Este é Meu Mundo Particular. Seja bem vindo! Aqui você poderá conhecer o que penso, o que gosto, enfim, o que eu sou!
31/05/2019
30/05/2019
Fanfic "The Librarians": Não quero te perder
Disclaimer: The Librarians não é meu. Foi criado pelo genial Dean Devlin
e a ele pertence.
Sinopse: Pós And The Infernal Contract
Classificação: 12 anos
Data de início: 12/07/2017
Data de término: 14/07/2017
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Cassandra Cillian acordou com Jacob Stone gemendo. Jenkins colocava
compressas na testa dele.
- Sr. Jenkins?
- Como se sente, senhorita Cillian? – Jenkins olhou-a.
- Bem. Cadê o Jones?
- Acordou e foi para casa.
- E o Stone? Está bem?
- Não. Ele não descansou o tempo necessário e está com febre. Preciso
fazer outro antídoto para ele.
- Eu faço a compressa e cuido dele. – Cassandra sentou na cama.
- Tudo bem. – Jenkins foi para o laboratório.
- Hei, Jake. Sou eu, Cassandra. Vai ficar tudo bem. – ela molhou o pano
em água fria e colocou na testa do amigo.
Jacob gemia ocasionalmente enquanto era embalado por Cassandra.
- Senhorita Cillian?
- Sr. Jenkins, achei que o Stone precisava ser acalentado. Parece que
acalmou.
- Segure-o sentado. Vou administrar o antídoto novo. – Jenkins colocou a
xícara nos lábios de Stone – Devagar, Stone, devagar.
- Jake, beba devagar. Cuidado para não engasgar. – Cassie sussurrava no
ouvido dele – Está tudo bem.
- Senhorita Cillian, fica com ele sentado uns minutos. – pediu Jenkins.
- Não vou sair daqui.
Cassandra ajeitou o vestido e ficou sentada escorando o corpo de Stone.
Cochilou e acordou com a Baird chamando-a:
- Cassie. Hei!
- Oi.
- Deixe-o descansar, querida. Vem comigo.
Cassandra, com a ajuda de Baird, ajeitou Stone na cama. Depois, seguiu a
Coronel até a cozinha.
- Ruiva, fiz um sanduíche para você.
- Obrigada.
- Ele vai ficar bem. Não se preocupe.
- O Stone vai ficar bem mesmo?
- Vai, querida. Coma. Daqui uma ou duas horas, nós vamos poder saber se
ele melhorou.
- Tudo isso?
- Nem tudo é mágica, Cassandra.
- Quero tomar um banho.
- Eu te ajudo, Cassie.
Duas horas depois, Jenkins estava sentado ao lado de Stone.
- Oi, Sr. Stone.
- Oi, Jenkins.
- Como se sente?
- Como se tivesse sido atropelado, mas com alma.
- Ainda está fraco, mas vai ficar tudo bem.
- Tive um sonho estranho. O Jones e a Cassandra estão bem?
- O Sr. Jones foi para casa e a Srta. Cillian está tomando banho. Estão
bem.
- E a Baird?
- Estou bem, Stone. – Eve entrou e sorriu – E você?
- Já estive melhor. – Jacob ficou sentado.
- Sr. Stone, acho melhor ficar por aqui e descansar. – Jenkins falou.
- Não. Prefiro ir para casa. – Stone respondeu.
- Eu também quero ir para casa. – Cassandra aproximou-se.
- Tudo bem. – Baird cedeu – Jenkins, eu vou levá-los.
A Coronel levou Stone e Cassandra de carro. Parou em frente ao prédio
que Stone morava.
- Stone, está em casa. – Eve falou.
- Obrigado, Baird. Cassie, me liga, quando chegar em casa. – Jacob disse
abrindo a porta do carro.
- Posso ficar no seu sofá? – Cassandra falou.
- Eu te levo para casa, ruiva. – Baird falou.
- Eu não quero ir. Estou muito cansada. – Cassandra falou bocejando.
- Eu posso precisar de companhia. – Jacob falou descendo do carro.
- Ok. Vocês venceram. Cassie, cuide do Stone. Stone, dê o sofá para a
Cassandra e cuide muito bem dela. – Baird falou vendo Cassandra descer do
carro.
Jacob entrou em casa acompanhado por Cassandra.
- Sei que já é dia, mas vou dormir, Cassie. – Jacob falou indo para o
quarto – Vem pegar roupa de cama.
- Jake, pare, por favor. – Cassandra alcançou-o pelo braço.
- O que foi? – Jacob percebeu que ela tremia. – Está com frio? O que
você tem?
- Eu quase te perdi hoje. Jacob. – Cassie disse com os olhos cheios d’água.
- Ah, querida, está tudo bem. – Stone abraçou-a com carinho – Eu estou bem
e você também. O melhor de tudo é que você está bem e aqui comigo.
Cassandra começou a chorar baixinho. Stone encostou na parede e ficou
acariciando-lhe os cabelos.
- Eu não iria suportar te perder. – ela sussurrou.
- Querida, está tudo bem. Vou te colocar na cama antes de qualquer
coisa.
- Jake, não quero ficar longe. – ela disse chorando.
- Pare de chorar. Não consigo ver você chorando. – Jacob apertou o corpo
de Cassandra no seu – Cassie, eu preciso tomar um banho. Vou te deixar
confortável.
- Não me deixa! – Cassandra segurou-o pelo pescoço.
- Cassie, minha querida, não é preciso fazer assim. Eu só vou tomar
banho. – Stone beijou a cabeça de Cassandra.
- Não me deixa sozinha.
- Quer tomar banho comigo? – brincou Jacob.
- Quero.
- Estou brincando, meu amor. – Stone sorriu, mas logo ficou sério –
Cassandra, não quero brincar com você e não quero que brinque com o meu
coração.
- Você não…
Stone capturou os lábios de Cassandra com os dele. Mesmo cansado,
levantou-a e aprofundou o beijo. Separaram-se sem ar.
- Jake?
- Cassie, eu fiz o que eu queria há muito tempo.
- Eu sou tua.
- Claro que é. Venha! Não vou deixar você sozinha.
Jacob levou-a para o quarto. Separou roupa para eles.
- Jake, eu posso achar roupa de cama. Vá tomar seu banho.
- Você vem comigo. – Stone puxou-a pela mão – Vou te mostrar como eu te
amo. Confia em mim?
- Sim. – Cassandra se deixou levar.
O casal entrou no banheiro e começaram a se despir.
- Cassie, você quer…
- Quero fazer amor com você, Jake.
Jacob abraçou-a e levou-a para o chuveiro. O casal fez amor debaixo da
água. Depois, foram para cama, onde ficaram satisfeitos.
- Cassie?
- Oi.
- Você está bem?
- Eu me sinto maravilhosa. Jake, eu te amo tanto. Não quero te perder
nunca.
- Eu também, Cassie. Te amo muito.
Fim
29/05/2019
#12 - A História dos Escravos, de Isabel Lustosa
É isso mesmo, meus caros leitores e minhas caras leitoras!
Eu peguei esse livrinho na estante de um restaurante vegano (muito bom!) do Centro de São Paulo. É uma iniciativa muito legal: você pega, lê, devolve ou troca.
Bom, eu o peguei para ler no horário de almoço e me deliciei com uma história bem construída.
A historiadora Isabel Lustosa trata o tema Escravidão no Brasil em uma conversa entre uma criança e seu avô. Ilustrado pela artista Maria Eugênia, o livro "A História dos Escravos" mantém-se fiel aos fatos históricos dessa mancha na História do Brasil.
Chico é menino curioso, da cidade e que vai passar uns dias na fazenda do avô. Assim, ele acaba aprendendo sobre o que representou a escravidão na formação do Brasil e suas consequências na vida atual do país.
O texto é apoiado por um rico material iconográfica da época, incluindo a Lei n° 3353, de 13 de maio de 1888.
O livro integra a Coleção Memória e História, da Companhia das Letrinhas. Outros títulos da coleção: "17 é TOV!", Tatiana Belinky; "Do Outro Lado do Atlântico", Pauline Alphen; "Flor do Cerrado: Brasília", Ana Miranda; "Fotografando Verger", Angela Lühning; "Histórias de Avô e Avó", Arthur Nestrovski; "Imigrantes e Mascastes", Bernardo Kucinski; "Minha Vida de Goleiro", Luiz Schwarcz; "Nas Ruas do Brás", Drauzio Varella; "Tomie: Cerejeira na Noite", Ana Miranda.
A linguagem é fácil, muito boa para adquirir vocabulário. Ideal para crianças e adolescentes. Também para adultos!
Vale a pena!
28/05/2019
Coleção Pin Arqueiro - Pré-Venda de Julho
A cada mês, um livro é eleito para ser acompanhado de um pin exclusivo. Basta comprar o livro durante a pré-venda em um dos sites parceiros. ATENÇÃO: é só na PRÉ-VENDA.
A pré-venda do mês de julho é o sétimo volume da série Outlander.
Com mais de 27 milhões de livros vendidos, a série se tornou um enorme sucesso mundial e foi adaptada para a TV em 2014, ganhando o BAFTA e sendo indicada ao Globo de Ouro e ao Emmy.
1777, Carolina do Norte. Em meio à Revolução Americana, o ex-jacobita Jamie Fraser e sua esposa Claire precisam decidir de que lado sua família estará. A escolha deveria ser fácil, já que Claire nasceu no século XX. Mas as coisas nunca são simples para os Frasers. Jamie preferiria morrer a ter que enfrentar seu filho ilegítimo, um jovem tenente do Exército Britânico.
Enquanto isso, na relativa segurança do século XX, a filha de Jamie e Claire, Brianna, e seu marido, Roger MacKenzie, estão vivendo em uma histórica casa escocesa onde, através de um abismo de dois séculos, o drama da história dos pais de Brianna vem à tona através de uma pilha de cartas de Claire.
Essas frágeis páginas revelam o amor e a jornada dos dois saindo da Carolina do Norte pelo mar, onde encontram corsários e batalhas no oceano. Até agora, o amor do casal sobreviveu a todos os perigos que a história colocou em seu caminho, mas, no caos da guerra, com famílias divididas, o pior está prestes a acontecer.
Com a participação de personagens históricos, como Benjamin Franklin, Ecos do futuro é uma obra-prima de imaginação e aventura. Um romance que ecoará na mente do leitor por muito tempo depois que a última página for virada.
27/05/2019
#11 - Pedagogia Cristã na Obra de C. S. Lewis, de Gabriele Greggersen
Na onda da minha obsessão por C. S. Lewis, resolvi ler a tese de doutorado de Gabriele Greggersen, que versa sobre uma das mais famosas obras de Lewis: "O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa".
A autora discute a respeito da enorme contribuição de C. S. Lewis para as ciências humanas, em particular à educação, por meio do conto infantil.
O objeto de estudo constitui um modelo educacional enraizado em uma visão de mundo e em uma teologia coerente.
Lewis incute em sua literatura conceitos filosóficos universais e atemporais, que norteiam a prática do educador dos dias atuais.
É um livro que todo educador deveria ler e tirar sua próprias conclusões.
Eu adorei lê-lo e posso aplicá-lo tanto na educação formal como na popular.
Vale a pena ler!
Fanfic "Power Rangers": Possibilidades e Medos
Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e
companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 16
anos
Data de início:
28/11/2017
Data de término:
29/11/2017
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Tommy Oliver estava
acompanhando sua namorada, Kimberly Hart, para a casa dos Campbells.
Kimberly parou e
segurou com força no braço de Tommy.
- O que foi, Kim? –
ele segurou-a pela cintura.
- Estou tonta.
- Respira, Kim.
Vem. – Tommy abraçou-a e continuou andando – Vamos para minha casa. Apoie-se em
mim.
- Ok. – Kim encostou
a cabeça no peito de Tommy e seguiram caminhando.
A Sra. Oliver
estava arrumando a varanda quando viu o casalzinho chegar. Sorriu, mas logo
ficou preocupada. Kimberly não parecia bem.
- Oi, Tommy. Oi,
Kim. – ela disse.
- Oi, mãe. – Tommy falou.
- Oi, Sra. Oliver. –
Kim falou baixo.
- O que você tem,
querida?
- Estou cansada.
Foi um dia cheio.
- Eu não quis
deixá-la sozinha, mãe.
- Querida, vem
comigo. Acho que tem uma roupinha sua aqui para trocar. – a Sra. Oliver pegou-a
pelo braço – Você está gelada. Vem, docinho.
A Sra. Oliver
entrou em casa e ajeitou Kimberly no sofá.
- Tommy, vai tomar
seu banho. – a mãe falou – Vou cuidar da Kim.
Logo, a Sra. Oliver
ofereceu um copo de água para a moça.
- Obrigada.
- Bebe devagar,
Kim. Você comeu alguma coisa?
- Não Eu estou
enjoada hoje e ainda estou um pouco tonta.
- Kim, vou trazer
uma torradinha, tudo bem?
- Sim.
A Sra. Oliver
trouxe uma torrada para Kimberly e suco de laranja.
- Kimberly, podemos
ter uma conversa de mulher para mulher?
- Sim, senhora. –
Kim falou.
- Quando foi tua
última menstruação?
Kimberly parou e
pensou antes de responder:
- Há dois meses.
- E, nesse período,
o Tommy e você vêm mantendo relações regulares?
Kimberly ficou
vermelha e tomou o suco num só gole.
- Sra. Oliver, nós
temos… algumas vezes.
Está tudo bem,
Kimberly. Sua mãe pediu para que meu marido e eu também cuidássemos de você.
- Eu, por conta da
ginástica olímpica, tomo a pílula direto. Só parei há dois meses, porque estava
há muito sem meu período.
- Há alguma
possibilidade de você estar grávida?
- Talvez. – Kim falou
olhando para o chão.
- Hei, está tudo
bem, querida. – a Sra. Oliver acariciou as costas de Kimberly – Quer fazer o
teste de farmácia?
- Sim. – Kim respondeu.
- Muito bem, meu
amor. Amanhã cedo. Por que não dorme aqui hoje?
- Não avisei aos
Campbells.
- Eu aviso, docinho.
– a Sra. Oliver beijou a testa de Kimberly – Você já está com a temperatura
normalizando.
Kimberly observou a
Sra. Oliver sair da sala. Tommy sentou-se ao lado da namorada.
- Como você se
sente?
- Estou melhor,
Tommy. Sua mãe acha que estou grávida.
- Kim? Eu tomei
cuidado.
- Tommy, nós
sabemos por que estou exausta.
- Sim, Beautiful. –
Tommy beijou a testa da namorada.
- Mamãe? – Tommy viu
a Sra. Oliver voltar para a sala – Está tudo bem?
- Sim, filho. Kim,
a Aisha vai trazer roupa para você passar a noite conosco. – a Sra. Oliver
falou – Os Campbells terão um compromisso e será bom você ficar por aqui.
- Obrigada. – Kim sorriu.
- Vai descansar,
minha querida. Tome um banhinho e deite-se. Eu te chamo na hora do jantar.
- Tudo bem. – Kim abraçou
a Sra. Oliver e subiu as escadas. Foi para o quarto de Tommy.
Em minutos, Aisha
trouxe a mala de Kimberly.
- Kim? – Aisha entrou
no quarto.
- Oi, ‘Sha. Você
veio logo.
- Sabia que iria
dormir com seu namorado. – Aisha piscou – Como você está?
- Cansada e de
ressaca. – Kim bateu na cama – Senta aqui.
Aisha deixou a mala
perto da cômoda e sentou na ponta da cama.
- O que foi, Kim?
- A Sra. Oliver
acha que estou grávida.
- Kim? Você está?
- Não acho.
- Kim... Vai ficar
por aqui quanto tempo?
- Amanhã, eu vou
para sua casa.
- Tudo bem. Fica
bem. – Aisha abraçou a amiga e saiu do quarto.
Tommy viu Aisha
descer as escadas e sorriu.
- Hei, ‘Sha!
- Líder destemido,
o que a Kim me contou é verdade?
O sorriso de Tommy
murchou.
- Aisha, sente-se
aqui.
- Você não se
descuidaria assim, né?
- Aisha, a Kim está
exausta com a perda da moeda do poder. Vou cuidar dela. – Tommy assegurou-a.
- Ok. Ela falou que
volta para casa amanhã. – Aisha abraçou o amigo – Cuida mesmo dela. Tchau.
Mais tarde, Tommy
secava o cabelo de Kimberly.
- Ai! – ela exclamou.
- Está embaraçado,
Kimberly.
- Cuidado, Tommy. –
ela falou cutucando a barriga dele.
- Beautiful, vou
tomar cuidado. – ele beijou a nuca de Kimberly.
- Kim, o Tommy está
detonando seu cabelo. – a Sra. Oliver falou – Filho, saia daí. Vou acertar o
cabelo da Kim.
- Obrigada, Sra.
Oliver. – Kim sorriu.
- Ele não sabe
tirar os nós nem do cabelo dele. – a Sra. Oliver divertiu-se com a expressão do
filho – Não é verdade, Tommy?
A Sra. Oliver
terminou o cabelo de Kimberly e falou:
- Quer dormir aqui
no quarto do Tommy?
- Posso?
- Pode. Você está
precisando ser segurada esta noite.
- Obrigada. – Kim sorriu
e foi deitar.
Depois que a Sra.
Oliver saiu do quarto, Tommy deitou ao lado de Kimberly e abraçou-a. Dormiram
em minutos.
Quando amanheceu,
Kimberly acordou com a sogra no quarto.
- O Tommy saiu para
correr. Quer fazer o teste agora?
- Sim.
O teste de gravidez
deu negativo. A Sra. Oliver e Kimberly suspiraram aliviadas.
- Sra. Oliver,
obrigada por me ajudar.
- Obrigada pela
confiança.
- Eu vou para casa depois
do café. Preciso organizar umas coisas e me arrumar. O Tommy me chamou para
sair no fim da tarde.
Mais tarde naquele
dia, Tommy e Kimberly passeavam pela praia. Conversavam sobre tudo o que
aconteceu e sobre os medos de Kimberly.
- Tudo vai ficar
bem, Beautiful. – Tommy abraçou-a sob o sol de fim de tarde.
Fim
25/05/2019
Fanfic "Arquivo X": Estou aqui
Disclaimer:
Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Pós Home Again.
Data: 05/01/2017
Classificação:
16 anos
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Fox
Mulder consolava Dana Scully. A morte de Margareth Scully havia sido dura para
os dois.
Estavam
na casa que dividiram por anos. Mulder não queria deixar Scully sozinha.
Scully
parou de chorar e ficou quieta.
- Hei,
Dana. – Mulder chamou suave.
- Estou
bem.
- Eu sei,
baby. Quer comer alguma coisa?
- Não.
- O que
posso fazer por você?
- Quero
ficar no seu colo.
- Tudo
bem. Não quer trocar de roupa?
Scully
abraçou-o com força e falou:
- Estou
me sentindo sozinha.
- Dana,
estou aqui para você.
- Mulder?
- Hum?
- Faz
amor comigo?
- Agora?
- Sim.
Preciso de você.
Mulder
levantou do sofá e levou Scully para o quarto.
Palavras
não eram necessárias. Demonstraram seu amor fisicamente.
Tudo
ficaria bem!
Fim
24/05/2019
Fanfic "The Librarians": A verdade que eu contei
Disclaimer: The Librarians não é meu. Foi criado pelo genial Dean Devlin
e a ele pertence.
Sinopse: Pós And what lies beneath the Stones
Classificação: 12 anos
Data: 12/07/2017
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Jacob Stone estava sentado do lado de fora do bar. Dentro, seus primos e
irmãos comemoravam o aniversário de um deles. Seu pai havia o escorraçado de
casa.
Elizabeth, sua irmã, saiu do bar e ofereceu-lhe um pedaço de torta e uma
cerveja.
- Jacob, você é meu irmão amado. Não deixe o velho te machucar de novo.
- A festa parece animada.
- Está faltando você.
Nesse momento, Cassandra Cillian pareceu e falou:
- Stone! Stone, nós te procuramos por toda parte.
- Hei, Cassandra, essa é Elizabeth, minha irmã. Liz, esta é Cassandra
Cillian, trabalhamos juntos.
- Oi, Cassandra. Muito prazer. – Elizabeth abraçou-a.
- Oi, Elizabeth.
- Por favor, chame-me de Liz. Quer torta ou cerveja?
- Não, obrigada. – Cassandra respondeu – Estava procurando seu irmão.
- Jake, você fugiu de uma moça bonita?
- Liz! – Jacob exclamou.
- Vou deixá-los a sós. Se quiserem, venham para dentro. – Liz entrou
novamente no bar.
- Você está bem? – Cassandra sentou-se ao lado de Stone.
- Sim. Quer torta? Estou sem fome.
- Vou te ajudar. – Cassandra comeu o primeiro pedaço – Está deliciosa!
Experimente. – Cassandra ofereceu o garfo a Stone.
Jacob aceitou e comeu um pouco da torta. Cassandra passava a mão em suas
costas e recebi, ocasionalmente, um pedacinho de torta na boca.
- Cassie, não precisa me fazer companhia.
- Eu quero. Esse último caso mexeu contigo.
- Quais verdades você contou?
- Contei várias. Contei que eu te amo.
- Como? – Jacob tomou um gole de cerveja.
- Contei que eu te amo.
Jacob afastou a cerveja e beijou Cassandra apaixonado. Ali estava a sua
casa!
Fim
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