Título: A escuridão e
a luz da nossa vida
Autora: Rosa Maria
Lancellotti
Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a
1013.
Sinopse: Pós IWTB. Muitas mudanças na vida de Mulder e Scully.
Nota: A fanfic ficou
abandonada por um tempo, mas foi retomada e espero que o resultado esteja bom.
Classificação: 14
anos
Data de início:
25/03/2010
Data de término:
26/11/2014
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4° Capítulo
- O que será que está
acontecendo? – perguntou a si mesma – Mulder não quis me contar nada. Será que
é o acidente que ele falou há uma semana? Mulder, cadê você?
Como se seus
pensamentos fossem concretizados, Mulder chegou em casa.
- Scully?
- Mulder, que bom que
chegou! – Dana levantou do sofá e correu para abraçá-lo.
O casal trocou um
beijo apaixonado e foram para o quarto.
Amanheceu. Scully fez
o café e Mulder acordou mais tarde.
- Oi, amor. Estou
indo.
- Mulder, tome café
comigo.
- Está de folga hoje?
- Estou.
- Scully, tenho que
ir para o escritório e estou super atrasado.
- Tudo bem. – Scully
ficou chateada e intrigada. O que estaria acontecendo? Ela odiava ficar de fora
dos casos.
No dia seguinte,
Scully estava trabalhando no hospital quando a Dra. Jane encontrou-a.
- Dana, preciso de
você no Centro Cirúrgico. É a única pediatra de plantão. Tenho um parto
complicado agora.
- Tudo bem. A chefe
chamou. Já vou te auxiliar.
- OK.
Scully entrou alegre
no Centro Cirúrgico.
- Jane, vou voltar
para a pediatria.
- Que bom!
- A parturiente já
está preparada?
- Sim.
- Vamos lá!
Tudo deu certo.
Quando Scully saiu da cirurgia, caminhou calmamente até seu escritório. Mulder
passou ao seu lado e nem a percebeu. Foi como um deja vú. Entrou na sala e ligou para o celular dele.
- Mulder.
- Sou eu. Onde está?
- No escritório. E
você?
- Saindo do Centro
Cirúrgico. Você vem me buscar?
- Scully, não vai
dar. Tenho que desligar.
Mulder desligou o
celular e olhou o menino pelo vidro.
- Sr. Mulder, só a
Dra. Scully está de plantão hoje. Creio que ela ainda não conhece este
paciente.
- Tudo bem. Obrigado,
enfermeira. Quem é a Assistente Social que está cuidando do caso?
- Chastity May. Está
na sala dela.
- Sei onde é.
Obrigado.
Mulder conversou com
a Assistente Social e voltou ao escritório do FBI. Ligou para Skinner.
- Skinner.
- Senhor, é Mulder.
- Novidades?
- Preciso ir para DC.
Vou levar Scully para visitar a mãe e preciso discutir aquele caso com o
senhor.
- Como soube?
- O acidente foi há
uma semana e meia e rendeu. Deu o que falar. Ninguém soube lidar com a
situação. Inventamos uma história e a mídia comprou.
- Então, te chamaram?
Quando chegar na Capital, avise-me.
- Obrigado.
À noite, Mulder
chegou em casa.
- Isso são horas, Fox
William Mulder? – perguntou Scully sentada no sofá com o notebook no colo.
- Boa noite para você
também, Sra. Mulder. Estava trabalhando. – Mulder fechou a porta e beijou a
testa de Scully – Tudo bem?
- Estou bem.
- Já comeu alguma
coisa?
- Não enche, Mulder.
- Se não estivesse
grávida, eu diria que é TPM.
- Eu não sei no que
está metido, mas não durmo a seu lado hoje.
- Scully, até agora
eu estava brincando, mas já deu. O que está acontecendo? – Mulder sentou ao
lado dela – Por favor, converse comigo.
- Eu não quero
conversar. Acho que essa relação já deu tudo o que tinha que dar.
- Você está nervosa.
Não quero conversar com você dessa maneira. – Mulder levantou e foi para o
quarto.
Scully desligou o
computador e enxugou as lágrimas. Chorava de raiva.
Algum tempo depois,
Mulder voltou para a sala e viu Scully dormindo no sofá. Cobriu-a com carinho e
ajeitou-a cuidadosamente. Depois, foi estudar e caso no escritório.
Leu os arquivos noite
adentro. No meio da madrugada, ouviu um choro baixo. Correu para sala e
encontrou Scully encolhida no sofá chorando.
Continua...
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