapidamente.
- O que foi, Kim?
- Eu imaginei você
machucado.
Tommy parou o filme
e desligou o aparelho. Aproximou-se de Kimberly, que estava de costas para ele,
e abraçou-a com força.
- Estou bem. Estou
aqui. – ele começou a beijar o pescoço dela.
Kimberly ficou de
frente para Tommy e beijaram-se com paixão.
- Kim, eu te amo
tanto que, cada vez que você chora, é como se uma faca atravessasse meu peito.
- Consegue fazer
amor comigo?
- Claro. Quer fazer?
- Sim, Tommy. Quero
fazer amor com você, se estiver disposto. Com o meu ex, eu sofri muito. Ele me
bateu causando todas essas cicatrizes.
- Eu gosto de sexo
selvagem, mas não com a minha princesa. – Tommy pegou-a no colo – Eu vou te
amar como nunca. Não vou te machucar.
Tommy depositou-a
com carinho na cama e beijou cada centímetro do corpo de Kimberly. Cuidou para
ela se sentisse amada e não a machucasse.
Mais tarde,
Kimberly descansava com a cabeça na barriga de Tommy.
- Princesa, você
está pensando demais. – Tommy falou sonolento.
- Handsome, estou
nua com o homem dos meus sonhos. Penso nisso.
- Beautiful,
fizemos bagunça no seu cantinho.
- Assim que eu
conseguir levantar, eu arrumo.
- Vou ficar por
aqui. Estou cansado.
- Você está com
dor?
- Talvez um pouco
mais cansado que o normal, mas feliz. E você?
- Eu me senti de
volta em casa. Eu sou amada e eu te amo demais. – Kimberly sentou-se na cama –
Estou confortável em ficar nua na sua frente.
- Você é linda,
Kimberly. E eu te amo.
- Vamos dormir? –
ela bocejou.
- Vem cá. – Tommy esperou
que ela deitasse a seu lado, abraçou-a e adormeceram em pouco tempo.
O tempo passou. A
vida foi voltando ao normal. Tommy e Kimberly estavam felizes, morando em
Reefside. Todos os problemas foram superados e viveram felizes para sempre.
Fim
Olá, descobri seu blog esses dias enquanto buscava por estórias de Power Rangers com Tommy e Kimberly como casal principal e parei aqui.
ResponderExcluirJá li umas três e amei todas, sem exceção! Espero que continue escrevendo sobre eles, que são um casal que amo de paixão.
O único "problema" é que elas são curtinhas e eu fico sempre com aquela vontade de quero mais!
Olá, Pietraflorenza
ExcluirFico contente que nos encontramos aqui no meu blog.
Tenho várias outras fanfics com o Tommy e a Kimberly publicadas. Dá uma buscadinha nas publicações anteriores.
Agradeço o incentivo. Tenho várias ainda não publicadas, que precisam ser digitadas. Prometo em breve trazê-las para o blog.
Tenho algumas maiores, que dividi em capítulos para não ficar cansativa a leitura.
Obrigada por sua visita e sempre és bem vinda!