Disclaimer:
Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Pós Folie à
Deux.
Data de início: 11/02/2019
Data de término: 12/02/2019
Classificação: 12 anos
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Dana
Scully bateu a porta do apartamento de Fox Mulder. Não foi atendida. Bateu
novamente e chamou:
- Mulder,
sou eu. – Scully falou preocupada – Mulder, por favor…
Mulder
abriu aporta devagar. O apartamento estava todo aceso.
- Hei. –
ele falou.
- Hei,
Mulder. Você está bem? – Scully falou consternada.
- Sim.
Entre. Só não repare na bagunça.
- Mulder,
você está com todas as luzes acesas. – Scully constatou e pegou a mão dele ao
fechar a porta – Você conseguiu cochilar?
- Não.
Talvez, eu tenha medo de escuro.
- Ah,
Mulder. – Scully conduziu-o para o sofá – Vamos apagar algumas lâmpadas?
- Não!
- Não vou
apagar tudo. Somente as que não vamos usar. Tudo bem? – Scully acariciou os
cabelos castanhos do parceiro.
- Tudo
bem. – Mulder assentiu.
Scully
apagou as luzes da casa e deixou somente a da sala acesa. Sentou-se ao lado de
Mulder no sofá.
- Eu vou
ficar aqui com você. Não precisamos ter medo.
- Scully,
não…
- Mulder,
eu também vi. – Scully segurou as mãos dele – Eu te entendo. Você estava sob
pressão.
- Scully,
quer falar sobre isso?
- Eu
entendo o que sentiu. Desculpe por não ter acreditado.
- Está
tudo bem, Scully. O que você sentiu?
- Eu
odiei te ver internado, tratado como demente.
- Isso
ninguém pode fazer a não ser você, não é? – Mulder brincou.
- Eu te
conheço como a palma da minha mão, Mulder. – Scully acariciou o rosto de Mulder
– Eu sei quando está sendo você ou…
- Um
lunático. – Mulder sorriu e pregou a mão dele para beijar – Scully, você pode
ter sido influenciada por mim.
- Mulder,
eu deveria acreditar mais em você. – Scully falou.
- Hei,
Scully, você tem seu modo de pensar e acreditar. Sua mão está me mostrando o
quão tensa você está. – Mulder começou a massagear alguns pontos na mão de
Scully – Nós somos diferentes e é por isso que nossa relação dá certo.
- Mulder,
eu nem sei direito.
- Scully,
por que não deita e relaxa? O sofá está cheio de calombos, mas posso dar um
jeito nisso. – Mulder colocou a mão dela na coxa dela.
- Mulder,
eu não quero que tenha medo do escuro. – Scully ficou em pé – Eu não quero
temer te perder. Eu não quero você longe de mim. Eu não quero perder você.
- E o que
você quer então? – Mulder ficou em pé também.
- Eu…
quero…
- Scully,
o que você quer? Fale-me. Sabe que faço qualquer cosia por você. – Mulder tirou
uma mecha de cabelo do rosto dela e posicionou a mão na nuca dela.
- Eu
quero que continue, Mulder.
- A fazer
o quê, Scully? – Mulder aproximou seu rosto do dela – Consegue me dizer?
- Mulder…
– Scully sussurrou – Ah, Mulder… – ela colocou as mãos nos ombros dele.
Mulder
sorriu e foi, aos poucos, aproximando-se do rosto de Scully. As bocas se uniram
em um frenesi. O beijo durou tempo suficiente para o casal demonstrar o que
sentia.
Separaram-se
e olharam-se profundamente.
- Mulder,
eu quero ser sua. – Scully sorriu.
- Eu não
pensei na nossa primeira vez no sofá. – Mulder sentou-se no sofá e puxou Scully
para o colo dele.
- Quero
ficar perto de você. – Scully aninhou-se no peito de Mulder.
- Isso
deve ser uma alucinação. – Mulder riu – Quero ficar agarrado com você em meio à
essa loucura coletiva.
Mulder e
Scully apagaram a luz juntos e voltaram a se beijar.
Fim
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