Atenção, meu povo!
O melhor bloco do pré-carnaval de Curitiba sai no dia 16/02/2020. É o Bloco da Corja Vagabunda de Artistas!
Concentração: 16h00
Local: Rua XV - Na Boca Maldita
Quem puder, vá prestigiar essa família mara!
Este é Meu Mundo Particular. Seja bem vindo! Aqui você poderá conhecer o que penso, o que gosto, enfim, o que eu sou!
29/01/2020
27/01/2020
#1 - Dom Quixote das Crianças, Monteiro Lobato
Esse livro nos traz a maneira de Monteiro Lobato de recontar a história clássica de Miguel de Cervantes.
Lobatinho coloca as aventuras do cavaleiro andante na boca de Dona Benta e nos faz viajar em suas aventuras em busca de justiça e de glórias.
É uma saborosa leitura!
Os personagens eternos do Sítio do Picapau Amarelo fazem maravilhosos comentários sobre a história de Dom Quixote.
E a Emília? É um show a parte!
Vale a leitura!!!
25/01/2020
23/01/2020
Fanfic "Arquivo X": A Ilha
Sinopse: Universo alternativo. Mulder e Scully são
suspensos. Mulder arruma uma viagem de férias que acaba se tornando um Arquivo
X.
Data de início: 15/05/2019
Data de término: 11/06/2019
Classificação:
18 anos
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O Diretor
Assistente Walter Skinner conversava com os agentes Fox Mulder e Dana Scully em
seu escritório.
- Quantas
vezes eu tenho que dizer para não viajarem nos seus casos sem me avisar? –
ralhou Skinner.
- Senhor…
– Mulder tentou falar.
- Não
quero ouvir. – Skinner bateu na mesa – Só me resta suspender vocês.
Dispensados.
Os
agentes saíram em silêncio da sala do chefe. Voltaram ao porão e foram arrumar
as coisas para ir embora.
- Mulder,
ficaremos em casa por muitos dias dessa vez. – Scully quebrou o silêncio.
- Scully,
eu sinto muito. – Mulder sentou pesadamente na cadeira.
- Já que
temos essas semanas de suspensão, você podia viajar e descansar. Desligar
mesmo. – Scully sugeriu.
- Quer ir
comigo? – Mulder convidou.
-
Pretendo sumir uns dias. – Scully pegou a bolsa.
- Pense
nisso. Viajamos amanhã, se quiser.
- Mulder!
- Scully,
é uma ilha linda, com belas praias, uma tribo amigável.
- Algum
caso de OVNI?
- Talvez.
– Mulder sorriu – Venha comigo, por favor.
- Mulder…
– Scully falou e riu – Tá bom.
- Coloque
seu biquíni na mala. – Mulder viu a parceira sair do escritório.
Na manhã
seguinte, Mulder e Scully embarcaram em um avião particular.
- Mulder,
o que é isso? – Scully ajeitou-se na poltrona.
- Meu
amigo comprou uma ilha. Pode ter algo sobrenatural lá. – Mulder sorriu – É
muito cedo para tomarmos uma taça de champanhe?
- É, mas
vamos tomar um pouquinho. – Scully sorriu.
Após a
decolagem, Mulder abriu o jogo.
- Scully,
parece que há atividade de OVNIs na região. Mas, é um lugar quase intocado, com
uma tribo indígena isolada e muito sol. Podemos investigar e nos divertir.
- Mulder,
está tudo bem. Eu sabia que estava embarcando em uma furada. Mesmo assim, eu
quis vir.
- Esse
meu amigo é um excêntrico. No colégio, nós nem nos falávamos, mas a família
dele participava das festas em casa, antes da Samantha…
Scully
segurou a mão de Mulder.
- Para
comprar uma ilha tem que ter uma grana ferrada e ser muito louco.
- Eu sou
muito louco. – Mulder deitou a cabeça no encosto.
- Está
tudo bem. Micro férias sem uma investigação não é para nós. – Scully pegou uma
taça e serviu-se – Vamos brindar.
Mulder
fez o mesmo e brindaram.
Duas
horas depois, desembarcavam na ilha paradisíaca. Instalaram-se na casa de vidro
construída em meio às arvores.
-
Deserto, não? – comentou Scully – E frio.
- Não
deveria estar frio assim. É sempre quente. – Mulder tirou um pulôver da mala e
um casaco – Vista e vamos dar uma volta.
- Mulder,
isso está pior do que eu pensava. – Scully pegou o casaco da mão dele e vestiu.
A ilha
estava deserta, sem sinais recentes de ocupação. A tarde estava ensolarada, mas
o vento frio soprava impiedoso.
Os
agentes andaram pela ilha e procuravam quaisquer sinais de vida. Nada
encontraram.
Voltaram
para a casa onde ficariam hospedados.
- Scully,
vou fazer algo para comermos. – Mulder fechou a casa toda.
- Ok.
Acho melhor ficarmos juntos. Não estou segura.
- Scully,
o que há? – Mulder ficou preocupado.
- Não
estou com bom pressentimento. Mulder, eu não sei o que está acontecendo. Tudo é
estranho nessa ilha. Uma casa, equipada, no meio do nada.
- Scully,
relaxa.
- Da
última vez que você me levou para o meio do mato, a gente se lascou. – Scully
falou e seguiu o parceiro até a cozinha.
- Eu não
te prometi nada dessa vez. – Mulder ligou o forno para pré-aquecer – Todd, o
dono desse lugar, deixou tudo abastecido para nós. Vi uma torta de bacalhau e
um vinho branco. Podemos aproveitar.
- Que
chique, Mulder! Você vai cozinhar para mim! – Scully sorriu tentando aliviar a
tensão.
- Relaxa,
ruiva. Vamos descobrir em dois tempos o que causa todo o problema na ilha. – Mulder
começou a procurar a louça.
Depois do
jantar, recolheram-se no quarto principal.
- Vou
fazer vigília esta noite. – Mulder falou pegando dois cobertores no armário.
- Tudo
está tão limpo… – Scully comentou.
- Todd é
chato e doente por limpeza. Os empregados não conseguem ficar aqui. Eles vêm,
limpam e voltam ainda com o dia claro.
- Estamos
sem sinal de celular. – Scully falou.
-
Ficaremos bem.
- Mulder,
podemos passar a noite juntos?
- Não
pretendo ir a lugar nenhum. – Mulder trancou a porta do quarto – Eu fechei
tudo. Estamos seguros. Deite-se e descanse.
A noite
foi silenciosa e escura.
Amanheceu.
Scully acordou com uma bandeja de café da manhã a seu lado. Um bilhete de
Mulder dizia: “Fui correr. Aproveite o café. M.”
Scully
sorriu e viu o parceiro entrar no quarto.
- Oi,
Mulder.
- Hei,
parceira. Fui correr e vi fumaça em uma cabana, mas não vi ninguém. Quero voltar
lá.
- Vamos
juntos. – Scully sorriu ainda mais – Vai tomar seu banho e volte para tomar
café comigo.
Mulder e
Scully foram investigar e descobriram várias cabanas. Caminharam cuidadosamente
entre elas.
- Quem
são vocês? – perguntou um local.
- Agentes
Mulder e Scully, FBI. E você? – Mulder falou.
- Vieram
por causa do Sr. Todd e animais de olhos vermelhos? – o homem respondeu com
outra pergunta.
- Senhor,
pode se identificar? – Scully pediu.
- Eu,
Eyota. Vou mostrar ilha à vocês. Sr. Todd falou de amigos da Capital.
O local
acompanhou os agentes em um passeio pela ilha.
A
população local tinha medo de se mostrar. Falavam em forças estranhas, seres
estranhos e fantasmas.
Mulder
percebeu que embaixo da areia, havia uma superfície de metal. Os animais
pareciam adormecidos, mas os relatos dos autóctones diziam que, à noite, eles
ficavam agressivos e seus olhos vermelhos.
Scully
coletou amostras do solo, vegetação e água para enviar para análise.
Conviveram
com a tribo pacificamente e voltaram para a casa antes de anoitecer.
- O que
achou, Mulder?
-
Estranho.
- Há
sinais de…
- Gente!
Eu preciso gravar Dana Scully falando sobre alienígenas! – Mulder brincou.
- Há?
- O solo
é metálico. Há uma superfície de metal. É como se estivéssemos em cima de uma
nave.
- Mulder,
na noite passada, ouviu ou viu algo diferente?
- Um
zumbido de energia. Na verdade, é estranho ter uma casa dessa no meio do nada.
– Mulder abriu uma cerveja.
- Mulder,
hoje, eu vou cozinhar. – Scully sorriu.
- Tudo
bem.
- Pensei
em uma sopinha com os legumes desidratados para tomarmos um vinho tinto, mas…
- A
cerveja é só aperitivo.
- Vamos
beber todo dia! É férias! – Scully brincou.
- A
vigília é minha de novo. – Mulder falou.
- É minha
vez. – Scully olhou-o – A louça é sua.
- Está
bem.
Enquanto
Scully fazia o jantar, Mulder fazia algumas anotações em um guardanapo.
- O que
se passa nessa sua linda mente, Fox William?
- Coisas.
Estou criando um quadro do caso.
- Ouço as
engrenagens do seu cérebro trabalhando. – Scully sorriu.
- Você
está poética, Scully.
- Um
pouco. Já anoiteceu. Tranca tudo, por favor.
- Já o
fiz, mas vou conferir.
Depois do
jantar, Mulder e Scully resolveram ver um filme na televisão da sala.
Escolheram
um de terror, mas o que ouviam do lado de fora da casa de vidro era mais
assustador. Os animais faziam barulho e corriam pela ilha. Os agentes viam
olhos vermelhos observando-os de longe.
- Eles
não estão se aproximando. – Scully moveu-se devagar.
- Vamos
ficar quietos. – Mulder desligou a televisão – E observar.
Ouviram
gritos de horror e o instinto os fez pegar as armas.
- São as
pessoas da tribo. – Scully sussurrou.
- Não
sabemos. – Mulder levantou-se devagar – Sair não é uma opção. Vamos subir.
Devagar. Sem movimentos bruscos. E no escuro.
- Mulder…
Mulder
pegou Scully pela mão e seguiram pela casa escura. Refugiaram-se no quarto
principal. Havia janelas e uma varanda, mas era o local mais protegido no
momento.
- Scully,
apague todas as luzes. Vamos observar. – Mulder pegou uma cadeira e escorou a
porta – Deve ter um lugar seguro aqui.
- Mulder,
a ilha parece que está se movendo.
- É
mesmo. – Mulder aproximou-se da janela – Os animais correm como loucos e os
olhos vermelhos iluminam tudo.
- Mulder,
isso é muito louco. O dia foi ensolarado e muito frio. Os habitantes têm medo.
– Scully subiu na cama – Vem cá, Mulder. Você precisa descansar.
Mulder
estava elétrico. Ele sentou na cama, mas logo levantou.
- Eu
quero ir lá fora.
- Mulder,
não! Eu não vim passar férias em uma ilha estranha e perder você. Fique quieto.
Fique aqui comigo.
Os
agentes ficaram observando o movimento dos animais. Ao amanhecer, a ilha voltou
a ficar tranquila. Os habitantes saíram de suas cabanas e foram recolher
destroços espalhados.
Mulder e
Scully saíram da casa e ajudaram os locais na tarefa.
Charlie,
um menino de uns dez anos, aproximou-se dos agentes e falou:
- É
sempre assim. Sou Charlie. – ele sorriu – Vocês são amigos do Sr. Todd?
- Eu sou
Dana e este é o Mulder. Somos do FBI. Por que isso acontece?
- Não são
todas as noites, mas quando não há luz, acontece. – o menino fez sinal para que
os agentes o seguissem – Essa comunidade ficava no continente. Somos refugiados
climáticos. Nossa cidade foi inundada por água e lama. Choveu muito, a barragem
rompeu e arrasou nosso lar. Fugimos e viemos parar aqui.
- Quando
acontece? – Mulder quis saber.
- Quando
não há luzes no céu. Ontem, os animais se descontrolaram muito. Temos muitos
visitantes. Quando tem seres diferentes, eles ficam com os olhos vermelhos. – o
menino apontou para a água – É um fundo do mar esquisito.
Em vez de
areia, havia o mesmo fundo metálico.
- Parece
um submarino. – Scully colocou a mão na água gelada – Ui! Está hiper gelada.
- Agora,
mesmo com sol, é inverno. Desde que as luzes do céu chegaram. O chão de areia
também fica aceso. – o menino explicou.
Mulder e
Scully andaram pela ilha acompanhados pelo menino.
Voltaram
para a casa na hora do almoço.
- Mulder,
vou tomar um banho e pensar em comer. Nem tomamos café hoje.
- Vai
tomar seu banho no quarto. Vou tomar banho no banheiro do corredor e almoçaremos
juntos.
Scully
colocou o único moletom que tinha levado. Calçou meias e um chinelo. Foi para a
cozinha e encontrou Mulder com uma calça jeans, camiseta cinza e descalço.
- Oi. –
Scully sorriu ao ver o cabelo molhado e espetado de Mulder – Você está lindo!
- Oi,
Scully. Está esfriando cada vez mais. – Mulder disse fazendo uma omelete.
-
Deixe-me te ajudar. – Scully pegou a tampa da panela – Não é fácil virar.
- Ok. Desculpe
pela viagem furada.
- Ah… E
eu que pensava que seria uma semana de sol, praia, mar e sexo!
- Ainda
pode ser, Scully. Temos de resolver o enigma. Quero te mostrar minhas
anotações.
Mulder e
Scully passaram a tarde estudando as anotações dele e fazendo novas
conjecturas.
Anoiteceu
e os agentes deixaram a casa às escuras. Fecharam todas as portas e janelas.
- Scully,
eu descobri que há um sótão na casa. Lá tem os monitores das câmeras e sinal de
celular.
- Mulder,
estamos no ar há muitas horas. Podemos descansar um pouco antes dos eventos.
- Não
consigo, Scully.
A
parceira nada falou, apenas seguiu Mulder para o local.
Era um
cômodo aconchegante, com um sofá, vários monitores, armários e os agentes se
sentiram seguros.
Pelas
câmeras, viram a movimentação dos animais e os olhos vermelhos. Os animais se
aproximaram da casa. Pássaros batiam nas janelas em atitude suicida.
- Mulder,
estão atacando a casa. – Scully falou e enrolou-se mais no edredom.
- Veja. –
Mulder apontou formas de vida diferentes – Acredita agora?
- Eles estão
controlando os animais! – Scully exclamou.
- São
testes, Scully. Os alienígenas estão testando a resistência deles.
Scully
ficou vidrada e falou:
- Eles
estão me observando.
Mulder
aproximou-se de Scully e abraçou-a.
- Dana,
volte para mim.
- Estou deitada
em uma maca e eles estão… Ai, não! – Scully gritou.
- Dana,
sou eu. Não reviva sua abdução agora. Volte! – Mulder acariciou o rosto de
Scully.
- Não!
Não! Não!
- Dana, volte,
por favor. – Mulder pediu quando um clarão envolveu a ilha.
Quando
tudo voltou ao normal, o sol brilhava e aquecia.
Mulder
tinha Scully no colo, agarrada nele.
- Acabou?
– Scully perguntou.
- Acho
que sim. – Mulder falou e beijou a testa dela.
- Preciso
me deitar uns minutinhos. – Scully pediu.
- Vamos
descer. – Mulder ajudou-a a ficar em pé – Vamos para o quarto.
Algum
tempo depois, Mulder acordou e viu Scully sentada na cama.
- Que bom
que você acordou! Achei que não ia te ver de sunga na praia! – Scully falou.
- Hei!
Que horas são?
- Duas da
tarde. Vou fazer algo para comermos. – Scully sorriu.
- Preciso
xingar o Todd. – Mulder sentou na cama.
- Já
temos sinal de celular. – Scully falou – Pode xingá-lo à vontade.
Na
cozinha, Mulder andava de um lado para o outro, falando no telefone.
- Todd,
seu filho da puta! Você mentiu para mim. Os animais bateram no vidro. Tem
pássaros mortos na varanda. Capivaras machucadas. – Mulder estava bravo – Uma
loucura coletiva. E achamos que a nave voltou para casa. – ficou em silêncio
por trinta segundos – Porra nenhuma, Todd. Vamos ficar aqui até achar que a
população está segura. Você comprou uma terra ocupada duplamente.
Scully
acariciou as costas de Mulder e murmurou:
- Calma.
- Todd,
vou aproveitar sua casa o quanto eu quiser. Sim, eu tudo isso que você falou.
Sou o sinistrão, o idiotão, mas…
Scully
tirou o celular da mão de Mulder e falou com Todd:
- Agente
Scully falando. Você poderia ter explicado melhor a situação ao Agente Mulder.
E agradecemos sua oferta para aproveitar a casa. Vamos ficar o tempo que
quisermos. O que não pode acontecer é você insultar o Mulder e sair vivo. –
Scully falou tranquilamente e desligou o telefone.
- Scully?
– Mulder riu.
- Ninguém
mexe com você e fica de boa. – Scully sorriu – Vamos comer? Estou faminta.
Depois, quero ir ver a população e aproveitar a praia.
Depois de
um lanche reforçado, Mulder e Scully andaram pela ilha. Estava tudo deserto. A
população havia sumido junto com a nave. O chão era inteiro de areia.
Resignados,
os agentes escolheram um lugar com árvores, areia branca e água azul para
descansar.
- Vir à
praia e não entrar no mar, não tem graça, Scully.
-
Concordo. Vem!
Os amigos
correram para o mar e deliciaram-se com a água quente. Brincavam alegres.
Mais
tarde, Mulder estava deitado na varanda do quarto. Sua pele brilhava sob o sol
de final de tarde.
Scully
havia saído do banho e observou a cena. Aproximou-se sem fazer barulho e tirou
uma foto no celular.
- Mulder.
– ela chamou suave – Você não sabe o quanto está lindo.
- Hei. –
Mulder abriu os olhos – Você… Vem cá. – ele a puxou para sentar na beirada da
cadeira na qual estava deitado.
- Você
não fica vermelho. – Scully brincou com alguns pelos do peito de Mulder – Fica dourado
naturalmente.
- Scully,
você não queria sol e mar? – Mulder perguntou sorrindo.
- Estou
tendo.
- Além
disso, o que mais queria?
- Mulder…
– Scully sorriu ao sentir as mãos dele desatando a toalha de seu corpo – Eu…
- Não
fale. Não pense. – Mulder tirou a toalha do corpo de Scully e admirou o corpo
dela – Você é linda demais!
- Mulder…
– Scully sorriu.
O casal
ficou em pé, frente a frente. O início da noite iluminava os corpos e criava a
atmosfera perfeita para o beijo que se seguiu.
Beijaram-se
como se não houvesse amanhã. Amaram-se com paixão.
Saciados,
Mulder e Scully estavam deitados na cama, cobertos por um fino lençol. Trocavam
beijinhos rápidos e carinhos. Palavras não eram necessárias. Assim,
adormeceram.
Um novo
dia amanheceu. Scully acordou com Mulder beijando-a.
- Hei. –
ela sorriu e retribuiu os beijos.
- Eu sou
louco por você, Scully. – Mulder falou.
- Eu
também te quero muito. – Scully recebeu Mulder e fizeram amor novamente.
O casal
aproveitou as férias para namorar.
Era chegado
o dia de retornar para casa. Amanheceu chuvoso. Scully acordou com Mulder
andando pelo quarto.
- Mulder?
– ela chamou.
- Hei,
luz do sol. Eu te acordei? – Mulder sentou na cama.
- O que
foi?
- Estou
arrumando minhas coisas. Dorme mais. Está chovendo.
- Mulder,
eu não quero que tudo isso termine. – Scully sentou na cama.
-
Precisamos voltar para casa, Scully. Só isso. Nada vai terminar.
- Foram
as férias mais loucas. O caso mais tosco. Mas o momento mais romântico da minha
vida. – Scully sorriu.
- Era
isso que esperava?
- Foi
muito melhor. Eu pude ser amada pelo homem que eu amo. E é isso que eu não
quero que acabe.
- Então,
somos namorados?
-
Amantes, Mulder. Eu te amo e você me ama. Somos um casal único.
- Eu te
amo demais, Scully. Não é um amor de férias. É para sempre.
- Ah, o
meu Mulder é o homem mais romântico do mundo.
O casal
se beijou apaixonadamente.
Retornaram
para DC e mantiveram o relacionamento restrito aos apartamentos deles. E,
assim, seguiam felizes.
Fim
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